Síndrome Metabólica em crianças e adolescentes: Importância do exercício físico.

Ricardo Lucena
Ricardo LucenaProfessor de Educação Física en Secretaria de Educação
RICARDO DE LUCENA BEZERRA
São Paulo
2008
Síndrome metabólica em
crianças e adolescentes:
importância do exercício físico.
INTRODUÇÃO
Síndrome metabólica em crianças e adolescentes:
• A Síndrome metabólica é uma doença multifatorial;
•Não há consenso para classificação da S.M. na infância
(LOTTENBERG, S. A. et al., 2007);
•Uma a cada três crianças passarão a ter diabetes tipo 2
nos E.U.A (ROJAS, X. U.; MENCHACA , J., 2006);
•Prevalência da S. M. em infantis nos E.U.A. e de 6,8% -
1994 (BRANDÃO, A. A. et al., 2005);
• No Brasil, 9,3% dos infantis estão com S.M., destes, 88,
5% estão com sobrepeso (BRANDÃO, A. A. et al., 2005);
• Número de diabéticos de 140 p/ 300 milhões de 2002
até 2030, no mundo (ROJAS, X. U.; MENCHACA , J., 2006).
OBJETIVO
Investigar prevalência ou incidência da
Síndrome Metabólica em Crianças e
Adolescentes; e qual a importância do exercício
físico, na prevenção ou tratamento desta
disfunção, para esse tipo de população.
CIOLAC, E. G. & GUIMARÃES, V. G. 2004.
Síndrome
Metabólica
Hiperinsulinemia
Hiperglicemia
Gordura
Intra-abdominal
Intolerância a
glicose
Dislipidemia
Diabetes
Tipo 2
Hipertensão
Resistência á Insulina
REVISÃO DA LITERATURA
REVISÃO DA LITERATURA
Obesidade Sedentarismo Genética
Alterações na sinalização de Insulina
Síndrome Metabólica
ZECCCHIN, H. G. et al., 2004
REVISÃO DA LITERATURA
ZECCCHIN, H. G. et al., 2004
Captação de insulina e glicose na membrana celular.
REVISÃO DA LITERATURA
Exercício e Síndrome Metabólica.
GOODYER & KAHN, 1998 IN: GOMES, M. Z. et al.,2005.
REVISÃO DA LITERATURA
Exercício e Síndrome Metabólica:
•Captação de glicose, independente de insulina (LANCHA
JUNIOR, A. H,. 1996.);
•Melhora do perfil lipídico (CIOLAC, E. G. & GUIMARÃES, V. G. 2004);
• Sistema nervoso simpático (BRANDÃO, A. A. et al., 2005);
•Liberação de oxido nítrico (GOMES, M. Z. et al.,2005);
• expressão de Glut 4 (MACHADO, U. F. et al);. 2006);
• do fluxo sanguíneo (ZECCHIN, H. G. et al., 2004);
• de AGL (ZECCHIN, H. G. et al., 2004);
REVISÃO DA LITERATURA
Autor Amostra Intervenção Dur. Resultado
FERNANDES
, A.C. et al.
2004.
N: 28, 15-
19anos, M,
Obesos
Gan:25w x 0,8
Gae: 70 – 80%
Gcon: diet.
12
Sem.
Gan.: IMC, mg, % gtr.
Gae: IMC, mg, % gtr.
Gcon: %mg /  % mg*
SABIA, R. V .
et al. 2004.
N:28, 12-14
anos, M/F,
Obesos.
Gan.:95-105%
Gae.:80-85%
16
Sem.
Gan.: IMC, cb, pc, mg/mm% e TG
Gae.: IMC, cb, pc, mg/mm%, CT ,
LDL e TG.
PARENTE,
E. B. et al.
2006.
N:50, 8-
14anos,M/F.,
Obesos.
Ge:FCM/ pcr
e Lan
Gcon:dieta.
20
Sem.
Ge:IMC, mg, HDL-c / CT e
LDL-c**.
Gd:IMC /CT e LDL-c**.
SAVOYE. M.
et al.; 2007.
N:119, 8-
16anos, M/F,
Obesos.
Gcon: clinica
Ge: adm, FC
lúdico, dança
48
Sem.
* IMC, %mg, mg (12m) / CT,
HOMA-IR (6 e 12m).
COTTON, B.
et al. 2006.
N: 26, 8-
18anos, M/F
Jogo/dança,
FC, lúdico.
12
Sem.
FGIR ([mg/dL]/[U/mL])
Tabela 1 - Efeito do exercício nos fatores de risco da SM em crianças e adolescentes.
Gan= grupo anaeróbio; Gae= grupo aeróbio; Gcon= grupo controle; Ge= grupo exercício; FGIR=fasting glucose-insulin ratio; CT= colesterol;
TG= triglicérides; Sp= sobrepeso; Ob= obesidade; HOMA= homeostasis model assement; pc= prega cutânea;gtr= gordura de tronco; cb=
circunferência de braço; mg= massa gorda; mm; massa magra; pcr; ponto de compensação residual.* entre os grupos; ** acima dos níveis normais.
REVISÃO DA LITERATURA
Autores Ano Instrumento População Inativ.
Silva e Malina 2000 Questionário N: 325
Id.: 14-15a/R.J.
M: 85, 0 %
F: 94, 0 %
Gomes et al. 2001 Questionário N: 4.331
Id. > 12a/R.J.
M: 59, 8%
F: 77, 8%
Oehlschaeger
et al.
2004 Questionário
Entrevista
N: 960
Id: 15-18/ R.S.
M: 22, 2%
F: 54, 5%
Farias Junior
e Lopes
2004 Questionário
Bouchard
N: 1.107
Id.: 15-18a/S.C.
M: 52, 1%
F: 78, 3%
Farias Junior
e Lopes
2006 Questionário
Bouchard
N: 1949
Id. 15-18 / S.C.
M: 51, 4 %
F: 73, 5%
Hallal et al. 2006 Questionário
Entrevista
N: 4.452
Id: 10-12 / R.S.
M: 49, 0%
F: 67, 5 %
Ceschini 2007 Questionário N:775
Id.:14-19a / S.P.
M: 61,5 %
F: 66, 5%
CESCHINI, F. L., 2007.
Tabela 2 - Prevalência de inatividade física em adolescentes entre 2000 – 2007.
M= masculino, F= feminino, Id= idade, N: amostra
Resistinina
Vistatina
TNFa
Leptina
IL6, IL8
Adiponectina
AGL
PAI -1
Obesidade intra-abdominal e Síndrome Metabólica.
REVISÃO DA LITERATURA
TELFORD, R. D., 2007 .; RIBEIRO FILHO, F. F. et al., 2006
REVISÃO DA LITERATURA
Autor Metodologia Resultados
RIBEIRO, R. Q. C.
et al. 2006. BH.
N:1.450, Id: 6-18, C.C,
PC, Exame de Sangue,
Questionário.
CT: 32,9%, LDL-c: 25,1%,
HDL-c: 17%, +5,5h/d , tv: 28,1%,
Sed.:22,6%, Sp: 8,4%, Ob:3,1%.
XIMENTA, R. U. et
al. 2006. Texas.
N:1.076, Id:8-13, ADA,
Questionário
Sp: 30%, Risco/DT2: 22,6% (ADA)
+ 2h/d tv, games: 73% risco p/ DT2
LEÃO, L.S.C. S. et
al. 2003. BA.
N: 387, Id: 5-10,
Questionário.
Obesos: 15, 8%.
GUEDES, D. P.
et al. 2006. PR.
N: 4.319, Id: 7-18,
Questionário
Masc. = Sp;24,7% / Ob; 5,9%.
Fem. = Sp; 21,9% / Ob; 4,1%
NOBRE, M. R. C.
et al. 2006 SP. Cap.
N: 2.125, 5ª / 8ª s.
Questionário.
Sp/ob: 24%, Álcool: 62,6% (9,2%),
Cigarro: 23,1%(4,9%), Sed.: 15%.
SOUZA, M. R. et al.
2004. SP.
N:39, Id: 5-16,TG, Glic
CT, TTGO, HOMA-IR.
HOMA-IR: 90, 8%
TTGO: 64,1%.
Tabela 3 - Estudos sobre obesidade infantil e fatores de risco associados.
Id =idade; C.C = circunferência de cintura; P.C = prega cutânea ; CT= colesterol; DT2 = diabetes tipo 2; TG= triglicérides
LDL-c= lipoproteína de baixa densidade; HDL-c= lipoproteína de alta densidade; Sp= sobrepeso; Ob= obesidade;
ADA= associação americana de diabetes; HOMA= homeostasis model assement; TTGO=teste de tolerância oral a glicose.
REVISÃO DA LITERATURA
Componentes Pontos de Corte
Obesidade IMC > ou = para percentil 95 para sexo e idade
Triglicérides > ou =100mg/dl p/ < 10an. e < ou =130mg/dl p/ > ou
= 10an
HDL-colesterol < 40mg/dl p/ < 10an. e < 35 mg/dl p/ > ou = 10 na.
Pressão Arterial > ou = percentil 95 para idade, sexo e altura.
Metabolismo Glicídico
Glicemia de jejum
Glicemia 2h pós carga
HOMA-IR
>ou = 110mg/dl
ou= 140mg/dl
> percentil 80 para idade e sexo
Tabela 4 – Classificação da Síndrome Metabólica para Crianças e Adolescentes.
BRANDÃO, A. A. et al., 2005
CONCLUSÃO
A incidência da Síndrome Metabólica em Crianças e
Adolescentes está sendo considerada uma realidade nos dias
atuais, ainda que não haja um consenso sobre a sua definição e os
critérios para diagnosticá-la nessa população.
A inatividade física e obesidade são uns dos principais fatores
que pode desencadear essa síndrome que está relacionada com
morbidade e mortalidade de milhões de pessoas em todo planeta.
Um estilo de vida saudável e de fundamental importância para a
prevenção e tratamento dessa síndrome.
A definição de critérios e o diagnóstico precoce e
importantíssimo, para que seja iniciadas intervenções ainda na
infância, e conseqüentemente a criança incorpore hábitos
saudáveis para toda sua vida.
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
BRANDÃO, A B., et al. Síndrome Metabólica em crianças e adolescentes. Revista Brasileira de Hipertensão vol. 12, n.3, p. 169-179, 2005.
CESCHINI, F. L. Nível de atividade física de uma nova escola de Vila Nova Cachoeirinha. 2007. p.144 Tese (Mestrado em saúde Publica) – Universidade
de São Paulo, São Paulo.
CIALOC, E. G.; GUIMARÃES, G. V. Exercício e Síndrome Metabólica. Revista Brasileira de Medicina do Esporte vol 10, n. 4, p. 319-324, 2004.
COTTON, B., et al. Physician-Directed Primary Care Intervention to Reduce Risk Factors for Type 2 Diabetes in High-Risk Youth. American Journal of the
Medial Sciences vol. 332, n. 3, p.108-111, 2006.
FERNANDEZ, A.C., et al. Influência do treinamento aeróbio e anaeróbio na massa de gordura corporal de adolescentes obesos. Revista Brasileira de
Medicina do Esporte vol 10, n. 3, p. 152-158, 2004.
FOSS, M. L.; KETEYIAN, S. J. Bases fisiológicas do exercício e do esporte. 6. ed. Rio de Janeiro: Guanabara koogan S.A. , 2000. 560p
GOMES, M. R.; ROGERO, M. M.; TIRAPEGUI, J. Considerações sobre cromo, insulina e exercício. Revista Brasileira de Medicina do Esporte vol 11, n. 5,
p. 262-266, 2005.
GUEDES, D. P., et al.Prevalência de sobrepeso e obesidade em crianças e adolescentes:estimativas relacionadas ao sexo, à idade e à classe
socioeconômica. Rev. Bras. Educ. Fís. Esp vol 20, n. 3 p. 151-163, 2006.
GUYTON, A C.; HAAL, J. E. Tratado de Fisiologia Médica. 9. ed.Rio de Janeiro: Guanabara koogan 1997. 1014p
LANCHA JUNIOR, A. H. Atividade física, suplementação de aminoácidos e resistência à insulina. Rev paul Educ Fis vol 10, n.1, p. 68-75, 1996.
LEÃO, L.S.C.S., et al. Prevalência de Obesidade em Escolares de Salvador, Bahia. Arq Bras Endocrinol Metab vol 47 n.2, p. 151-157, 2003.
MACHADO, U. F.; SCHAAN, B. D.; SERAPHIM, P. M. Transporte de glicose na síndrome metabólica. Arq Bras Endocrinol Metab vol 50, n. 2, p. 177-189,
2006.
NOBRE, M. R. C., et al. Prevalências de sobrepeso e obesidade e hábitos de vida associados a risco cardio vascular em alunos do ensino fundamental. Rev
Assoc Med Bras vol 52, n.2, p. 118-1124, 2006.
PARENTE, E. B., et al. Perfil Lipídico em Crianças Obesas: Efeitos de Dieta Hipocalórica e Atividade Física Aeróbica. Arquivos Brasileiros de
Endocrinologia e Metabolismo vol 50, n. 3, p. 499-504, 2006.
REIS, A F.; VELHO, G. Patologia molecular do receptor de sulfoniluréia (SUR1). Arq Bras Endocrinol Metab vol 44, n. 5 , p. 382-389, 2000.
RIBEIRO FILHO, F. F., et al.Gordura visceral e síndrome metabólica: mais que uma simples associação. Arq Bras Endocrinol Metab vol 50, n. 2, p 230-238,
2006.
RIBEIRO, R. Q. C., et al. Fatores Adicionais de Risco Cardiovascular Associado ao Excesso de Peso em Crianças e Adolescentes. O Estudo do Coração.
Arquivos Brasileiros de Cardiologia vol 86, n.6, p.408-4118, 2006.
ROJAS, X. U. R.; MENCHACA, J. Prevalence of Risk for Type 2 Diabetes in School Children. Journal of School Health vol. 76, N. 5, p.189-194, 2006
SABIA, R. V.; SANTOS, J. E.; RIBEIRO, R. P. P. Efeito da atividade física associada à orientação alimentar em adolescentes obesos: comparação entre o
exercício aeróbio e anaeróbio. Revista Brasileira de Medicina do Esporte vol.10, n.5, p. 349-355, 2004.
SILVA, C. A.; LIMA. W. C. Efeito Benéfico do Exercício Físico no Controle Metabólico do Diabetes Mellitus Tipo 2 à Curto Prazo. Arquivos Brasileiros de
Endocrinologia e Metabolismo vol 46, n. 5, p. 550-556, 2002.
SAVOYE. M., et al.; Effects of a Weight Management Program on Body Composition and Metabolic Parameters in Overweight Children. American Medical
Association. All rights reserved. Vol 297, n.24, p. 2697-2704, 2007.
TELFORD, R. D. Low Physical Activity and Obesity: Causes of Chronic Disease or Simply Predictors? Medicine & Science in Sports & Exercise vol. 39, n. 8,
p.1233-1240, 2007.
ZECCHIN, H. G. et al., Mecanismo moleculares de resistência à insulina na síndrome metabólica.Rev Soc Cardiol Estado de São Paulo vol 14, n. 4, p. 574-
589, 2004.
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Síndrome Metabólica em crianças e adolescentes: Importância do exercício físico.

  • 1. RICARDO DE LUCENA BEZERRA São Paulo 2008 Síndrome metabólica em crianças e adolescentes: importância do exercício físico.
  • 2. INTRODUÇÃO Síndrome metabólica em crianças e adolescentes: • A Síndrome metabólica é uma doença multifatorial; •Não há consenso para classificação da S.M. na infância (LOTTENBERG, S. A. et al., 2007); •Uma a cada três crianças passarão a ter diabetes tipo 2 nos E.U.A (ROJAS, X. U.; MENCHACA , J., 2006); •Prevalência da S. M. em infantis nos E.U.A. e de 6,8% - 1994 (BRANDÃO, A. A. et al., 2005); • No Brasil, 9,3% dos infantis estão com S.M., destes, 88, 5% estão com sobrepeso (BRANDÃO, A. A. et al., 2005); • Número de diabéticos de 140 p/ 300 milhões de 2002 até 2030, no mundo (ROJAS, X. U.; MENCHACA , J., 2006).
  • 3. OBJETIVO Investigar prevalência ou incidência da Síndrome Metabólica em Crianças e Adolescentes; e qual a importância do exercício físico, na prevenção ou tratamento desta disfunção, para esse tipo de população.
  • 4. CIOLAC, E. G. & GUIMARÃES, V. G. 2004. Síndrome Metabólica Hiperinsulinemia Hiperglicemia Gordura Intra-abdominal Intolerância a glicose Dislipidemia Diabetes Tipo 2 Hipertensão Resistência á Insulina REVISÃO DA LITERATURA
  • 5. REVISÃO DA LITERATURA Obesidade Sedentarismo Genética Alterações na sinalização de Insulina Síndrome Metabólica ZECCCHIN, H. G. et al., 2004
  • 6. REVISÃO DA LITERATURA ZECCCHIN, H. G. et al., 2004 Captação de insulina e glicose na membrana celular.
  • 7. REVISÃO DA LITERATURA Exercício e Síndrome Metabólica. GOODYER & KAHN, 1998 IN: GOMES, M. Z. et al.,2005.
  • 8. REVISÃO DA LITERATURA Exercício e Síndrome Metabólica: •Captação de glicose, independente de insulina (LANCHA JUNIOR, A. H,. 1996.); •Melhora do perfil lipídico (CIOLAC, E. G. & GUIMARÃES, V. G. 2004); • Sistema nervoso simpático (BRANDÃO, A. A. et al., 2005); •Liberação de oxido nítrico (GOMES, M. Z. et al.,2005); • expressão de Glut 4 (MACHADO, U. F. et al);. 2006); • do fluxo sanguíneo (ZECCHIN, H. G. et al., 2004); • de AGL (ZECCHIN, H. G. et al., 2004);
  • 9. REVISÃO DA LITERATURA Autor Amostra Intervenção Dur. Resultado FERNANDES , A.C. et al. 2004. N: 28, 15- 19anos, M, Obesos Gan:25w x 0,8 Gae: 70 – 80% Gcon: diet. 12 Sem. Gan.: IMC, mg, % gtr. Gae: IMC, mg, % gtr. Gcon: %mg /  % mg* SABIA, R. V . et al. 2004. N:28, 12-14 anos, M/F, Obesos. Gan.:95-105% Gae.:80-85% 16 Sem. Gan.: IMC, cb, pc, mg/mm% e TG Gae.: IMC, cb, pc, mg/mm%, CT , LDL e TG. PARENTE, E. B. et al. 2006. N:50, 8- 14anos,M/F., Obesos. Ge:FCM/ pcr e Lan Gcon:dieta. 20 Sem. Ge:IMC, mg, HDL-c / CT e LDL-c**. Gd:IMC /CT e LDL-c**. SAVOYE. M. et al.; 2007. N:119, 8- 16anos, M/F, Obesos. Gcon: clinica Ge: adm, FC lúdico, dança 48 Sem. * IMC, %mg, mg (12m) / CT, HOMA-IR (6 e 12m). COTTON, B. et al. 2006. N: 26, 8- 18anos, M/F Jogo/dança, FC, lúdico. 12 Sem. FGIR ([mg/dL]/[U/mL]) Tabela 1 - Efeito do exercício nos fatores de risco da SM em crianças e adolescentes. Gan= grupo anaeróbio; Gae= grupo aeróbio; Gcon= grupo controle; Ge= grupo exercício; FGIR=fasting glucose-insulin ratio; CT= colesterol; TG= triglicérides; Sp= sobrepeso; Ob= obesidade; HOMA= homeostasis model assement; pc= prega cutânea;gtr= gordura de tronco; cb= circunferência de braço; mg= massa gorda; mm; massa magra; pcr; ponto de compensação residual.* entre os grupos; ** acima dos níveis normais.
  • 10. REVISÃO DA LITERATURA Autores Ano Instrumento População Inativ. Silva e Malina 2000 Questionário N: 325 Id.: 14-15a/R.J. M: 85, 0 % F: 94, 0 % Gomes et al. 2001 Questionário N: 4.331 Id. > 12a/R.J. M: 59, 8% F: 77, 8% Oehlschaeger et al. 2004 Questionário Entrevista N: 960 Id: 15-18/ R.S. M: 22, 2% F: 54, 5% Farias Junior e Lopes 2004 Questionário Bouchard N: 1.107 Id.: 15-18a/S.C. M: 52, 1% F: 78, 3% Farias Junior e Lopes 2006 Questionário Bouchard N: 1949 Id. 15-18 / S.C. M: 51, 4 % F: 73, 5% Hallal et al. 2006 Questionário Entrevista N: 4.452 Id: 10-12 / R.S. M: 49, 0% F: 67, 5 % Ceschini 2007 Questionário N:775 Id.:14-19a / S.P. M: 61,5 % F: 66, 5% CESCHINI, F. L., 2007. Tabela 2 - Prevalência de inatividade física em adolescentes entre 2000 – 2007. M= masculino, F= feminino, Id= idade, N: amostra
  • 11. Resistinina Vistatina TNFa Leptina IL6, IL8 Adiponectina AGL PAI -1 Obesidade intra-abdominal e Síndrome Metabólica. REVISÃO DA LITERATURA TELFORD, R. D., 2007 .; RIBEIRO FILHO, F. F. et al., 2006
  • 12. REVISÃO DA LITERATURA Autor Metodologia Resultados RIBEIRO, R. Q. C. et al. 2006. BH. N:1.450, Id: 6-18, C.C, PC, Exame de Sangue, Questionário. CT: 32,9%, LDL-c: 25,1%, HDL-c: 17%, +5,5h/d , tv: 28,1%, Sed.:22,6%, Sp: 8,4%, Ob:3,1%. XIMENTA, R. U. et al. 2006. Texas. N:1.076, Id:8-13, ADA, Questionário Sp: 30%, Risco/DT2: 22,6% (ADA) + 2h/d tv, games: 73% risco p/ DT2 LEÃO, L.S.C. S. et al. 2003. BA. N: 387, Id: 5-10, Questionário. Obesos: 15, 8%. GUEDES, D. P. et al. 2006. PR. N: 4.319, Id: 7-18, Questionário Masc. = Sp;24,7% / Ob; 5,9%. Fem. = Sp; 21,9% / Ob; 4,1% NOBRE, M. R. C. et al. 2006 SP. Cap. N: 2.125, 5ª / 8ª s. Questionário. Sp/ob: 24%, Álcool: 62,6% (9,2%), Cigarro: 23,1%(4,9%), Sed.: 15%. SOUZA, M. R. et al. 2004. SP. N:39, Id: 5-16,TG, Glic CT, TTGO, HOMA-IR. HOMA-IR: 90, 8% TTGO: 64,1%. Tabela 3 - Estudos sobre obesidade infantil e fatores de risco associados. Id =idade; C.C = circunferência de cintura; P.C = prega cutânea ; CT= colesterol; DT2 = diabetes tipo 2; TG= triglicérides LDL-c= lipoproteína de baixa densidade; HDL-c= lipoproteína de alta densidade; Sp= sobrepeso; Ob= obesidade; ADA= associação americana de diabetes; HOMA= homeostasis model assement; TTGO=teste de tolerância oral a glicose.
  • 13. REVISÃO DA LITERATURA Componentes Pontos de Corte Obesidade IMC > ou = para percentil 95 para sexo e idade Triglicérides > ou =100mg/dl p/ < 10an. e < ou =130mg/dl p/ > ou = 10an HDL-colesterol < 40mg/dl p/ < 10an. e < 35 mg/dl p/ > ou = 10 na. Pressão Arterial > ou = percentil 95 para idade, sexo e altura. Metabolismo Glicídico Glicemia de jejum Glicemia 2h pós carga HOMA-IR >ou = 110mg/dl ou= 140mg/dl > percentil 80 para idade e sexo Tabela 4 – Classificação da Síndrome Metabólica para Crianças e Adolescentes. BRANDÃO, A. A. et al., 2005
  • 14. CONCLUSÃO A incidência da Síndrome Metabólica em Crianças e Adolescentes está sendo considerada uma realidade nos dias atuais, ainda que não haja um consenso sobre a sua definição e os critérios para diagnosticá-la nessa população. A inatividade física e obesidade são uns dos principais fatores que pode desencadear essa síndrome que está relacionada com morbidade e mortalidade de milhões de pessoas em todo planeta. Um estilo de vida saudável e de fundamental importância para a prevenção e tratamento dessa síndrome. A definição de critérios e o diagnóstico precoce e importantíssimo, para que seja iniciadas intervenções ainda na infância, e conseqüentemente a criança incorpore hábitos saudáveis para toda sua vida.
  • 15. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS BRANDÃO, A B., et al. Síndrome Metabólica em crianças e adolescentes. Revista Brasileira de Hipertensão vol. 12, n.3, p. 169-179, 2005. CESCHINI, F. L. Nível de atividade física de uma nova escola de Vila Nova Cachoeirinha. 2007. p.144 Tese (Mestrado em saúde Publica) – Universidade de São Paulo, São Paulo. CIALOC, E. G.; GUIMARÃES, G. V. Exercício e Síndrome Metabólica. Revista Brasileira de Medicina do Esporte vol 10, n. 4, p. 319-324, 2004. COTTON, B., et al. Physician-Directed Primary Care Intervention to Reduce Risk Factors for Type 2 Diabetes in High-Risk Youth. American Journal of the Medial Sciences vol. 332, n. 3, p.108-111, 2006. FERNANDEZ, A.C., et al. Influência do treinamento aeróbio e anaeróbio na massa de gordura corporal de adolescentes obesos. Revista Brasileira de Medicina do Esporte vol 10, n. 3, p. 152-158, 2004. FOSS, M. L.; KETEYIAN, S. J. Bases fisiológicas do exercício e do esporte. 6. ed. Rio de Janeiro: Guanabara koogan S.A. , 2000. 560p GOMES, M. R.; ROGERO, M. M.; TIRAPEGUI, J. Considerações sobre cromo, insulina e exercício. Revista Brasileira de Medicina do Esporte vol 11, n. 5, p. 262-266, 2005. GUEDES, D. P., et al.Prevalência de sobrepeso e obesidade em crianças e adolescentes:estimativas relacionadas ao sexo, à idade e à classe socioeconômica. Rev. Bras. Educ. Fís. Esp vol 20, n. 3 p. 151-163, 2006. GUYTON, A C.; HAAL, J. E. Tratado de Fisiologia Médica. 9. ed.Rio de Janeiro: Guanabara koogan 1997. 1014p LANCHA JUNIOR, A. H. Atividade física, suplementação de aminoácidos e resistência à insulina. Rev paul Educ Fis vol 10, n.1, p. 68-75, 1996. LEÃO, L.S.C.S., et al. Prevalência de Obesidade em Escolares de Salvador, Bahia. Arq Bras Endocrinol Metab vol 47 n.2, p. 151-157, 2003. MACHADO, U. F.; SCHAAN, B. D.; SERAPHIM, P. M. Transporte de glicose na síndrome metabólica. Arq Bras Endocrinol Metab vol 50, n. 2, p. 177-189, 2006. NOBRE, M. R. C., et al. Prevalências de sobrepeso e obesidade e hábitos de vida associados a risco cardio vascular em alunos do ensino fundamental. Rev Assoc Med Bras vol 52, n.2, p. 118-1124, 2006. PARENTE, E. B., et al. Perfil Lipídico em Crianças Obesas: Efeitos de Dieta Hipocalórica e Atividade Física Aeróbica. Arquivos Brasileiros de Endocrinologia e Metabolismo vol 50, n. 3, p. 499-504, 2006. REIS, A F.; VELHO, G. Patologia molecular do receptor de sulfoniluréia (SUR1). Arq Bras Endocrinol Metab vol 44, n. 5 , p. 382-389, 2000. RIBEIRO FILHO, F. F., et al.Gordura visceral e síndrome metabólica: mais que uma simples associação. Arq Bras Endocrinol Metab vol 50, n. 2, p 230-238, 2006. RIBEIRO, R. Q. C., et al. Fatores Adicionais de Risco Cardiovascular Associado ao Excesso de Peso em Crianças e Adolescentes. O Estudo do Coração. Arquivos Brasileiros de Cardiologia vol 86, n.6, p.408-4118, 2006. ROJAS, X. U. R.; MENCHACA, J. Prevalence of Risk for Type 2 Diabetes in School Children. Journal of School Health vol. 76, N. 5, p.189-194, 2006 SABIA, R. V.; SANTOS, J. E.; RIBEIRO, R. P. P. Efeito da atividade física associada à orientação alimentar em adolescentes obesos: comparação entre o exercício aeróbio e anaeróbio. Revista Brasileira de Medicina do Esporte vol.10, n.5, p. 349-355, 2004. SILVA, C. A.; LIMA. W. C. Efeito Benéfico do Exercício Físico no Controle Metabólico do Diabetes Mellitus Tipo 2 à Curto Prazo. Arquivos Brasileiros de Endocrinologia e Metabolismo vol 46, n. 5, p. 550-556, 2002. SAVOYE. M., et al.; Effects of a Weight Management Program on Body Composition and Metabolic Parameters in Overweight Children. American Medical Association. All rights reserved. Vol 297, n.24, p. 2697-2704, 2007. TELFORD, R. D. Low Physical Activity and Obesity: Causes of Chronic Disease or Simply Predictors? Medicine & Science in Sports & Exercise vol. 39, n. 8, p.1233-1240, 2007. ZECCHIN, H. G. et al., Mecanismo moleculares de resistência à insulina na síndrome metabólica.Rev Soc Cardiol Estado de São Paulo vol 14, n. 4, p. 574- 589, 2004.