Apresentação do trabalho "O videogame como documento arquivístico: reflexões sobre o estado da arte", realizada no VII Congresso Nacional de Arquivologia (CNA), em Fortaleza no dia 19/10/2016.
Autor: Rafael Ribeiro Rocha
4. REVISÃO DE CONCEITOS
Dicionário Brasileiro de Terminologia Arquivística:
“arquivo: 1 Conjunto de documentos produzidos e acumulados por uma
entidade coletiva, pública ou privada, pessoa ou família, no desempenho de
suas atividades, independentemente da natureza do suporte. Ver também
fundo.
(...)
(ARQUIVO NACIONAL, 2005, p. 27)
“documento: Unidade de registro de informações, qualquer que seja o
suporte ou formato.”
(ARQUIVO NACIONAL, 2005, p. 73)
5. INSTITUIÇÕES BRASILEIRAS
- Arquivo Nacional (RJ)
- Arquivo Geral da Cidade
do Rio de Janeiro
- Museu da Imagem e do
Som do Rio de Janeiro
- Arquivo da Universidade
Federal Fluminense
- Arquivo Público do
Estado de São Paulo
70% de retorno / *respostas parciais
- Arquivo Histórico de São Paulo
- Arquivo Geral da Universidade
de São Paulo*
- Museu da Imagem e do Som
de São Paulo
- Arquivo Público do Estado do
Rio de Janeiro
- Arquivo da Universidade
Federal do Estado do Rio de
Janeiro
6. RESPOSTAS: PERGUNTAS 1 e 2
*O Arquivo Geral da Universidade de São Paulo respondeu que não,
mas fez a ressalva de que a USP possui outros acervos arquivísticos
11. INSTITUIÇÕES INTERNACIONAIS
- Archivio Videoludico
Cineteca di Bologna
- Computer History
Museum
- Association MO5
- Silicium
- The Centre for
Computing History
- Retro Computer
Museum
50% de retorno / *responderam ao e-mail, mas não ao questionário
- Computer &
Videogame Archive
University of Michigan
- Oldenburger
Computer-Museum
- National Videogame
Archive*
- Library of Congress
Moving Image
Section*
- Learning Games
Research Archive*
- University of Texas
Videogame Archive
- DigiBarn Computer
Museum
- How They Got Game
Stanford University
Libraries
- The Strong – National
Museum of Play
- The National Museum
of Computing
13. RESPOSTAS: PERGUNTAS 3 e 4
* 40 funcionários da Cineteca, mas apenas 2 para o Arquivo de Videogames;
** 8 funcionários gerais, apenas 2 em tempo integral diretamente com o arquivo.
17. CONSIDERAÇÕES FINAIS
- Maioria das instituições brasileiras concordam que os
videogames podem ser documentos arquivísticos, mas não
incluem videogames em seus acervos;
- Instituições internacionais não possuem orçamento rico e ainda
dependem de trabalho voluntário;
- Obsolescência programada faz com que alguns jogos sejam
perdidos para sempre enquanto não se cuida do problema;
- Não existe estratégia de preservação perfeita dos videogames;
- Necessário mais estudos e pesquisa sobre o tema;
- Sim, os videogames podem ser documentos arquivísticos, de
acordo com o contexto e respeitando os mesmos princípios.
18. REFERÊNCIAS (APRESENTAÇÃO)
ARQUIVO NACIONAL (BRASIL). Dicionário Brasileiro de
Terminologia Arquivística. Rio de Janeiro: Arquivo Nacional,
2005;
ROCHA, Rafael Ribeiro. O videogame como documento
arquivístico: reflexões sobre o estado da arte. Orientador:
Marcelo Nogueira de Siqueira. Trabalho de Conclusão de Curso
– Escola de Arquivologia. Rio de Janeiro: Universidade Federal
do Estado do Rio de Janeiro (Unirio), 2016.
19.
20. CONTATO
E-mail: rafaelribeirorocha@gmail.com
Monografia completa disponível em:
http://rabci.org/rabci/node/552
(Repositório Acadêmico de Biblioteconomia e Ciência da Informação - RABCI)
Apresentação disponível em:
http://pt.slideshare.net/rafaelribeirorocha/o-videogame-como-documento-arquivstco-reflexes-sobre-o-estado-da-arte-vii-cna