7. Sem achar metais preciosos e sem interesse
em colonizar as terras descobertas, os
portugueses resolveram extrair o pau-brasil.
Entre 1500 – 30: sem colonização, apenas
feitorias.
1º momento
7
10. Escravidão indígena
• Os fatores que mais contribuíram para a diminuição
da população indígena:
as epidemias introduzidas pelo invasor europeu e a
escravidão dos índios.
11. Choque cultural
• Não havia nenhuma preocupação por parte do
europeu em entender a cultura indígena.
12. Martin Afonso fundou a 1ª vila do Brasil – São
Vicente (no atual Estado de São Paulo).
Fundou também o primeiro engenho de açúcar
do Brasil, iniciando a plantação de cana-de-
açúcar.
Início da Colonização
12
13. Martin Afonso iniciou a prática das sesmarias
antes da capitanias hereditárias, para povoar o
território, porém sem sucesso.
Em 1534 – Capitanias Hereditárias
Início da Colonização
13
14. Donatário
Carta de Doação e
Foral: aplicação da
Justiça, de
impostos e doação
de sesmarias.
Destaque para
Pernambuco e São
Vicente
Capitanias Hereditárias
15. A partir de 1548
Governador Geral dividia o seu poder, na prática,
com as câmaras municipais.
1º Governador Geral: Tomé de Souza
2º Governador Geral: Duarte de Souza
3º Governador Geral: Mem de Sá
Governo Geral
17. Fundou 1ª cidade: Salvador
Sistematizou a administração com cargos e com
criação da Câmara Municipal (poder local).
Trouxe os primeiros jesuítas, sob a chefia de
Manuel da Nóbrega.
Tomé de Souza (1549-1553)
17
18. Trouxe mais jesuítas, entre eles José de
Anchieta, que fundou o colégio de São Paulo,
que deu origem ao povoado de São Paulo, hoje
cidade de São Paulo.
Houve a invasão francesa na Baía de
Guanabara (1555)
Duarte de Souza (1553-1557)
18
19. Expulsou os franceses do RJ
Fundou a cidade de São Sebastião do Rio de
Janeiro
Mem de Sá (1557-1572)
19
20. O quarto governador, Luís Vasconcelos, nem
sequer chegou ao Brasil, pois seu navio foi
atacado e destruídos por corsários franceses.
Com isso o Brasil foi dividido em NORTE e SUL
para facilitar a adminitração.
O 4º Governador Geral
20
22. • A Base do Sistema Colonial:A Base do Sistema Colonial:
A ESCRAVIDÃO:
• Indígena
• Negra: a principal e mais
duradoura (até 1888).
BRASIL COLONIAL
23. Economia Colonial
• Lavoura de produtos tropicais
• Atividades extrativas
• Pecuária expansão do interior
• latifúndio, mão-de-obra escrava,
monocultura;
24. Ocupação do território
• No vale amazônico, o extrativismo vegetal – as
drogas do sertão – e a captura de índios.
• O planalto central, nas áreas correspondentes aos
atuais estados de Minas Gerais, Goiás e Mato
Grosso, foi um dos principais alvos do bandeirismo
mineração.
• A zona missioneira no Sul do Brasil representava um
obstáculo tanto aos colonos, interessados na
escravização dos indígenas, quanto a Portugal,
dificultando a demarcação das fronteiras.
26. Os padres jesuítas tiveram um papel importante
no processo de colonização do Brasil, pois um
dos objetivos da corte portuguesa era a
expansão da fé católica pela catequização dos
indígenas.
Doutrinação religiosa na América Ibérica ( não
rolou na Inglesa).
Jesuítas
26
27. • Busca por índios por meio de:Busca por índios por meio de:
• EscamboEscambo
• Prisioneiros de GuerraPrisioneiros de Guerra
• Economia marcada peloEconomia marcada pelo Mercantilismo.Mercantilismo.
América PortuguesaAmérica Portuguesa
28. • Capitalismo Comercial.Capitalismo Comercial.
• Entre os séc. XVI e XVIII.Entre os séc. XVI e XVIII.
Baseia-se:Baseia-se:
• Acumulo de metais (metalismo).Acumulo de metais (metalismo).
• Impostos (protecionismo).Impostos (protecionismo).
• Sistema Colonial.Sistema Colonial.
• Comércio Favorável (vender mais do que comprar).Comércio Favorável (vender mais do que comprar).
MercantilismoMercantilismo
29. • Cana-de-açúcar:Cana-de-açúcar: litorallitoral
• Pecuária:Pecuária: interiorinterior
• Mineração:Mineração: interior de SP e Minas Geraisinterior de SP e Minas Gerais
• Drogas do Sertão:Drogas do Sertão: região norte.região norte.
Economia Brasileira no Século XVII / XVIIIEconomia Brasileira no Século XVII / XVIII
30. Brasil Colônia
1500 – 1530 à 1808 – 1822
Dominação Portuguesa
Pacto Colonial
Relações Comercias
Brasil
(Colônia)
Portugal
(Metrópole)
ESCRAVIDÃO
AgriculturaAgricultura
31. No ano de 1578, durante a batalha contra os
mouros marroquinos em Alcácer-Quibir, o rei
português dom Sebastião desapareceu.
Sem herdeiros, assumiu nos dois anos
seguintes, o cardeal dom Henrique, seu tio-avô,
mas logo morreu sem também deixar herdeiros.
União Ibérica
31
32. • Filipe II, rei da Espanha e neto do falecido rei
português D. Manuel I, se candidatou a assumir a
vaga deixada na nação vizinha e ameaçou os
portugueses com seus exércitos.
• Com isso, observamos o estabelecimento da União
Ibérica, que marca a centralização dos governos
espanhol e português sob um mesmo governo.
União Ibérica
32
33. • Mudanças: com a junção das coroas, as nações
inimigas da Espanha passam a ver na invasão do
espaço colonial lusitano uma forma de prejudicar o
rei Filipe II.
• Desta maneira, no tempo em que a União Ibérica foi
vigente, ingleses, holandeses e franceses tentaram
invadir o Brasil.
União Ibérica
33
34. Invasões Estrangeiras no Brasil
FATOR IMPORTANTE: marginalização da Inglaterra,
França e Holanda em relação à partilha das terras
recém conquistadas.
Inglaterra 1530: contrabando – piratas
Presença Francesa França Antártica (RJ –
1555/1567) / França Equinocial (MA – 1612-1615)
35. Invasões Holandesas Bahia (1624)/
Pernambuco (1630)
Administração de Maurício de Nassau
Relações comerciais complicadas
CANA-DE-AÇÚCAR Expulsão dos Holandeses
(1648) - 1661 (Paz de Haia) Expulsão contribuiu
para a crise do complexo açucareiro nordestino.
38. AS BANDEIRAS
Expedições particulares, que ajudaram a triplicar a
extensão territorial do país.
Bandeirismo Apresador – bandeira de caça ao índio
Bandeirismo ou Sertanismo de Contrato – Capturar
Escravos Fugidos
Bandeirismo Prospector – procura de jazidas de ouro.
1693: encontradas as primeiras jazidas de ouro
39. O movimento dos bandeirantes paulistas
expandiram os domínios de Portugal para além
dos limites estabelecidos pelo Tratado de
Tordesilhas, de 1494, e a descoberta não nas
Minas Gerais como também, em 1719, das
minas de ouro no Centro Oeste.
As Bandeiras
39
41. • Começa em 1530 com a
introdução da cana-de-açúcar
• Não deu certo pois...
1)A escravidão negra gerava mais
lucro
2)Não adaptação dos indígenas
3)Facilidade das fugas indígenas
4)Papel dos Jesuítas
Escravidão com os Índios
43. Começa em 1693 em Minas Gerais
Crescimento urbano
Decadência a partir de 1800
Mineração
44. Mineração
• a mineração contribuiu para interligar as várias
regiões do Brasil e foi fator de diferenciação da
sociedade.
• sociedade urbanizada e heterogênea, formada
por comerciantes, funcionários reais, artesãos,
profissionais liberais e escravos.
• Sociedade desigual
45. A GUERRA DOS EMBOABAS
Disputa das MINAS de ouro entre Paulistas (que se
julgavam os donos das minas) e os Emboabas (forasteiros
– baianos e portugueses).
O conflito durou de 1708 à 1709.
Os paulistas foram expulsos e a Portugal fundou a
Capitania de São Paulo e das Minas de Ouro.
Em 1711, a vila de São Paulo foi elevada à categoria de
cidade.
51. MOVIMENTOS NATIVISTAS
Contra os abusos do fiscalismo português e por interesses
locais e não emancipacionista.
Revolta do Rio de Janeiro (1660-6) contra a forte política
fiscalista.
Revolta de Felipe Santos (1720) – Vila Rica contra a
elevação dos impostos, contra o monopólio e extinção das
casas de Fundição, mas que reforçou os mecanismos de
controle sobre os vassalos.
Guerra dos Mascates (1710-12) – Pernambuco Senhores de
Engenho de Pernambuco X Comerciantes Portugueses
(Mascates), após elevação de Recife à Vila.
Revolta de Beckman (1684) Maranhão contra os abusos
da Companhia Geral de Comércio e introdução de escravos
africanos.
52. Mineração:
• A Guerra dos Emboabas, a dos Mascates e a
Revolta de Vila Rica:
• manifestações de rebeldia locais
• contestavam aspectos da economia
• E a dominação do governo português
53. Mineração
• Mais controle:
• ao aumento da carga fiscal e as casas de fundição
a revolta dos proprietários das minas.
54. ECONOMIA MINERADORA
Época (auge): entre 1693 e 1750
Fiscalização: intensificação do Pacto Colonial – rigorosa vigilância –
criação das Casas de Fundição.
Regiões de Exploração: Minas Gerais, Mato Grosso e Goiás.
Regiões de abastecimento: Sul e Nordeste
Tributos da Mineração
1700: Quinto
1713: Finta (trinta arrobas anuais = 441 kg)
1725: Casas de Fundição (ouro em barras, sendo proibido circular
ouro em pó)
1735: Capitação (17g de ouro por cabeça de escravo utilizado na
atividade)
1750: cota fixa de 1000 arrobas anuais (1.470 Kg de ouro)
1765: Derrama (exigia-se 596 arrobas – 761, 2 Kg) – quando não
havia essa quantidade de ouro, os moradores deveriam pagar com
bens pessoais.
Uma arroba = 14.7 Kg
58. Reformas Pombalinas (Marquês de Pombal – ministro
de Estado do rei D. José I – de 1750 -1777): tentou
diminuir Portugal à dominação inglesa; fomentou o
desenvolvimento econômico de Portugal; tentou
racionalizar a administração portuguesa, diminuindo a
influência do clero e da nobreza; expulsão dos jesuítas de
Portugal (1759) e do Brasil (1760); extinção das capitanias
hereditárias; abolição da escravidão indígena; criação de
Companhias do Comércio.
59. Consequências da Mineração
Grande imigração portuguesa
Desenvolvimento de um mercado interno de escravos
Povoamento do interior do Brasil
Mudança da capital do Brasil, de Salvador para o Rio de
Janeiro (1763)
Desenvolvimento Urbano
Mobilidade social
Movimentos Sociais, como a INCONFIDÊNCIA MINEIRA
em 1789.
Esta faz parte dos chamados Movimentos
Emancipacionistas, que causaram as primeiras rachaduras
no Pacto Colonial, causando mais tarde a independência
do Brasil (1822).