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OENÇA

P

O

ULMONAR

BSTRUTIVA

C

RONICA
Gilmara Dias Tavares Samira Rahaamid Paz Solange Eni dos Santos –
Vilma Silva -

201201545595
201308189621
201202231742
201102234931
A DPOC é uma doença caracterizada por
desenvolvimento progressivo de limitação ao
fluxo aéreo que não é totalmente reversível. A
limitação do fluxo aéreo está associada à
inalação de gases e partículas nocivas. O
diagnóstico da DPOC se baseia em elementos
obtidos da história clínica, do exame físico e dos
exames complementares.
Os principais fatores desencadeadores da
DPOC , (enfisema e bronquite crônica) estão
relacionados principalmente ao tabagismo,
seguido de exposição passiva ao fumo
(pessoa que vive junto com o fumante),
exposição à poeira por vários anos, poluição
ambiental, e até fatores genéticos nos casos
que se comprova a deficiência de enzimas
relacionadas à destruição do parênquima
pulmonar (estruturas dos pulmões).


De acordo com a Organização
Mundial de Saúde, 210 milhões de
pessoas no mundo tem DPOC e a
estimativa é que a doença se torne a
terceira principal causa de morte por
volta de 2020 . No Brasil, a DPOC
atinge cerca de 6 milhões de pessoas.
Somente 12% dos pacientes são
diagnosticados e desses apenas 18%
recebem tratamento.


Anos de tabagismo, O fumo contém irritantes
que inflamam as vias respiratórias e causam
alterações que podem levar à doença
obstrutiva crônica;



Inalação de partículas tóxicas, levando a
danos em todas as vias respiratórias,
incluindo os pulmões;



Cozinheiras de fogão à lenha;



Fatores genéticos deficiência de proteases;



História Ocupacional.











1) Diminui a motilidade ciliar;
2) Aumenta o número de células caliciformes;
3) Provoca hipertrofia das células mucosas;
4) Favorece a inflamação das paredes
brônquicas e alveolares;
5)Condiciona o broncoespasmo;
6) Reduz a atividade macrofágica;
7) Contribui para as infecções respiratórias;
8) Limita a produção de surfactante;
9) Inibe a atividade enzimática antielastasee
antioxidante;
10) Provoca a fibrose, espessamento e ruptura
das paredes alveolares.


Todas as formas de doença pulmonar crônica
obstrutiva fazem com que o ar fique retido nos
pulmões. Estas alterações prejudicam a troca de
oxigénio e de anidrido carbónico entre os alvéolos
e o sangue. Nas primeiras fases da doença, a
concentração de oxigénio no sangue está
diminuída, mas os valores de anidrido carbónico
permanecem normais. Nas fases mais avançadas,
os valores do anidrido carbónico elevam-se
enquanto os do oxigénio diminuem ainda mais.


Dispneia aos esforços que pode progredir para dispnéia de
decúbito (ortopneia) e dispnéia paroxística noturna;



tosse produtiva matinal (pois há um acumulo das
secreções/muco produzidos durante a noite na árvore
traqueobrônquica);




A ausculta pulmonar alterada;
Hemoptise;



Edema periférico;



Chiado no peito;



Expectoração;




Diametro antero posterior do torax;
Cianose nas extremidades;
BRONQUITE CRÔNICA
PLETÓRICO CIANÓTICO

ENFISEMA PULMONAR
SOPRADOR ROSADO

• Dispneia precoce, progressiva e
grave;
• Sem tosse ou expectoração;
• sem cor pulmonale e sem
hipoxemia;

•

Cianose;

•

sinais de cor pulmonale (turgência
jugular patológica, ascite, edema de
membros inferiores);

•

na ausculta, os murmúrios vesiculares
também estão diminuídos, mas há
presença de ruídos adventícios
(roncos, sibilos e estertores - devido a
presença de quantidades maiores de
muco).

•

Os portadores de DPOC podem
apresentar quadro crônico de
hipoxemia e hipercapnia,
evidenciados nos exames
gasometricos.

• na ausculta pulmonar há
diminuição dos murmúrios
vesiculares e ausência de ruídos
adventícios;


Asma;



Bronquietasias;



Bronquiolites;



Insuficiência Cardíaca.
Paciente crônico
Retentores crônicos

Hipercapnia Aguda

PaCO² =

PaCO² =

HCO³ =

HCO³ =

Ph =

Ph =

O paciente de DPOC crônico, já
possui o bicabornato alto, não
precisa de preocupar, pois é o
modo em que o organismo se
adaptou.

O rim ainda não liberou bicarbonato,
então o organismo entra em acidose
metabólica. É necessário a intubação
do paciente, para que o O², faça a
perfusão no organismo.


O início do tratamento do portador de DPOC é a interrupção do tabagismo.
Podem ser usados antiinflamatórios, broncodilatadores e corticoides orais e
inalatótios. A reabilitação pulmonar (através de uma equipe multidisciplinar)
melhora a ventilação. A oxigenoterapia pode ser necessária em casos mais
avançados.



Dieta com um aporte maior de gordura com a finalidade de diminuir a
produção de CO2 e a hipercapnia;



Pacientes de DPOC com hipercapnia e acidose respiratória podem se
beneficiar de suporte ventilatório não-invasivo como CPAP e BiPAP.



Os pacientes com retenção de CO2 ou acidose respiratória devem receber
a nebulização em ar comprimido, pelo risco aumentado da retenção.
Nesses casos o paciente pode permanecer com cateter de O2 conectado
para evitar hipoxemia.



Podem ser utilizados de várias formas: através de nebulizadores,
nebulímetros (sprays ou "bombinhas"), turbohaler ( um tipo de "bombinha"
que se inala um pó seco ), rotadisks (uma "bombinha" com formato de disco
que se inala um pó seco), comprimidos, xaropes ou cápsulas de inalar


A doença é parcialmente reversível. Um
bom prognóstico da DPOC depende de um
diagnóstico cedo e de um tratamento
adequado. A medida de maior impacto no
tratamento da DPOC é a abstinência ao
tabagismo.
Outro
fator
que
comprovadamente aumenta a sobrevida
dos
pacientes
é
a
reabilitação
multidisciplinar.


No Brasil os pacientes que sofrem com a DPOC contam com
a Associação Brasileira de Pacientes com DPOC, uma
entidade sem fins lucrativos que visa colaborar na promoção
da qualidade de vida dos pacientes. Fundada em 31 de
Maio de 2000 por médicos e pacientes do Centro de
Reabilitação Pulmonar (CRP) da Universidade Federal de São
Paulo (UNIFESP)/ Escola Paulista de Medicina (EPM) e Lar
Escola São Francisco (LESF), atua oferecendo informações
sobre o tratamento da DPOC e seus avanços, além de dar
orientação e apoio junto às autoridades governamentais
para obtenção de tratamento gratuito que englobe desde
medicamentos, oxigenioterapia domiciliar, até a reabilitação
pulmonar.
DE: Desobstrução Ineficaz das vias aéreas
caracterizado
por roncos, sibilos e
estertores, devido a presença de
quantidades
maiores
de
muco,
relacionado
a
agitação,
cianose,
dispneia, tosse ineficaz.

Justificativa: Dpoc

Nic: Posicionamento adequado do
paciente.

•
•

M anter decúbito elevado de 30°C.
Realizar mudanças de decúbito;

Precauções contra aspiração

•

M onitorar o nível de consciência,
reflexo de tosse, ou incapacidade de
deglutir.

Nic: Monitorização ácido básica

Coleta de gasometria arterial quando
prescrita;

M anter assistência ventilatória adequada,
Auxiliar com o espirometro quando
adequado.

Observar níveis de PaO², SaO2, e Hb.
"Crede no SENHOR vosso Deus, e estareis
seguros; crede nos seus profetas, e
prosperareis.“

2 Crônicas 20:20b
↑ World Health Organization. Factsheet No 315
Chronic
obstructive
pulmonary
disease
(COPD).
http://www.who.int/mediacentre/factsheets/fs3
15/en/index.html (accessed 13 November
2008)
 2.Ir para cima ↑ Mathers C, Loncar D.
Projections of global mortality and burden of
disease from 2002 to 2030. PLoS Medicine 2006,
e442
 3.Ir para cima ↑ SOGAB
 4.Ir para cima ↑ SRPPPI




http://www.youtube.com/watch?v=R_BsxMYgo6Q

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DPOC Diagnóstico e Tratamento

  • 2. Gilmara Dias Tavares Samira Rahaamid Paz Solange Eni dos Santos – Vilma Silva - 201201545595 201308189621 201202231742 201102234931
  • 3.
  • 4.
  • 5. A DPOC é uma doença caracterizada por desenvolvimento progressivo de limitação ao fluxo aéreo que não é totalmente reversível. A limitação do fluxo aéreo está associada à inalação de gases e partículas nocivas. O diagnóstico da DPOC se baseia em elementos obtidos da história clínica, do exame físico e dos exames complementares.
  • 6. Os principais fatores desencadeadores da DPOC , (enfisema e bronquite crônica) estão relacionados principalmente ao tabagismo, seguido de exposição passiva ao fumo (pessoa que vive junto com o fumante), exposição à poeira por vários anos, poluição ambiental, e até fatores genéticos nos casos que se comprova a deficiência de enzimas relacionadas à destruição do parênquima pulmonar (estruturas dos pulmões).
  • 7.
  • 8.  De acordo com a Organização Mundial de Saúde, 210 milhões de pessoas no mundo tem DPOC e a estimativa é que a doença se torne a terceira principal causa de morte por volta de 2020 . No Brasil, a DPOC atinge cerca de 6 milhões de pessoas. Somente 12% dos pacientes são diagnosticados e desses apenas 18% recebem tratamento.
  • 9.  Anos de tabagismo, O fumo contém irritantes que inflamam as vias respiratórias e causam alterações que podem levar à doença obstrutiva crônica;  Inalação de partículas tóxicas, levando a danos em todas as vias respiratórias, incluindo os pulmões;  Cozinheiras de fogão à lenha;  Fatores genéticos deficiência de proteases;  História Ocupacional.
  • 10.
  • 11.           1) Diminui a motilidade ciliar; 2) Aumenta o número de células caliciformes; 3) Provoca hipertrofia das células mucosas; 4) Favorece a inflamação das paredes brônquicas e alveolares; 5)Condiciona o broncoespasmo; 6) Reduz a atividade macrofágica; 7) Contribui para as infecções respiratórias; 8) Limita a produção de surfactante; 9) Inibe a atividade enzimática antielastasee antioxidante; 10) Provoca a fibrose, espessamento e ruptura das paredes alveolares.
  • 12.  Todas as formas de doença pulmonar crônica obstrutiva fazem com que o ar fique retido nos pulmões. Estas alterações prejudicam a troca de oxigénio e de anidrido carbónico entre os alvéolos e o sangue. Nas primeiras fases da doença, a concentração de oxigénio no sangue está diminuída, mas os valores de anidrido carbónico permanecem normais. Nas fases mais avançadas, os valores do anidrido carbónico elevam-se enquanto os do oxigénio diminuem ainda mais.
  • 13.
  • 14.
  • 15.  Dispneia aos esforços que pode progredir para dispnéia de decúbito (ortopneia) e dispnéia paroxística noturna;  tosse produtiva matinal (pois há um acumulo das secreções/muco produzidos durante a noite na árvore traqueobrônquica);   A ausculta pulmonar alterada; Hemoptise;  Edema periférico;  Chiado no peito;  Expectoração;   Diametro antero posterior do torax; Cianose nas extremidades;
  • 16. BRONQUITE CRÔNICA PLETÓRICO CIANÓTICO ENFISEMA PULMONAR SOPRADOR ROSADO • Dispneia precoce, progressiva e grave; • Sem tosse ou expectoração; • sem cor pulmonale e sem hipoxemia; • Cianose; • sinais de cor pulmonale (turgência jugular patológica, ascite, edema de membros inferiores); • na ausculta, os murmúrios vesiculares também estão diminuídos, mas há presença de ruídos adventícios (roncos, sibilos e estertores - devido a presença de quantidades maiores de muco). • Os portadores de DPOC podem apresentar quadro crônico de hipoxemia e hipercapnia, evidenciados nos exames gasometricos. • na ausculta pulmonar há diminuição dos murmúrios vesiculares e ausência de ruídos adventícios;
  • 17.
  • 19.
  • 20.
  • 21.
  • 22.
  • 23.
  • 24. Paciente crônico Retentores crônicos Hipercapnia Aguda PaCO² = PaCO² = HCO³ = HCO³ = Ph = Ph = O paciente de DPOC crônico, já possui o bicabornato alto, não precisa de preocupar, pois é o modo em que o organismo se adaptou. O rim ainda não liberou bicarbonato, então o organismo entra em acidose metabólica. É necessário a intubação do paciente, para que o O², faça a perfusão no organismo.
  • 25.  O início do tratamento do portador de DPOC é a interrupção do tabagismo. Podem ser usados antiinflamatórios, broncodilatadores e corticoides orais e inalatótios. A reabilitação pulmonar (através de uma equipe multidisciplinar) melhora a ventilação. A oxigenoterapia pode ser necessária em casos mais avançados.  Dieta com um aporte maior de gordura com a finalidade de diminuir a produção de CO2 e a hipercapnia;  Pacientes de DPOC com hipercapnia e acidose respiratória podem se beneficiar de suporte ventilatório não-invasivo como CPAP e BiPAP.  Os pacientes com retenção de CO2 ou acidose respiratória devem receber a nebulização em ar comprimido, pelo risco aumentado da retenção. Nesses casos o paciente pode permanecer com cateter de O2 conectado para evitar hipoxemia.  Podem ser utilizados de várias formas: através de nebulizadores, nebulímetros (sprays ou "bombinhas"), turbohaler ( um tipo de "bombinha" que se inala um pó seco ), rotadisks (uma "bombinha" com formato de disco que se inala um pó seco), comprimidos, xaropes ou cápsulas de inalar
  • 26.
  • 27.  A doença é parcialmente reversível. Um bom prognóstico da DPOC depende de um diagnóstico cedo e de um tratamento adequado. A medida de maior impacto no tratamento da DPOC é a abstinência ao tabagismo. Outro fator que comprovadamente aumenta a sobrevida dos pacientes é a reabilitação multidisciplinar.
  • 28.  No Brasil os pacientes que sofrem com a DPOC contam com a Associação Brasileira de Pacientes com DPOC, uma entidade sem fins lucrativos que visa colaborar na promoção da qualidade de vida dos pacientes. Fundada em 31 de Maio de 2000 por médicos e pacientes do Centro de Reabilitação Pulmonar (CRP) da Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP)/ Escola Paulista de Medicina (EPM) e Lar Escola São Francisco (LESF), atua oferecendo informações sobre o tratamento da DPOC e seus avanços, além de dar orientação e apoio junto às autoridades governamentais para obtenção de tratamento gratuito que englobe desde medicamentos, oxigenioterapia domiciliar, até a reabilitação pulmonar.
  • 29. DE: Desobstrução Ineficaz das vias aéreas caracterizado por roncos, sibilos e estertores, devido a presença de quantidades maiores de muco, relacionado a agitação, cianose, dispneia, tosse ineficaz. Justificativa: Dpoc Nic: Posicionamento adequado do paciente. • • M anter decúbito elevado de 30°C. Realizar mudanças de decúbito; Precauções contra aspiração • M onitorar o nível de consciência, reflexo de tosse, ou incapacidade de deglutir. Nic: Monitorização ácido básica Coleta de gasometria arterial quando prescrita; M anter assistência ventilatória adequada, Auxiliar com o espirometro quando adequado. Observar níveis de PaO², SaO2, e Hb.
  • 30. "Crede no SENHOR vosso Deus, e estareis seguros; crede nos seus profetas, e prosperareis.“ 2 Crônicas 20:20b
  • 31. ↑ World Health Organization. Factsheet No 315 Chronic obstructive pulmonary disease (COPD). http://www.who.int/mediacentre/factsheets/fs3 15/en/index.html (accessed 13 November 2008)  2.Ir para cima ↑ Mathers C, Loncar D. Projections of global mortality and burden of disease from 2002 to 2030. PLoS Medicine 2006, e442  3.Ir para cima ↑ SOGAB  4.Ir para cima ↑ SRPPPI   http://www.youtube.com/watch?v=R_BsxMYgo6Q