Conferência SC 24 | Otimize sua logística reversa com opções OOH (out of home)
GP - Comunicação Interpessoal Julho 08 (aula 1)
1. Comunicação Interpessoal A comunicação nas estratégias de marketing pessoal de um profissional de sucesso.
2. Comunicação Conceitos Comunicação é um processo ou um conjunto de processos de troca de dados ou informações entre duas ou mais partes. Sejam os envolvidos pessoas, máquinas/sistemas ou animais.
3. Comunicação Conceitos Comunicação vem do termo em Latim Communocare, cujo significado seria “tornar comum”, “partilhar”, “repatir”, “associar”, “trocar opiniões”, “conferenciar”. Implica participação, interação, troca de mensagens, emissão ou recebimento de informações novas. “ Rabaça – Dicionário de comunicação”
4.
5. Comunicação decodificador Codificador Conceitos Pra Shannon e Weaver (teoria matemática: Mensagem Original M Fonte Emissor Aparelho emissor canal ruído ruído ruído ruído ruído ruído ruído ruído Mensagem Original M Destino Receptor Aparelho emissor
6. Comunicação Ruídos / barreiras Pra Shannon e Weaver (teoria matemática: Ruído é entendido como: tudo que interfere na transmissão e dificulta a recepção da mensagem.
7.
8.
9.
10. Comunicação Conceitos Para Lasswell (comunicação de massa): Quem 1 Com que Intenções 6 O quê 2 em que Canal 3 em que Condições 7 Quem 4 com que Efeitos 5 disse a
11.
12.
13.
14. Comunicação Conceitos Comunicação Interpessoal - Nível de comunicação em que os papéis de emissor (fonte) e de receptor (destino) são exercidos de modo recíproco por duas ou mais pessoas.
15.
16. Comunicação Conceitos Saber ouvir (ouvir x escutar) Ouvir e escutar são coisas diferentes. Nosso aparelho auditivo é capaz de captar/ouvir diferentes níveis de sons, contudo, não damos atenção a todos. Nós escutamos/focamos uma quantidade limitada de estímulos. Na comunicação interpessoal, uma das chaves é ser capaz de ouvir e escutar (dar atenção e compreender) o que a outra parte está dizendo.
17. Comunicação Conceitos Saber ouvir (ouvir x escutar) Saber dar e receber feedback é parte fundamental desse processo. Na dúvida não devemos pressupor o que a outra parte quer dizer. Precisamos checar que o que está sendo dito é o que foi entendido. Saber ouvir é mais importante do que falar, para trabalhar em equipe. “ falar é prata. calar é ouro”
18. Comunicação Conceitos O timing “ Antes da hora ainda não é a hora certa; Depois da hora já não é mais a hora adequada; A hora é a hora”
19. Comunicação Conteúdo x forma Na comunicação interpessoal o que está sendo dito é tão importante quanto a forma (linguagem, ambiente, momento, recursos estilísticos, intenções) Ex: imagine um feedback negativo de um chefe de trabalho (na frente de todos ou em local reservado).
20. Comunicação Contexto e co-texto Uma comunicação isolada de seu contexto de fala perde os seus significados de grupo. Pode ser interpretado de qualquer forma levando conclusões diferentes das intenções originais. Ex: uma frase extraída de declaração de uma pessoa famosa pode se tornar uma polêmica por ter sido descontextualizada.
21. Comunicação Contexto e co-texto Além do contexto, temos que compreender que falamos a partir dos textos dos outros. Nossas idéias se baseiam em nossos grupos de referência e nossos papéis sociais.
22. Comunicação Significados Mesmo tendo o meio adequado e que as partes envolvidas possuam/dominem os códigos comuns, o significado, a recepção da mensagem dependerá dos valores, do momento e dos hábitos culturais de quem a recebe. O significado é social . O significado pode ser denotativo ou conotativo . Os problemas de comunicação vem das conotações , ou seja, das interpretações .
23. Comunicação Discurso e Poder Para Foucault, “ (...) o discurso não é simplesmente aquilo que traduz as lutas ou os sistemas de dominação, mas aquilo por que, pelo que se luta, o poder do qual nos queremos apoderar” Dar a palavra a alguém é dar poder para aquela pessoa.
24.
25. Comunicação Tipos A comunicação pode se dar em dois tipos: Verbal e Não-verbal. Nas comunicações face a face, presenciais, ambas ocorrem simultaneamente. Quando intermediado por alguma interface (ex: computadores), o conjunto de elementos não-verbais pode ser menor, mas ocorre.
26.
27.
28.
29. Comunicação Canais principais Uso do espaço físico. Rosto (expressão facial). Olhos (orientação/direção). Voz (entoação, segurança, altura). Corpo (expressão corporal).
30. Comunicação Descruzar braços ou pernas Inclinação do corpo para frente Olhar de frente Gestos afirmativos de cabeça Sorriso A coerência entre a comunicação verbal e a não verbal Envolvimento Indicadores
33. Comunicação em grupo Dicas Fale com a platéia, e não para a platéia Pratique uma comunicação voltada para os resultados. Desenvolver métodos e técnicas de persuasão, apresentar e vender idéias devem ser as metas do profissional que busca o sucesso.
42. Comunicação Comunicação Eficaz Todos temos uma hierarquia de valores , a partir da qual tomamos nossas decisões. Você, ao planejar um demonstração ou ao criar uma proposta deverá pensar na sua e na hierarquia de valores da outra parte . Tente identificar o que é: (1) indispensável ; (2) importante ; (3) útil . Tal classificação permitirá determinar o que e quando oferecer vantagens ou ceder na negociação.
43.
44. Gestão da Comunicação Dicas Praticar uma comunicação voltada para resultados Saber distinguir o momento oportuno para enviar a mensagem Desenvolver a percepção Acompanhar o processo comunicativo
45. Gestão da Comunicação Dicas Reforçar as palavras com a ação Desenvolver a auto-análise Criar um clima de receptividade e confiança Administrar o conflito interpessoal
51. Conflito Todo ato de comunicação pode ser visto como um momento de conflito. Diferentes interesses estão em jogo, e portanto, em luta pelo melhor resultado. Existem cinco posições genéricas que podem ser montadas em um quadro com dois eixos: assertividade e cooperação. O elemento assertivo descreve o empenho com que alguém busca satisfazer seus desejos, enquanto sua disposição para cooperar introduzirá os interesses da outra parte.
54. Conflito Que posição adotar? Para isso é necessária uma análise da situação. Assim, deve-se observar e avaliar: 1) O que está em jogo? 2) Há equilíbrio de poder? 3) Quais são os interesses comuns? 4) Qual é a qualidade do relacionamento?
55.
56.
57. Imagem Profissional Bases Quem você é; O que você faz; Qualidade percebida do que você faz; Como você se vê; Como os outros lhe vêem; Como você gostaria de ser visto
58. Imagem Profissional GAPs Como você se vê; Como os outros lhe vêem; Como você gostaria de ser visto
59. Imagem Profissional Percepção A imagem de um produto, serviço, lugar ou de uma pessoa depende da percepção de “qualidade” que é produzida, dos valores e interesses dos interlocutores e de um sistema de construção de qualidade.
60. Imagem Profissional Percepção A percepção de qualidade total é determinada por: Qualidade Experimentada Imagem (empresarial / local) Qualidade Técnica Produzida: O que Qualidade Funcional do processo: Como Qualidade Esperada Qualidade Total Percebida Comunicação com o mercado Imagem Comunicação Boca a boca Necessidades do consumidor
62. Inteligência Emocional Definição Na psicologia , inteligência emocional é um tipo de inteligência que envolve as habilidades para perceber, entender e influenciar as emoções . Foi introduzida e definida por John D. Mayer e Peter Salovey . Inteligência emocional , chamada também EI, é medida frequentemente como um Quoficiente de inteligência Emocional ou um QI emocional. Descreve uma habilidade, uma capacidade, ou uma habilidade de perceber, avaliar, e controlar as emoções de si mesmo, do outro, e dos grupos.
63. Inteligência Emocional Definição Em 1920, o E.L. Thorndike , na universidade de Colômbia, usou o termo “inteligência social” para descrever a habilidade de se relacionar com outras pessoas. Em 1975, em The Shattered Mind (Gardner 1975) formulou a idéia de “inteligências múltiplas”, incluindo a inteligência interpessoal e a inteligência do intrapessoal. Muitos psicólogos, tais como Gardner, acreditam que medidas tradicionais da inteligência, tais como o teste do QI, falham em explicar inteiramente a habilidade cognitiva. (Smith 2002)
64. Inteligência Emocional Definição O termo “inteligência emocional” foi cunhado por Wayne Payne (1985), mas foi popularizado por Daniel Goleman (1995). A pesquisa principal sobre o conceito originou-se com Peter Salovey e John “Jack” Mayer no final da década de 80. O termo “quociente emocional” originou-se num artigo de Keith Beasley (1987).
65.
66.
67. Liderança Definição Liderança é o uso da influência não coerciva para dirigir as atividades dos membros de um grupo e levá-los à realização dos objetivos do Grupo. O líder gerencia as habilidades e competências de seu grupo, conduzindo a todos a uma visão comum e a resultados tanto coletivos como individuais.
68.
69.
70. Liderança Ferramentas Persuasão – Compartilhar razões e fundamentos, mantendo verdadeiro respeito para com as idéias dos outros Paciência – para com o processo e as pessoas. Mantenha uma visão a longo prazo. Cavalheirismo – nada de severidade, inflexibilidade, ou força ao lidar com as vulnerabilidades, revelações e experiências que os seguidores podem expressar. Aprendizado – partir do pressuposto que ninguém possui todas as respostas, nem você mesmo. Aceitação – abster-se de fazer julgamentos, concedendo o benefício da dúvida, não exigindo provas ou desempenhos fora de propósitos.
71. Liderança Ferramentas Idoneidade – harmonizar honestamente as palavras, os sentimentos e as ações, sem qualquer outro desejo, a não ser o bem dos outros, sem malícia, intuito de enganar, revendo suas intenções á medida em que luta pela coerência. Consciência – de modo a que seu estilo de liderança não seja uma técnica de manipulação que você coloca em ação quando não consegue as coisas do seus jeito. Confronto passivo – reconhecendo erros, enganos e a necessidade dos seguidores fazerem “ correção de curso”. Abertura – Possibilitando a comunicação de mão dupla, nos variados assuntos. Gentileza – sensível, bondoso, atencioso, lembrando-se das pequenas coisas ( que são grandes coisas) nos relacionamentos.
72. Liderança Novo Líder Deverá possuir a capacidade de “ aprender, desaprender e reaprender” Peter Drucker
73. Auto-conhecimento Matriz de competências Uma das formas de conhecer seus pontos fortes e fracos é traçando uma matriz de suas habilidade e competências: técnicas, de comunicação, de relacionamento, de gestão etc. A matriz de competências permitirá gerenciar sua carreira ou a equipe que você lidera de forma a atingir objetivos e metas partindo de análises sistemáticas e estratégias de ação bem definidas. Exercício : a partir da matriz anexa (arquivo em Excell), desenvolva a sua matriz de competências. Para facilitar o preenchimento, faça primeiro a sua matriz SWOT e a de diferenciais competitivos.
75. Auto-conhecimento Diferenciais competitivos Vulnerabilidade Competitiva Força Competitiva Superioridade Irrelevante Relativa Indiferença Zona Cinzenta Desempenho Importância p/ o Cliente Alta Baixa Baixo Alto
76. Exercícios Dicção 1. Num ninho de mafagafos tem cinco mafagafinhos. Tem também magafaços, maçagafas, maçagafinhos, mafafagos, magaçafas, maçafagas, magafinhos, magafafos e magafagafinhos. 2. Tenho um pé de cafanguito. Quem o descafanguitar; bom descafanguitador será. Como eu descafanguitei, bom descafanguitador serei.
77. Exercícios Dicção 3. Bagre branco, branco bagre, bagre branco, branco bagre. (Repita 5 vezes). 4. A frota de frágeis fragatas,fretada por um franco frustrado,enfreado de frio,naufragou na refrega, por frêmitos flecheiros africanos.