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• Eletrocardiograma:
  – Potencial de ação da célula do miocardio ventricular.
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• Fases do potencial de ação miocárdico:

  – Zero (0) – ascensão do potencial de ação com da
    permeabilidade ao Na+ (abertura dos canais rápidos –
    despolarização).

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• Fases do potencial de ação miocárdico:

  – Três (3) –   da permeabilidade ao K+ que sai da célula
    (repolarização – volta do potencial de membrana a
    valores de -90mV).

  – Quatro (4) – entra em atividade a bomba Na+/K+ sem
    alterações no potencial de membrana.
• Período refratário
  – Período de tempo gasto para que a célula recobre
    sua excitabilidade

  – Absoluto (PRA): nenhuma resposta é obtida
    por estimulação elétrica (estende-se do início
    da fase zero até retorno do potencial de
    membrana a -50/-55mV (fase 3).
• Eletrocardiograma:
  – Potencial de ação da célula miocárdica ventricular.
                        1
                                            PRR
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• 85% pct FV / TV → Desfibrilação precoce →
  Funções cerebrais e cardíacas

                                  NÃO
 DESFIBR                     SINCRONIZADO

             ELÉTRICA        SINCRONIZADO
 CARDIOV
             QUÍMICA
“É um procedimento
   terapêutico que
consiste na aplicação
   de uma corrente
elétrica contínua NÃO
 SINCRONIZADA, no
    mm. cardíaco.”
Corrente elétrica                           Cessam os
 alternada de ↑
                                               PA
    voltagem
                      em refratariedade
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                AE

                       Marca-passo?          Outra
                                            célula?
   AD

                SÂP


Ritmo Sinusal                         Arritmia/Assistolia
• Energia: (J). Unidade de trabalho associada
  quando um ampere de corrente passa por um
  ohm de resistência em um segundo.
• Joules = Voltagem X Corrente X Tempo
• Corrente: O que desfibrila o coração.
• Impedância:      Resistência      ao  fluxo;
  Bioimpedância: Massa corporal
                  Temperatura
                  Diaforese
                  Qualidade contato pás
• Desfibrilador Monofásico:


Choque


         Um Vetor

Não é ajustável à       360 J         ↓ falhas do
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• Desfibrilador Bifásico:


Choque


       Dois Vetores

   Desfibriladores          Vantagem: ↓ corrente
    implantáveis      DEA     para cessar FV
• Fibrilação Ventricular:




• Taquicardia Ventricular Sem Pulso:
“Procedimento terapêutico que visa a restauração
do ritmo sinusal. Pode ser feito usando um choque
       de energia (cardioversão elétrica) ou
      medicamentos (cardioversão química).”
R

                 T
     P                Período
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       Q
            S



Desorganização
          Taquiarritmia? Células excitáveis
                                   SYNC
da repolarização                                  FV
                         espontaneamente
   miocárdica
Aparelho

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P



    Q
        S
             Qual o objetivo?
             Riscos dos erros?
    0,1 ms
    pico R     Choque seguro     Choque?
• Fibrilação Atrial:
• FA Persistente;
          SYNC

  ICA; Hipotensão ou
    ↑ angina (DAC)


        Imediato
  Risco de TE: FA > 48h, s/
 profilaxia c/ anticoagulantes
• Flutter Atrial:


• Taquicardia Atrial por Reentrada:




• Outros: FA por via anômala, Reentrada nodal e
  atrioventricular (raros).
• O2 suplementar + Acesso IV
• Monitorização
• Aparelho → SYNC
• Ajustes
• Sedação e Analgesia em
  conscientes
• Pás com gel condutor → Tórax
• Avisar a equipe em voz alta
• SHOCK
ARRITMIA             ENERGIA     CHOQUES
                           INCIAL   SUBSEQUENTES
Flutter Atrial
Taquicardia Paroxística     50 J    100, 200, 300 e 360 J
Supraventricular
Fibrilação Atrial
                           100 J      200, 300 e 360 J
TV Monomórfica
TV Polimórfica             200 J        300 e 360 J
• DF e CV → podem ser utilizadas por leigos;
• DF → Não Sincronizada → FV e TV
• CV → Sincronizado → >ria Taquiarritmias
  (FA, etc).
           • FV? → SYNC desligado;
           • Medidas emergenciais que podem
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Desfibrilação e cardioversão

  • 1.
  • 2.
  • 3. • Eletrocardiograma: – Potencial de ação da célula do miocardio ventricular. 1 2 0 3 4 4 0 100 200 300 400 Tempo (ms)
  • 4. • Fases do potencial de ação miocárdico: – Zero (0) – ascensão do potencial de ação com da permeabilidade ao Na+ (abertura dos canais rápidos – despolarização). – Um (1) – permeabilidade ao Na+ e inicia saída de K+ – Dois (2) – entrada lenta de Ca+ + (plateau).
  • 5. • Fases do potencial de ação miocárdico: – Três (3) – da permeabilidade ao K+ que sai da célula (repolarização – volta do potencial de membrana a valores de -90mV). – Quatro (4) – entra em atividade a bomba Na+/K+ sem alterações no potencial de membrana.
  • 6.
  • 7. • Período refratário – Período de tempo gasto para que a célula recobre sua excitabilidade – Absoluto (PRA): nenhuma resposta é obtida por estimulação elétrica (estende-se do início da fase zero até retorno do potencial de membrana a -50/-55mV (fase 3).
  • 8. • Eletrocardiograma: – Potencial de ação da célula miocárdica ventricular. 1 PRR 2 PSN* 0 3 PRA PRT limiar 4 4 0 100 200 300 400 Tempo (ms)
  • 9. • 85% pct FV / TV → Desfibrilação precoce → Funções cerebrais e cardíacas NÃO DESFIBR SINCRONIZADO ELÉTRICA SINCRONIZADO CARDIOV QUÍMICA
  • 10.
  • 11. “É um procedimento terapêutico que consiste na aplicação de uma corrente elétrica contínua NÃO SINCRONIZADA, no mm. cardíaco.”
  • 12. Corrente elétrica Cessam os alternada de ↑ PA voltagem em refratariedade NSA AE Marca-passo? Outra célula? AD SÂP Ritmo Sinusal Arritmia/Assistolia
  • 13. • Energia: (J). Unidade de trabalho associada quando um ampere de corrente passa por um ohm de resistência em um segundo. • Joules = Voltagem X Corrente X Tempo • Corrente: O que desfibrila o coração. • Impedância: Resistência ao fluxo; Bioimpedância: Massa corporal Temperatura Diaforese Qualidade contato pás
  • 14. • Desfibrilador Monofásico: Choque Um Vetor Não é ajustável à 360 J ↓ falhas do bioimpedância (Máx. corrente) choque
  • 15. • Desfibrilador Bifásico: Choque Dois Vetores Desfibriladores Vantagem: ↓ corrente implantáveis DEA para cessar FV
  • 16. • Fibrilação Ventricular: • Taquicardia Ventricular Sem Pulso:
  • 17.
  • 18.
  • 19. “Procedimento terapêutico que visa a restauração do ritmo sinusal. Pode ser feito usando um choque de energia (cardioversão elétrica) ou medicamentos (cardioversão química).”
  • 20. R T P Período Refratário Q S LE
  • 21. DF R T P Período Refratário Q S LE
  • 22. R T P FV Q S LE
  • 23. DF R T P Período Refratário FV Q S Desorganização Taquiarritmia? Células excitáveis SYNC da repolarização FV espontaneamente miocárdica
  • 24. Aparelho R SYNC T P Q S Qual o objetivo? Riscos dos erros? 0,1 ms pico R Choque seguro Choque?
  • 25. • Fibrilação Atrial: • FA Persistente; SYNC ICA; Hipotensão ou ↑ angina (DAC) Imediato Risco de TE: FA > 48h, s/ profilaxia c/ anticoagulantes
  • 26. • Flutter Atrial: • Taquicardia Atrial por Reentrada: • Outros: FA por via anômala, Reentrada nodal e atrioventricular (raros).
  • 27. • O2 suplementar + Acesso IV • Monitorização • Aparelho → SYNC • Ajustes • Sedação e Analgesia em conscientes • Pás com gel condutor → Tórax • Avisar a equipe em voz alta • SHOCK
  • 28. ARRITMIA ENERGIA CHOQUES INCIAL SUBSEQUENTES Flutter Atrial Taquicardia Paroxística 50 J 100, 200, 300 e 360 J Supraventricular Fibrilação Atrial 100 J 200, 300 e 360 J TV Monomórfica TV Polimórfica 200 J 300 e 360 J
  • 29.
  • 30. • DF e CV → podem ser utilizadas por leigos; • DF → Não Sincronizada → FV e TV • CV → Sincronizado → >ria Taquiarritmias (FA, etc). • FV? → SYNC desligado; • Medidas emergenciais que podem salvar vidas.