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ELABORADO POR: Isabel Martins e Samuel Branco

              - MAIO DE 2009 -
Referido recorrentemente.

                  Conceptualização (dossiê vs portefólio)
                                              portefólio).

                  Formação.

                  Avaliação.

                  Imposições normativo-legais (Avaliação do Desempenho).




Isabel Martins e Samuel Branco       Supervisão de Práticas Pedagógicas   Maio de 2009
ECD – arts 40º, 44º e 45º - e o DR. 2/2008 de 10 de Janeiro, art. 6º
  Para a avaliação do desempenho docente – aponta para a
   existência de “registos normalizados” e “instrumentos de
   registo”.
   registo”



    Conselho Científico para a Avaliação de Professores
  em Recomendações Sobre a Elaboração e Aprovação pelos Conselhos Pedagógicos de Instrumentos de

                                                .
   Registo Normalizados Previstos no DR nº 2/2008


  reconhece o portefólio como “principal instrumento” para
   “sustentar o exercício de auto-avaliação”.



Isabel Martins e Samuel Branco                 Supervisão de Práticas Pedagógicas     Maio de 2009
DGRHE         de 26 de Fevereiro de 2008


    Algumas Considerações a Propósito da Avaliação do Desempenho dos Professores



  “… propondo um instrumento básico de avaliação do
  desempenho docente …”




Isabel Martins e Samuel Branco                 Supervisão de Práticas Pedagógicas   Maio de 2009
2.1. Nas palavras de …
2.2. Características
2.3. Objectivos
2.4. Como processo reflexivo
24 C                  fl i
2.5. Como processo de formação
2.6.
2 6 Como instrumento avaliativo
2.7. Tipos de enfoque
“principal instrumento” para “sustentar o exercício de
         auto-avaliação” dos docentes avaliados.



         Colecções organizadas e cuidadosamente seleccionadas
         de materiais produzidos ao longo de um determinado
         período de tempo, de modo a documentar o que foi feito
         e como foi feito pelo docente no que se refere a tarefas
                               docente,
         realizadas e a resultados obtidos.




Isabel Martins e Samuel Branco   Supervisão de Práticas Pedagógicas   Maio de 2009
“… instrumento básico de avaliação do desempenho
       docente (…) válido quer para os momentos de avaliação
       previstos na lei (…) quer para promover e sustentar a análise
       e reflexão contínuas da prática de cada docente em cada
       escola ao longo da sua carreira profissional, …”




Isabel Martins e Samuel Branco   Supervisão de Práticas Pedagógicas   Maio de 2009
Entrevista
 http://eportefolio.ese.ipsantarem.pt/eportefolio/images/stories/materiais/entrevistas/chaves/entrevista_cha
 ves.htm




      “derivação dos dossiers de estágio e/ou diários de bordo,
       derivação

 instrumentos retentores e organizadores da informação relativa
 aos processos l
               levados a cabo ( ) no d
                   d       b (…)     decurso d suas práticas
                                             das      áti
 pedagógicas e objecto primordial no final do processo
 individual de formação”.



Isabel Martins e Samuel Branco                Supervisão de Práticas Pedagógicas                Maio de 2009
“conjunto de trabalhos que através de estratégias
  conjunto              que,
de   investigação-acção,          procuram   evidenciar    a
natureza reflexiva, colaborativa e i t
  t        fl i       l b   ti     interpessoal d
                                              l dos
processos de construção de conhecimento, através
da relação supervisiva, quer na dimensão vertical
entre o supersivor e os supervisandos, quer na,
          p               p          , q      ,
também    possível,        dimensão   horizontal   entre   os
formandos”   (Sá-Chaves, 2000).
“Instrumento fundamental para o profissional prático, reflexivo e flexível”
    (s/d).
    (s/d)




Isabel Martins e Samuel Branco        Supervisão de Práticas Pedagógicas    Maio de 2009
“são      colecções sistemáticas feitas pelos alunos e pelos
       professores.”
          f        ”

       “um utensílio que serve (…) para representar o seu autor em
       termos profissionais, já que nele é possível encontrar a sua
       filosofia da educação, o seu percurso profissional, as suas
       estratégias de ensino e aquilo que faz para aprender.”

       “Reflectir na e sobre a acção”
                                 ç          (
                                            (2003).
                                                 )




Isabel Martins e Samuel Branco   Supervisão de Práticas Pedagógicas   Maio de 2009
“instrumento privilegiado na construção dos saberes”

       três tipos de portefólio        de aprendizagem,
                                       de apresentação e
                                        de avaliação
                                           avaliação.
                                                                       (2003)




Isabel Martins e Samuel Branco    Supervisão de Práticas Pedagógicas            Maio de 2009
Amostra           diversificada      e     representativa              de   trabalhos
       realizados ao longo de um período de tempo que cubra a
       abrangência,
       abrangência               a   profundidade           e     o     desenvolvimento
       conceptual (2006).




Isabel Martins e Samuel Branco           Supervisão de Práticas Pedagógicas         Maio de 2009
Meio de recolha de informação acerca do progresso e
       do desempenho numa ou mais áreas (1991).




Isabel Martins e Samuel Branco   Supervisão de Práticas Pedagógicas   Maio de 2009
Colecção de trabalhos reunidos (…) que permite ajuizar
       acerca d
              dos esforços, d
                    f       dos progressos, ou d
                                               dos d
                                                   desempenhos
                                                           h
       numa determinada área. Poderá incluir a participação do
       autor na selecção do respectivo conteúdo, as linhas de
       orientação para essa selecção, os critérios para ajuizar
       acerca do mérito do Portefólio, e evidenciar a sua auto-
       reflexão (1992).




Isabel Martins e Samuel Branco   Supervisão de Práticas Pedagógicas   Maio de 2009
Selectivo
                Documental
                Documenta o processo e o produto (da formação)
                Abrangente
                Reflexivo
                Auto-avaliativo e hetero-avaliativo
                Emancipatório
                Longitudinal




Isabel Martins e Samuel Branco   Supervisão de Práticas Pedagógicas   Maio de 2009
Visa:
       “…constituir uma estratégia de consciencialização para a
         constituir
       mudança conceptual” (Sá-Chaves, 2000).


       “… um exercício continuado e crítico de construção de
       conhecimento              acerca     do      próprio       conhecimento,     dos
       saberes específicos da sua profissionalidade e, sobretudo,
       sobre os próprios enquanto pessoas em desenvolvimento”
       (Sá-Chaves, 2000).




Isabel Martins e Samuel Branco            Supervisão de Práticas Pedagógicas   Maio de 2009
“Coligir        evidências      do     desempenho              profissional    nas
       diferentes          dimensões    do      respectivo          perfil   profissional,
       identificando o nível do desempenho” (Coelho e Rodrigues, 2008).




       “Constituir um registo do seu percurso numa perspectiva de
       reflexão e de auto-avaliação” (Coelho e Rodrigues, 2008).




Isabel Martins e Samuel Branco         Supervisão de Práticas Pedagógicas        Maio de 2009
Os principais objectivos serão então



       suportar a reflexão sobre a sua aprendizagem

       a formação inicial e contínua

       a auto e hetero-avaliação

       suportar um conjunto de documentos que testemunham o
       desenvolvimento ao longo da vida.




Isabel Martins e Samuel Branco   Supervisão de Práticas Pedagógicas   Maio de 2009
Segundo Ginette Robin, os portefólios podem ter como
  objectivo 3 tipos de reconhecimento:


     › reconhecimento pessoal – facilitam a consciencialização das
     capacidades e saberes, a valorização das actividades
     desenvolvidas, a auto-avaliação, os processos de orientação
                                   ç         p                ç
     pessoal, a elaboração de projectos de acção e de vida, …


     › reconhecimento institucional – facilitam os processos de
     obtenção de equivalências, de unidades de crédito e de validação
     e/ou certificação de cursos.
                   ç


     › reconhecimento profissional – ajudam nos processos de
        eco ec e o p o ss o a             ajuda    os p ocessos
     orientação profissional, de procura de emprego e de inserção no
     mercado de trabalho, de gestão de carreiras e/ou processos de
     candidatura.

Isabel Martins e Samuel Branco   Supervisão de Práticas Pedagógicas   Maio de 2009
“O portfolio reflexivo é, sobretudo, uma estratégia na qual a
       avaliação formativa continuada e personalizada garante o
       refazer das aprendizagens e potencia a sua qualidade final

       percebida como produto”
                      produto              (Sá-Chaves, 2004).
                                           (Sá-Chaves 2004)




       “… uma narrativa mais longa que se estrutura (e estrutura
                             longa,
       coerentemente as aprendizagens) através de narrativas
       curtas        correspondentes        a     reflexões        espontâneas     ou
       solicitadas, expressamente pelo formador e que enquadram,
       de f
       d  forma progressiva, a iinformação t b lh d
                        i         f     ã  trabalhada pelo
                                                        l
       formando” (Sá-Chaves, 2004).


Isabel Martins e Samuel Branco        Supervisão de Práticas Pedagógicas    Maio de 2009
“A prática reflexiva” requer pois:
       › o recurso a conhecimentos teóricos e práticos prévios,

       › a teorização problematizadora da situação prática em apreço e

       › a produção de conhecimento susceptível de ser comunicado a
           outros, e mobilizado noutras situações” (Roldão, 2007)



       Potencia um pensar crítico sobre as práticas, os valores,
       atitudes conducentes a uma acção consciente e a um
       constante reposicionamento perante cada problema.
                   p              p            p




Isabel Martins e Samuel Branco        Supervisão de Práticas Pedagógicas   Maio de 2009
“… uma estratégia de formação que, através da relação
        supervisiva que estabelece entre formando e formador,
        permite a sustentação da aprendizagem …” (Day, 1989).

        História de aprendizagem pessoal e sempre única
                    aprendizagem,                 única.

        Consciência dos saberes adquiridos e das zonas de não
                                  q
        saber – aprendizagem em curso.

        Lógica de continuidade do processo de aprendizagem.

        Direccionada aos objectivos d f
        Di    i   d       bj ti     de formação.
                                             ã




Isabel Martins e Samuel Branco   Supervisão de Práticas Pedagógicas   Maio de 2009
Reflecte                   o ser

                                  o saber                      do profissional
                                                                  p

                                 o saber-fazer




  configura um autêntico processo de formação

  numa perspectiva:
   u a pe spec a:                 . individual – auto-formativa
                                      d dua au o o a a

                                  . colaborativa

                                  . co-formativa.
                                       f    ti




Isabel Martins e Samuel Branco        Supervisão de Práticas Pedagógicas     Maio de 2009
Pressupõe :

                          auto-implicação
                          auto implicação
                          consciencialização
                          comunicação                                     adaptação
                          aprender (ou reaprender) a pensar               evolução
                          auto-crítica
                          feedback
                          validação




   Desenvolvimento de uma cultura aprendente
                                   imperativo pessoal e profissional

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Evita as rotinas onde “... só veremos o que quisermos …”
       (Day, 1989)


       Responsabiliza

       Modelo de processo, por oposição ao modelo de produto
                 p         p    p ç                  p
       (Day, 1989)


       Dá cumprimento às disposições legais




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Formativa
        › permite uma organização e sistematização da informação
          p               g     ç               ç               ç
          recolhida, no âmbito do desenvolvimento profissional.


       Sumativa
        › permite coligir as evidências mais representativas do
          desempenho do professor, constituindo-se como que uma
                                   constituindo se
          narrativa da sua acção.




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Avaliativo/Formativo:

        registo, síntese e contextualização de todo o processo de
        formação vivido pelo formando.



        Esporádico/Continuado:

        registo da evolução do saber pessoal do formando, permitindo a
        comparação com outros momentos e se tirarem ilações.




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Descritivo/Reflexivo:


         gera uma lógica reflexiva através:
                      - d uso d narração d episódios relevantes para a
                        do    da       ã de    i ódi   l    t
             (re)construção do conhecimento pessoal;


                       - da reflexão sobre esses episódios, ajudando a
             identificar causas, consequências e significados sobre o papel
             dos contextos na determinação dos factos;


                     - da reflexão sobre si próprios, questionando-se sobre
             os papéis funções desempenhos e concepções que assume
                papéis, funções,                                  assume.




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Selectivo/Compreensivo:



         › integra     um    processo   de     descrição-narração-reflexão-
             (meta)reflexão das experiências e práticas e das teorias que as
             sustentam;

         › recorre a múltiplas fontes de evidências;

         › constitui um documento autêntico;

         › constitui uma criação única do formando, representando a sua
             síntese pessoal     de   compreensão            teórica       e   prática   do
             conhecimento.




Isabel Martins e Samuel Branco        Supervisão de Práticas Pedagógicas          Maio de 2009
O portefólio concilia as vertentes


  p
  pedagógico-didácticas
      g g                                                           imposições legais
                                                                      p ç        g

                                 pessoal-humanas




         potenciando competências de carácter

              técnico-metodológico, relacional e deontológico …




Isabel Martins e Samuel Branco        Supervisão de Práticas Pedagógicas        Maio de 2009
…articulando os diversos paradigmas :
           o reflexivo

           o cognitivista

           o behaviorista

           o contextualista

           o personalista
                    li t

           o construtivista


      permite uma abordagem ecléctica do ensino e da formação.

Isabel Martins e Samuel Branco   Supervisão de Práticas Pedagógicas   Maio de 2009
3.1. Dimensões
3.2.
3 2 Portefólio e objectivos individuais
3.3. Evidências
3.4. Um exemplo
              p
Quatro dimensões do desempenho profissional


        › Vertente profissional social e ética.
        › Desenvolvimento do ensino e da aprendizagem
                                         aprendizagem.
        › Participação na escola e relação com a comunidade
            escolar.
        › Desenvolvimento e formação profissional ao longo da vida.
                                                                 (Coelho e Rodrigues, 2008)




Isabel Martins e Samuel Branco   Supervisão de Práticas Pedagógicas            Maio de 2009
Melhoria dos resultados escolares dos alunos.
      Redução do abandono escolar.
      Apoio à aprendizagem dos alunos
                               alunos.
      Cumprimento do serviço lectivo.
    Participação nas estruturas de orientação educativa e dos
  órgãos de gestão.
      Relação com a comunidade
                    comunidade.
      Formação contínua.
    Participação e dinamização de projectos actividades,
                                      projectos, actividades
  projectos curriculares turmas, actividades extra-curriculares.
                                                                 (Coelho e Rodrigues, 2008)



Isabel Martins e Samuel Branco   Supervisão de Práticas Pedagógicas            Maio de 2009
Primárias
  Pi ái
  •    Planificações (anuais, de unidades didácticas ou de aula).

  •    Materiais didácticos.

  •    Instrumentos de avaliação dos alunos (testes, fichas, critérios de
       correcção/matrizes,
       correcção/matrizes grelhas de observação fichas de auto e hetero-
                                     observação,                    hetero
       avaliação, entre outros).

  •    Projectos (planificação, materiais elaborados, instrumentos de avaliação).

  •    Planos de apoio aos alunos.

  •    Adaptações curriculares.

  •    Certificados de formação contínua.




Isabel Martins e Samuel Branco       Supervisão de Práticas Pedagógicas   Maio de 2009
Secundárias


  •    Registo de incidentes críticos.
         g

  •    Reflexão/descrição das práticas, ao nível da planificação, execução e
       avaliação dos resultados obtidos em cada uma das evidências primárias
       apresentadas.
       apresentadas

  •    Outras reflexões que permitam identificar os pontos fortes de docente e os
       aspectos a melhorar.

  •     …




Isabel Martins e Samuel Branco           Supervisão de Práticas Pedagógicas   Maio de 2009
ESTRUTURA DO PORTEFÓLIO COMO INSTRUMENTO DE AVALIAÇÃO




Isabel Martins e Samuel Branco   Supervisão de Práticas Pedagógicas   Maio de 2009
I – O professor
              Perfil
              Curriculum Vitæ
              Expectativas profissionais e formação realizada
              Registos de assiduidade
              Outros documentos considerados pertinentes
              II – Actividade docente
              Horário
              Cargos
              Por disciplina:
              Planificação a médio e a longo prazo (objectivos; conteúdos; avaliação)
              Teste de diagnóstico (enunciado e critérios de correcção)
              Turmas:
              - caracterização
              - PCT (destacando a intervenção pessoal)
                      - sumários (conteúdos leccionados e estratégias)
                      - grelha de observação de aulas
                      - casos
                      - avaliação
                                      . grelha de correcção e análise do diagnóstico
                                      . avaliação sumativa
                                           . auto-avaliação
                                           . avaliação por parâmetros e final
                                           . pauta com tratamento estatístico
                      - Análise / reflexão em cada período
              Componente não-lectiva
              Participação no PAA
              III – Avaliação final



Isabel Martins e Samuel Branco                     Supervisão de Práticas Pedagógicas   Maio de 2009
4.1. O portefólio e o supervisor
4.2. Da abrangência às contingências
Sendo o portefólio “… uma estratégia de formação que,
     através da relação supervisiva que estabelece entre formando
     e formador, permite a sustentação da aprendizagem …”
      (Day, 1989),


    cabe ao supervisor

                     orientar;

                     estimular;

                     regular;


Isabel Martins e Samuel Branco    Supervisão de Práticas Pedagógicas   Maio de 2009
Organização vertical              Organização horizontal

Relação      entre   elementos     Relação supervisiva entre os
                                       ç     p
constituintes da equipa de         formandos.
formação, que apresentam
                                   Permite alargar as hipóteses
                                               g        p
diferenças      ao   nível   dos
                                   formativas .
conhecimentos         e      das
experiências.
     iê i


    O supervisor forma
                                          Co-formação
O supervisando é formado.
Relação
    ç
           Condicionada pelo contexto.
           C di i    d    l     t t

           Possibilita ao professor falar de si.

           Dá sentido à singularidade e aos pequenos
           “fragmentos”.
               g

           Aceita o erro.

           Permite a expressão criativa e simbólica
                                          simbólica.

           Professor como pessoa real.

           Tem em conta a fase de desenvolvimento.


          Co-construção do processo
Importância do                    Instrumento de supervisão exigente
relacionamento
inter-pessoal                     - Reflexão continua.
                                  - Negociação antes e durante.
  Aceitação                       - Acompanhamento regular.
                                              h           l
  Confiança                       - Feedback em tempo útil.
  Diálogo                         - Pouco normalizado
                                           normalizado.
  Autenticidade
  Unicidade




 Isabel Martins e Samuel Branco    Supervisão de Práticas Pedagógicas   Maio de 2009
“Contentor” – abrange o ser, o saber e o saber-fazer

                                 . Pessoal
                                 . Único
                                 . Reflexivo
                                 . Flexível
                                 . Criativo
                                 . Formativo (co, auto e hetero)
                                 . Avaliativo (auto e hetero)
                                 . Responsabilizador
                                 . Ecléctico



Isabel Martins e Samuel Branco      Supervisão de Práticas Pedagógicas   Maio de 2009
Enquanto instrumento de supervisão, o portefólio exige:


                        . Supervisão e regulação de qualidade;

                        . Diagnóstico dos pontos fortes e fracos;

                        . Relações inter-pessoais autênticas;
                                   inter pessoais

                        . Capacidade de adaptação às circunstâncias;

                        . Rigor e flexibilidade;

                        . Prevenção e remediação do erro;

                        . Disponibilidade;

                        . Tempo.

Isabel Martins e Samuel Branco         Supervisão de Práticas Pedagógicas   Maio de 2009
5.1. Tipos de suporte
5.2. Exemplos
Papel
        Digitais
        Di it i
           blogs (youtube, picasa, 4share, …)
         http://www.blogspot.com
            p //       g p
           websites (email)
         http://sites.google.com

           wikis
         http://www.wetpaint.com

           Redes sociais
         http://www.ning.com
         htt //      i



 Os suportes digitais têm a vantagem de permitirem outro
       p       g                 g      p
 tipo de suporte de informação mais apelativa e mais
 interactiva.

Isabel Martins e Samuel Branco     Supervisão de Práticas Pedagógicas   Maio de 2009
Aplicação do portefólio como metodologia de ensino-
 -aprendizagem na di i li
       di         disciplina d M t d l i d I
                             de Metodologia de Investigação
                                                    ti   ã
 em Educação do Mestrado em Tecnologia Educativa da
 Universidade do Minho.
     http://mieuminho.googlepages.com




Isabel Martins e Samuel Branco   Supervisão de Práticas Pedagógicas   Maio de 2009
Aplicação d portefólios num C
     A li   ã de    t fóli       Curso d P d
                                       de Pedagogia para
                                                 i
 Professores em Exercício, na Universidade de Brasília, entre 2001
 e 2005.

 Foi pedido aos alunos que organizassem as suas actividades
     p                 q     g
 através de hipertexto, juntando a história de vida, reflexões
 temáticas,
 temáticas trajectória profissional e a análise e reflexão sobre a
 sua actuação profissional.
     http://marciacsales.googlepages.com
     htt //     i    l       l




Isabel Martins e Samuel Branco   Supervisão de Práticas Pedagógicas   Maio de 2009
O Projecto DigiFolio é um projecto europeu com o objectivo
 de mobilizar as potencialidades educativas dos portefólios
                                                portefólios,
 apoiados nas Tecnologias de Informação e Comunicação, para
 promover o desenvolvimento profissional dos professores Visa
                                             professores.
 também o desenvolvimento de novas competências e novas
 abordagens               em     termos     de     ensino        e         aprendizagem,
                                                                           aprendizagem
 nomeadamente através da reflexão sobre o papel dos
 professores              e      do       consequente            envolvimento            e
 responsabilização.
     http://www2.fpce.ul.pt/pessoal/ulfpcost/digifolio
     htt //    2f      l t/       l/ lf    t/di if li

Isabel Martins e Samuel Branco        Supervisão de Práticas Pedagógicas         Maio de 2009
ALARCÃO, I. & ROLDÃO, M. (2008). Supervisão: um contexto de desenvolvimento
       profissional dos professores. Mangualde: Edições Pedago.
       ALARCÃO, I. et al.(1996). Formação Reflexiva de Professores: estratégias de supervisão.
       Porto: Porto Editora.
       Bernardes, C. & Miranda, F.B. (2003). Portefólio – uma escola de competências. Porto:
       Porto Editora.
       COELHO, C. & CAMPOS, J. (2003). Como Abordar ... O Portefólio na Sala de Aula. Porto:
       Areal Editores
             Editores.
       COELHO, A. & RODRIGUES, A. (2008). Guia de Avaliação de Desempenho Docente.
       Educação Hoje, 3ª edição. Lisboa: Texto Editora.
       DAY, Christopher, (1989) . Avaliação do desenvolvimento profissional dos professores. Em
       A.ESTRELA (org), Avaliação em Educação (pp. 95-113). Porto: Porto Editora (1999)
       MENDES, M. T. R. P. (s/d). Educação Reflexiva do Professor – Razões e Implicações ao
       nível da Formação Inicial. FPCE. Coimbra.
       Ponta, G. (2004). Olhar do Professor. Acedido em: Dezembro de 2008, em
       http://www.uepg.br/olhardeprofessor/pdf/revista72_artigo01.pdf.
       PAULSON, F. L., PAULSON, P. R. & MEYER, C. A. (1991). What Makes a Portfolio a Portfolio?.
       Educational Leadership.
       ROLDÃO, M. (2007).
       ROLDÃO M (2007) Formação de Professores Baseada na Investigação e Prática
       Reflexiva. Conferência profissional de professores para a qualidade e para a equidade
       da Aprendizagem ao longo da Vida. Lisboa: Presidência Portuguesa do Conselho da
       União Europeia. Acedido em: Dezembro de 2008, em: http://www.eu2007.min-
       edu.pt/np4/?newsId=109&fileName=Maria_do_C_u_Rold_o_PT.pdf.
            p/ p /                                                    p


Isabel Martins e Samuel Branco           Supervisão de Práticas Pedagógicas          Maio de 2009
SÁ-CHAVES, I. (2000). Portfolios Reflexivos: estratégia de formação e de supervisão.
       Aveiro: Universidade de Aveiro.
       SÁ-CHAVES, I. (2005).
       SÁ CHAVES I (2005) Os quot;portfoliosquot; Reflexivos (Também) Trazem Gente Dentro: reflexões
       em torno do seu uso na humanização dos processos formativos. Porto: Porto Editora.




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Portefolio Instrumento Supervisao

  • 1. ELABORADO POR: Isabel Martins e Samuel Branco - MAIO DE 2009 -
  • 2.
  • 3. Referido recorrentemente. Conceptualização (dossiê vs portefólio) portefólio). Formação. Avaliação. Imposições normativo-legais (Avaliação do Desempenho). Isabel Martins e Samuel Branco Supervisão de Práticas Pedagógicas Maio de 2009
  • 4. ECD – arts 40º, 44º e 45º - e o DR. 2/2008 de 10 de Janeiro, art. 6º Para a avaliação do desempenho docente – aponta para a existência de “registos normalizados” e “instrumentos de registo”. registo” Conselho Científico para a Avaliação de Professores em Recomendações Sobre a Elaboração e Aprovação pelos Conselhos Pedagógicos de Instrumentos de . Registo Normalizados Previstos no DR nº 2/2008 reconhece o portefólio como “principal instrumento” para “sustentar o exercício de auto-avaliação”. Isabel Martins e Samuel Branco Supervisão de Práticas Pedagógicas Maio de 2009
  • 5. DGRHE de 26 de Fevereiro de 2008 Algumas Considerações a Propósito da Avaliação do Desempenho dos Professores “… propondo um instrumento básico de avaliação do desempenho docente …” Isabel Martins e Samuel Branco Supervisão de Práticas Pedagógicas Maio de 2009
  • 6. 2.1. Nas palavras de … 2.2. Características 2.3. Objectivos 2.4. Como processo reflexivo 24 C fl i 2.5. Como processo de formação 2.6. 2 6 Como instrumento avaliativo 2.7. Tipos de enfoque
  • 7.
  • 8. “principal instrumento” para “sustentar o exercício de auto-avaliação” dos docentes avaliados. Colecções organizadas e cuidadosamente seleccionadas de materiais produzidos ao longo de um determinado período de tempo, de modo a documentar o que foi feito e como foi feito pelo docente no que se refere a tarefas docente, realizadas e a resultados obtidos. Isabel Martins e Samuel Branco Supervisão de Práticas Pedagógicas Maio de 2009
  • 9. “… instrumento básico de avaliação do desempenho docente (…) válido quer para os momentos de avaliação previstos na lei (…) quer para promover e sustentar a análise e reflexão contínuas da prática de cada docente em cada escola ao longo da sua carreira profissional, …” Isabel Martins e Samuel Branco Supervisão de Práticas Pedagógicas Maio de 2009
  • 10. Entrevista http://eportefolio.ese.ipsantarem.pt/eportefolio/images/stories/materiais/entrevistas/chaves/entrevista_cha ves.htm “derivação dos dossiers de estágio e/ou diários de bordo, derivação instrumentos retentores e organizadores da informação relativa aos processos l levados a cabo ( ) no d d b (…) decurso d suas práticas das áti pedagógicas e objecto primordial no final do processo individual de formação”. Isabel Martins e Samuel Branco Supervisão de Práticas Pedagógicas Maio de 2009
  • 11. “conjunto de trabalhos que através de estratégias conjunto que, de investigação-acção, procuram evidenciar a natureza reflexiva, colaborativa e i t t fl i l b ti interpessoal d l dos processos de construção de conhecimento, através da relação supervisiva, quer na dimensão vertical entre o supersivor e os supervisandos, quer na, p p , q , também possível, dimensão horizontal entre os formandos” (Sá-Chaves, 2000).
  • 12. “Instrumento fundamental para o profissional prático, reflexivo e flexível” (s/d). (s/d) Isabel Martins e Samuel Branco Supervisão de Práticas Pedagógicas Maio de 2009
  • 13. “são colecções sistemáticas feitas pelos alunos e pelos professores.” f ” “um utensílio que serve (…) para representar o seu autor em termos profissionais, já que nele é possível encontrar a sua filosofia da educação, o seu percurso profissional, as suas estratégias de ensino e aquilo que faz para aprender.” “Reflectir na e sobre a acção” ç ( (2003). ) Isabel Martins e Samuel Branco Supervisão de Práticas Pedagógicas Maio de 2009
  • 14. “instrumento privilegiado na construção dos saberes” três tipos de portefólio de aprendizagem, de apresentação e de avaliação avaliação. (2003) Isabel Martins e Samuel Branco Supervisão de Práticas Pedagógicas Maio de 2009
  • 15. Amostra diversificada e representativa de trabalhos realizados ao longo de um período de tempo que cubra a abrangência, abrangência a profundidade e o desenvolvimento conceptual (2006). Isabel Martins e Samuel Branco Supervisão de Práticas Pedagógicas Maio de 2009
  • 16. Meio de recolha de informação acerca do progresso e do desempenho numa ou mais áreas (1991). Isabel Martins e Samuel Branco Supervisão de Práticas Pedagógicas Maio de 2009
  • 17. Colecção de trabalhos reunidos (…) que permite ajuizar acerca d dos esforços, d f dos progressos, ou d dos d desempenhos h numa determinada área. Poderá incluir a participação do autor na selecção do respectivo conteúdo, as linhas de orientação para essa selecção, os critérios para ajuizar acerca do mérito do Portefólio, e evidenciar a sua auto- reflexão (1992). Isabel Martins e Samuel Branco Supervisão de Práticas Pedagógicas Maio de 2009
  • 18.
  • 19. Selectivo Documental Documenta o processo e o produto (da formação) Abrangente Reflexivo Auto-avaliativo e hetero-avaliativo Emancipatório Longitudinal Isabel Martins e Samuel Branco Supervisão de Práticas Pedagógicas Maio de 2009
  • 20.
  • 21. Visa: “…constituir uma estratégia de consciencialização para a constituir mudança conceptual” (Sá-Chaves, 2000). “… um exercício continuado e crítico de construção de conhecimento acerca do próprio conhecimento, dos saberes específicos da sua profissionalidade e, sobretudo, sobre os próprios enquanto pessoas em desenvolvimento” (Sá-Chaves, 2000). Isabel Martins e Samuel Branco Supervisão de Práticas Pedagógicas Maio de 2009
  • 22. “Coligir evidências do desempenho profissional nas diferentes dimensões do respectivo perfil profissional, identificando o nível do desempenho” (Coelho e Rodrigues, 2008). “Constituir um registo do seu percurso numa perspectiva de reflexão e de auto-avaliação” (Coelho e Rodrigues, 2008). Isabel Martins e Samuel Branco Supervisão de Práticas Pedagógicas Maio de 2009
  • 23. Os principais objectivos serão então suportar a reflexão sobre a sua aprendizagem a formação inicial e contínua a auto e hetero-avaliação suportar um conjunto de documentos que testemunham o desenvolvimento ao longo da vida. Isabel Martins e Samuel Branco Supervisão de Práticas Pedagógicas Maio de 2009
  • 24. Segundo Ginette Robin, os portefólios podem ter como objectivo 3 tipos de reconhecimento: › reconhecimento pessoal – facilitam a consciencialização das capacidades e saberes, a valorização das actividades desenvolvidas, a auto-avaliação, os processos de orientação ç p ç pessoal, a elaboração de projectos de acção e de vida, … › reconhecimento institucional – facilitam os processos de obtenção de equivalências, de unidades de crédito e de validação e/ou certificação de cursos. ç › reconhecimento profissional – ajudam nos processos de eco ec e o p o ss o a ajuda os p ocessos orientação profissional, de procura de emprego e de inserção no mercado de trabalho, de gestão de carreiras e/ou processos de candidatura. Isabel Martins e Samuel Branco Supervisão de Práticas Pedagógicas Maio de 2009
  • 25.
  • 26. “O portfolio reflexivo é, sobretudo, uma estratégia na qual a avaliação formativa continuada e personalizada garante o refazer das aprendizagens e potencia a sua qualidade final percebida como produto” produto (Sá-Chaves, 2004). (Sá-Chaves 2004) “… uma narrativa mais longa que se estrutura (e estrutura longa, coerentemente as aprendizagens) através de narrativas curtas correspondentes a reflexões espontâneas ou solicitadas, expressamente pelo formador e que enquadram, de f d forma progressiva, a iinformação t b lh d i f ã trabalhada pelo l formando” (Sá-Chaves, 2004). Isabel Martins e Samuel Branco Supervisão de Práticas Pedagógicas Maio de 2009
  • 27. “A prática reflexiva” requer pois: › o recurso a conhecimentos teóricos e práticos prévios, › a teorização problematizadora da situação prática em apreço e › a produção de conhecimento susceptível de ser comunicado a outros, e mobilizado noutras situações” (Roldão, 2007) Potencia um pensar crítico sobre as práticas, os valores, atitudes conducentes a uma acção consciente e a um constante reposicionamento perante cada problema. p p p Isabel Martins e Samuel Branco Supervisão de Práticas Pedagógicas Maio de 2009
  • 28.
  • 29. “… uma estratégia de formação que, através da relação supervisiva que estabelece entre formando e formador, permite a sustentação da aprendizagem …” (Day, 1989). História de aprendizagem pessoal e sempre única aprendizagem, única. Consciência dos saberes adquiridos e das zonas de não q saber – aprendizagem em curso. Lógica de continuidade do processo de aprendizagem. Direccionada aos objectivos d f Di i d bj ti de formação. ã Isabel Martins e Samuel Branco Supervisão de Práticas Pedagógicas Maio de 2009
  • 30. Reflecte o ser o saber do profissional p o saber-fazer configura um autêntico processo de formação numa perspectiva: u a pe spec a: . individual – auto-formativa d dua au o o a a . colaborativa . co-formativa. f ti Isabel Martins e Samuel Branco Supervisão de Práticas Pedagógicas Maio de 2009
  • 31. Pressupõe : auto-implicação auto implicação consciencialização comunicação adaptação aprender (ou reaprender) a pensar evolução auto-crítica feedback validação Desenvolvimento de uma cultura aprendente imperativo pessoal e profissional Isabel Martins e Samuel Branco Supervisão de Práticas Pedagógicas Maio de 2009
  • 32.
  • 33. Evita as rotinas onde “... só veremos o que quisermos …” (Day, 1989) Responsabiliza Modelo de processo, por oposição ao modelo de produto p p p ç p (Day, 1989) Dá cumprimento às disposições legais Isabel Martins e Samuel Branco Supervisão de Práticas Pedagógicas Maio de 2009
  • 34. Formativa › permite uma organização e sistematização da informação p g ç ç ç recolhida, no âmbito do desenvolvimento profissional. Sumativa › permite coligir as evidências mais representativas do desempenho do professor, constituindo-se como que uma constituindo se narrativa da sua acção. Isabel Martins e Samuel Branco Supervisão de Práticas Pedagógicas Maio de 2009
  • 35. Avaliativo/Formativo: registo, síntese e contextualização de todo o processo de formação vivido pelo formando. Esporádico/Continuado: registo da evolução do saber pessoal do formando, permitindo a comparação com outros momentos e se tirarem ilações. Isabel Martins e Samuel Branco Supervisão de Práticas Pedagógicas Maio de 2009
  • 36. Descritivo/Reflexivo: gera uma lógica reflexiva através: - d uso d narração d episódios relevantes para a do da ã de i ódi l t (re)construção do conhecimento pessoal; - da reflexão sobre esses episódios, ajudando a identificar causas, consequências e significados sobre o papel dos contextos na determinação dos factos; - da reflexão sobre si próprios, questionando-se sobre os papéis funções desempenhos e concepções que assume papéis, funções, assume. Isabel Martins e Samuel Branco Supervisão de Práticas Pedagógicas Maio de 2009
  • 37. Selectivo/Compreensivo: › integra um processo de descrição-narração-reflexão- (meta)reflexão das experiências e práticas e das teorias que as sustentam; › recorre a múltiplas fontes de evidências; › constitui um documento autêntico; › constitui uma criação única do formando, representando a sua síntese pessoal de compreensão teórica e prática do conhecimento. Isabel Martins e Samuel Branco Supervisão de Práticas Pedagógicas Maio de 2009
  • 38. O portefólio concilia as vertentes p pedagógico-didácticas g g imposições legais p ç g pessoal-humanas potenciando competências de carácter técnico-metodológico, relacional e deontológico … Isabel Martins e Samuel Branco Supervisão de Práticas Pedagógicas Maio de 2009
  • 39. …articulando os diversos paradigmas : o reflexivo o cognitivista o behaviorista o contextualista o personalista li t o construtivista permite uma abordagem ecléctica do ensino e da formação. Isabel Martins e Samuel Branco Supervisão de Práticas Pedagógicas Maio de 2009
  • 40. 3.1. Dimensões 3.2. 3 2 Portefólio e objectivos individuais 3.3. Evidências 3.4. Um exemplo p
  • 41. Quatro dimensões do desempenho profissional › Vertente profissional social e ética. › Desenvolvimento do ensino e da aprendizagem aprendizagem. › Participação na escola e relação com a comunidade escolar. › Desenvolvimento e formação profissional ao longo da vida. (Coelho e Rodrigues, 2008) Isabel Martins e Samuel Branco Supervisão de Práticas Pedagógicas Maio de 2009
  • 42. Melhoria dos resultados escolares dos alunos. Redução do abandono escolar. Apoio à aprendizagem dos alunos alunos. Cumprimento do serviço lectivo. Participação nas estruturas de orientação educativa e dos órgãos de gestão. Relação com a comunidade comunidade. Formação contínua. Participação e dinamização de projectos actividades, projectos, actividades projectos curriculares turmas, actividades extra-curriculares. (Coelho e Rodrigues, 2008) Isabel Martins e Samuel Branco Supervisão de Práticas Pedagógicas Maio de 2009
  • 43. Primárias Pi ái • Planificações (anuais, de unidades didácticas ou de aula). • Materiais didácticos. • Instrumentos de avaliação dos alunos (testes, fichas, critérios de correcção/matrizes, correcção/matrizes grelhas de observação fichas de auto e hetero- observação, hetero avaliação, entre outros). • Projectos (planificação, materiais elaborados, instrumentos de avaliação). • Planos de apoio aos alunos. • Adaptações curriculares. • Certificados de formação contínua. Isabel Martins e Samuel Branco Supervisão de Práticas Pedagógicas Maio de 2009
  • 44. Secundárias • Registo de incidentes críticos. g • Reflexão/descrição das práticas, ao nível da planificação, execução e avaliação dos resultados obtidos em cada uma das evidências primárias apresentadas. apresentadas • Outras reflexões que permitam identificar os pontos fortes de docente e os aspectos a melhorar. • … Isabel Martins e Samuel Branco Supervisão de Práticas Pedagógicas Maio de 2009
  • 45. ESTRUTURA DO PORTEFÓLIO COMO INSTRUMENTO DE AVALIAÇÃO Isabel Martins e Samuel Branco Supervisão de Práticas Pedagógicas Maio de 2009
  • 46. I – O professor Perfil Curriculum Vitæ Expectativas profissionais e formação realizada Registos de assiduidade Outros documentos considerados pertinentes II – Actividade docente Horário Cargos Por disciplina: Planificação a médio e a longo prazo (objectivos; conteúdos; avaliação) Teste de diagnóstico (enunciado e critérios de correcção) Turmas: - caracterização - PCT (destacando a intervenção pessoal) - sumários (conteúdos leccionados e estratégias) - grelha de observação de aulas - casos - avaliação . grelha de correcção e análise do diagnóstico . avaliação sumativa . auto-avaliação . avaliação por parâmetros e final . pauta com tratamento estatístico - Análise / reflexão em cada período Componente não-lectiva Participação no PAA III – Avaliação final Isabel Martins e Samuel Branco Supervisão de Práticas Pedagógicas Maio de 2009
  • 47. 4.1. O portefólio e o supervisor 4.2. Da abrangência às contingências
  • 48. Sendo o portefólio “… uma estratégia de formação que, através da relação supervisiva que estabelece entre formando e formador, permite a sustentação da aprendizagem …” (Day, 1989), cabe ao supervisor orientar; estimular; regular; Isabel Martins e Samuel Branco Supervisão de Práticas Pedagógicas Maio de 2009
  • 49. Organização vertical Organização horizontal Relação entre elementos Relação supervisiva entre os ç p constituintes da equipa de formandos. formação, que apresentam Permite alargar as hipóteses g p diferenças ao nível dos formativas . conhecimentos e das experiências. iê i O supervisor forma Co-formação O supervisando é formado.
  • 50. Relação ç Condicionada pelo contexto. C di i d l t t Possibilita ao professor falar de si. Dá sentido à singularidade e aos pequenos “fragmentos”. g Aceita o erro. Permite a expressão criativa e simbólica simbólica. Professor como pessoa real. Tem em conta a fase de desenvolvimento. Co-construção do processo
  • 51. Importância do Instrumento de supervisão exigente relacionamento inter-pessoal - Reflexão continua. - Negociação antes e durante. Aceitação - Acompanhamento regular. h l Confiança - Feedback em tempo útil. Diálogo - Pouco normalizado normalizado. Autenticidade Unicidade Isabel Martins e Samuel Branco Supervisão de Práticas Pedagógicas Maio de 2009
  • 52. “Contentor” – abrange o ser, o saber e o saber-fazer . Pessoal . Único . Reflexivo . Flexível . Criativo . Formativo (co, auto e hetero) . Avaliativo (auto e hetero) . Responsabilizador . Ecléctico Isabel Martins e Samuel Branco Supervisão de Práticas Pedagógicas Maio de 2009
  • 53. Enquanto instrumento de supervisão, o portefólio exige: . Supervisão e regulação de qualidade; . Diagnóstico dos pontos fortes e fracos; . Relações inter-pessoais autênticas; inter pessoais . Capacidade de adaptação às circunstâncias; . Rigor e flexibilidade; . Prevenção e remediação do erro; . Disponibilidade; . Tempo. Isabel Martins e Samuel Branco Supervisão de Práticas Pedagógicas Maio de 2009
  • 54. 5.1. Tipos de suporte 5.2. Exemplos
  • 55. Papel Digitais Di it i blogs (youtube, picasa, 4share, …) http://www.blogspot.com p // g p websites (email) http://sites.google.com wikis http://www.wetpaint.com Redes sociais http://www.ning.com htt // i Os suportes digitais têm a vantagem de permitirem outro p g g p tipo de suporte de informação mais apelativa e mais interactiva. Isabel Martins e Samuel Branco Supervisão de Práticas Pedagógicas Maio de 2009
  • 56. Aplicação do portefólio como metodologia de ensino- -aprendizagem na di i li di disciplina d M t d l i d I de Metodologia de Investigação ti ã em Educação do Mestrado em Tecnologia Educativa da Universidade do Minho. http://mieuminho.googlepages.com Isabel Martins e Samuel Branco Supervisão de Práticas Pedagógicas Maio de 2009
  • 57. Aplicação d portefólios num C A li ã de t fóli Curso d P d de Pedagogia para i Professores em Exercício, na Universidade de Brasília, entre 2001 e 2005. Foi pedido aos alunos que organizassem as suas actividades p q g através de hipertexto, juntando a história de vida, reflexões temáticas, temáticas trajectória profissional e a análise e reflexão sobre a sua actuação profissional. http://marciacsales.googlepages.com htt // i l l Isabel Martins e Samuel Branco Supervisão de Práticas Pedagógicas Maio de 2009
  • 58. O Projecto DigiFolio é um projecto europeu com o objectivo de mobilizar as potencialidades educativas dos portefólios portefólios, apoiados nas Tecnologias de Informação e Comunicação, para promover o desenvolvimento profissional dos professores Visa professores. também o desenvolvimento de novas competências e novas abordagens em termos de ensino e aprendizagem, aprendizagem nomeadamente através da reflexão sobre o papel dos professores e do consequente envolvimento e responsabilização. http://www2.fpce.ul.pt/pessoal/ulfpcost/digifolio htt // 2f l t/ l/ lf t/di if li Isabel Martins e Samuel Branco Supervisão de Práticas Pedagógicas Maio de 2009
  • 59. ALARCÃO, I. & ROLDÃO, M. (2008). Supervisão: um contexto de desenvolvimento profissional dos professores. Mangualde: Edições Pedago. ALARCÃO, I. et al.(1996). Formação Reflexiva de Professores: estratégias de supervisão. Porto: Porto Editora. Bernardes, C. & Miranda, F.B. (2003). Portefólio – uma escola de competências. Porto: Porto Editora. COELHO, C. & CAMPOS, J. (2003). Como Abordar ... O Portefólio na Sala de Aula. Porto: Areal Editores Editores. COELHO, A. & RODRIGUES, A. (2008). Guia de Avaliação de Desempenho Docente. Educação Hoje, 3ª edição. Lisboa: Texto Editora. DAY, Christopher, (1989) . Avaliação do desenvolvimento profissional dos professores. Em A.ESTRELA (org), Avaliação em Educação (pp. 95-113). Porto: Porto Editora (1999) MENDES, M. T. R. P. (s/d). Educação Reflexiva do Professor – Razões e Implicações ao nível da Formação Inicial. FPCE. Coimbra. Ponta, G. (2004). Olhar do Professor. Acedido em: Dezembro de 2008, em http://www.uepg.br/olhardeprofessor/pdf/revista72_artigo01.pdf. PAULSON, F. L., PAULSON, P. R. & MEYER, C. A. (1991). What Makes a Portfolio a Portfolio?. Educational Leadership. ROLDÃO, M. (2007). ROLDÃO M (2007) Formação de Professores Baseada na Investigação e Prática Reflexiva. Conferência profissional de professores para a qualidade e para a equidade da Aprendizagem ao longo da Vida. Lisboa: Presidência Portuguesa do Conselho da União Europeia. Acedido em: Dezembro de 2008, em: http://www.eu2007.min- edu.pt/np4/?newsId=109&fileName=Maria_do_C_u_Rold_o_PT.pdf. p/ p / p Isabel Martins e Samuel Branco Supervisão de Práticas Pedagógicas Maio de 2009
  • 60. SÁ-CHAVES, I. (2000). Portfolios Reflexivos: estratégia de formação e de supervisão. Aveiro: Universidade de Aveiro. SÁ-CHAVES, I. (2005). SÁ CHAVES I (2005) Os quot;portfoliosquot; Reflexivos (Também) Trazem Gente Dentro: reflexões em torno do seu uso na humanização dos processos formativos. Porto: Porto Editora. Isabel Martins e Samuel Branco Supervisão de Práticas Pedagógicas Maio de 2009