SlideShare una empresa de Scribd logo
1 de 23
Descargar para leer sin conexión
14/11/2010




       CEULP/ULBRA
 CURSO DE ENGENHARIA CIVIL

    TECNOLOGIA DO CONCRETO
         - CONCRETO -



Prof. Fábio Henrique de Melo Ribeiro, MSc.
        Eng. Civil e Eng. Seg. Trab.




                                                     1
14/11/2010




        2
14/11/2010




        3
14/11/2010




        4
14/11/2010




        5
14/11/2010




        6
14/11/2010




        7
14/11/2010




        8
14/11/2010




        9
14/11/2010




       10
14/11/2010




RELAÇÕES ESTRUTURA-PROPRIEDADE NA
PASTA ENDURECIDA

 As características de Engenharia desejáveis
 para o concreto também são influenciadas
 pelas propriedades da pasta.

 Resistência
 C-S-H (grande aderência)
 Porosidade

 Estabilidade Dimensional
 Grau de umidade e Retração por secagem




                                                      11
14/11/2010




ZONA DE TRANSIÇÃO
 Mesmo em concretos com baixo a/c, o
 volume e tamanho dos vazios serão maiores
 do que na matriz (primeiras idades).

 Com o aumento da idade a resistência da
 zona de transição aumenta.

 Motivo do concreto romper a um nível de
 tensão mais baixo.

 Diferença C-S-H e CH




                                                    12
14/11/2010




       13
14/11/2010




SERVIÇOS DE CONCRETAGEM
 Transporte




SERVIÇOS DE CONCRETAGEM




                                 14
14/11/2010




    SERVIÇOS DE CONCRETAGEM
 Lançamento




Molhar a fôrma previamente




    SERVIÇOS DE CONCRETAGEM
Lançamento




                                     15
14/11/2010




         SERVIÇOS DE CONCRETAGEM
   Lançamento


Uso de passarelas ou
caminhos:

  Protege as instalações
  Otimizar a logística
  Ferragem




         SERVIÇOS DE CONCRETAGEM
   Lançamento

Juntas de concretagem

  Estudar os locais de parada

  Localização em seções pouco
solicitadas (cisalhamento)

  Em locais muito solicitados,
aplicar adesivo estrutural




                                          16
14/11/2010




          SERVIÇOS DE CONCRETAGEM
   Lançamento
Juntas de concretagem

   A junta deve ser quase vertical
(preferencialmente perpendicular).

  Juntas muito inclinadas podem
provocar segregação, rolando as
pedras pesadas até o pé da junta.

  Limpeza da superfície.

  Para paradas longas, aplicar
argamassa na superfície.




          SERVIÇOS DE CONCRETAGEM
   Rastreabilidade




                                            17
14/11/2010




        SERVIÇOS DE CONCRETAGEM
  Adensamento
 Não vibrar a armadura!!!

   Agulha na posição vertical ou, no
 máximo, inclinado a 45o

  Utilizar camadas de espessuras
 máximas entre 40 cm e 50 cm

    Não forçar o vibrador contra as
 fôrmas e a armadura

   Atingir a camada subjacente




        SERVIÇOS DE CONCRETAGEM
  Adensamento


Distâncias entre Pontos de
Vibração:

 6 a 10 vezes o diâmetro da agulha




                                              18
14/11/2010




       SERVIÇOS DE CONCRETAGEM

  Adensamento


Superfície mais brilhante e
começa a borbulhar:

vibração suficiente




       SERVIÇOS DE CONCRETAGEM

  Acabamento
Proporcionar à laje a textura desejada

 Convencional: não há controle

 Nivelada: possui controle para contrapiso com
espessura do projeto

 Acabada: possui controle e não utiliza
contrapiso(laje zero)




                                                        19
14/11/2010




     SERVIÇOS DE CONCRETAGEM

Acabamento




     SERVIÇOS DE CONCRETAGEM

Cura

Cura por molhagem
Inicia-se tão logo a superfície do concreto não seja mais
danificada pelo contato com a água

Cura química
A pulverização do produto deve ser iniciada depois que tenha
cessado a ascensão de água à superfície do concreto




                                                                      20
14/11/2010




   SERVIÇOS DE CONCRETAGEM

Cura




   SERVIÇOS DE CONCRETAGEM

Cura




                                    21
14/11/2010




PRINCÍPIOS DA TECNOLOGIA
 Concreto no estado Plástico
 Trabalhabilidade
 Consistência
 Coesão
 Vazios
 Adensamento ~(1 a 2% de ar)
 Lançamento




PRINCÍPIOS DA TECNOLOGIA
 Concreto no estado Plástico
 Coesão
 Os concretos permanecem coesos
 Avaliação:
 Agregados não tendem a se mostrar limpos
 Bordas da mistura convexas
 Sem tendência de separação da pasta ou da água
 Influência:
 Teor de finos
 Ar incorporado
 Proporção de água




                                                         22
14/11/2010




PRINCÍPIOS DA TECNOLOGIA
 Concreto no estado Plástico
 Exsudação
 Falta de finos
 Água excessiva
 Formação d bolsas
 Prejudica a resistência e a aderência
 Deve-se aumentar o teor de finos ou de ar
 incorporado
 Retração
 Água evapora rapidamente
 Proteger o concreto recém-lançado




PRINCÍPIOS DA TECNOLOGIA
 Concreto no estado Endurecido
 Resistência
 Módulo de Deformação
 Retração
 Fluência
 Permeabilidade
 Carbonatação
 Durabilidade
 Colmatação




                                                    23

Más contenido relacionado

La actualidad más candente

3 acelerômetro
3 acelerômetro3 acelerômetro
3 acelerômetroGiselly2
 
Dosagem do concreto_2_ano
Dosagem do concreto_2_anoDosagem do concreto_2_ano
Dosagem do concreto_2_anomarcelovicenzo
 
Dosagem do concreto
Dosagem do concretoDosagem do concreto
Dosagem do concretoAndre Amaral
 
Apresentação do sistema construtivo alvenaria moldada
Apresentação do sistema construtivo alvenaria moldadaApresentação do sistema construtivo alvenaria moldada
Apresentação do sistema construtivo alvenaria moldadaSérgio Heriberto da Costa
 
1e conc submerso
1e   conc submerso1e   conc submerso
1e conc submersoJho05
 
Lapidação de concreto apresentação.
Lapidação de concreto apresentação.Lapidação de concreto apresentação.
Lapidação de concreto apresentação.portaldoconcreto
 
Artigo tracos concreto paulo bastos
Artigo tracos concreto paulo bastosArtigo tracos concreto paulo bastos
Artigo tracos concreto paulo bastosmarcioarj
 
Novas tecnicas reabilitacao
Novas tecnicas reabilitacaoNovas tecnicas reabilitacao
Novas tecnicas reabilitacaoAnabela Ferreira
 
Dryko Impermeabilizantes Drykomanta Top B FT
Dryko Impermeabilizantes Drykomanta Top B FTDryko Impermeabilizantes Drykomanta Top B FT
Dryko Impermeabilizantes Drykomanta Top B FTDryko Impermeabilizantes
 
Peu4025 aula07-concretos especiais
Peu4025 aula07-concretos especiaisPeu4025 aula07-concretos especiais
Peu4025 aula07-concretos especiaishalyssonmafra
 

La actualidad más candente (20)

3 acelerômetro
3 acelerômetro3 acelerômetro
3 acelerômetro
 
2929 ft varanflex
2929 ft varanflex2929 ft varanflex
2929 ft varanflex
 
Dosagem do concreto_2_ano
Dosagem do concreto_2_anoDosagem do concreto_2_ano
Dosagem do concreto_2_ano
 
Aula 1 concreto armado
Aula 1 concreto armado Aula 1 concreto armado
Aula 1 concreto armado
 
Concreto autoclavado
Concreto autoclavadoConcreto autoclavado
Concreto autoclavado
 
Dosagem do concreto
Dosagem do concretoDosagem do concreto
Dosagem do concreto
 
MM_Ficha_Tecnica_Vermiculita
MM_Ficha_Tecnica_VermiculitaMM_Ficha_Tecnica_Vermiculita
MM_Ficha_Tecnica_Vermiculita
 
Apresentação do sistema construtivo alvenaria moldada
Apresentação do sistema construtivo alvenaria moldadaApresentação do sistema construtivo alvenaria moldada
Apresentação do sistema construtivo alvenaria moldada
 
2923 kit proflex k
2923 kit proflex k2923 kit proflex k
2923 kit proflex k
 
1e conc submerso
1e   conc submerso1e   conc submerso
1e conc submerso
 
Mecânica dos solos – aula 7
Mecânica dos solos – aula 7Mecânica dos solos – aula 7
Mecânica dos solos – aula 7
 
Lapidação de concreto apresentação.
Lapidação de concreto apresentação.Lapidação de concreto apresentação.
Lapidação de concreto apresentação.
 
Asfaltos e alcatrões qgt
Asfaltos e alcatrões   qgtAsfaltos e alcatrões   qgt
Asfaltos e alcatrões qgt
 
Artigo tracos concreto paulo bastos
Artigo tracos concreto paulo bastosArtigo tracos concreto paulo bastos
Artigo tracos concreto paulo bastos
 
Tipos de concreto glossário
Tipos de concreto   glossárioTipos de concreto   glossário
Tipos de concreto glossário
 
Dosagem de concreto
Dosagem de concretoDosagem de concreto
Dosagem de concreto
 
Novas tecnicas reabilitacao
Novas tecnicas reabilitacaoNovas tecnicas reabilitacao
Novas tecnicas reabilitacao
 
Dryko Impermeabilizantes Drykomanta Top B FT
Dryko Impermeabilizantes Drykomanta Top B FTDryko Impermeabilizantes Drykomanta Top B FT
Dryko Impermeabilizantes Drykomanta Top B FT
 
Peu4025 aula07-concretos especiais
Peu4025 aula07-concretos especiaisPeu4025 aula07-concretos especiais
Peu4025 aula07-concretos especiais
 
Execução de vergas tradicionais de madeira
Execução de vergas tradicionais de madeiraExecução de vergas tradicionais de madeira
Execução de vergas tradicionais de madeira
 

Similar a Agua capila

Materiais construtivos e cerâmicas
Materiais construtivos e cerâmicasMateriais construtivos e cerâmicas
Materiais construtivos e cerâmicasMatheus Garcia
 
Cartilha pav intertravado_permeavel_v1 1
Cartilha pav intertravado_permeavel_v1 1Cartilha pav intertravado_permeavel_v1 1
Cartilha pav intertravado_permeavel_v1 1Joel P da Rosa
 
CARACTERISTICAS DO CONCRETO - EQUIPE 02.pptx
CARACTERISTICAS DO CONCRETO - EQUIPE 02.pptxCARACTERISTICAS DO CONCRETO - EQUIPE 02.pptx
CARACTERISTICAS DO CONCRETO - EQUIPE 02.pptxRonaldoSL1
 
CONCRETO NO ESTADO FRESCO PARA ESTUDOS..pdf
CONCRETO NO ESTADO FRESCO PARA ESTUDOS..pdfCONCRETO NO ESTADO FRESCO PARA ESTUDOS..pdf
CONCRETO NO ESTADO FRESCO PARA ESTUDOS..pdfkaio489916
 
Proteção Superficial das Estruturas de Concreto
Proteção Superficial das Estruturas de ConcretoProteção Superficial das Estruturas de Concreto
Proteção Superficial das Estruturas de ConcretoAdriana de Araujo
 
ebook_Fundações_Votorantim.pdf
ebook_Fundações_Votorantim.pdfebook_Fundações_Votorantim.pdf
ebook_Fundações_Votorantim.pdfssuser405a251
 
Manual Brasileiro de Geossintéticos cap 04
Manual Brasileiro de Geossintéticos cap 04Manual Brasileiro de Geossintéticos cap 04
Manual Brasileiro de Geossintéticos cap 04Fabricio Daiany
 
Inspeção visual e ensaios NDT Estruturas de concreto_ COTEQ 2019
Inspeção visual e ensaios NDT Estruturas de concreto_ COTEQ 2019Inspeção visual e ensaios NDT Estruturas de concreto_ COTEQ 2019
Inspeção visual e ensaios NDT Estruturas de concreto_ COTEQ 2019Adriana de Araujo
 
Exame Visual e Ensaios não Destrutivos na Avaliação de Estruturas de Concreto
Exame Visual e Ensaios não Destrutivos na Avaliação de Estruturas de ConcretoExame Visual e Ensaios não Destrutivos na Avaliação de Estruturas de Concreto
Exame Visual e Ensaios não Destrutivos na Avaliação de Estruturas de ConcretoAdriana de Araujo
 
Trabalho eng. civil
Trabalho eng. civilTrabalho eng. civil
Trabalho eng. civilSarah_02
 
LEGISLAÇÃO E IMPLANTAÇÃO DO PAVIMENTO PERMEÁVEL
LEGISLAÇÃO E IMPLANTAÇÃO DO PAVIMENTO PERMEÁVELLEGISLAÇÃO E IMPLANTAÇÃO DO PAVIMENTO PERMEÁVEL
LEGISLAÇÃO E IMPLANTAÇÃO DO PAVIMENTO PERMEÁVELMariana Marchioni
 
sinalizacao-horizontal-abder-heverton-moreira.pdf
sinalizacao-horizontal-abder-heverton-moreira.pdfsinalizacao-horizontal-abder-heverton-moreira.pdf
sinalizacao-horizontal-abder-heverton-moreira.pdffredguedes2
 
Fluidos de perfuração e completação_aula 1.pdf
Fluidos de perfuração e completação_aula 1.pdfFluidos de perfuração e completação_aula 1.pdf
Fluidos de perfuração e completação_aula 1.pdfjackson_lima
 
Dryko Impermeabilizantes Drykomanta TOP A FT
Dryko Impermeabilizantes Drykomanta TOP A FTDryko Impermeabilizantes Drykomanta TOP A FT
Dryko Impermeabilizantes Drykomanta TOP A FTDryko Impermeabilizantes
 
Apostila estruturas de contencao parte 1
Apostila estruturas de contencao parte 1Apostila estruturas de contencao parte 1
Apostila estruturas de contencao parte 1Rafael Maciel
 

Similar a Agua capila (19)

Materiais construtivos e cerâmicas
Materiais construtivos e cerâmicasMateriais construtivos e cerâmicas
Materiais construtivos e cerâmicas
 
Cartilha pav intertravado_permeavel_v1 1
Cartilha pav intertravado_permeavel_v1 1Cartilha pav intertravado_permeavel_v1 1
Cartilha pav intertravado_permeavel_v1 1
 
Cartilha pav intertravado_permeavel
Cartilha pav intertravado_permeavelCartilha pav intertravado_permeavel
Cartilha pav intertravado_permeavel
 
CARACTERISTICAS DO CONCRETO - EQUIPE 02.pptx
CARACTERISTICAS DO CONCRETO - EQUIPE 02.pptxCARACTERISTICAS DO CONCRETO - EQUIPE 02.pptx
CARACTERISTICAS DO CONCRETO - EQUIPE 02.pptx
 
Aula1concretomatec 120507165933-phpapp01
Aula1concretomatec 120507165933-phpapp01Aula1concretomatec 120507165933-phpapp01
Aula1concretomatec 120507165933-phpapp01
 
CONCRETO NO ESTADO FRESCO PARA ESTUDOS..pdf
CONCRETO NO ESTADO FRESCO PARA ESTUDOS..pdfCONCRETO NO ESTADO FRESCO PARA ESTUDOS..pdf
CONCRETO NO ESTADO FRESCO PARA ESTUDOS..pdf
 
Proteção Superficial das Estruturas de Concreto
Proteção Superficial das Estruturas de ConcretoProteção Superficial das Estruturas de Concreto
Proteção Superficial das Estruturas de Concreto
 
ebook_Fundações_Votorantim.pdf
ebook_Fundações_Votorantim.pdfebook_Fundações_Votorantim.pdf
ebook_Fundações_Votorantim.pdf
 
Manual Brasileiro de Geossintéticos cap 04
Manual Brasileiro de Geossintéticos cap 04Manual Brasileiro de Geossintéticos cap 04
Manual Brasileiro de Geossintéticos cap 04
 
Inspeção visual e ensaios NDT Estruturas de concreto_ COTEQ 2019
Inspeção visual e ensaios NDT Estruturas de concreto_ COTEQ 2019Inspeção visual e ensaios NDT Estruturas de concreto_ COTEQ 2019
Inspeção visual e ensaios NDT Estruturas de concreto_ COTEQ 2019
 
Exame Visual e Ensaios não Destrutivos na Avaliação de Estruturas de Concreto
Exame Visual e Ensaios não Destrutivos na Avaliação de Estruturas de ConcretoExame Visual e Ensaios não Destrutivos na Avaliação de Estruturas de Concreto
Exame Visual e Ensaios não Destrutivos na Avaliação de Estruturas de Concreto
 
Trabalho eng. civil
Trabalho eng. civilTrabalho eng. civil
Trabalho eng. civil
 
LEGISLAÇÃO E IMPLANTAÇÃO DO PAVIMENTO PERMEÁVEL
LEGISLAÇÃO E IMPLANTAÇÃO DO PAVIMENTO PERMEÁVELLEGISLAÇÃO E IMPLANTAÇÃO DO PAVIMENTO PERMEÁVEL
LEGISLAÇÃO E IMPLANTAÇÃO DO PAVIMENTO PERMEÁVEL
 
Flotação
FlotaçãoFlotação
Flotação
 
Agua fria
Agua friaAgua fria
Agua fria
 
sinalizacao-horizontal-abder-heverton-moreira.pdf
sinalizacao-horizontal-abder-heverton-moreira.pdfsinalizacao-horizontal-abder-heverton-moreira.pdf
sinalizacao-horizontal-abder-heverton-moreira.pdf
 
Fluidos de perfuração e completação_aula 1.pdf
Fluidos de perfuração e completação_aula 1.pdfFluidos de perfuração e completação_aula 1.pdf
Fluidos de perfuração e completação_aula 1.pdf
 
Dryko Impermeabilizantes Drykomanta TOP A FT
Dryko Impermeabilizantes Drykomanta TOP A FTDryko Impermeabilizantes Drykomanta TOP A FT
Dryko Impermeabilizantes Drykomanta TOP A FT
 
Apostila estruturas de contencao parte 1
Apostila estruturas de contencao parte 1Apostila estruturas de contencao parte 1
Apostila estruturas de contencao parte 1
 

Agua capila

  • 1. 14/11/2010 CEULP/ULBRA CURSO DE ENGENHARIA CIVIL TECNOLOGIA DO CONCRETO - CONCRETO - Prof. Fábio Henrique de Melo Ribeiro, MSc. Eng. Civil e Eng. Seg. Trab. 1
  • 11. 14/11/2010 RELAÇÕES ESTRUTURA-PROPRIEDADE NA PASTA ENDURECIDA As características de Engenharia desejáveis para o concreto também são influenciadas pelas propriedades da pasta. Resistência C-S-H (grande aderência) Porosidade Estabilidade Dimensional Grau de umidade e Retração por secagem 11
  • 12. 14/11/2010 ZONA DE TRANSIÇÃO Mesmo em concretos com baixo a/c, o volume e tamanho dos vazios serão maiores do que na matriz (primeiras idades). Com o aumento da idade a resistência da zona de transição aumenta. Motivo do concreto romper a um nível de tensão mais baixo. Diferença C-S-H e CH 12
  • 14. 14/11/2010 SERVIÇOS DE CONCRETAGEM Transporte SERVIÇOS DE CONCRETAGEM 14
  • 15. 14/11/2010 SERVIÇOS DE CONCRETAGEM Lançamento Molhar a fôrma previamente SERVIÇOS DE CONCRETAGEM Lançamento 15
  • 16. 14/11/2010 SERVIÇOS DE CONCRETAGEM Lançamento Uso de passarelas ou caminhos: Protege as instalações Otimizar a logística Ferragem SERVIÇOS DE CONCRETAGEM Lançamento Juntas de concretagem Estudar os locais de parada Localização em seções pouco solicitadas (cisalhamento) Em locais muito solicitados, aplicar adesivo estrutural 16
  • 17. 14/11/2010 SERVIÇOS DE CONCRETAGEM Lançamento Juntas de concretagem A junta deve ser quase vertical (preferencialmente perpendicular). Juntas muito inclinadas podem provocar segregação, rolando as pedras pesadas até o pé da junta. Limpeza da superfície. Para paradas longas, aplicar argamassa na superfície. SERVIÇOS DE CONCRETAGEM Rastreabilidade 17
  • 18. 14/11/2010 SERVIÇOS DE CONCRETAGEM Adensamento Não vibrar a armadura!!! Agulha na posição vertical ou, no máximo, inclinado a 45o Utilizar camadas de espessuras máximas entre 40 cm e 50 cm Não forçar o vibrador contra as fôrmas e a armadura Atingir a camada subjacente SERVIÇOS DE CONCRETAGEM Adensamento Distâncias entre Pontos de Vibração: 6 a 10 vezes o diâmetro da agulha 18
  • 19. 14/11/2010 SERVIÇOS DE CONCRETAGEM Adensamento Superfície mais brilhante e começa a borbulhar: vibração suficiente SERVIÇOS DE CONCRETAGEM Acabamento Proporcionar à laje a textura desejada Convencional: não há controle Nivelada: possui controle para contrapiso com espessura do projeto Acabada: possui controle e não utiliza contrapiso(laje zero) 19
  • 20. 14/11/2010 SERVIÇOS DE CONCRETAGEM Acabamento SERVIÇOS DE CONCRETAGEM Cura Cura por molhagem Inicia-se tão logo a superfície do concreto não seja mais danificada pelo contato com a água Cura química A pulverização do produto deve ser iniciada depois que tenha cessado a ascensão de água à superfície do concreto 20
  • 21. 14/11/2010 SERVIÇOS DE CONCRETAGEM Cura SERVIÇOS DE CONCRETAGEM Cura 21
  • 22. 14/11/2010 PRINCÍPIOS DA TECNOLOGIA Concreto no estado Plástico Trabalhabilidade Consistência Coesão Vazios Adensamento ~(1 a 2% de ar) Lançamento PRINCÍPIOS DA TECNOLOGIA Concreto no estado Plástico Coesão Os concretos permanecem coesos Avaliação: Agregados não tendem a se mostrar limpos Bordas da mistura convexas Sem tendência de separação da pasta ou da água Influência: Teor de finos Ar incorporado Proporção de água 22
  • 23. 14/11/2010 PRINCÍPIOS DA TECNOLOGIA Concreto no estado Plástico Exsudação Falta de finos Água excessiva Formação d bolsas Prejudica a resistência e a aderência Deve-se aumentar o teor de finos ou de ar incorporado Retração Água evapora rapidamente Proteger o concreto recém-lançado PRINCÍPIOS DA TECNOLOGIA Concreto no estado Endurecido Resistência Módulo de Deformação Retração Fluência Permeabilidade Carbonatação Durabilidade Colmatação 23