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SEE-MG - PROGRAMA DE INTERVENÇÃO PEDAGÓGICA
DISCIPLINA INGLÊS – SETEMBRO DE 2010
Gêneros textuais: objetos de ensino no CBC de Minas Gerais.
Abordagem comunicativa via gêneros textuais
O que são gêneros textuais?
Colocado de uma maneira bem simples, gêneros são as nossas ações pela
linguagem. Agimos para ler uma notícia de jornal, um anúncio publicitário, um
conjunto de instruções, uma bula, uma receita etc. Ouvimos um noticiário
pela TV ou pelo rádio, uma música, um jingle de propaganda eleitoral etc.
Trocamos de estação ou de canal se o assunto não nos interessa. Em nossas
interações orais, conversamos, passamos um recado ou um conjunto de
instruções, contamos uma piada, debatemos sobre um tema. Podemos, ainda,
escrever um bilhete, uma carta, um e-mail, um cartão postal, um ensaio, um
relatório, um depoimento, um artigo acadêmico etc. Assim, agimos, tanto na
modalidade oral quanto na escrita, por meio de gêneros.
Nas palavras de Bakhtin (1997, p. 169), “se não existissem os gêneros do
discurso [gêneros textuais] e se não os dominássemos, se tivéssemos de criá-
los pela primeira vez no processo da fala, se tivéssemos de construir cada um
de nossos enunciados, a comunicação verbal seria quase que impossível.”
Para reflexão e debate
Faça cinco listas: (1) dos gêneros que você utiliza no seu dia a dia; (2) dos
gêneros presentes em seu livro didático (LD); (3) dos gêneros que podem
aparecer no LD de geografia e no de história; (4) dos gêneros presentes na
academia; (5) dos gêneros presentes na publicidade.
Discuta com um(a) colega. O que suas listas têm em comum? Como elas se
diferem?
Mais um desafio: Onde circulam estes gêneros?
Alguns conceitos mais acadêmicos sobre gêneros textuais
Os textos são produtos da linguagem em funcionamento permanente nas
formações sociais: em função de seus objetivos, interesses e questões específicas,
essas formações elaboram diferentes espécies de textos, que apresentam
características relativamente estáveis (justificando-se que sejam chamados de
gêneros de texto (BRONCKART, 2003, p. 137).
Gêneros não são apenas formas. Gêneros são formas de vida, modos de ser. São
frames para a ação social. São ambientes para a aprendizagem. São os lugares
onde o sentido é construído. Os gêneros moldam os pensamentos que formamos e
as comunicações através das quais interagimos. Gêneros são os lugares familiares
para onde nos dirigimos para criar ações comunicativas inteligíveis uns com os
outros e são modelos que utilizamos para explorar o não-familiar. (BAZERMAN,
2006, p.23).
Gêneros de textos são as diferentes "espécies" de texto, escritos ou falados, que
circulam na sociedade, reconhecidos com facilidade pelas pessoas. Por exemplo:
bilhete, romance, poema, sermão, conversa de telefone, contrato de aluguel,
notícia de jornal, piada, reportagem, letra de música, regulamento, etc. (Caderno 2
do CEALE, pág. 30)
2
Os gêneros são textos da vida diária com padrões sócio-comunicativos
característicos definidos por sua composição, objetivos enunciativos e estilo,
realizados por forças históricas, sociais, institucionais e tecnológicas. (MARCUSCHI,
2006, p. 29).
Um gênero compreende uma classe de eventos comunicativos, cujos membros
compartilham os mesmos propósitos comunicativos. Tais propósitos são
reconhecidos pelos membros especialistas da comunidade discursiva de origem e,
portanto, constituem o conjunto de razões para o gênero. Essas razões moldam a
estrutura esquemática do discurso e influenciam e impõem limites à escolha de
conteúdo e de estilo (SWALES, 1990:58).
O que são, então, os tipos de texto?
Tipos de texto (tipologia de texto ou tipos textuais) são as diferentes
sequências linguísticas que ocorrem no interior dos gêneros. Em geral,
abrangem categorias conhecidas como a narração, a argumentação, a
exposição, a descrição, a injunção. Por exemplo, em uma fábula, a
sequência narrativa é a mais comum, ao passo que, em um artigo de
opinião, a argumentação se faz mais presente. “[Os] tipos textuais constituem
modos discursivos organizados no formato de sequências estruturais sistemáticas
que entram na composição de um gênero” (Marcuschi 2002:25)
Para reflexão e debate
Em quais gêneros a sequência narrativa é a mais evidente na tessitura do
texto?
E em quais são mais comuns a sequência injuntiva?
E em quais encontramos a sequência expositiva?
E em quais, a sequência descritiva aparece com mais frequência?
E o que são os domínios discursivos ou esferas sociais?
Domínio discursivo indica instâncias discursivas (por exemplo: discurso jurídico,
discurso jornalístico, discurso religioso etc.). Não abrange um gênero em particular,
mas dá origem a vários deles, já que os gêneros são institucionalmente marcados.
Constituem práticas discursivas nas quais podemos identificar um conjunto de
gêneros textuais que às vezes lhe são próprios ou específicos como rotinas
comunicativas institucionalizadas e instauradoras de relações de poder.
(MARCUSCHI, 2008, p. 155).
O quadro da próxima página sintetiza o que discutimos sobre os três conceitos “domínio
discursivo”; “gêneros textuais” e “tipos de textos”.
Por que, então, fazer dos gêneros o nosso objeto de ensino?
Em linhas gerais, usamos gêneros diversificados no ensino de inglês, pois nos
comunicamos através deles, sendo eles, pois, os meios pelos quais o aluno de L2
tem a oportunidade de vivenciar situações reais de comunicação no âmbito da sala
de aula. Pela abordagem via gêneros, textos que circulam socialmente em jornais,
revistas e na internet, por exemplo, são o nosso objeto de ensino, afastando-nos
da perspectiva dos textos criados para fins didáticos (pretextos). Como afirma
Marcuschi (2005, p.35), “o trabalho com gêneros textuais é uma extraordinária
oportunidade de se lidar com a língua em seus mais diversos usos autênticos no
dia-a-dia”. Afirma ainda que “quando ensinamos a operar com um gênero,
ensinamos um modo de atuação sócio-discursiva numa cultura e não um simples
3
modo de produção textual” (MARCUSCHI; 2006, p.25). Lopes Rossi (2005:80)
esclarece que o conhecimento sobre os gêneros “proporciona o desenvolvimento da
autonomia do aluno no processo de leitura e produção textual como uma
consequência do domínio do funcionamento da linguagem em situações de
comunicação, uma vez que é por meio dos gêneros discursivos que as práticas de
linguagem incorporam-se nas atividades dos alunos”.
Conhecimento sobre organização textual
Domínios
discursivos/
Esferas
sociais
Práticas discursivas nas quais se pode identificar diferentes gêneros
textuais (MARCUSCHI, 2002).
Exemplos de domínios discursivos:
Domínio ou discurso acadêmico, discurso jornalístico, discurso
publicitário, discurso religioso, discurso jurídico, discurso literário,
discurso epistolar etc.
Gêneros
textuais
Realizações linguísticas que cumprem certas funções em
determinadas situações sociocomunicativas. Podem conter um ou
mais tipos de textos (MARCUSCHI, 2002).
Exemplos de gêneros textuais:
Tese, dissertação, artigo científico, resenha, artigo de opinião,
editorial, anúncio publicitário, novena, conto, poema, carta, email,
receita, conversa telefônica, bula de remédio, guias turísticos,
conversas informais, conversas telefônicas, recados etc.
Tipos de
textos
Sequências linguísticas que ocorrem no interior dos gêneros.
Exemplos de tipos de texto:
Narração (predomínio de sequências temporais), descrição
(predomínio de sequências de localização), exposição (predomínio
de sequências analíticas), argumentação (predomínio de
sequências contrastivas explícitas), injunção (predomínio de
sequências imperativas) (MARCUSCHI, 2002, p.29).
FONTE: Adaptado de SEEMG, 2006, p. 15.
Bibliografia recomendada
MARCUSCHI, L.A. Produção textual, análise de gêneros e compreensão. 2ed. SP:
Parábola Editorial, 2008
4
Como se dá a transposição didática? Como utilizamos a abordagem via
gêneros no ensino de L2?
Transpomos o referencial teórico sobre gêneros no processo de desenvolver as
TRÊS capacidades de linguagem: a de ação, a discursiva e a linguístico-
discursiva (Bronckart, 2003) na leitura, na escrita, na compreensão oral e na fala
em inglês como L2. Criamos, então, um procedimento didático que denominamos
“learning cycle”. (Veja o diagrama na próxima página).
Fazemos uso do “learning cycle” para o desenvolvimento das três capacidades, numa
sequência que usualmente parte das habilidades receptivas (leitura e compreensão oral)
para as produtivas (escrita e produção oral) em torno de um mesmo assunto. (Veja o
diagrama na próxima página).
O assunto do “learning cycle” deve ser de interesse do aluno e deve refletir os problemas
do mundo contemporâneo para facilitar o debate sobre responsabilidade social,
contribuindo, assim, para a formação cidadã do aluno do Ensino Fundamental. Pelo
“learning cycle”, os tópicos e habilidades do CBC relativos aos cinco temas são
explorados, discutidos e sistematizados.
Temas do CBC
5
Learning Cycle
Debate: Que projetos podem ser propostos para o desenvolvimento do letramento crítico do
aluno do EF? Temos de nos lembrar que as ações educativas na sala de aula de inglês
devem se preocupar com a formação de sujeitos críticos, capazes de agir conscientemente
para transformar a sociedade. Nossos alunos têm de assumir sua responsabilidade social
frente aos problemas que nos afligem: injustiças, discriminação, desigualdades socias e
econômicas, aquecimento global etc.
Debate: Que ações educativas podemos assumir para o desenvolvimento digital de nossos
alunos do EF? O que acham desta chamada: “less downloads, more uploads”?
6
24 de Setembro de 2010 – Avaliação
Gêneros textuais: Objetos de ensino e de AVALIAÇÃO no CBC de Minas Gerais.
O CBC: Tópicos e habilidades dos 05 temas configuram-se como a matriz de
referência para todos os tipos de avaliação (a diagnóstica e a auto-avaliação, por
exemplo) e para os instrumentos avaliativos como a múltipla-escolha (banco de
itens), os projetos desenvolvidos, a criação de textos de gêneros diversificados,
a produção de podcasts, de vídeos, de e-books etc. no processo de aprender
inglês como L2 e de formar o aluno para assumir sua responsabilidade social
(formação-cidadã).
CBC: Matriz de referência para o ensino-aprendizagem e avaliação de inglês no
Ensino Fundamental.
Reflexão
O que é avaliar?
Avaliar significa identificar o que o aluno sabe, o que ele não sabe e os diferentes
fatores que contribuem para os resultados observados
A avaliação diagnóstica tem como função básica acompanhar o desenvolvimento do
aluno identificando o "aprendido" e o "não aprendido", fornecendo informações
fundamentais para o professor interpretar o estágio de desenvolvimento do aluno e
mapear os aspectos para os quais deve direcionar a intervenção pedagógica. Sua
principal finalidade é dar suporte ao planejamento das aulas e ao atendimento aos
alunos.
Neste sentido, a avaliação deixa de ser um procedimento de verificação do conhecimento
e passa a ser uma ação processual e dinâmica de intervenção contínua no processo de
construção do conhecimento, inerente à própria aprendizagem. É interativa e mediadora,
pois, ao mesmo tempo em que avalia, propicia também o aprender.
Debate: Tendo em vista o que foi discutido sobre o processo de ensino e
aprendizagem, o que devemos avaliar em inglês, como devemos avaliar? para
que vamos avaliar?
Avaliação da aprendizagem na Rede Estadual de Ensino
O PAAE é um Programa de Avaliação da Aprendizagem Escolar que oferece suporte
didático pedagógico e informações diagnósticas que viabilizam uma gestão curricular de
acordo com o estágio de desenvolvimento dos alunos e ao Currículo Básico Comum.
Sua finalidade
• Realizar diagnósticos progressivos da aprendizagem escolar em relação aos
conteúdos do CBC
• Gerar informações para a auto-avaliação do professor e da escola.
• Oferecer subsídios para intervenções que promovam a melhoria da aprendizagem,
da prática docente e do ensino.
7
O PAAE compreende três avaliações com objetivos diferenciados.
(1) Avaliação Diagnóstica (2) Avaliação Contínua (3) Auto-avaliação do aluno
A Avaliação Diagnóstica é uma avaliação feita pela escola, com critérios e cronograma
definidos pela SEE. Seus resultados fornecem informações sobre a evolução da
aprendizagem dos alunos, a produtividade das atividades curriculares e a qualidade do
trabalho escolar. Sua função é diagnóstico-formativa.
A avaliação contínua é uma avaliação para a gestão pedagógica da escola e a gestão
curricular da sala de aula. Seu objetivo é oferecer informações que orientem o
planejamento e re-planejamento contínuo das atividades didáticas de forma a criar
condições mais efetivas de aprendizagem, fundamentadas em diagnósticos também
contínuos. Deve ser realizada de acordo com o andamento das aulas e o
sequenciamento dos conteúdos curriculares. A Avaliação Contínua é opcional para o
professor. Ele pode utilizar o Banco de Itens para gerar as provas bimestrais de
acordo com os tópicos/habilidades do CBC que trabalhou.
A auto-avaliação do aluno: Por assumir a responsabilidade pela sua própria
aprendizagem, o aluno deve ser incentivado a se auto-avaliar para se conscientizar
sobre o que já aprendeu e o que ainda deve aprender. Instrumentos para a auto-
avaliação dos alunos: diários (logs), tabelas que listam os conteúdos desenvolvidos com
as opções SIM – NÃO para as reflexões dos alunos; verificação dos contratos de
aprendizagem etc.
BANCO DE ITENS: um instrumento de melhoria da qualidade do ensino. Constitui-se um
suporte didático-pedagógico criado pela Secretaria de Estado da Educação de Minas Gerais
com o objetivo de gerar diagnósticos contínuos das aprendizagens dos alunos e subsidiar
intervenções pedagogicamente fundamentadas.
Debate: OS ITENS DE AVALIAÇÃO (que serão mostrados nos slides). O que eles avaliam?
Eles correspondem ao que você ensina? Que sugestões você gostaria de colocar em
relação aos itens de avaliação?
Debate: Como você avalia os seus alunos? Utliza a avaliação diagnóstica como um
instrumento para nortear as suas ações de ensino? Você acha que o aluno deve participar
de seu próprio processo de avaliação?
Debate: Como adequar o processo de aprendizagem pelos livros do PNLD (Links e Keep in
Mind) ao CBC de Minas Gerais e ao processo avaliativo pelos itens de avaliação?
Last, but not least: You should access the CVR-MG more frequently. The resources
posted at STE are essential to your teaching practice.

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  • 1. 1 SEE-MG - PROGRAMA DE INTERVENÇÃO PEDAGÓGICA DISCIPLINA INGLÊS – SETEMBRO DE 2010 Gêneros textuais: objetos de ensino no CBC de Minas Gerais. Abordagem comunicativa via gêneros textuais O que são gêneros textuais? Colocado de uma maneira bem simples, gêneros são as nossas ações pela linguagem. Agimos para ler uma notícia de jornal, um anúncio publicitário, um conjunto de instruções, uma bula, uma receita etc. Ouvimos um noticiário pela TV ou pelo rádio, uma música, um jingle de propaganda eleitoral etc. Trocamos de estação ou de canal se o assunto não nos interessa. Em nossas interações orais, conversamos, passamos um recado ou um conjunto de instruções, contamos uma piada, debatemos sobre um tema. Podemos, ainda, escrever um bilhete, uma carta, um e-mail, um cartão postal, um ensaio, um relatório, um depoimento, um artigo acadêmico etc. Assim, agimos, tanto na modalidade oral quanto na escrita, por meio de gêneros. Nas palavras de Bakhtin (1997, p. 169), “se não existissem os gêneros do discurso [gêneros textuais] e se não os dominássemos, se tivéssemos de criá- los pela primeira vez no processo da fala, se tivéssemos de construir cada um de nossos enunciados, a comunicação verbal seria quase que impossível.” Para reflexão e debate Faça cinco listas: (1) dos gêneros que você utiliza no seu dia a dia; (2) dos gêneros presentes em seu livro didático (LD); (3) dos gêneros que podem aparecer no LD de geografia e no de história; (4) dos gêneros presentes na academia; (5) dos gêneros presentes na publicidade. Discuta com um(a) colega. O que suas listas têm em comum? Como elas se diferem? Mais um desafio: Onde circulam estes gêneros? Alguns conceitos mais acadêmicos sobre gêneros textuais Os textos são produtos da linguagem em funcionamento permanente nas formações sociais: em função de seus objetivos, interesses e questões específicas, essas formações elaboram diferentes espécies de textos, que apresentam características relativamente estáveis (justificando-se que sejam chamados de gêneros de texto (BRONCKART, 2003, p. 137). Gêneros não são apenas formas. Gêneros são formas de vida, modos de ser. São frames para a ação social. São ambientes para a aprendizagem. São os lugares onde o sentido é construído. Os gêneros moldam os pensamentos que formamos e as comunicações através das quais interagimos. Gêneros são os lugares familiares para onde nos dirigimos para criar ações comunicativas inteligíveis uns com os outros e são modelos que utilizamos para explorar o não-familiar. (BAZERMAN, 2006, p.23). Gêneros de textos são as diferentes "espécies" de texto, escritos ou falados, que circulam na sociedade, reconhecidos com facilidade pelas pessoas. Por exemplo: bilhete, romance, poema, sermão, conversa de telefone, contrato de aluguel, notícia de jornal, piada, reportagem, letra de música, regulamento, etc. (Caderno 2 do CEALE, pág. 30)
  • 2. 2 Os gêneros são textos da vida diária com padrões sócio-comunicativos característicos definidos por sua composição, objetivos enunciativos e estilo, realizados por forças históricas, sociais, institucionais e tecnológicas. (MARCUSCHI, 2006, p. 29). Um gênero compreende uma classe de eventos comunicativos, cujos membros compartilham os mesmos propósitos comunicativos. Tais propósitos são reconhecidos pelos membros especialistas da comunidade discursiva de origem e, portanto, constituem o conjunto de razões para o gênero. Essas razões moldam a estrutura esquemática do discurso e influenciam e impõem limites à escolha de conteúdo e de estilo (SWALES, 1990:58). O que são, então, os tipos de texto? Tipos de texto (tipologia de texto ou tipos textuais) são as diferentes sequências linguísticas que ocorrem no interior dos gêneros. Em geral, abrangem categorias conhecidas como a narração, a argumentação, a exposição, a descrição, a injunção. Por exemplo, em uma fábula, a sequência narrativa é a mais comum, ao passo que, em um artigo de opinião, a argumentação se faz mais presente. “[Os] tipos textuais constituem modos discursivos organizados no formato de sequências estruturais sistemáticas que entram na composição de um gênero” (Marcuschi 2002:25) Para reflexão e debate Em quais gêneros a sequência narrativa é a mais evidente na tessitura do texto? E em quais são mais comuns a sequência injuntiva? E em quais encontramos a sequência expositiva? E em quais, a sequência descritiva aparece com mais frequência? E o que são os domínios discursivos ou esferas sociais? Domínio discursivo indica instâncias discursivas (por exemplo: discurso jurídico, discurso jornalístico, discurso religioso etc.). Não abrange um gênero em particular, mas dá origem a vários deles, já que os gêneros são institucionalmente marcados. Constituem práticas discursivas nas quais podemos identificar um conjunto de gêneros textuais que às vezes lhe são próprios ou específicos como rotinas comunicativas institucionalizadas e instauradoras de relações de poder. (MARCUSCHI, 2008, p. 155). O quadro da próxima página sintetiza o que discutimos sobre os três conceitos “domínio discursivo”; “gêneros textuais” e “tipos de textos”. Por que, então, fazer dos gêneros o nosso objeto de ensino? Em linhas gerais, usamos gêneros diversificados no ensino de inglês, pois nos comunicamos através deles, sendo eles, pois, os meios pelos quais o aluno de L2 tem a oportunidade de vivenciar situações reais de comunicação no âmbito da sala de aula. Pela abordagem via gêneros, textos que circulam socialmente em jornais, revistas e na internet, por exemplo, são o nosso objeto de ensino, afastando-nos da perspectiva dos textos criados para fins didáticos (pretextos). Como afirma Marcuschi (2005, p.35), “o trabalho com gêneros textuais é uma extraordinária oportunidade de se lidar com a língua em seus mais diversos usos autênticos no dia-a-dia”. Afirma ainda que “quando ensinamos a operar com um gênero, ensinamos um modo de atuação sócio-discursiva numa cultura e não um simples
  • 3. 3 modo de produção textual” (MARCUSCHI; 2006, p.25). Lopes Rossi (2005:80) esclarece que o conhecimento sobre os gêneros “proporciona o desenvolvimento da autonomia do aluno no processo de leitura e produção textual como uma consequência do domínio do funcionamento da linguagem em situações de comunicação, uma vez que é por meio dos gêneros discursivos que as práticas de linguagem incorporam-se nas atividades dos alunos”. Conhecimento sobre organização textual Domínios discursivos/ Esferas sociais Práticas discursivas nas quais se pode identificar diferentes gêneros textuais (MARCUSCHI, 2002). Exemplos de domínios discursivos: Domínio ou discurso acadêmico, discurso jornalístico, discurso publicitário, discurso religioso, discurso jurídico, discurso literário, discurso epistolar etc. Gêneros textuais Realizações linguísticas que cumprem certas funções em determinadas situações sociocomunicativas. Podem conter um ou mais tipos de textos (MARCUSCHI, 2002). Exemplos de gêneros textuais: Tese, dissertação, artigo científico, resenha, artigo de opinião, editorial, anúncio publicitário, novena, conto, poema, carta, email, receita, conversa telefônica, bula de remédio, guias turísticos, conversas informais, conversas telefônicas, recados etc. Tipos de textos Sequências linguísticas que ocorrem no interior dos gêneros. Exemplos de tipos de texto: Narração (predomínio de sequências temporais), descrição (predomínio de sequências de localização), exposição (predomínio de sequências analíticas), argumentação (predomínio de sequências contrastivas explícitas), injunção (predomínio de sequências imperativas) (MARCUSCHI, 2002, p.29). FONTE: Adaptado de SEEMG, 2006, p. 15. Bibliografia recomendada MARCUSCHI, L.A. Produção textual, análise de gêneros e compreensão. 2ed. SP: Parábola Editorial, 2008
  • 4. 4 Como se dá a transposição didática? Como utilizamos a abordagem via gêneros no ensino de L2? Transpomos o referencial teórico sobre gêneros no processo de desenvolver as TRÊS capacidades de linguagem: a de ação, a discursiva e a linguístico- discursiva (Bronckart, 2003) na leitura, na escrita, na compreensão oral e na fala em inglês como L2. Criamos, então, um procedimento didático que denominamos “learning cycle”. (Veja o diagrama na próxima página). Fazemos uso do “learning cycle” para o desenvolvimento das três capacidades, numa sequência que usualmente parte das habilidades receptivas (leitura e compreensão oral) para as produtivas (escrita e produção oral) em torno de um mesmo assunto. (Veja o diagrama na próxima página). O assunto do “learning cycle” deve ser de interesse do aluno e deve refletir os problemas do mundo contemporâneo para facilitar o debate sobre responsabilidade social, contribuindo, assim, para a formação cidadã do aluno do Ensino Fundamental. Pelo “learning cycle”, os tópicos e habilidades do CBC relativos aos cinco temas são explorados, discutidos e sistematizados. Temas do CBC
  • 5. 5 Learning Cycle Debate: Que projetos podem ser propostos para o desenvolvimento do letramento crítico do aluno do EF? Temos de nos lembrar que as ações educativas na sala de aula de inglês devem se preocupar com a formação de sujeitos críticos, capazes de agir conscientemente para transformar a sociedade. Nossos alunos têm de assumir sua responsabilidade social frente aos problemas que nos afligem: injustiças, discriminação, desigualdades socias e econômicas, aquecimento global etc. Debate: Que ações educativas podemos assumir para o desenvolvimento digital de nossos alunos do EF? O que acham desta chamada: “less downloads, more uploads”?
  • 6. 6 24 de Setembro de 2010 – Avaliação Gêneros textuais: Objetos de ensino e de AVALIAÇÃO no CBC de Minas Gerais. O CBC: Tópicos e habilidades dos 05 temas configuram-se como a matriz de referência para todos os tipos de avaliação (a diagnóstica e a auto-avaliação, por exemplo) e para os instrumentos avaliativos como a múltipla-escolha (banco de itens), os projetos desenvolvidos, a criação de textos de gêneros diversificados, a produção de podcasts, de vídeos, de e-books etc. no processo de aprender inglês como L2 e de formar o aluno para assumir sua responsabilidade social (formação-cidadã). CBC: Matriz de referência para o ensino-aprendizagem e avaliação de inglês no Ensino Fundamental. Reflexão O que é avaliar? Avaliar significa identificar o que o aluno sabe, o que ele não sabe e os diferentes fatores que contribuem para os resultados observados A avaliação diagnóstica tem como função básica acompanhar o desenvolvimento do aluno identificando o "aprendido" e o "não aprendido", fornecendo informações fundamentais para o professor interpretar o estágio de desenvolvimento do aluno e mapear os aspectos para os quais deve direcionar a intervenção pedagógica. Sua principal finalidade é dar suporte ao planejamento das aulas e ao atendimento aos alunos. Neste sentido, a avaliação deixa de ser um procedimento de verificação do conhecimento e passa a ser uma ação processual e dinâmica de intervenção contínua no processo de construção do conhecimento, inerente à própria aprendizagem. É interativa e mediadora, pois, ao mesmo tempo em que avalia, propicia também o aprender. Debate: Tendo em vista o que foi discutido sobre o processo de ensino e aprendizagem, o que devemos avaliar em inglês, como devemos avaliar? para que vamos avaliar? Avaliação da aprendizagem na Rede Estadual de Ensino O PAAE é um Programa de Avaliação da Aprendizagem Escolar que oferece suporte didático pedagógico e informações diagnósticas que viabilizam uma gestão curricular de acordo com o estágio de desenvolvimento dos alunos e ao Currículo Básico Comum. Sua finalidade • Realizar diagnósticos progressivos da aprendizagem escolar em relação aos conteúdos do CBC • Gerar informações para a auto-avaliação do professor e da escola. • Oferecer subsídios para intervenções que promovam a melhoria da aprendizagem, da prática docente e do ensino.
  • 7. 7 O PAAE compreende três avaliações com objetivos diferenciados. (1) Avaliação Diagnóstica (2) Avaliação Contínua (3) Auto-avaliação do aluno A Avaliação Diagnóstica é uma avaliação feita pela escola, com critérios e cronograma definidos pela SEE. Seus resultados fornecem informações sobre a evolução da aprendizagem dos alunos, a produtividade das atividades curriculares e a qualidade do trabalho escolar. Sua função é diagnóstico-formativa. A avaliação contínua é uma avaliação para a gestão pedagógica da escola e a gestão curricular da sala de aula. Seu objetivo é oferecer informações que orientem o planejamento e re-planejamento contínuo das atividades didáticas de forma a criar condições mais efetivas de aprendizagem, fundamentadas em diagnósticos também contínuos. Deve ser realizada de acordo com o andamento das aulas e o sequenciamento dos conteúdos curriculares. A Avaliação Contínua é opcional para o professor. Ele pode utilizar o Banco de Itens para gerar as provas bimestrais de acordo com os tópicos/habilidades do CBC que trabalhou. A auto-avaliação do aluno: Por assumir a responsabilidade pela sua própria aprendizagem, o aluno deve ser incentivado a se auto-avaliar para se conscientizar sobre o que já aprendeu e o que ainda deve aprender. Instrumentos para a auto- avaliação dos alunos: diários (logs), tabelas que listam os conteúdos desenvolvidos com as opções SIM – NÃO para as reflexões dos alunos; verificação dos contratos de aprendizagem etc. BANCO DE ITENS: um instrumento de melhoria da qualidade do ensino. Constitui-se um suporte didático-pedagógico criado pela Secretaria de Estado da Educação de Minas Gerais com o objetivo de gerar diagnósticos contínuos das aprendizagens dos alunos e subsidiar intervenções pedagogicamente fundamentadas. Debate: OS ITENS DE AVALIAÇÃO (que serão mostrados nos slides). O que eles avaliam? Eles correspondem ao que você ensina? Que sugestões você gostaria de colocar em relação aos itens de avaliação? Debate: Como você avalia os seus alunos? Utliza a avaliação diagnóstica como um instrumento para nortear as suas ações de ensino? Você acha que o aluno deve participar de seu próprio processo de avaliação? Debate: Como adequar o processo de aprendizagem pelos livros do PNLD (Links e Keep in Mind) ao CBC de Minas Gerais e ao processo avaliativo pelos itens de avaliação? Last, but not least: You should access the CVR-MG more frequently. The resources posted at STE are essential to your teaching practice.