“A dor, benfeitora e conservadora do mundo, é-lhe intolerável, a disciplina constituí-lhe angustioso cárcere e o serviço aos semelhantes representa pesada humilhação.” Emmanuel
1. “A dor, benfeitora e
conservadora do mundo, é-lhe
intolerável, a disciplina
constituí-lhe angustioso cárcere
e o serviço aos semelhantes
representa pesada humilhação.”
Emmanuel
Evangelho
78
SEGUNDO A CARNE
2.
3. Livro Pão Nosso, espírito
Emmanuel, psicografia de
Francisco C. Xavier
Seara Espírita a Caminho do Mestre, Domingo as 9h da manhã
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Evangelho No Lar - Pão Nosso
4. Para quem vive segundo a carne, isto é, de conformidade com
os impulsos inferiores, a estação de luta terrestre não é mais
que uma série de acontecimentos
vazios.
Em todos os momentos, a limitação
ser-lhe-á fantasma incessante.
“Porque, se viverdes segundo a carne, morrereis.” –
Paulo. (Romanos, 8:13.)
Segundo a Carne 1/4
5. Cérebro esmagado pelas noções negativas, encontrar-se-á com
a morte, a cada passo.
Para a consciência que teve a infelicidade de esposar
concepções tão escuras, não passará a existência humana de
comédia infeliz.
No sofrimento, identifica uma casa adequada ao desespero.
No trabalho destinado à purificação espiritual, sente o clima
da revolta.
Segundo a Carne 2/4
6. Não pode contar com a bênção do amor, porquanto, em face
da apreciação que lhe é própria, os laços afetivos são meros
acidentes no mecanismo dos desejos eventuais.
A dor, benfeitora e conservadora do mundo, é-lhe intolerável,
a disciplina constituí-lhe angustioso cárcere e o serviço aos
semelhantes representa pesada humilhação.
Nunca perdoa, não sabe renunciar, dói-lhe ceder em favor de
alguém e, quando ajuda, exige do beneficiado a subserviência
do escravo.
Segundo a Carne 3/4
7. Desditoso o homem que vive, respira e age, segundo a carne!
Os conflitos da posse atormentam-lhe o coração, por tempo
indeterminado, com o mesmo calor da vida selvagem.
Ai dele, todavia, porque a hora renovadora soará sempre! E,
se fugiu à atmosfera da imortalidade, se asfixiou as melhores
aspirações da própria alma, se escapou ao exercício salutar
do sofrimento, se fez questão de aumentar apetites e prazeres
pela absoluta integração com o “lado inferior da vida”, que
poderá esperar do fim do corpo, senão sepulcro, sombra e
impossibilidade, dentro da noite cruel?
Segundo a Carne 3/4
8. 943 - Donde nasce o desgosto da vida, que, sem motivos
plausíveis, se apodera de certos indivíduos?
Efeito da ociosidade, da falta de fé e,
também, da saciedade.
Para aquele que usa de suas faculdades com fim útil e de acordo com as
suas aptidões naturais, o trabalho nada tem de árido e a vida se escoa mais
rapidamente. Ele lhe suporta as vicissitudes com tanto mais
paciência e resignação, quanto obra com o fito da felicidade
mais sólida e mais durável que o espera.
O Livro dos Espíritos, Desgosto da Vida. Suicídio, Allan Kardec
O Veneno do Materialismo
9. A incredulidade, a simples dúvida sobre o futuro, as ideias
materialistas, numa palavra, são os maiores incitantes ao
suicídio; ocasionam a frouxidão moral.
Quando homens de ciência, apoiados na autoridade do seu
saber, se esforçam por provar aos que os ouvem ou leem que
estes nada têm a esperar depois da morte, não estão de fato
levando-os a deduzir que, se são desgraçados, coisa melhor
não lhes resta senão se matarem?
O Evangelho Segundo o Espiritismo,
Capítulo V – Bem-aventurados os Aflitos, Suicídio e Loucura, Allan Kardec
O Veneno do Materialismo
10. Que lhes poderiam dizer para desviá-los dessa consequência?
Que compensação lhes podem oferecer? Que esperança lhes
podem dar? Nenhuma, a não ser o nada.
A propagação das doutrinas materialistas é, pois, o veneno
que inocula a ideia do suicídio na maioria dos que se
suicidam, e os que se constituem apóstolos de semelhantes
doutrinas assumem tremenda responsabilidade.
O Evangelho Segundo o Espiritismo,
Capítulo V – Bem-aventurados os Aflitos, Suicídio e Loucura, Allan Kardec
O Veneno do Materialismo
11. O Céu e o Inferno
Capítulo V – Suicidas, Allan Kardec
Suicidas do século
XIX foram evocados
para nos contar o
que encontraram
“depois da porta”
12. Um homem instruído e sem esperança provocou o auto extermínio. Foi
evocado 2 anos depois de desencarnado.
Motivo: Extremamente saturado de ideias materialistas, não acreditando
em Deus nem na existência da alma. Tédio de uma vida sem esperança.
Situação: Sofre atormentado, se considera desprezado pela sociedade.
Se sente forçado a acreditar em Deus. Questiona: Por que não existe o
nada?
Missão interrompida: Foi mau na última encarnação e
pediu para viver na incerteza, para domar o orgulho e se
submeter à vontade de Deus.
O Céu e o Inferno, Capítulo V – Suicidas, Allan Kardec
Um Ateu
13. Homem rico, instruído, poeta de espírito, possuidor de caráter são,
obsequioso e ameno, de perfeita honradez cometeu suicídio.
Motivo: Falsas especulações comprometeram-lhe a fortuna, e, não
lhe sendo possível repará-la em razão da idade avançada, cedeu ao
desânimo.
Situação: Se comunica bem, apesar de reconhecer que está em um
lugar promíscuo. Na verdade sofre muito, mas não quer aparentar.
Missão interrompida: Reunir forças para resistir ao suicídio.
Era a quarta vez que sucumbia.
O Céu e o Inferno, Capítulo V – Suicidas, Allan Kardec
Félicien
14.
15. No Cristianismo encontram-se todas as verdades; são de origem
humana os erros que nele se enraizaram. Eis que do além-túmulo,
que julgáveis o nada, vozes vos clamam: "Irmãos! nada perece.
Jesus-Cristo é o vencedor do mal, sede os vencedores da
impiedade." - O Espírito de Verdade. (Paris, 1860.)
Venho instruir e consolar os pobres deserdados. Venho dizer-lhes
que elevem a sua resignação ao nível de suas provas, que
chorem, porquanto a dor foi sagrada no Jardim das
Oliveiras; mas, que esperem, pois que também a eles os
anjos consoladores lhes virão enxugar as lágrimas.
O Cristo Consolador 1/2
O Evangelho Segundo o Espiritismo, cap. VI O Cristo Consolador, Allan Kardec
16. Obreiros, traçai o vosso sulco; recomeçai no dia seguinte o
afanoso labor da véspera; o trabalho das vossas mãos vos
fornece aos corpos o pão terrestre; vossas almas, porém, não
estão esquecidas; e eu, o jardineiro divino, as cultivo no
silêncio dos vossos pensamentos. Quando soar a hora do
repouso, e a trama da vida se vos escapar das mãos e vossos
olhos se fecharem para a luz, sentireis que surge em vós e
germina a minha preciosa semente.
O Cristo Consolador 2/2
O Evangelho Segundo o Espiritismo, cap. VI O Cristo Consolador, Allan Kardec
17. “A paz vos deixo, a minha paz vos dou;
não vo-la dou como o mundo a dá.” (João, 14:27)
18.
19. • Livro Pão Nosso, espírito Emmanuel, psicografia de Francisco C. Xavier
• O Livro dos Espíritos, Allan Kardec
• O Céu e o Inferno, Allan Kardec
Slides da apresentação: https://pt.slideshare.net/ricardoazevedo9216
Referências Bibliográficas