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INTRODUÇÃO
 Nesta lição estudaremos os ensinamentos da Palavra de Deus
acerca da importância da sabedoria divina para o nosso viver
diário.
 Tiago inicia a temática em tom de exortação, enfatizando a
necessidade da sabedoria divina como condição básica de levar
a igreja a viver a Palavra de Deus com alegria, coerência,
segurança e responsabilidade.
 E isso tudo sem precisar fugir das tribulações ou negar que o
crente passa por problemas. A nossa expectativa é que você
abrace o estilo de vida proposto pelo Santo Espírito nesta carta.
 Não fugindo da realidade da vida, mas enfrentando-a com
sabedoria do alto e na força do Espírito Santo.
I - A NECESSIDADE DE PEDIRMOS SABEDORIA
A DEUS (Tg 1.5)
 1. A sabedoria que vem de Deus.
 Tiago fala da sabedoria que vem do alto para distingui-la da
humana, de origem má (Tg 3.13-17). Irrefutavelmente, a
sabedoria que vem de Deus é o meio pelo qual o homem
alcança o discernimento da boa, agradável e perfeita vontade
divina (Pv 2.10-19; 3.1-8,13-15; 9.1-6; Rm 12.1,2).
 Sem esta sabedoria, o ser humano vive à mercê de suas próprias
iniciativas, dominado por suas emoções, sujeitando-se aos mais
drásticos efeitos das suas reações. Enfim, a Palavra de Deus nos
orienta a vivermos com prudência.
 Todavia, quando nos achamos em meio às aflições é possível
que nos falte sabedoria. Por isso, o texto de Tiago revela ainda a
necessidade de o crente desenvolver-se, adquirindo maturidade
espiritual.
I - A NECESSIDADE DE PEDIRMOS SABEDORIA
A DEUS (Tg 1.5)
 2. Deus é o doador da sabedoria. O texto bíblico não detalha a maneira
pela qual Deus concede sabedoria. Tiago apenas afirma que o Altíssimo a dá.
Juntamente com a súplica pela sabedoria que fazemos ao Pai em oração, a
epístola fornece riquíssimos ensinamentos (v.5):
 a) O Senhor é que dá sabedoria. Jesus ensina que o Pai atende às orações
daqueles que o pedirem (Mt 7.7,8).
 b) O Senhor dá todas as coisas. Neste sentido, dizem as Sagradas
Escrituras: "Aquele que nem mesmo a seu próprio Filho poupou, antes, o
entregou por todos nós, como nos não dará também com Ele todas as
coisas?" (Rm 8.32 cf. Jó 2.10).
 c) O Senhor dá a todos os homens. Ele não faz acepção de pessoas (At
10.34; Rm 2.11; Ef 6.9; Tg 2.1,9).
 d) O Senhor dá liberalmente. É de graça! Nosso Deus não vende bênçãos
apesar de pessoas, em seu nome, "comercializá-las".
 e) O Senhor dá sem lançar em rosto. A expressão é sinônima do adágio
popular "jogar na cara". O Pai Celeste não age dessa forma.
I - A NECESSIDADE DE PEDIRMOS SABEDORIA
A DEUS (Tg 1.5)
 3. Peça a Deus sabedoria.
 Ainda no versículo cinco, Tiago estimula-nos a fazermos as
seguintes perguntas:
 Falta-nos sabedoria espiritual?
 Sentimental?
 Emocional?
 Nos relacionamentos?
 Caso ache em si falta de sabedoria em alguma área, não
desanime! Peça-a a Deus, pois é Ele quem dá liberalmente.
 E mais: não lança em rosto! Ouça as Escrituras e ponha em
prática este ensinamento. Fazendo assim, terás sabedoria do
alto.
R. A sabedoria que vem de Deus.
R. Sem esta sabedoria, o ser humano viveria à mercê
de suas próprias iniciativas, dominado por suas
emoções, sujeitando-se aos mais drásticos efeitos das
suas reações.
II - A DEMONSTRAÇÃO PRÁTICA DA SABEDORIA
HUMILDE (Tg 3.13)
 1. A sabedoria colocada em prática.
 Tiago conclama os servos de Deus, mais notadamente aqueles
que exercem alguma liderança na igreja local, a demonstrarem
sabedoria divina através de ações concretas (Dt 1.13,15; 4.6;
Dn 5.12).
 A sabedoria é a virtude que devemos buscar e cultivar em
nossos relacionamentos neste mundo (Mt 5.13-16).
 O tempo do verbo "mostrar", utilizado por Tiago em 3.13,
indica uma ação contínua em torno da finalidade ou do
resultado de uma obra.
 Desta maneira, a Bíblia está determinando uma atuação cristã
que promova as boas obras no relacionamento humano.
II - A DEMONSTRAÇÃO PRÁTICA DA SABEDORIA
HUMILDE (Tg 3.13)
 2. A humildade como prática cristã.
 Instruída pela Palavra de Deus, a humildade cristã promove as boas
obras na vida do crente (Tg 1.17-20; cf. Mt 11.29; 5.5).
 Quem é portador dessa humildade revela a verdadeira sabedoria,
produzindo para si alegria e edificação (Mt 5.16).
 A fim de redundar em honra e glória ao nome do Senhor Jesus, a
humildade deve ser uma virtude contínua. Isso a torna igualmente
uma porta fechada para o crente não retornar às velhas práticas.
 O homem natural, dominado pelo pecado, não tem o temor de Deus
nem o compromisso de viver para a honra e glória dEle.
 Porém, o que nasceu de novo e, portanto, "ressuscitou com Cristo",
busca ajuda do alto para viver em plena comunhão e humildade com
o seu semelhante (Cl 3.1-17).
II - A DEMONSTRAÇÃO PRÁTICA DA SABEDORIA
HUMILDE (Tg 3.13)
 3. Obras em mansidão de sabedoria.
 Vivemos em um tempo onde as pessoas se aborrecem por pouca
coisa, onde tudo é motivo para desejar o mal ao outro. Vemos
descontrole no trânsito, o destempero na fila, a pouca
cordialidade com o colega de trabalho e coisas afins.
 Parece que as pessoas não convivem espontaneamente com as
outras.
 Apenas se toleram! Nesse contexto, o ensino de Tiago é de
sobremodo relevante: "Mostre, pelo seu bom trato as suas obras
em mansidão de sabedoria" (v.13).
 Amor, cordialidade e solidariedade são valores éticos absolutos
reclamados no Evangelho. Ouçamos a sua voz!
R. Tiago conclama os servos de Deus, mais
notadamente aqueles que exercem alguma
liderança na igreja local, a demonstrarem a
sabedoria divina através de ações concretas
(Dt 1.13,15; 4.6; Dn 5.12).
R. Indica uma ação contínua em torno da
finalidade ou do resultado de uma obra.
III - O VALOR DA VERDADEIRA SABEDORIA E A
ARROGÂNCIA DO SABER CONTENCIOSO (Tg 3.14-18)
 1. Administrando a sabedoria.
 A sabedoria mencionada por Tiago assinala a vontade de Deus
para a vida do crente. Uma vez dada por Deus, tal sabedoria
constitui-se parte da natureza do crente. É resultado do novo
caráter lapidado pelo Espírito Santo.
 É um novo pensar, um novo sentir, um novo agir. Deus dá ao
homem essa sabedoria para que ele administre as bênçãos, os
dons e todas as esferas de relacionamentos da vida humana.
 Quando Jesus de Nazaré expressou "assim brilhe a vossa luz
diante dos homens" (Mt 5.16), Ele estava refletindo sobre o
propósito divino de o crente viver a inteireza do Reino de Deus
diante dos homens.
III - O VALOR DA VERDADEIRA SABEDORIA E A
ARROGÂNCIA DO SABER CONTENCIOSO (Tg 3.14-18)
 2. Sabedoria verdadeira e a arrogância do saber.
 Há pessoas orgulhosas que, por se julgarem sábias, não admitem serem
aconselhadas ou advertidas. Sobre tais pessoas as Escrituras são claras (Jr
9.23).
 Entre os filhos de Deus não há uma pessoa que seja tão sábia que possa abrir
mão da necessidade de aconselhar-se com alguém.
 O livro de Provérbios descreve que há sabedoria e segurança na multidão de
conselheiros, pois do contrário: o povo perece (11.14). O rei Salomão orou a
Deus pedindo-lhe sabedoria para entrar e sair perante o povo judeu (2 Cr 1.10).
 Disto podemos concluir que lidar com o povo sem depender dos sábios
conselhos de Deus é um pedantismo trágico para a saúde espiritual da igreja.
Portanto, leve em conta a sabedoria divina! É um bem indispensável para os
filhos de Deus.
 Para quem sente falta de sabedoria, Tiago continua a aconselhar: "peça-a a
Deus".
III - O VALOR DA VERDADEIRA SABEDORIA E A
ARROGÂNCIA DO SABER CONTENCIOSO (Tg 3.14-18)
 3. Atitudes a serem evitadas.
 "Onde há inveja e espírito faccioso, aí há perturbação e toda obra perversa"
(v.16). Aqui o autor da epístola descreve o resultado de uma "sabedoria"
soberba e terrena. Classificando tal sabedoria, Tiago utiliza dois termos
fortíssimos, afirmando que ela é "animal" e "diabólica".
 Animal, porque é acompanhada por emoções oriundas de um instinto
natural, primitivo, irracional e carnal, sendo por isso destituída de qualquer
preocupação espiritual. Diabólica, porque o nosso adversário inspira pessoas
a transbordarem desejos que em nada se assemelham aos que são oriundos
do fruto do Espírito, antes, são sentimentos egoísticos, que se identificam
com as obras da carne (2 Tm 4.1-3; Gl 5.19-21).
 Atitudes que trazem contenda, facções, divisão, gritarias e irritabilidade
devem ser evitadas em nossa família, em nossa igreja ou em quaisquer
lugares onde nos relacionarmos com o outro. O Senhor nos chamou para paz
e não para confusão. Vivamos, pois uma vida cristã sábia e em paz com
Deus!
R. De o crente viver a inteireza do Reino
de Deus diante dos homens.
CONCLUSÃO
 Após estudarmos o tema "sabedoria humilde" é impossível
ao crente admitir a possibilidade de vivermos a vida cristã
em qualquer esfera humana sem depender da sabedoria do
alto.
 A sabedoria divina não só garante a saúde espiritual entre
os irmãos, mas da mesma maneira, a emocional e psíquica.
Ela estabelece parâmetros para o convívio social sadio ao
mesmo tempo em que nos previne para que não caiamos nos
escândalos e pecados que entristecem o Espírito Santo.
 Ouçamos o conselho de Deus. Que possamos viver de forma
sóbria, justa e piamente (Tt 2.12)
ACESSE O NOSSO SITE
www.escola-dominical.com
www.proaviva.blogspot.com
Produção dos slides
Ev. Ismael Pereira de Oliveira
&
Ismael Isidio

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A sabedoria que vem de Deus

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  • 6. INTRODUÇÃO  Nesta lição estudaremos os ensinamentos da Palavra de Deus acerca da importância da sabedoria divina para o nosso viver diário.  Tiago inicia a temática em tom de exortação, enfatizando a necessidade da sabedoria divina como condição básica de levar a igreja a viver a Palavra de Deus com alegria, coerência, segurança e responsabilidade.  E isso tudo sem precisar fugir das tribulações ou negar que o crente passa por problemas. A nossa expectativa é que você abrace o estilo de vida proposto pelo Santo Espírito nesta carta.  Não fugindo da realidade da vida, mas enfrentando-a com sabedoria do alto e na força do Espírito Santo.
  • 7.
  • 8. I - A NECESSIDADE DE PEDIRMOS SABEDORIA A DEUS (Tg 1.5)  1. A sabedoria que vem de Deus.  Tiago fala da sabedoria que vem do alto para distingui-la da humana, de origem má (Tg 3.13-17). Irrefutavelmente, a sabedoria que vem de Deus é o meio pelo qual o homem alcança o discernimento da boa, agradável e perfeita vontade divina (Pv 2.10-19; 3.1-8,13-15; 9.1-6; Rm 12.1,2).  Sem esta sabedoria, o ser humano vive à mercê de suas próprias iniciativas, dominado por suas emoções, sujeitando-se aos mais drásticos efeitos das suas reações. Enfim, a Palavra de Deus nos orienta a vivermos com prudência.  Todavia, quando nos achamos em meio às aflições é possível que nos falte sabedoria. Por isso, o texto de Tiago revela ainda a necessidade de o crente desenvolver-se, adquirindo maturidade espiritual.
  • 9.
  • 10. I - A NECESSIDADE DE PEDIRMOS SABEDORIA A DEUS (Tg 1.5)  2. Deus é o doador da sabedoria. O texto bíblico não detalha a maneira pela qual Deus concede sabedoria. Tiago apenas afirma que o Altíssimo a dá. Juntamente com a súplica pela sabedoria que fazemos ao Pai em oração, a epístola fornece riquíssimos ensinamentos (v.5):  a) O Senhor é que dá sabedoria. Jesus ensina que o Pai atende às orações daqueles que o pedirem (Mt 7.7,8).  b) O Senhor dá todas as coisas. Neste sentido, dizem as Sagradas Escrituras: "Aquele que nem mesmo a seu próprio Filho poupou, antes, o entregou por todos nós, como nos não dará também com Ele todas as coisas?" (Rm 8.32 cf. Jó 2.10).  c) O Senhor dá a todos os homens. Ele não faz acepção de pessoas (At 10.34; Rm 2.11; Ef 6.9; Tg 2.1,9).  d) O Senhor dá liberalmente. É de graça! Nosso Deus não vende bênçãos apesar de pessoas, em seu nome, "comercializá-las".  e) O Senhor dá sem lançar em rosto. A expressão é sinônima do adágio popular "jogar na cara". O Pai Celeste não age dessa forma.
  • 11.
  • 12. I - A NECESSIDADE DE PEDIRMOS SABEDORIA A DEUS (Tg 1.5)  3. Peça a Deus sabedoria.  Ainda no versículo cinco, Tiago estimula-nos a fazermos as seguintes perguntas:  Falta-nos sabedoria espiritual?  Sentimental?  Emocional?  Nos relacionamentos?  Caso ache em si falta de sabedoria em alguma área, não desanime! Peça-a a Deus, pois é Ele quem dá liberalmente.  E mais: não lança em rosto! Ouça as Escrituras e ponha em prática este ensinamento. Fazendo assim, terás sabedoria do alto.
  • 13.
  • 14. R. A sabedoria que vem de Deus. R. Sem esta sabedoria, o ser humano viveria à mercê de suas próprias iniciativas, dominado por suas emoções, sujeitando-se aos mais drásticos efeitos das suas reações.
  • 15.
  • 16. II - A DEMONSTRAÇÃO PRÁTICA DA SABEDORIA HUMILDE (Tg 3.13)  1. A sabedoria colocada em prática.  Tiago conclama os servos de Deus, mais notadamente aqueles que exercem alguma liderança na igreja local, a demonstrarem sabedoria divina através de ações concretas (Dt 1.13,15; 4.6; Dn 5.12).  A sabedoria é a virtude que devemos buscar e cultivar em nossos relacionamentos neste mundo (Mt 5.13-16).  O tempo do verbo "mostrar", utilizado por Tiago em 3.13, indica uma ação contínua em torno da finalidade ou do resultado de uma obra.  Desta maneira, a Bíblia está determinando uma atuação cristã que promova as boas obras no relacionamento humano.
  • 17.
  • 18. II - A DEMONSTRAÇÃO PRÁTICA DA SABEDORIA HUMILDE (Tg 3.13)  2. A humildade como prática cristã.  Instruída pela Palavra de Deus, a humildade cristã promove as boas obras na vida do crente (Tg 1.17-20; cf. Mt 11.29; 5.5).  Quem é portador dessa humildade revela a verdadeira sabedoria, produzindo para si alegria e edificação (Mt 5.16).  A fim de redundar em honra e glória ao nome do Senhor Jesus, a humildade deve ser uma virtude contínua. Isso a torna igualmente uma porta fechada para o crente não retornar às velhas práticas.  O homem natural, dominado pelo pecado, não tem o temor de Deus nem o compromisso de viver para a honra e glória dEle.  Porém, o que nasceu de novo e, portanto, "ressuscitou com Cristo", busca ajuda do alto para viver em plena comunhão e humildade com o seu semelhante (Cl 3.1-17).
  • 19.
  • 20.
  • 21. II - A DEMONSTRAÇÃO PRÁTICA DA SABEDORIA HUMILDE (Tg 3.13)  3. Obras em mansidão de sabedoria.  Vivemos em um tempo onde as pessoas se aborrecem por pouca coisa, onde tudo é motivo para desejar o mal ao outro. Vemos descontrole no trânsito, o destempero na fila, a pouca cordialidade com o colega de trabalho e coisas afins.  Parece que as pessoas não convivem espontaneamente com as outras.  Apenas se toleram! Nesse contexto, o ensino de Tiago é de sobremodo relevante: "Mostre, pelo seu bom trato as suas obras em mansidão de sabedoria" (v.13).  Amor, cordialidade e solidariedade são valores éticos absolutos reclamados no Evangelho. Ouçamos a sua voz!
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  • 23. R. Tiago conclama os servos de Deus, mais notadamente aqueles que exercem alguma liderança na igreja local, a demonstrarem a sabedoria divina através de ações concretas (Dt 1.13,15; 4.6; Dn 5.12). R. Indica uma ação contínua em torno da finalidade ou do resultado de uma obra.
  • 24.
  • 25. III - O VALOR DA VERDADEIRA SABEDORIA E A ARROGÂNCIA DO SABER CONTENCIOSO (Tg 3.14-18)  1. Administrando a sabedoria.  A sabedoria mencionada por Tiago assinala a vontade de Deus para a vida do crente. Uma vez dada por Deus, tal sabedoria constitui-se parte da natureza do crente. É resultado do novo caráter lapidado pelo Espírito Santo.  É um novo pensar, um novo sentir, um novo agir. Deus dá ao homem essa sabedoria para que ele administre as bênçãos, os dons e todas as esferas de relacionamentos da vida humana.  Quando Jesus de Nazaré expressou "assim brilhe a vossa luz diante dos homens" (Mt 5.16), Ele estava refletindo sobre o propósito divino de o crente viver a inteireza do Reino de Deus diante dos homens.
  • 26.
  • 27. III - O VALOR DA VERDADEIRA SABEDORIA E A ARROGÂNCIA DO SABER CONTENCIOSO (Tg 3.14-18)  2. Sabedoria verdadeira e a arrogância do saber.  Há pessoas orgulhosas que, por se julgarem sábias, não admitem serem aconselhadas ou advertidas. Sobre tais pessoas as Escrituras são claras (Jr 9.23).  Entre os filhos de Deus não há uma pessoa que seja tão sábia que possa abrir mão da necessidade de aconselhar-se com alguém.  O livro de Provérbios descreve que há sabedoria e segurança na multidão de conselheiros, pois do contrário: o povo perece (11.14). O rei Salomão orou a Deus pedindo-lhe sabedoria para entrar e sair perante o povo judeu (2 Cr 1.10).  Disto podemos concluir que lidar com o povo sem depender dos sábios conselhos de Deus é um pedantismo trágico para a saúde espiritual da igreja. Portanto, leve em conta a sabedoria divina! É um bem indispensável para os filhos de Deus.  Para quem sente falta de sabedoria, Tiago continua a aconselhar: "peça-a a Deus".
  • 28.
  • 29. III - O VALOR DA VERDADEIRA SABEDORIA E A ARROGÂNCIA DO SABER CONTENCIOSO (Tg 3.14-18)  3. Atitudes a serem evitadas.  "Onde há inveja e espírito faccioso, aí há perturbação e toda obra perversa" (v.16). Aqui o autor da epístola descreve o resultado de uma "sabedoria" soberba e terrena. Classificando tal sabedoria, Tiago utiliza dois termos fortíssimos, afirmando que ela é "animal" e "diabólica".  Animal, porque é acompanhada por emoções oriundas de um instinto natural, primitivo, irracional e carnal, sendo por isso destituída de qualquer preocupação espiritual. Diabólica, porque o nosso adversário inspira pessoas a transbordarem desejos que em nada se assemelham aos que são oriundos do fruto do Espírito, antes, são sentimentos egoísticos, que se identificam com as obras da carne (2 Tm 4.1-3; Gl 5.19-21).  Atitudes que trazem contenda, facções, divisão, gritarias e irritabilidade devem ser evitadas em nossa família, em nossa igreja ou em quaisquer lugares onde nos relacionarmos com o outro. O Senhor nos chamou para paz e não para confusão. Vivamos, pois uma vida cristã sábia e em paz com Deus!
  • 30.
  • 31. R. De o crente viver a inteireza do Reino de Deus diante dos homens.
  • 32.
  • 33.
  • 34. CONCLUSÃO  Após estudarmos o tema "sabedoria humilde" é impossível ao crente admitir a possibilidade de vivermos a vida cristã em qualquer esfera humana sem depender da sabedoria do alto.  A sabedoria divina não só garante a saúde espiritual entre os irmãos, mas da mesma maneira, a emocional e psíquica. Ela estabelece parâmetros para o convívio social sadio ao mesmo tempo em que nos previne para que não caiamos nos escândalos e pecados que entristecem o Espírito Santo.  Ouçamos o conselho de Deus. Que possamos viver de forma sóbria, justa e piamente (Tt 2.12)
  • 35.
  • 36. ACESSE O NOSSO SITE www.escola-dominical.com www.proaviva.blogspot.com Produção dos slides Ev. Ismael Pereira de Oliveira & Ismael Isidio