1. Setembro, mês dedicado a Bíblia, mês de
abrirmos a mente e o coração para recebermos
as mensagens que Deus tem para nós!
A palavra Bíblia vem do grego Biblion que
significa “conjunto de livros”, ao todos são
73 livros, sendo 46 do antigo testamento
e 27 do novo testamento. Hoje a Bíblia
está traduzida praticamente para todas
as línguas e presente em quase todos
os lares.
A Bíblia serve de “alimento espiri-
tual” para a Igreja e para as pesso-
as, e ajuda o povo de Deus na sua
caminhada em busca de um mun-
do melhor. Na Bíblia, encontram-se
textos para as diversas situações
da vida, ela ajuda a fortalecer a nossa fé; ajuda em nossa formação; nos momentos de crises e
dificuldades; na dor; na doença e na alegria.
Devemos dar atenção à Bíblia. Na verdade, todo dia deveria ser o dia dela. A Bíblia não
deve ser só mais um ornamento em nossa casa, devemos utilizá-la para conhecer Jesus, aprender
seus ensinamentos, ouvir sua voz, experimentar a fé nos mistérios divinos. É impossível alguém
se envolver com o estudo bíblico e não sofrer uma mudança de vida.
Vamos neste mês dedicado a Bíblia, fazer a experiência e dar mais atenção à palavra de
Deus que vem ao nosso encontro. Que a palavra de Deus nos anime, dê força e coragem, e que
acolhamos com amor tudo o que Deus vem nos dizer.
Mary Cristina de Souza Andrade
Equipe de música
Comunidade Biriçá do Campinho
MENSAGEM DO MÊS
Amados irmãos e irmãs em Cristo
Setembro a igreja do Brasil celebra o mês da Bíblia, vamos a aproveitar para
aprofundar ainda mais no conhecimento da Palavra de Deus, e quem sabe estudar
um pouco mais o Evangelho, tornando-se assim um fiel seguidor de Jesus Cristo e
anunciador da Palavra de Deus.
Deus falou ao homem desde a sua criação. E continua falando conosco, nos dias
atuais, na dor, na alegria, por meio dos fatos e acontecimentos da vida diária. Na Bíblia
Sagrada, encontramos sua mensagem de paz, de misericórdia e de amor infinito.
Seu coração é terreno propício para que a Palavra de Deus germine, cresça e dê fru-
tos abundantes? Que Maria, Mãe da Igreja, seja a nossa mestra e nos ensine a ouvir e a
guardar a Palavra, que salva, em nosso coração.
PASCOM
ASemente
ParóquiaSãoJosé
BragançaPaulista/SP
AnoX-Ediçãonº103-Setembro/2015
EDITORIAL
NESTA EDIÇÃO
Página 2
Página 7
Página 8
Página 3 e 4
Página 5 e 6
Cajado do Pastor e Palavra do Papa
Coluna Jovem, Reflexão e
Artigos Diversos
Outros Artigos e Cartaz Festa
Nossa Senhora do Bom Parto
Dizimistas Aniversariantes,
Convites e Agenda
Aconteceu na Matriz e nas Comunidades
2. “Eis o lenho da cruz, do qual pendeu a salvação
do mundo.”
Amigos paroquianos de São José, no dia 14 de
setembro nós celebramos, em toda a Igreja, a festa
da Exaltação da Santa Cruz de Nosso Senhor Jesus
Cristo. Dia de contemplarmos a cruz de Jesus que é
expressão suprema do amor de um Deus que veio
ao nosso encontro, que aceitou partilhar a nossa hu-
manidade, que quis fazer-se servo dos homens e
que se deixou matar para que o egoísmo e o pecado
fossem vencidos. Ao oferecer a sua vida na cruz,
dom de amor, Jesus nos mostrou o caminho para
chegarmos à vida plena. Para nós cristãos, a cruz é
o maior símbolo de nossa fé. A cruz para o cristão
não é símbolo de morte, mas de vida. Ela é nossa
única esperança. A cruz está sempre presente na
vida da Igreja, quer na celebração da Eucaristia,
quer no Batismo e demais sacramentos. O sinal da
cruz é o indicativo de que a pessoa é cristã e nós
o usamos sempre no início da Santa Missa. Com
esse sinal nós somos abençoados e abençoamos
em nome do PAI, do FILHO e do ESPÍRITO SANTO.
Portanto, exaltar a cruz é exaltar a morte de Cristo e
proclamar que Ele está vivo e por seu sacrifício na
Cruz nos obteve a salvação.
Mas como podemos “exaltar” o instrumento da
morte de um inocente? Paulo, no início da era cristã
já dizia que a cruz é uma loucura para os pagãos,
mas para nós é o sinal da vitória. “Jesus venceu a
cruz. Por isso ela se tornou bandeira de salvação.
Agora é ponte. Era cruz… agora é luz “
Contemplemos com fé a cruz de Cristo. Vamos
repensar nossas dores e sofrimentos e sofrer unidos
ao Senhor Jesus. Assim nosso sofrimento receberá
uma dimensão salvífica. Estamos pregados na cruz
de Cristo. Ontem, instrumento horrível de dor; hoje,
sinal vivo e eterno de amor! Não podemos restringir
a nossa contemplação ao aspecto doloroso e trágico
dessa “bendita e louvada” Cruz, da qual pendeu a
salvação do mundo. Ficamos chocados e até, re-
voltados diante dessa enorme crueldade de conde-
nar um inocente através do suplício degradante, que
era reservado aos escravos mais vis, os bandidos
e salteadores. Sempre olhamos para o Crucificado
com certa tristeza... Além de ter diante dos olhos a
imagem mais cruel do Homem das Dores, vem-nos
à lembrança a causa de tanto sofrimento: o pecado
desde Adão até o final dos tempos está retratado ali,
naquela imagem de um ser transfigurado pela dor,
ingratidão, pela paixão e pelo sofrimento de toda hu-
manidade.
Ao nos persignarmos com o sinal do cristão -
como aprendemos desde o Catecismo - professa-
mos a nossa fé que brota da Cruz e nela se consu-
ma como vitória final. Não percamos o lindo costume
de enriquecermos as salas de estar, salas de aula,
tribunais, estabelecimentos públicos- com a figura
nobre e, ao mesmo tempo, triste do Crucificado. É
um apelo perpétuo à justiça e honestidade. É garan-
tia de acerto.
Ao contemplarmos um pouco mais de perto o
Crucificado, entenderemos melhor os segredos de
Jesus e teremos mais coragem para enfrentar os
contratempos do dia-a-dia e nossos olhos penetra-
rão nos abismos do Amor. A Cruz é uma das gran-
des maravilhas de um amor sem limites e sem expli-
cações, de um amor humano-divino de total doação.
Santa Cruz, sede a nossa salvação!
Pe. Jeferson Mengali
Pároco
Não se pode fazer comunidade
sem proximidade.
Segundo o Santo Padre, os
cristãos devem-se aproximar
e estender a mão àqueles
que a sociedade tende a
excluir, como fez Jesus
com os marginalizados do
seu tempo. É isso que faz
da Igreja uma verdadeira
“comunidade”.
O Papa centralizou na
passagem do Evangelho do
dia, em que um leproso toma co-
ragem, prostra-se diante de Jesus e lhe diz: “Senhor,
se quiseres, tens poder para purificar-me”. Jesus to-
ca-o e cura-o. Aproximando-se dos excluídos do seu
tempo, Jesus “sujou” as mãos tocando os leprosos.
E, assim, ensinou à Igreja “que não se pode fazer
comunidade sem proximidade” – afirmou o Papa
Francisco: Não se pode fazer comunidade sem pro-
ximidade. Não se pode fazer a paz sem proximida-
de. Não se pode fazer o bem sem aproximar-se. Je-
sus poderia muito bem ter dito: ‘Sê purificado!’. Mas
não: aproximou-se e tocou-o. E mais! No momento
em que Jesus tocou o impuro, tornou-se também ele
impuro. E este é o mistério de Jesus: toma para si as
nossas sujidades, as nossas impurezas. Paulo di-lo
bem: ‘’Sendo igual a Deus, esvaziou-se a si mesmo.
Depois Paulo vai além: ‘Fez-se pecado. Jesus faz-
-se pecado. “Jesus excluiu-se, tomou para si a nos-
sa impureza para aproximar-se de nós”.
A lição do Evangelho é também o convite que
Jesus faz ao leproso curado: “Não digas nada a
ninguém, mas vai mostrar-te ao sacerdote e apre-
senta a oferta prescrita por Moisés, para que lhes
sirva de prova”. Jesus faz isto porque, para além da
proximidade, para Jesus é fundamental também a
inclusão – sublinhou o Santo Padre: “Tantas vezes
penso que seja não digo impossível, mas muito di-
fícil fazer o bem sem sujar as mãos. E Jesus sujou-
-se. Proximidade. E depois vai para além. Disse-lhe:
‘Mostra-te aos sacerdotes e faz o que se deve fazer
quando um leproso é curado’. A quem estava ex-
cluído da vida social, Jesus inclui: inclui na Igreja,
inclui na sociedade… ‘Vai, para que todas as coisas
sejam como devem ser’. Jesus nunca marginaliza
ninguém. Marginaliza-se a si mesmo, para incluir os
marginalizados, para nos incluir, pecadores, margi-
nalizados, com a sua vida”. O Papa Francisco con-
clui afirmando que ‘proximidade’ é uma bela palavra
que convida a um exame de consciência: “Eu sei
aproximar-me?”. Tenho “ânimo, força, coragem de
tocar os marginalizados?”. Uma pergunta para refle-
tirem “as paróquias, as comunidades, os consagra-
dos, os bispos, os padres”, enfim, “todos nós” – de-
clarou o Santo Padre.
2
O CAJADO
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FESTA DE EXALTAÇÃO
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19 de Setembro - São
Januário ou Gennaro
Era napolitano de ori-
gem e viveu no fim do sé-
culo III. Considerado um
homem bom, caridoso e
zeloso com as coisas da
fé, foi eleito bispo de Bene-
vento, uma cidade situada
a setenta quilômetros da
sua cidade natal. Era uma
época em que os inimigos
do cristianismo submetiam
os cristãos a testemunha-
rem sua fé por meio dos terríveis martírios seguidos de
morte. No ano 304, o imperador romano Diocleciano
desencadeou a última e também a mais violenta perse-
guição contra a Igreja. O bispo Januário foi preso com
mais alguns membros do clero, sendo todos julgados e
sentenciados à morte num espetáculo público no Cir-
co. Sua execução era para ser, mesmo, um verdadeiro
evento macabro, pois seriam jogados aos leões para
que fossem devorados aos olhos do povo chamado
para assistir. Porém, a exemplo do que aconteceu com
o profeta Daniel, as feras tornaram-se mansas e não
lhes fizeram mal. O imperador determinou, então, que
fossem todos degolados ali mesmo. Era o dia 19 de
setembro de 305. Alguns cristãos, piedosamente, reco-
lheram em duas ampolas o sangue do bispo Januário
e o guardaram como a preciosa relíquia que viria a ser
um dos mais misteriosos e incríveis milagres da Igreja
Católica. Por várias vezes, na ocasião a relíquia do seu
sangue se liquefaz, adquirindo de novo a aparência de
recém-derramado e a coloração vermelha. A primeira
vez, devidamente registrada e desde então amplamen-
te documentada, ocorreu na festa de 1389. A última vez
foi em 1988. Assim, segue, através dos séculos, a li-
quefação do sangue de são Januário como um mistério
que só mesmo a fé consegue entender e explicar.
3. No dia 10 de agosto às 20h na Igreja São José, a Pastoral Familiar deu inicio a Semana da Família com um lindo Terço dedicado as famílias. Como diz Papa
Francisco: “E rezar juntos o Terço, em família, é muito belo; dá tanta força! E também rezar um pelo outro: o marido pela esposa; a esposa pelo marido; os dois
pelos filhos; os filhos pelos pais, pelos avós... Rezar um pelo outro. Isto é rezar em família, e isto fortalece a família: a oração.” (Papa Francisco).
No domingo dedicado ao Dia dos Pais, dia 09 de agosto, nos dois horários de missa do domingo, às 8h na Igreja São José e às 19h30 na Capela Nossa Senho-
ra do Bom Parto tivemos a missa especial dedicada a todos os pais. Com muita alegria e bênçãos, Pe. Jeferson Mengali emocionou a todos os presentes sempre
com palavras que tocam o coração de todos. Parabéns a todos os pais pelo seu dia e que Deus sempre os abençoe com infinitas graças.
Mergulhados na infinita bondade de Deus, buscando a conversão do coração como proposta de vida, tentando mudar nossas atitudes e anseios, chegamos
mais uma vez ao final de mais um Tríduo em Louvor a Nossa Senhora do Bom Parto. Três dias especiais (de 12 de agosto a 14 de agosto) em que meditamos
a coragem de seguirmos em frente com o que Cristo planejou, (Pe. José H Feitosa) a humildade de pedirmos o perdão (Pe. Luciano Alves Dos Reis) e o amor
doação (Pe. Eugenio). O amor, para ser amor, tem que ser doação. Daquele que entende que o amor é também sacrifício e um pouco de dor. Porque dói deixar o
egoísmo de lado. Quem tem amor pensa em si e no outro. Que Nossa SENHORA do Bom Parto te abençoe, e te cubra com o manto sagrado!!!
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ACONTECEU NA COMUNIDADE FERNÃO DIAS
Pe. Jeferson em sua homilia, sábado dia 15 de agosto, quando celebramos a Solenidade de Maria e 9 anos de sua Posse na Paróquia São José nos convi-
dou a refletir: “Será que não devemos cantar o Magnificat todos os dias ?” Sejamos também bem-aventurados, porque acreditamos no que o Senhor prometeu.
Sejamos, como Maria, homens e mulheres de fé. Guardemos em nós a Palavra a fim de que em nós também o Cristo seja gerado. Ao final da missa numa linda
homenagem os Violeiros do Jaguari cantaram a música Romaria, que emocionou a todos.
“Bem-aventurado é você, Pe. Jeferson Mengali que obediente ao chamado de Deus se tornou servo fiel, comprometido com o seu reino. Bem-aventurada é a
Paróquia São José que recebeu de Deus a graça de tê-lo como sacerdote por 9 anos. Obrigado, Pe. Jeferson, pelo zelo, dedicação e amor pelas ovelhas confiadas
ao seu pastoreio. Obrigado pelos ensinamentos, pelo seu testemunho de fé de verdadeiro discípulo de Jesus. A missa foi linda, os cantos muito bem executados.
– a celebração de Pe. Jeferson Mengali que dispensa comentários, a simplicidade na decoração de Nossa Senhora do Bom Parto – a música agradável com os
violeiros do Jaguari. Foi tudo maravilhoso...Parabéns a equipe que organizou e se preocupou com cada detalhe.
E no dia 08 de agosto, sábado iniciando as 19h aconteceu o Show de Prêmios na Comunidade Fernão Dias com um grande número de pessoas participantes. Agradecemos
de coração a todos que doaram os prêmios para o evento e os que de alguma forma contribuíram para que fosse um sucesso. Nosso muito obrigado!
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5. 5
Sabiam que existe o dia da Cruz? Eu confesso
que não sabia e quando descobri resolvi comparti-
lhar isso com vocês...
O dia da Cruz é comemorado no dia 14 de setem-
bro. É quando a cruz é celebrada como sinal de sal-
vação, buscando relembrar a crucificação de Jesus
e celebrar a vitória sobre a morte. Ela é o símbolo
cristão mais conhecido.
Historicamente falando, a crucificação era utiliza-
da como um método (horrível, pode-se dizer) para
aplicar pena de morte pelos romanos. Apenas os
piores criminosos eram condenados à cruz. Entre-
tanto, os próprios romanos extinguiram, consideran-
do-a uma crueldade. Tendo isso em vista, sabemos
que a crucificação Jesus, que não tinha nenhum pe-
cado nem culpa, foi pregado na cruz para salvar a
humanidade, e com isso nos dar a vida eterna.
Na bíblia, em Mateus capítulo 10, versículo 38 é
dito: “Jesus disse: “Quem não toma a sua cruz e não
me segue, não é digno de mim”.” Mas o que isso
quer dizer? Não é nada do sentido literal, como uma
cruz de pedra ou madeira. E sim, que a partir do
momento em que é tomada a decisão de segui-Lo o
caminho será árduo, é necessário renunciar e deixar
coisas para trás.
Jesus nos convida a seguir junto com Ele na fé
cristã, tendo em mente que não irá ser fácil, mas
nada é impossível. E a fé é um dom tão precioso e
poderoso que é ela que nos ajuda a carregar a cruz
da nossa vida e seguir em frente, enfrentando todos
os desafios e sendo feliz.
E além de tudo isso, a cruz vem como um símbo-
lo de proteção. Quantos de nós não andamos com
ela pendurada no pescoço, no braço, em um anel ou
até mesmo tatuada na pele? É uma declaração de fé
e oração silenciosa, para nos lembrar de que nunca
estamos sozinhos e que Jesus morreu na cruz para
nos salvar e dar vida eterna.
Maynara Furquim
Grupo de Jovens IGNIS
Ainda gosto dos mesmos filmes. Ainda ouço as
mesmas músicas. Ainda aperto a pasta de dente no
meio do tubo. E ainda amo domingos no parque.
Mas detesto os programas de domingo. Eu realmen-
te continuo sendo a mesma pessoa. Tenho aqui mi-
nhas manias e ainda rio sozinho com o celular. Re-
clamo do trânsito e do calor. Ainda quero um salário
maior. Acompanho os mesmos seriados. E até co-
mecei alguns novos. Tenho lido menos que o neces-
sário, mas pelo menos tenho continuado. Outro dia
eu até mudei o caminho da volta do trabalho para
casa só para quebrar a rotina. No fim das contas, eu
continuo sendo a mesma pessoa.
É que a gente pensa que não consegue mais viver
quando alguém que gostamos vai embora da nossa
vida. A gente pensa um monte de coisa. No fundo,
pensei que ia morrer quando você se foi. A gente
tem dessas às vezes, né? Eu ouvi duzentos refrãos
que me levavam para a morte. É louco, acontece um
negócio estranho e nada mais tem graça. Eu ouvia
sua voz sem você estar por perto. Teve dia que mal
conseguia comer alguma coisa. Tipo: eu só piorava
o mal que você me fez passar. Pra quê?
A sua partida partiu meu coração em dois e um
dos pedaços você levou. Que triste né?
Nem tanto. Cada dia mais longe de você é um
dia mais perto de quem mereço conhecer. Eu me re-
construí! Percebi que voltei a ser exatamente quem
eu era antes de você aparecer, o que significa que
no fim das contas eu nunca deixei de ser eu mes-
mo, mas durante um tempo eu tentava ser mais por
você. Eu gostava de te incluir nas minhas melhoras.
As pessoas devem se somar, não se dividir. Nin-
guém nunca pode mudar quem somos basicamente
porque esse alguém amanhã pode ir embora e se-
remos só lembrança do que fomos juntos. E isso é
burrice. Acontece tanta coisa na nossa vida antes de
alguém chegar. Preocupa-me ver algumas pessoas
esquecendo os amigos e de que mais se importa,
para colocar alguém novo no lugar; quem ignora
tudo o que viveu e emoldura a pessoa como se ele
fosse morar ali pra sempre, e sério, não vai.
Tipo, aquelas pessoas que deixam no último lu-
gar na fila de prioridade quem sempre esteve ao
lado, e só dão atenção àquela nova pessoa, aquela
novidade, aquela incerteza, aquela pessoa que tem
todo o direito de te mandar ir a merda sem mais nem
menos te deixando lá: na bosta. Cruel e infelizmen-
te, as pessoas são assim. É claro que o certo é mer-
gulhar no que vida oferece, mas esquecer de quem
você é, esquecer quem te fez ser quem é e quem
você sempre pode contar, por alguém que acabou
de chegar é, no mínimo, uma burrice.
Gostei de saber que eu continuo sendo quem eu
sempre gostei de ser. Ainda gosto de conversar por
horas com meus amigos, gosto de tirar fotos do céu
e de brincar com filhotes de cachorros. Ainda gosto
de ir aos shows que sempre fui. Ainda gosto de dar
risada como sempre gostei. Gosto do meu sorriso,
gosto de ver meus amigos sorrindo, gosto de fazer
as pessoas sorrirem, gosto de priorizar coisas que
me fazem sorrir, gosto de novos dos meus velhos
sorrisos, gosto de quem eu sempre fui, gosto da par-
te que eu não deixei ninguém tocar, muito menos
você.
Eu continuo sendo a mesma pessoa e não me
interessa saber quem você se tornou. Ando tão pre-
ocupado em me sentir bem que não tenho tempo
para o que não me convém. Hoje eu comemoro a
alegria do passado, te der encontrado um espaço
para te deixar lá e de ter reencontrado quem tanto
guardei: a melhor parte de mim e que ninguém nun-
ca vai destruir.
Márcio Rodrigues
http://www.entendaoshomens.com.br
Vicente de Paulo foi,
realmente, uma figura
extraordinária para a
humanidade. Pertencia a
uma família pobre, de cristãos
dignos e fervorosos. Nasceu
em Pouy, França, no dia 24
de abril de 1581.
Na infância, foi um simples
guardador de porcos, o que
não o impediu de ter uma brilhante ascensão na alta
Corte da sociedade de sua época. Aos dezenove
anos, foi ordenado padre e, antes de ser capelão da
rainha Margarida de Valois, ficou preso durante dois
anos nas mãos dos muçulmanos. O mais curioso é
que acabou sendo libertado pelo seu próprio “dono”,
que, ao longo desse período, Vicente conseguiu
converter ao cristianismo.
Todos o admiravam e respeitavam: do cardeal Ri-
chelieu à rainha Ana da Áustria, além do próprio rei
Luís XIII, que fez questão absoluta de que Vicente
de Paulo estivesse presente no seu leito de morte.
Mas quem mais era merecedor da piedade e
atenção de Vicente de Paulo eram mesmo os po-
bres, os menos favorecidos, que sofriam as agru-
ras da miséria. Quando Mazarino, em represália às
barricadas erguidas pela França, quis fazer o país
entregar-se pela fome, Vicente de Paulo organizou,
em São Lázaro, uma mesa popular para servir, dia-
riamente, refeições a duas mil pessoas famintas.
Quando convenceu o regente francês de que o
povo sofria por falta de solidariedade e de pesso-
as caridosas para estenderem-lhe as mãos, o rei,
imediatamente, nomeou-o para ser o ministro da Ca-
ridade. Com isso, organizou um trabalho de assis-
tência aos pobres em escala nacional. Fundou e or-
ganizou quatro instituições voltadas para a caridade:
a “Confraria das Damas da Caridade”, os “Servos
dos Pobres”, a “Congregação dos Padres da Mis-
são”, conhecidos como padres lazaristas, em 1625,
e, principalmente, as “Filhas da Caridade”, em 1633.
Morreu em Paris no dia 27 de setembro de 1660
e seu corpo permanece intacto até hoje.
Canonizado em 1737, São Vicente de Paulo é
festejado no dia de sua morte, pelos seus filhos e
sua filhas espalhados nos quatro cantos do mundo.
E por toda a sociedade leiga cristã engajada em cui-
dar para que seu carisma permaneça pela ação de
suas fundações, que florescem, ainda, nos nossos
dias, sempre a serviço dos mais necessitados, do-
entes e marginalizados.
São Vicente de Paulo, rogai por nós.
Geraldo Abreu
Vicentino
COLUNA JOVEM - A CRUZ
EU CONTINUO SENDO A MESMA PESSOA
27 DE SETEMBRO - DIA DE SÃO VICENTE DE PAULO
6. 56
No dia 08 de setembro comemoramos o dia da
dedicação. Segundo o dicionário a palavra dedica-
ção significa ação ou efeito de dedicar ou de se dedi-
car, é uma característica, particularidade, estado ou
comportamento da pessoa que se dedica a alguém
ou alguma coisa; expressão de amor; que demons-
tra excesso de afeição ou consideração.
Ao usarmos ou expressarmos essa palavra, que-
remos dar ao nosso ato uma atenção, queremos
demostrar que o que foi feito, foi com entrega, com
afinco à realização de um objetivo.
Quando olhamos para uma pessoa e nos admi-
ramos do seu sucesso, por vezes não avaliamos o
quanto se dedicou ao seu objetivo, quantas e quan-
tas horas de dedicação para realização de seu su-
cesso e de seus sonhos.
Da mesma forma, a palavra dedicação deve es-
tar sempre em nossas atitudes, nossas intenções
e nossa vida. Se quisermos construir relações ver-
dadeiras, quer em nossas famílias, quer em nossa
comunidade, temos que nos dedicar a essa relação,
que implicará em superar cansaços, deixando de
lado o orgulho e o comodismo e principalmente dedi-
car tempo: se quisermos um casamento gratificante,
um emprego realizador, ou buscar qualquer sonho,
teremos que investir em tempo, em energia e senti-
mento nesses nossos sonhos, e principalmente, nos
dedicar.
A dedicação é um dom, pois a única coisa que
separa um amador de um expert é a dedicação, pois
qualquer um de nós pode ser um gênio, basta dedi-
car tempo, foco em se aprimorar.
“Como pensei, assim sucederá, e, como determi-
nei, assim se efetuará.” (Isaías14;24)
Pense nisso.
Wagner Raposo Pimentel
Paroquiano de São José
A Pastoral Familiar em setembro, vai falar de uma
flor. Vamos conhecer um pouco mais Maria a mãe
da Sagrada Família. Mulher forte ,doce ,silenciosa
....e por aí vai.
Vamos compará-la com as mulheres de hoje. O
sim dado por Maria se compara ao nosso sim, dado
no altar no dia do nosso matrimônio. Sim ao espo-
so, sim aos filhos que Deus nos dará, sim às noites
mal dormidas por eles , sim às alegrias de sabê-los
emprestados a nós por um tempo , sim por sermos
semelhantes a mãe de Jesus.
A mulher hoje corre tanto que se esquece de
parar para ouvir a Deus. Maria ,a mãe do silêncio,
sempre parava para rezar e falar com Deus , não
bastasse ser ela o primeiro sacrário que de tão divi-
no tornou-se humano. Pensando no sim que demos
a Deus quando recebemos o sacramento do matri-
mônio , vamos dar um sim também a Maria, nosso
exemplo . Queremos convidar as famílias de nossa
paróquia a imitar essa flor . Quem puder e quiser
oferecer seu lar para que possamos rezar um terço
em dedicação a Nossa Senhora , ponha-se a dispo-
sição. Ligue para a pastoral familiar e diga que quer
rezar conosco. Vamos então marcar um dia para re-
zarmos juntos , pedindo a Sagrada Família e a Maria
em especial , as graças de que tanto precisam as
nossas famílias . Ah! O telefone da Pastoral Familiar
é : (11) 97664-4665 , ou deixar nome e telefone na
secretaria da paróquia , dizendo que é para marcar o
terço com a pastoral familiar. Esperamos vocês!!!!!!!!
SAGRADA FAMÍLIA, ROGAI POR NÓS!
Inêz Abreu
Pastoral Familiar
O Dia Nacional de Luta das Pessoas Deficientes foi
instituído pelo movimento social em Encontro Nacio-
nal, em 1982, com todas as entidades nacionais. Foi
escolhido o dia 21 de setembro pela proximidade com
a primavera e o dia da árvore numa representação do
nascimento de nossas reivindicações de cidadania e
participação plena em igualdade de condições. “Esta
data é comemorada e lembrada todos os anos desde
então em todos os estados; serve de momento para re-
fletir e buscar novos caminhos em nossas lutas, e tam-
bém como forma de divulgar nossas lutas por inclusão
social.” Achei este comentário na internet, e me coloquei
a pensar: quão data é comemorada e lembrada todos
os anos? Que novos caminhos de inclusão estão sur-
gindo? E no dia 22 de setembro, é o Dia Nacional do
Atleta Paraolímpico, inicialmente seria dia 22 de novem-
bro, mas depois se mudou para dia 22 de setembro por
ser a data de fundação do Comitê Paraolímpico Inter-
nacional, a lei que estabelece esta data foi sancionada
este ano. A criação da data é vista como uma oportu-
nidade de colocar em evidência as necessidades, as
reivindicações e a luta dos esportistas com deficiência.
O atleta paraolímpico, este sim, está começando a ser
visto de uma maneira diferente, isto porque é algo que
apesar de precisarem de apoio e patrocínio, é algo que
depende muito deles mesmos, são reconhecidos por
seus méritos. O esporte é uma forma ótima de inclusão,
mantém o vigor físico e abre um leque de possibilida-
des de serem “campeões” na vida. Mas mesmo assim,
o que o Brasil realmente está investindo em estrutura
para que estes atletas tenham condições de praticarem
suas modalidades de esportes? Piscinas e banheiros
de locais onde treinam sem nenhum tipo de adaptação,
no atletismo faltam equipamentos, cadeiras especiais
para o esporte, isto sem falar no transporte para estes
atletas até o local de treino. O que está sendo dado de
incentivo para que os municípios tenham um mínimo de
estrutura para estes atletas? Estas perguntas ficaram
no ar, sem respostas. Sei que estas são datas muito
recentes, o que dá bem a dimensão do quanto ainda
é preciso fazer para que o respeito às diferenças seja
observado em nossa sociedade. Vamos primeiro en-
tender o que é deficiência. Significado de deficiência:
falta; carência; insuficiência, são palavras simples e que
de certa forma, nos iguala, pois todos nós temos ca-
rência de algo e somos insuficientes em algo. A condi-
ção de ter uma deficiência faz parte da pessoa e esta
pessoa não porta sua deficiência, ela tem uma defici-
ência. Tanto o verbo “portar” como o substantivo ou o
adjetivo “portador” não se aplicam a uma condição inata
ou adquirida que faz parte da pessoa. Não dizemos e
nem escrevemos que certa pessoa porta olhos azuis ou
pele negra. Uma pessoa pode sim, por exemplo, por-
tar um guarda-chuva se houver necessidade e deixá-
-lo em algum lugar por esquecimento ou por assim
decidir. Não se pode fazer isto com uma deficiência.
Muitas pessoas não deficientes ficam confusas quando
encontram alguém que é “diferente”. Uma pessoa que
tem medo de dizer alguma coisa “errada” a uma pessoa
deficiente pode até evitar uma comunicação. Este mal
estar pode ser evitado se pessoas deficientes e não de-
ficientes se virem e interagirem mais frequentemente.
Trate a pessoa deficiente como uma pessoa saudável.
Quando alguém tem uma limitação funcional, isso não
quer dizer que a pessoa seja doente e muitas pessoas
confundem, os veem como doentes. Use normalmen-
te as palavras para um cego: “veja” e “olhe”, para um
cadeirante: “andar” e “correr”, eles usam normalmente
estes termos. Temos que começar por nós, acabar com
preconceitos que nós trazemos, assim poderemos pen-
sar em direitos iguais e inclusão. Diversidade não é o
mesmo que adversidade. Faça isso e você verá o quan-
to é importante e enriquecedor aprendermos a conviver
com a diversidade!
Jacqueline Rodrigues de Almeida Costa
Pascom
Segundo a Organização
Mundial de Saúde, as do-
enças cardiovasculares
são uma das maiores cau-
sas de morte no mundo.
A doença cardiovascular
é causada por distúrbios do co-
ração e vasos sanguíneos e inclui
a doença coronariana (ataque cardí-
aco), doença cerebrovascular (AVC), pressão arte-
rial elevada (hipertensão). As principais causas são
consumo de tabaco, sedentarismo, má alimentação,
uso excessivo de álcool, além de genética.
A melhor maneira de prevenção é levar uma vida
saudável, que inclui uma boa alimentação, prática
de exercícios físicos, sempre orientado por um pro-
fissional.
Evite stress, procure evitar bebidas alcoólicas e
cigarros.
Se tiver antecedentes familiares procure ficar
atento, faça pelo menos uma vez por ano um check
up.
Lilian Zampronio
Nutricionista
Algumas pessoas a
chamam “angústia”. Ou-
tros dizem que é “como
se tivesse tudo cinza”.
Não é fácil conviver com
ela o importante é lem-
brar que depressão é
uma doença e requer
tratamento. A depressão
é um dos transtornos
mentais mais frequentes
e constitui hoje um problema de saúde pública. A in-
cidência vem sendo muito superior a anteriormente
estimada.
Falando dela com bastante objetividade, vamos
citar os principais sintomas desta doença:
1. Perda de interesse ou prazer em atividades ou
passatempos que você costumava apreciar, inclusi-
ve atividade sexual;
2. Tristeza, melancolia ou sensação de vazio;
3. Sensação de lentidão ou inquietação;
4. Sentimentos de auto desvalorização ou de cul-
pa;
5. Aumento ou redução do apetite;
6. Ideias de morte ou suicídio; tentativa de suicí-
dio;
7. Dificuldade para se concentrar, raciocinar, me-
morizar ou tomar decisões;
8. Insônia ou excesso de sono;
9. Perda de energia ou sensação continua de
cansaço;
Outros sintomas incluem: dor de cabeça, outras
dores, problemas digestivos, dificuldades sexuais,
pessimismo ou desesperança, ansiedade ou preo-
cupação.
Apresentando esses sintomas ou a maior parte
deles você deve procurar tratamento especializado.
O tratamento consiste em medicações antidepres-
sivas, psicoterapia acompanhada de uma vida sau-
dável, eliminação de álcool e drogas, exercícios físi-
cos, alimentação saudável e vida espiritual.
É importante também fazer uma avaliação clíni-
ca, pois outras doenças podem precipitar e ou agra-
var o processo depressivo como distúrbio hormonais
e diabetes.
Dr. João Batista Cunha Bueno
Médico especialista em dependência
química e psicanalista
DIA DA DEDICAÇÃO
VAMOS DIZER SIM A MARIA?
DIA NACIONAL DA LUTA DAS PESSOAS COM DEFICIÊNCIA
24 DE SETEMBRO
DIA MUNDIAL DO
CORAÇÃO
DEPRESSÃO
7. 7
Você já parou um pouquinho para observar o
quanto nós corremos em nossa vida?
Pare por alguns minutos e perceba o quanto eu,
você, todos nós estamos apressados em tudo o que
fazemos, como tudo é veloz hoje em dia e como essa
envolvente velocidade tem sido uma constante. E vai
levando a gente de roldão, no embalo e “descendo
ladeira”. Como sabemos, o macarrão é instantâneo
(para que não percamos tempo).
O seu empréstimo bancário sai na hora, você cli-
ca e, pronto, lá está ele na tela do caixa eletrônico.
Que fácil e que rápido, num instante, é tudo seu (in-
clusive o esforço para pagar as parcelas, com juros
nas alturas, pertinho dos Anjos Celestes).
Temos até controle de qualidade nas empresas,
para medir a rapidez com que o cliente é atendido.
Isso conta pontos, para a empresa.
Aquelas comunicações das multas na esquina da
Avenida José Gomes da Rocha Leal com a Rua Dr.
Tosta (ali foi estabelecido um limite de velocidade:
50 km). É pouca velocidade, mas as comunicações
e avisos, as cobranças chegam bem rapidinho em
suas mãos. E lá vai você atrás de uma justificativa
para a sua pressa ou atrás de um amigo para que ele
acolha os seus pontos na carteira de motorista dele.
Hoje, as notícias do mundo todo percorrem o Ins-
tagram, o Facebook, o Skype, o Linkedin, o Twitter,
o Pinterest, o MySpace, e até o Apressadin, (esta
é uma rede social que nasceu em Minas Gerais), e
todas as outras formas de comunicação virtuais, em
segundos. Nós nos vemos – rapidamente – pela in-
ternet, pensamos que estamos falando uns com os
outros ao mesmo tempo – para não perder o nos-
so precioso tempo fazendo uma visita, ouvindo os
nossos filhos, a nossa esposa, a namorada, a noiva,
o noivo, o namorado, os nossos amigos e amigas.
Se o fazemos, os dedinhos agilíssimos e elétricos
estão teclando (estamos falando com várias pesso-
as, tudo junto, mas os assuntos são totalmente di-
versos). Que bagunça a nossa correria. Todos estão
com uma pressa danada. Até os noivos estão com
pressa e acabam comendo a sobremesa antes do
prato principal!
Tomemos cuidado com a pressa e não nos dei-
xemos influenciar pela velocidade da vida. Cuidado
com a pressa, pois ela atropela as oportunidades.
OPORTUNIDADE – de ouvir o outro, com aten-
ção. Tomando um café, comendo um pedaço de
bolo, mas, os olhos nos olhos atentos, não disper-
sos. SEM PRESSA !
OPORTUNIDADE - de falar com o outro das nos-
sas experiências, das nossas dores, dos nossos su-
cessos, das nossas quedas., enfim, da vida. Tudo
SEM PRESSA !
OPORTUNIDADE – de ouvir nossa consciência,
de refletir sobre nossos atos passados para melho-
rar os nossos passos futuros. SEM PRESSA.
OPORTUNIDADE – de olhar para os outros seres
humanos, dirigir-lhes uma palavra de conforto, de
carinho, de atenção, SEM PRESSA. Talvez até rea-
lizar um gesto de acolhimento, às vezes até brincan-
do com as palavras, para alongar a conversa, sem
olhar para o relógio, deixando o celular “esquecido”
dentro da bolsa ou do bolso. QUIETO !
OPORTUNIDADE – de marido, mulher e filhos –
SEM PRESSA e com a TV em stand by ou desliga-
da mesmo, se olharem, conversarem, se perdoarem
por serem tão apressados, fazerem planos, conta-
rem sobre os seus sonhos de felicidade.
Minha gente existe um tempo para cada coisa e
uma coisa para cada tempo. Reconhecer e aprovei-
tar cada momento é uma atitude sábia. A pressa nos
engana levando-nos a pensar que podemos apres-
sar ou economizar tempo, quando no fim pode nos
roubar o sabor do momento.
Quanto cuidado você e eu precisamos para lidar
com as oportunidades.
A pressa nos deixa ansiosos e passíveis de todo
tipo de precipitação.
Aproveitar as oportunidades, sem pressa e sem
susto é uma sábia atitude.
Aproveite os bons momentos e lembre sempre
de um ditado bem conhecido: “Não corra, não mate,
não morra !”
Não corra atrás das coisas que passam, deixando
de cuidar, com atenção das coisas que não passam.
Por falar nisso, como anda a sua conversa com
Deus ? ELE ainda faz parte da sua correria ? Não se
esqueça DELE, justo ELE que o (a) conhece e cuida
de você desde o ventre de sua mãe. Ele poderia
ter morrido rapidamente, à espada, mas, por você,
por nós, passou por longo suplício, sem nenhuma
pressa de demonstrar o seu Amor Incondicional pela
humanidade (são quinze longas estações de dor e
uma de esplendor, a Ressurreição). Esta última para
divinizar o ser humano.
Não mate as oportunidades que a vida lhe oferece
de alongar conversas, de manter vivos e presentes
os seus relacionamentos. Vá entregar pessoalmen-
te ao seu amigo ou amiga o recadinho que simples-
mente seus dedos (e não o seu coração) estariam
gravando no Whattsapp ou no e-mail (vazio e sem
luz).
Não deixe que morra em você a solidariedade,
nem o respeito, a fé, a esperança, o Amor, a vonta-
de de melhorar-se e melhorar o mundo que o rodeia.
Não enterre os seus talentos, não viva à margem da
vida, visite seus amigos e amigas. O seu DEUS !
Pensando bem, todas essas palavras e advertên-
cias servem para mim também, levado nesse burbu-
rinho veloz da vida e de seus viventes.
São três os tipos de pessoas que passam pelo
mundo: os INTELIGENTES (aqueles que tropeçam
em uma pedra deixada no meio do caminho e cheios
de dores, rapidamente, esbravejam contra tudo e
contra todos); os SÁBIOS (aqueles que aprendem
com os erros dos outros e, também rapidamente,
contornam as pedras para não tropeçarem nelas) e
os CRISTÃOS (os que calmamente observam as re-
ações dos INTELIGENTES e dos SÁBIOS e retiram
as pedras do meio da caminho para que ninguém
tropece nelas futuramente).
Me diga aonde você se encaixa ? Não responda
apressadamente, reflita ! Pise no freio!
Seja Feliz!
João Cerasoli
Pastoral Familiar
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DIZIMISTAS ANIVERSARIANTES ACONTECERÁ NA PARÓQUIA
PREZADO DIZIMISTA
Caso seu nome não esteja aqui relacionado, favor procurar
um agente da Pastoral do Dízimo para atualização de seu
cadastro. Obrigado!
8
Na matriz
- Todas as terças-feiras, reza do terço, às 20h00’
- 1ª quarta-feira do mês - missa da saúde, às
15h00’
- 1ª sexta-feira do mês: missa votiva ao Sagrado
Coração de Jesus, às 20h00’
- todo dia 19: missa da novena perpétua de São
José, às 20h00’ quando de segunda a sexta-feira.
- toda última terça-feira: reza do terço dos ho-
mens, às 20h00’
- Todos os sábados: Santa Missa às 19h00’
- Todos os domingos: Santa Missa às 08h00’
Na Capela de N.Sra. do Bom Parto
- Todos os dias - Adoração ao Santíssimo Sacra-
mento, das 13h00’ às 20h00’
- Últimas quartas-feiras do mês: Hora Santa, às
20h00’
- Todos os domingos: santa missa às 19h30’