3. Sinopse
A vida de Anabela Brandão, uma interiorana de Minas Gerais que decidiu
deixar sua cidade para estudar mais e tentar a vida na capital mineira. Ela poderia ter
uma vida como a de muitas mulheres de sua idade, mas ela viveu e vive peripécias
amorosas. Ousadia, passou a ser a palavra mais digna dessa mulher, que como
muitas outras vive intensamente.
Profissional exemplar e com reconhecimento. Independente e dona dela
própria, como ela mesma diz. Resolveu cruzar o Atlântico em busca de um “affair”
virtual que começou apenas com um simples e-mail, e depois de alguns meses de
contatos gigabites, ela estava do lado de lá, tentando viver esse momento de
intermináveis chats online em conversas reais, e na esperança de encontrar quem
sabe, um europeu alma gêmea.
A Memória Secreta dessa mulher de muitos encontros e desencontros
amorosos, se divide em histórias com momentos alegres, tristes, picantes, e que
muitas vezes, nós mulheres, vamos nos confrontar com a mesma situação que
Anabela viveu. A narrativa perpassa por histórias, cartas e poemas.
O mundo feminino de Anabela fará com que você se depare com a
modernidade, a tecnologia, deuses gregos, amores, amargores... E um segredo...
Você teria a mesma coragem e ousadia que essa mulher de quarenta anos?
4.
5. “Ser escritora nunca foi a minha
pretensão, pois eu conheço minhas
narrações horrendas, mas quando
estamos amando, escrever é o
melhor objetivo de todos os
amantes... Porque todos os amantes
tentam ser poetas.”
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7. “Tive uma vida amorosa como todas as
mulheres da minha idade, amores
intensos, verdadeiros e falsos. Fui
traída, e traí apenas uma vez, talvez
duas, sei lá, e me arrependi ou não. Me
tornei uma mulher comestível
(segundo Adélia Prado) aos vinte anos
de idade.”
11. “Tomei pílulas diárias de energia para o
meu desgosto, também me confrontei com
tratamentos homeopáticos de esperança.
Precisei me internar por conta própria na
ala dos amores impossíveis, das
alucinações perigosas e vingativas para
ficar curada de mal de amor. Estive
algumas vezes em tratamento intensivo me
recuperando para sair da gravidade de amar
ele demais.”
12.
13. Dormi ao lado dele era uma delícia, e
acordar com ele era como estar
mergulhada nas águas límpidas de
David Davidoff, Armani, Boss, um
verdadeiro paraíso “Eau de Toilette”.
14.
15. “Aliás, eu acredito em homens
como acredito em Papai Noel. Tudo
estava terminado, e o que restava
entre nós, era um intervalo negro
entre a mentira e o desamor.”
16.
17. “Eu precisava mais uma vez
“recomeçar” (palavra que nunca
saiu da minha vida).”
18.
19. Trechos de “Para Cruzar o Atlântico”
Simone Guerra, mãe, educadora e escritora ao vento....
Ganhadora do 6° Concurso Literário Mário Quintana em 2010
Categoria: Crônica – “O Embarque” – 2° lugar
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