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SENAC ITAGUAÍ. TURMA: 2008.1. SIMONE TAVARES DA SILVA. PROJETO FINAL PROJETO FINAL.
CONTEÚDO DO TRABALHO. ,[object Object],[object Object]
INDÚSTRIA DA CONSTRUÇÃO CIVIL   Visão Geral: ,[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object]
NR  18 – Condições e Meio Ambiente de Trabalho na Construção . ,[object Object]
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[object Object],[object Object],CONJUNTO RESIDENCIAL. MARÇO/ 09 RESPONSÁVEIS PELA ELABORAÇÀO DO PCMAT: CREA (Conselho Regional de Arquitetura e Agronomia). RESPONSÁVEL PELA OBRA: CREA OBS .:  O procedimento realizado no primeiro bloco é o mesmo a ser realizado nos blocos restantes.
1 –  IDENTIFICAÇÃO: 1.1 - ITACONSTRUL - INDÚSTRIA DE CONSTRUÇÃO CIVIL LTDA. Endereço: Rua Prefeito Ismael Cavalcante,Quadra 02 / Lote 28. Itaguaí -  RJ. CNPJ: 03988011 / 1199 – 43. Responsável Técnico: Engenheiro José da Silva. Atividade: Construção de Edifícios. CNAE:  41.20-4 Grau de Risco: 4 1 Médico do Trabalho 1 Auxiliar de Enfermagem do Trabalho   1 Engenheiro de Segurança do Trabalho 7 Suplentes   5 Técnico em Segurança do Trabalho 9 Efetivos 2.000 SESMT CIPA Nº de funcionários
2 -  DESCRIÇÃO DA OBRA: A empresa acima citada tem por finalidade construir prédios em condomínio fechado denominado Conjunto Residencial Pôr do Sol, sito à Rua: Bidu Saião nº314 – Bairro: Parque Independência – Itaguaí – RJ.  A obra consiste na construção de 24 (vinte e quatro) prédios residenciais de quatro pavimentos e 32 (trinta e dois) apartamentos cada,  envolvendo  todo o processo de infra-estrutura e urbanização para o conjunto residencial, totalizando uma área de 128.272,96 metros quadrados destinados à área já construída e para a realização de todo o processo restante da obra. ,[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object]
As etapas previstas da obra consistem em: ,[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object]
3 -  LOCALIZAÇÃO E CROQUIS:
 
4 -  CRONOGRAMA PREVISTO DAS ETAPAS DA OBRA:
5 -  ÁREAS DE VIVÊNCIA: O número de operários que trabalham para a construtora (item 1) é de 2.000 pessoas.   Para garantir qualidade de vida, condições de higiene e integração do empregado na sociedade, com reflexos na produtividade da empresa, os canteiros de obra devem conter:  Vestiário e Armário:  Os trabalhadores que não moram no canteiro de obras têm direito a vestiário com chuveiro e a 1 armário individual. Instalações Sanitárias:  Devem ser adequadas e em perfeitas condições de higiene e limpeza, com lavatório, mictório e vaso sanitário, na proporção de um conjunto para cada grupo de trabalhadores e chuveiro na proporção de um para cada grupo de 10 trabalhadores. Refeitório:  O local para as refeições deve possuir piso de material lavável e mesas com tampos lisos e laváveis. O refeitório não pode estar localizado em subsolos ou porões das edificações. Alojamentos:  Se os empregados morarem no canteiro de obras, a empresa deve proporcionar-lhes dormitórios confortáveis e arejados e também lavanderia e área de lazer. Bebedouros:  Toda obra deve ter bebedouros com água filtrada e potável na proporção de 1 bebedouro para cada grupo de 25 trabalhadores.
RECOMENDAÇÕES PARA AS ÁREAS DE VIVÊNCIA: 5.1 - Instalações Sanitárias: Recomendamos que para manter em condições de higiene e a limpeza das instalações sanitárias, seja necessário lavar os vasos, mictórios e lavatórios duas vezes por dia. 5.2 - Vestiário: Instalar junto as paredes do vestiário bancos de madeira para atender os usuários, e manter a porta fechada com chave só abrindo antes do início e término da jornada de trabalho. AMBULATÓRIO MÉDICO:  O Ambulatório  instalado no canteiro administrativo tem as seguintes dependências: sala de atendimento, sala do médico, sala de curativos, sala de repouso, sala de emergência, chuveiro com lava olhos e sanitários.  No Canteiro de obras caso seja necessário a presença do Técnico de Enfermagem do Trabalho e/ou Médico do Trabalho, o encarregado aciona através do rádio.
6 -   PROCEDIMENTOS DE SEGURANÇA: 6.1 -   ESTABELECER MEDIDAS DE SEGURANÇA NOS SERVIÇOS DE ARMAÇÃO DE AÇO. 1 - A dobragem e o corte de vergalhões de aço em obras devem ser feitos sobre bancadas ou plataformas apropriadas e estáveis; 2 - Nas operações de manuseio e dobramento de vergalhões do aço é obrigatório o uso de luvas de raspa de couro e óculos de segurança; 4 - Durante a descarga de vergalhões de aço, a área deve ser isolada; 6.2 - ESTABELECER MEDIDAS DE SEGURANÇA NOS SERVIÇOS DE ALVENARIA E FECHAMENTOS. 1 - Após o término da jornada de trabalho, deve ser feito o asseio corporal com água em abundância e posterior troca de roupa, devido o contato com cimento; 2 - É necessário precaver-se quanto a queda de materiais, durante o levantamento de paredes, ou da execução de acabamentos; 3 - Não é permitida a improvisação de andaimes (caixotes de madeira) para a execução de arremates de paredes de alvenaria, os andaimes de madeira devem ser confeccionados somente por carpinteiros;
6.3 - ESTABELECER MEDIDAS DE SEGURANÇA NOS SERVIÇOS COM MÁQUINAS E EQUIPAMENTOS. 1 - A operação com máquinas e equipamentos que exponham o operador ou terceiros a risco só pode ser feito por trabalhador qualificado e treinado, como: policorte, serra circular, solda e demais máquinas e equipamentos que exponham o operador a riscos de acidentes; 2 - Devem ser protegidas todas as partes móveis dos motores, transmissões e partes perigosas; 3 - Junto a bancada da máquina ou equipamento devem ser mantidos os equipamentos de proteção individual indispensáveis a sua operação; 4 - Toda máquina e equipamento deve estar localizada em ambiente com iluminação natural e/ou artificial adequada à atividade. 5 - As torres de elevadores de obras devem ser instaladas o mais próximo possível da edificação, em condições técnicas de suportar as cargas a que estarão sujeitas. Os elevadores para transporte de materiais devem ser revestidos de tela.
6.4 - ESTABELECER MEDIDAS DE SEGURANÇA NOS SERVIÇOS COM FERRAMENTAS. 1 - As ferramentas devem ser apropriadas ao uso a que se destinam, proibindo-se o emprego das defeituosas, danificadas ou improvisadas; 2 - As ferramentas devem ser portadas em caixas, sacolas, bolsas ou cintos apropriados, sendo proibido seu porte em bolsos ou locais inapropriados; 3 - As ferramentas elétricas devem estar devidamente aterradas. 6.5 - ESTABELECER MEDIDAS DE SEGURANÇA NOS SERVIÇOS COM ANDAIMES. 1 - O dimensionamento dos andaimes, sua estrutura de sustentação e fixação, deve ser realizado por profissional legalmente habilitado; 2 - Os andaimes devem ser, diariamente, inspecionados quanto às exigências de segurança pertinentes; 3 - Devem ser tomadas precauções especiais, quando da montagem, desmontagem, movimentação e execução de trabalhos, em andaimes próximos às redes elétricas; 4 - Na confecção de andaime é proibido o uso de madeira que não seja de boa qualidade e que apresente emendas, rachaduras ou, defeitos que comprometam a sua resistência;
5 - Não será permitido trabalho em andaime com estabilidade e/ou rigidez comprometidas que coloquem em risco a segurança dos operários; 6 - É proibido o deslocamento de andaimes com trabalhadores sobre o mesmo devido o risco de tombamento; 7 - O ponto de instalação de qualquer aparelho de içar materiais, deve ser escolhido de modo a não comprometer a estabilidade e segurança do andaime. 8 - Bandeja: Os prédios devem ser equipados com uma plataforma de proteção na altura da primeira laje e acima desta, de 3 em 3 lajes, com tela de proteção nas suas extremidades. Se houver pavimentos inferiores, essas bandejas devem ser instaladas de 2 em 2 lajes, em direção ao subsolo. 9 - Guarda Corpo: É fundamental a instalação de proteção contra quedas de altura. O sistema de guarda-corpo com rodapé é uma delas. Essa proteção é constituída de travessas cujos vãos devem ser preenchidos por tela ou outro dispositivo que garanta o fechamento seguro da abertura.
6.6 - ESTABELECER MEDIDAS DE SEGURANÇA NOS SERVIÇOS DE INSTALAÇÕES ELÉTRICAS. 1 - Todas as instalações elétricas nos canteiros devem ser executadas e montadas por pessoal habilitado e treinado; 2 - Somente podem ser realizados serviços nas instalações quando o circuito elétrico não estiver energizado; 3 - É proibido a existência de partes vivas expostas dos circuitos e equipamentos elétricos; 4 - É proibido a instalação de chaves ou disjuntores em banheiros; 5 - As extensões de máquinas e equipamentos portáteis, iluminação de emergência, só poderão ser feitos com cabo de dupla isolação e sem emendas; 6- Em todos os ramais destinados à ligação de equipamentos elétricos devem ser instalados disjuntores ou chaves magnéticas independente que possam ser acionados com facilidade e segurança; 7 - Só pode ser ligadas máquinas ou equipamentos elétricos por intermédio de conjunto plugue  e tomada.
6.7 - ESTABELECER MEDIDAS DE SEGURANÇA NOS SERVIÇOS EM TELHADOS. 1- Todo o serviço em telhado deve ser planejado com antecedência, verificando-se prioritariamente os seguintes itens: - situação de resistência do telhado; - local para fixação dos suportes e moitões (trava-quedas); - local de sinalização da área para içamento de e descida de materiais; - trajeto, visando reduzir o máximo caminhadas sobre o telhado; - instalações de cabo guia de aço para fixação do cinto de segurança; - dispositivos que permitam a movimentação segura dos trabalhadores. 2 - As tábuas utilizadas para locomoção sobre telhados, devem ser de boa qualidade, planas, isentas de nós, rachaduras ou defeitos que diminuam sua resistência, ser sobrepostas em 0,20 cm. no mínimo, devendo a sobreposição coincidir com as terças; 3 - Os cabos guias devem ter suas extremidades fixadas à estrutura definitiva da edificação por meio de suporte de aço inoxidável ou outro material de resistência e durabilidade equivalente; 4 - É proibido o trabalho em telhado com chuva ou vento, bem como concentrar  cargas num mesmo local.
6.8 - ESTABELECER A SISTEMÁTICA PARA ORGANIZAÇÃO DA CIPA - COMISSÃO INTERNA DE PREVENÇÃO DE ACIDENTES. 1 - Após ser organizada a CIPA deve ser registrada na Delegacia Regional do Trabalho, até dez dias após a eleição; 2 - Deve ser realizado, para todos os membros da CIPA, curso de cipeiro com carga mínima de 18 horas, e em um prazo máximo de trinta dias após a eleição; 3 - A CIPA deverá se reunir semanalmente e, em caráter extraordinário se ocorrer algum acidente grave. 6.9 - ESTABELECER MEDIDAS DE SEGURANÇA COM IMPLANTAÇÃO DE ORDENS DE SERVIÇO. 1 - Implantar a todos os trabalhadores, inclusive de empreiteiras, as fichas de Ordens de Serviço, conforme determina a NR-1 da Portaria 3214/78; 2 - Treinar e conscientizar todos os trabalhadores, inclusive de empreiteiras, dos riscos de acidentes e doenças profissionais inerentes  as suas atividades; 3 - Implantar reuniões “relâmpagos”, os chamados DDS (Diálogo Diário de Segurança), que serão realizadas diariamente dez minutos antes do início dos trabalhos, sobre segurança do trabalho.
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6.11 - SINALIZAÇÃO DE SEGURANÇA: Todas as frentes de trabalho e caminhos de serviços serão sinalizadas de acordo com os riscos de acidentes existentes e obedecendo aos padrões estabelecidos pelas Normas Internas, e Normas Regulamentadoras. CRONOGRAMA DE IMPLANTAÇÃO DAS MEDIDAS PREVENTIVAS X X X X X X X X X X X Treinamento X X X X X X X X X X X Escoramentos de valas X X X X X X X X X X X Proteções em valas abertas X X X X X X X X X X X Acessos X X X X X X X X X X X Manuseio de máquinas e ferramentas X X X X X X X X X X X Sinalização de segurança na rodovia, ruas e frente de trabalho X X X X X X X X X X Incêndio X X X X X X X Trabalho noturno -iluminação X X X X X X X X X X Eletricidade X X X X X X X X X X Manutenção máquinas, equipamentos e ferramentas X X X X X X X X X X X Deslocamento de veículo / equipamento sobre rodas X X X X X X X X X X X Deslocamento de veículos / equipamentos na carreta X X X X X X X X X X X Transporte de equipamento pesado X X X X X X X X X X X Movimentação e transporte de materiais e pessoas FEV JAN DEZ NOV OUT SET AGO JUL JUN MAI ABR MAR PERÍODO DA AÇÃO / IMPLEMENTAÇÃO 2009 MEDIDAS PREVENTIVAS
7 -  RISCOS DE ACIDENTES E DE DOENÇAS DO TRABALHO: Eletricista que trabalha com circuitos energizados Queimaduras parada cardio respiratória Aterramento etiquetas , cadeados , bloqueador Luvas para eletricista , botina sem componentes metálicos Circuitos elétricos energizados Choque elétrico Trabalhadores que transitam pela obra Contusões e fraturas Placas de segurança , isolamento Botina de segurança Geral Queda em mesmo nível Trabalhadores que ficam na área de risco Fraturas e traumatismo Isolamento , tela, rodapé Capacete, botina de segurança Içamento de peças Queda de material Ajudante Marteleteiros Pulmonares Silicose Umedecer o local Máscara de pó Limpeza  Demolição Poeira Ajudante Pintor Pulmonares Sistema de exaustão Luvas, aventais de PVC, mascara para produtos químicos Manuseio com produtos químicos Intoxicação Marteleteiro Carpinteiro Ajudante Rompimento do tímpano Surdez profissional Isolamento, biombos e barreiras Protetor auricular tipo plug e conchas Lixamento, serra circular, marreta, martelo pneumático Ruído Marteleteiro Problemas nas articulações e aparelho digestivo Úlcera Treinamento Luvas de Raspa Martelete, Lixadeira Vibração Soldador e Maçariqueiro Queimaduras Catarata Biombos avental, blusão, Luva de Raspa, mascara soldador, óculos maçariqueiro Soldagem Radiação não ionizante FUNÇÃO LESÕES DOENÇAS  TRABALHO EPC EPI ATIVIDADE RISCO
Operadores de microcomputador Mão / Ombros LER Treinamento Pausa no Trabalho Digitação Monotonia e Receptividade Armadores Ajudantes Coluna Lombalgia Talhas, Guindastes com trava de segurança Luva de Raspa Levantamento manual de peso e transporte manual de peças Esforço Maçariqueiros e trabalhadores que manuseiam cilindros Queimaduras e morte Extintor de incêndio , gaiolas , placas e válvulas de retenção Cilindros de oxigênio e acetileno (termolene) Incêndio / explosão Trabalhadores que ficam na área de risco Irritação e cegueira Isolamento , biombos e barreiras Óculos de segurança e protetor facial Lixamento , esmerilha mento fragmentação respingo Corpo estranho Ajudante  Maçariqueiro Armador Cortante Treinamento Luva de raspa Lançamento de cabos, transporte de chapas / tubos e material cortante Corte Funcionários que trabalham em altura Fraturas e traumatismo Guarda corpo ,rede de proteção , bandejas isolamento Cinto de segurança tipo pára-quedista com dois talabartes Trabalhos acima de 2 metros de altura e/ou com risco de queda Queda em diferença de nível FUNÇÃO LESÕES DOENÇAS  TRABALHO EPC EPI ATIVIDADE RISCO
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ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS  DAS PROTEÇÕES INDIVIDUAIS Bota de borracha, cano curto e cano longo, uso : em locais úmidos e lançamento de concreto. BOTINA DE BORRACHA Botina de couro com biqueira de aço ou similar em PU compacto cor preta, uso : em locais onde há queda de material e topadas. BOTINA COM BIQUEIRA Respirador de segurança facial de silicone ou plástico com cartuchos (filtros) químicos, uso : Pintura e manuseio de produtos químicos. MÁSCARA RESPIRATÓRIA Respirador de segurança descartável, peça facial de fibra prensada, uso : Poeira tóxicas. MÁSCARA DE SEGURANÇA Pano liso sem forro, tamanho grande espessura média fundo curto, uso : manuseio com produtos químicos. LUVA DE PVC Abafador de ruídos tipo concha de plástico, almofadado de espuma, recobertas de vinil, haste de plástico flexível , uso : Ruídos acima de 85 dB. PROTETOR AURICULAR  Tipo auricular de inserção tipo plug, moldável com cordão de plástico ou silicone, uso : Ruídos acima de 85 dB. PROTETOR AURICULAR  Viseira plástica incolor transparente, com suspensão de plástico regulável, uso : Lixamento e Pipe Shop. PROTETOR FACIAL Cinto de segurança tipo pára-quedista confeccionado em tiras, tipo suspensório, mosquetão com trava e talabarte de nylon ou corrente, uso : montagem CINTO DE SEGURANÇA Capacete de segurança, casco plástico com aba, suspensão ajustável e jugular, uso : Todos os trabalhadores no perímetro da obra. CAPACETE Em celeron ou similar, tipo articulada, contra radiações infravermelha e ultravioleta, visor com lente protetora, coroa de suspensão regulável, uso :Soldagem e elétrica. MÁSCARA PARA SOLDAGEM ELÉTRICA Perneira de raspa de couro com fecho de velcro ou fivela, uso : Maçariqueiro e Soldador. PERNEIRA DE RASPA Luva de raspa de couro, cano curto e/ou cano longo uso :  lançamento de cabos, montagem, transporte de material cortante, soldagem oxi-acetilenica e elétrica.  LUVA DE RASPA Avental de raspa de couro com suspensórios para uso de soldadores e maçariqueiros. AVENTAL DE RASPA ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA EQUIPAMENTO DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL
TABELA DE DURABILIDADE DOS EPI : 01 dia eventual 01 um Respiradores descartáveis 01 mês eventual 01 um Protetor auricular plug 06 meses função do serviço 01  un Protetor auricular (concha) 02 meses função do serviço 01  un Óculos de proteção 01 día eventual 01 un Máscara contra poeira 01 ano eventual 01 um Máscara contra gases 01 ano obrigatório 01 par Luvas para eletricista 10 dias obrigatório 01 par Luvas de raspa de couro 06 meses obrigatório 01 cj Conjunto para soldador 06 meses função do serviço 01 cj Conjunto de PVC 01 ano função do serviço 01  un Cinto de Segurança 03 anos obrigatório 01  un Capacete 01 ano eventual 01 un Capa de chuva 05 meses obrigatório 02 conjuntos Calça e camisa 06 meses obrigatório 01 par Bota de couro 06 meses função do serviço 01 par Bota de borracha DURABILIDADE TIPO DE ENTREGA QUANTIDADE E P I D U R A B I L I D A D E (média)
ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA DAS PROTEÇÕES COLETIVAS Deverão ser utilizados para comunicação  quando as frentes estiverem distanciadas ou para operações especiais junto a rodovia. Rádio comunicador Em material, madeira, plástica ou metálica. Utilizado nas diversas frentes de serviço. Placas de Sinalização As frentes de trabalho deverão estar iluminadas com lâmpadas distribuídas adequadamente.  Iluminação Em material plástico, nas cores amarela e preta. Utilizadas para sinalização e isolamento de áreas de risco. Fita de Isolamento Extintor de água, pó químico e CO 2 . Extintor de Incêndio Poderão ser de madeira ou tubulares e servem para garantir o acesso dos trabalhadores de maneira segura. Escada Em duas cores, usado para sinalização de trânsito. Cone De madeira ou alambrado. Cerca Utilizadas para sinalização de veículo e para paralisação de trânsito. Bandeirola Para Sinalização Conforme Norma Técnica específica. Aterramento Elétrico Anteparo para proteção em áreas com risco de projeção de partículas e nas atividades com solda elétrica. Podem ser de madeira ou metálicos. Anteparo ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA EPC
CRONOGRAMA DE IMPLANTAÇÃO DAS MEDIDAS PREVENTIVAS: X X X X X X X X X X X Treinamento X X X X X X X X X X X Escoramentos de valas X X X X X X X X X X X Proteções em valas abertas X X X X X X X X X X X Acessos X X X X X X X X X X X Manuseio de máquinas e ferramentas X X X X X X X X X X X Sinalização de segurança na rodovia, ruas e frente de trabalho X X X X X X X X X X Incêndio X X X X X X X Trabalho noturno -iluminação X X X X X X X X X X Eletricidade X X X X X X X X X X Manutenção máquinas, equipamentos e ferramentas X X X X X X X X X X X Deslocamento de veículo / equipamento sobre rodas X X X X X X X X X X X Deslocamento de veículos / equipamentos na carreta X X X X X X X X X X X Transporte de equipamento pesado X X X X X X X X X X X Movimentação e transporte de materiais e pessoas MAR FEV JAN DEZ NOV OUT SET AGO JUL JUN MAI ABR PERÍODO DA AÇÃO / IMPLEMENTAÇÃO 2009. MEDIDAS PREVENTIVAS
PROGRAMAS EDUCATIVOS E PREVENTIVOS DE ACIDENTES Com o objetivo de criar uma participação ativa dos integrantes no programa de prevenção de acidentes, será promovida ao longo dos diversos estágios da obra, a prática constante de campanhas educativas, na busca de motivação e conscientização da segurança dos mesmos. Terão por finalidade principal a divulgação de conhecimento e o auxilio na educação da segurança, e como resultado a eliminação dos acidentes, criando uma atitude vigilante que permita reconhecer as condições e práticas que possam provocá-los. Todas as oportunidades de contato pessoal serão utilizadas para o cumprimento rigoroso das Normas de Segurança. Esses contatos serão praticados diariamente pelos Engenheiros responsáveis pelas Frentes de Serviço, pelos Encarregados e pelos Técnicos de Segurança com todos os níveis de funcionários,
CURSOS, PALESTRAS DE INTEGRAÇÃO E TREINAMENTOS: Serão realizados cursos de prevenção de acidentes, práticas corretas de trabalho, primeiros socorros, brigada de incêndio e outros assuntos co-relacionados com a segurança e com a obra. Estes cursos serão ministrados e/ou coordenados pela Área de Segurança da obra, com a colaboração de entidades envolvidas com o assunto. Todos os novos integrantes receberão palestras de integração, na qual será transmitida a macrovisão da obra; seus pontos críticos, regulamentos e normas diversas sobre administração, qualidade, meio ambiente, segurança e saúde no trabalho, utilização dos Equipamentos de Proteção Individual, etc. Os encarregados terão a responsabilidade de acompanhar o comportamento de novos empregados na percepção de suas reações e instruí-los, sempre que necessário, até que os mesmos estejam inteiramente integrados em suas funções e ambientados com as condições de trabalho.
Devem ser realizados treinamentos específicos de funções e atividades de acordo com a atividade e o cronograma de obras. Ficha de avaliação de treinamento Formação da COERGO Nov 2009 Comissão Ergonomia Ficha de avaliação de treinamento Anual Ago 2009 Encarregados Análise Preliminar de Níveis de Risco - APNR Ficha de avaliação de treinamento Reciclável anualmente Jul 2009 Topografia,  desmatamento Animais Peçonhentos Ficha de avaliação de treinamento Reciclável anualmente Out 2009 Operadores de equipamento Prevenção de acidentes  para Operador de equipamento Ficha de avaliação de treinamento Reciclável anualmente Set 2009 Eletricistas Segurança do Trabalho para Eletricista Ficha de avaliação de treinamento A cada mandato Mai 2009 Cipeiros Segurança do Trabalho para Componentes da CIPA Ficha de avaliação de treinamento Reciclável anualmente Jun 2009 Segurança, Eletricista, Brigadistas Prevenção e combate a incêndio Ficha de avaliação de treinamento Reciclável anualmente Jun 2009 Segurança, Eletricista, Brigadistas Primeiros Socorros Inspeção e Registro de Não Conformidade Semestral Jul 2009 Operacional Uso de EPI e EPC Inspeção e Registro de Não Conformidade Diário Abr 2009 Operacional TDT – Treinamento Diário de Trabalho Ficha de avaliação de treinamento Reciclável anualmente Jul 2009 Operacional Procedimento Trabalho Seguro Inspeção e Registro de Não Conformidade Quando houver contratação Abr 2009 Todos Treinamento de Integração AVALIAÇÃO PERIODICIDADE INICIO PREVISTO PÚBLICO ALVO TREINAMENTOS
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P C M A T PROGRAMA DE CONDIÇÕES E MEIO AMBIENTE DE TRABALHO NA INDÚSTRIA DA CONTRUÇÃO Este programa tem validade de 01(Um) ano, a partir da data abaixo, para as atividades do ITACONSTRUL - INDÚSTRIA DE CONSTRUÇÃO CIVIL LTDA–– nas obras do Conjunto Residencial Pôr do Sol à Rua: Bidu Saião nº314 ,Bairro: Parque Independência , Itaguaí ,RJ – Conjunto Habitacional. Antonio Rodrigues. Gerente Operacional João dos Santos Silva. Gerente Produção Terraplenagem Carlos Gonçalves. Gerente de Produção José da Silva. Responsável Técnico Segurança Trabalho APROVAÇÃO ANÁLISE CRÍTICA ANÁLISE CRÍTICA  ELABORAÇÃO
DE ACORDO COM A LEGISLAÇÃO EM VIGOR, O SETOR DE SEGURANÇA E SAÚDE  DO TRABALHO DESTE CONTRATO, ELABOROU O  PROGRAMA DE CONDIÇÕES E MEIO AMBIENTE DE TRABALHO NA INDUSTRIA DA CONSTRUÇÃO - PCMAT , EM CONFORMIDADE COM A NR-18 DA PORTARIA N.º 3214/78  DO  MINISTÉRIO DO TRABALHO. “A GARANTIA DA IMPLEMENTAÇÃO DESTE PROGRAMA, É DE RESPONSABILIDADE DOS GERENTES DESTE CONTRATO, QUE TERÃO COMO ORGÃO GERENCIADOR E ASSESSOR DESTE  PCMAT  E  O  SESMT DA OBRA, CONTANDO COM O TOTAL APOIO DE TODAS AS ÁREAS ENVOLVIDAS”. ASSINATURAS: Itaguaí, 22 de março de 2.009. Engº.Seg. Trabalho Gerente Administrativo Financeiro Gerente Produção Terraplenagem Gerente Produção Gerente Operacional Engº.  José da Silva   Adm. Antonio A. Pereira Eng. João dos Santos Silva Eng. Carlos Gonçalves Engº. Antonio Rodrigues _________________________ _________________________ _________________________ _________________________ _________________________
“ A vida sem segurança pode parecer mais excitante, porém, uma vida longa e saudável, é sem dúvida: mais proveitosa, inteligente e menos egoísta! Aprenda a cuidar do único bem que lhe é de fato seu, que lhe foi dado sem nada ser cobrado e que sempre te oferta momentos de intensa alegria, embora nem sempre consigas enxergar!” Simone. MUITO OBRIGADA!

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Projeto Final De Simone Tavares Da Silva.

  • 1. SENAC ITAGUAÍ. TURMA: 2008.1. SIMONE TAVARES DA SILVA. PROJETO FINAL PROJETO FINAL.
  • 2.
  • 3.
  • 4.
  • 5.
  • 6.
  • 7.
  • 8.
  • 9. 1 – IDENTIFICAÇÃO: 1.1 - ITACONSTRUL - INDÚSTRIA DE CONSTRUÇÃO CIVIL LTDA. Endereço: Rua Prefeito Ismael Cavalcante,Quadra 02 / Lote 28. Itaguaí - RJ. CNPJ: 03988011 / 1199 – 43. Responsável Técnico: Engenheiro José da Silva. Atividade: Construção de Edifícios. CNAE: 41.20-4 Grau de Risco: 4 1 Médico do Trabalho 1 Auxiliar de Enfermagem do Trabalho   1 Engenheiro de Segurança do Trabalho 7 Suplentes   5 Técnico em Segurança do Trabalho 9 Efetivos 2.000 SESMT CIPA Nº de funcionários
  • 10.
  • 11.
  • 12. 3 - LOCALIZAÇÃO E CROQUIS:
  • 13.  
  • 14. 4 - CRONOGRAMA PREVISTO DAS ETAPAS DA OBRA:
  • 15. 5 - ÁREAS DE VIVÊNCIA: O número de operários que trabalham para a construtora (item 1) é de 2.000 pessoas. Para garantir qualidade de vida, condições de higiene e integração do empregado na sociedade, com reflexos na produtividade da empresa, os canteiros de obra devem conter: Vestiário e Armário: Os trabalhadores que não moram no canteiro de obras têm direito a vestiário com chuveiro e a 1 armário individual. Instalações Sanitárias: Devem ser adequadas e em perfeitas condições de higiene e limpeza, com lavatório, mictório e vaso sanitário, na proporção de um conjunto para cada grupo de trabalhadores e chuveiro na proporção de um para cada grupo de 10 trabalhadores. Refeitório: O local para as refeições deve possuir piso de material lavável e mesas com tampos lisos e laváveis. O refeitório não pode estar localizado em subsolos ou porões das edificações. Alojamentos: Se os empregados morarem no canteiro de obras, a empresa deve proporcionar-lhes dormitórios confortáveis e arejados e também lavanderia e área de lazer. Bebedouros: Toda obra deve ter bebedouros com água filtrada e potável na proporção de 1 bebedouro para cada grupo de 25 trabalhadores.
  • 16. RECOMENDAÇÕES PARA AS ÁREAS DE VIVÊNCIA: 5.1 - Instalações Sanitárias: Recomendamos que para manter em condições de higiene e a limpeza das instalações sanitárias, seja necessário lavar os vasos, mictórios e lavatórios duas vezes por dia. 5.2 - Vestiário: Instalar junto as paredes do vestiário bancos de madeira para atender os usuários, e manter a porta fechada com chave só abrindo antes do início e término da jornada de trabalho. AMBULATÓRIO MÉDICO: O Ambulatório instalado no canteiro administrativo tem as seguintes dependências: sala de atendimento, sala do médico, sala de curativos, sala de repouso, sala de emergência, chuveiro com lava olhos e sanitários. No Canteiro de obras caso seja necessário a presença do Técnico de Enfermagem do Trabalho e/ou Médico do Trabalho, o encarregado aciona através do rádio.
  • 17. 6 - PROCEDIMENTOS DE SEGURANÇA: 6.1 - ESTABELECER MEDIDAS DE SEGURANÇA NOS SERVIÇOS DE ARMAÇÃO DE AÇO. 1 - A dobragem e o corte de vergalhões de aço em obras devem ser feitos sobre bancadas ou plataformas apropriadas e estáveis; 2 - Nas operações de manuseio e dobramento de vergalhões do aço é obrigatório o uso de luvas de raspa de couro e óculos de segurança; 4 - Durante a descarga de vergalhões de aço, a área deve ser isolada; 6.2 - ESTABELECER MEDIDAS DE SEGURANÇA NOS SERVIÇOS DE ALVENARIA E FECHAMENTOS. 1 - Após o término da jornada de trabalho, deve ser feito o asseio corporal com água em abundância e posterior troca de roupa, devido o contato com cimento; 2 - É necessário precaver-se quanto a queda de materiais, durante o levantamento de paredes, ou da execução de acabamentos; 3 - Não é permitida a improvisação de andaimes (caixotes de madeira) para a execução de arremates de paredes de alvenaria, os andaimes de madeira devem ser confeccionados somente por carpinteiros;
  • 18. 6.3 - ESTABELECER MEDIDAS DE SEGURANÇA NOS SERVIÇOS COM MÁQUINAS E EQUIPAMENTOS. 1 - A operação com máquinas e equipamentos que exponham o operador ou terceiros a risco só pode ser feito por trabalhador qualificado e treinado, como: policorte, serra circular, solda e demais máquinas e equipamentos que exponham o operador a riscos de acidentes; 2 - Devem ser protegidas todas as partes móveis dos motores, transmissões e partes perigosas; 3 - Junto a bancada da máquina ou equipamento devem ser mantidos os equipamentos de proteção individual indispensáveis a sua operação; 4 - Toda máquina e equipamento deve estar localizada em ambiente com iluminação natural e/ou artificial adequada à atividade. 5 - As torres de elevadores de obras devem ser instaladas o mais próximo possível da edificação, em condições técnicas de suportar as cargas a que estarão sujeitas. Os elevadores para transporte de materiais devem ser revestidos de tela.
  • 19. 6.4 - ESTABELECER MEDIDAS DE SEGURANÇA NOS SERVIÇOS COM FERRAMENTAS. 1 - As ferramentas devem ser apropriadas ao uso a que se destinam, proibindo-se o emprego das defeituosas, danificadas ou improvisadas; 2 - As ferramentas devem ser portadas em caixas, sacolas, bolsas ou cintos apropriados, sendo proibido seu porte em bolsos ou locais inapropriados; 3 - As ferramentas elétricas devem estar devidamente aterradas. 6.5 - ESTABELECER MEDIDAS DE SEGURANÇA NOS SERVIÇOS COM ANDAIMES. 1 - O dimensionamento dos andaimes, sua estrutura de sustentação e fixação, deve ser realizado por profissional legalmente habilitado; 2 - Os andaimes devem ser, diariamente, inspecionados quanto às exigências de segurança pertinentes; 3 - Devem ser tomadas precauções especiais, quando da montagem, desmontagem, movimentação e execução de trabalhos, em andaimes próximos às redes elétricas; 4 - Na confecção de andaime é proibido o uso de madeira que não seja de boa qualidade e que apresente emendas, rachaduras ou, defeitos que comprometam a sua resistência;
  • 20. 5 - Não será permitido trabalho em andaime com estabilidade e/ou rigidez comprometidas que coloquem em risco a segurança dos operários; 6 - É proibido o deslocamento de andaimes com trabalhadores sobre o mesmo devido o risco de tombamento; 7 - O ponto de instalação de qualquer aparelho de içar materiais, deve ser escolhido de modo a não comprometer a estabilidade e segurança do andaime. 8 - Bandeja: Os prédios devem ser equipados com uma plataforma de proteção na altura da primeira laje e acima desta, de 3 em 3 lajes, com tela de proteção nas suas extremidades. Se houver pavimentos inferiores, essas bandejas devem ser instaladas de 2 em 2 lajes, em direção ao subsolo. 9 - Guarda Corpo: É fundamental a instalação de proteção contra quedas de altura. O sistema de guarda-corpo com rodapé é uma delas. Essa proteção é constituída de travessas cujos vãos devem ser preenchidos por tela ou outro dispositivo que garanta o fechamento seguro da abertura.
  • 21. 6.6 - ESTABELECER MEDIDAS DE SEGURANÇA NOS SERVIÇOS DE INSTALAÇÕES ELÉTRICAS. 1 - Todas as instalações elétricas nos canteiros devem ser executadas e montadas por pessoal habilitado e treinado; 2 - Somente podem ser realizados serviços nas instalações quando o circuito elétrico não estiver energizado; 3 - É proibido a existência de partes vivas expostas dos circuitos e equipamentos elétricos; 4 - É proibido a instalação de chaves ou disjuntores em banheiros; 5 - As extensões de máquinas e equipamentos portáteis, iluminação de emergência, só poderão ser feitos com cabo de dupla isolação e sem emendas; 6- Em todos os ramais destinados à ligação de equipamentos elétricos devem ser instalados disjuntores ou chaves magnéticas independente que possam ser acionados com facilidade e segurança; 7 - Só pode ser ligadas máquinas ou equipamentos elétricos por intermédio de conjunto plugue e tomada.
  • 22. 6.7 - ESTABELECER MEDIDAS DE SEGURANÇA NOS SERVIÇOS EM TELHADOS. 1- Todo o serviço em telhado deve ser planejado com antecedência, verificando-se prioritariamente os seguintes itens: - situação de resistência do telhado; - local para fixação dos suportes e moitões (trava-quedas); - local de sinalização da área para içamento de e descida de materiais; - trajeto, visando reduzir o máximo caminhadas sobre o telhado; - instalações de cabo guia de aço para fixação do cinto de segurança; - dispositivos que permitam a movimentação segura dos trabalhadores. 2 - As tábuas utilizadas para locomoção sobre telhados, devem ser de boa qualidade, planas, isentas de nós, rachaduras ou defeitos que diminuam sua resistência, ser sobrepostas em 0,20 cm. no mínimo, devendo a sobreposição coincidir com as terças; 3 - Os cabos guias devem ter suas extremidades fixadas à estrutura definitiva da edificação por meio de suporte de aço inoxidável ou outro material de resistência e durabilidade equivalente; 4 - É proibido o trabalho em telhado com chuva ou vento, bem como concentrar cargas num mesmo local.
  • 23. 6.8 - ESTABELECER A SISTEMÁTICA PARA ORGANIZAÇÃO DA CIPA - COMISSÃO INTERNA DE PREVENÇÃO DE ACIDENTES. 1 - Após ser organizada a CIPA deve ser registrada na Delegacia Regional do Trabalho, até dez dias após a eleição; 2 - Deve ser realizado, para todos os membros da CIPA, curso de cipeiro com carga mínima de 18 horas, e em um prazo máximo de trinta dias após a eleição; 3 - A CIPA deverá se reunir semanalmente e, em caráter extraordinário se ocorrer algum acidente grave. 6.9 - ESTABELECER MEDIDAS DE SEGURANÇA COM IMPLANTAÇÃO DE ORDENS DE SERVIÇO. 1 - Implantar a todos os trabalhadores, inclusive de empreiteiras, as fichas de Ordens de Serviço, conforme determina a NR-1 da Portaria 3214/78; 2 - Treinar e conscientizar todos os trabalhadores, inclusive de empreiteiras, dos riscos de acidentes e doenças profissionais inerentes as suas atividades; 3 - Implantar reuniões “relâmpagos”, os chamados DDS (Diálogo Diário de Segurança), que serão realizadas diariamente dez minutos antes do início dos trabalhos, sobre segurança do trabalho.
  • 24.
  • 25. 6.11 - SINALIZAÇÃO DE SEGURANÇA: Todas as frentes de trabalho e caminhos de serviços serão sinalizadas de acordo com os riscos de acidentes existentes e obedecendo aos padrões estabelecidos pelas Normas Internas, e Normas Regulamentadoras. CRONOGRAMA DE IMPLANTAÇÃO DAS MEDIDAS PREVENTIVAS X X X X X X X X X X X Treinamento X X X X X X X X X X X Escoramentos de valas X X X X X X X X X X X Proteções em valas abertas X X X X X X X X X X X Acessos X X X X X X X X X X X Manuseio de máquinas e ferramentas X X X X X X X X X X X Sinalização de segurança na rodovia, ruas e frente de trabalho X X X X X X X X X X Incêndio X X X X X X X Trabalho noturno -iluminação X X X X X X X X X X Eletricidade X X X X X X X X X X Manutenção máquinas, equipamentos e ferramentas X X X X X X X X X X X Deslocamento de veículo / equipamento sobre rodas X X X X X X X X X X X Deslocamento de veículos / equipamentos na carreta X X X X X X X X X X X Transporte de equipamento pesado X X X X X X X X X X X Movimentação e transporte de materiais e pessoas FEV JAN DEZ NOV OUT SET AGO JUL JUN MAI ABR MAR PERÍODO DA AÇÃO / IMPLEMENTAÇÃO 2009 MEDIDAS PREVENTIVAS
  • 26. 7 - RISCOS DE ACIDENTES E DE DOENÇAS DO TRABALHO: Eletricista que trabalha com circuitos energizados Queimaduras parada cardio respiratória Aterramento etiquetas , cadeados , bloqueador Luvas para eletricista , botina sem componentes metálicos Circuitos elétricos energizados Choque elétrico Trabalhadores que transitam pela obra Contusões e fraturas Placas de segurança , isolamento Botina de segurança Geral Queda em mesmo nível Trabalhadores que ficam na área de risco Fraturas e traumatismo Isolamento , tela, rodapé Capacete, botina de segurança Içamento de peças Queda de material Ajudante Marteleteiros Pulmonares Silicose Umedecer o local Máscara de pó Limpeza Demolição Poeira Ajudante Pintor Pulmonares Sistema de exaustão Luvas, aventais de PVC, mascara para produtos químicos Manuseio com produtos químicos Intoxicação Marteleteiro Carpinteiro Ajudante Rompimento do tímpano Surdez profissional Isolamento, biombos e barreiras Protetor auricular tipo plug e conchas Lixamento, serra circular, marreta, martelo pneumático Ruído Marteleteiro Problemas nas articulações e aparelho digestivo Úlcera Treinamento Luvas de Raspa Martelete, Lixadeira Vibração Soldador e Maçariqueiro Queimaduras Catarata Biombos avental, blusão, Luva de Raspa, mascara soldador, óculos maçariqueiro Soldagem Radiação não ionizante FUNÇÃO LESÕES DOENÇAS TRABALHO EPC EPI ATIVIDADE RISCO
  • 27. Operadores de microcomputador Mão / Ombros LER Treinamento Pausa no Trabalho Digitação Monotonia e Receptividade Armadores Ajudantes Coluna Lombalgia Talhas, Guindastes com trava de segurança Luva de Raspa Levantamento manual de peso e transporte manual de peças Esforço Maçariqueiros e trabalhadores que manuseiam cilindros Queimaduras e morte Extintor de incêndio , gaiolas , placas e válvulas de retenção Cilindros de oxigênio e acetileno (termolene) Incêndio / explosão Trabalhadores que ficam na área de risco Irritação e cegueira Isolamento , biombos e barreiras Óculos de segurança e protetor facial Lixamento , esmerilha mento fragmentação respingo Corpo estranho Ajudante Maçariqueiro Armador Cortante Treinamento Luva de raspa Lançamento de cabos, transporte de chapas / tubos e material cortante Corte Funcionários que trabalham em altura Fraturas e traumatismo Guarda corpo ,rede de proteção , bandejas isolamento Cinto de segurança tipo pára-quedista com dois talabartes Trabalhos acima de 2 metros de altura e/ou com risco de queda Queda em diferença de nível FUNÇÃO LESÕES DOENÇAS TRABALHO EPC EPI ATIVIDADE RISCO
  • 28.
  • 29. ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS DAS PROTEÇÕES INDIVIDUAIS Bota de borracha, cano curto e cano longo, uso : em locais úmidos e lançamento de concreto. BOTINA DE BORRACHA Botina de couro com biqueira de aço ou similar em PU compacto cor preta, uso : em locais onde há queda de material e topadas. BOTINA COM BIQUEIRA Respirador de segurança facial de silicone ou plástico com cartuchos (filtros) químicos, uso : Pintura e manuseio de produtos químicos. MÁSCARA RESPIRATÓRIA Respirador de segurança descartável, peça facial de fibra prensada, uso : Poeira tóxicas. MÁSCARA DE SEGURANÇA Pano liso sem forro, tamanho grande espessura média fundo curto, uso : manuseio com produtos químicos. LUVA DE PVC Abafador de ruídos tipo concha de plástico, almofadado de espuma, recobertas de vinil, haste de plástico flexível , uso : Ruídos acima de 85 dB. PROTETOR AURICULAR Tipo auricular de inserção tipo plug, moldável com cordão de plástico ou silicone, uso : Ruídos acima de 85 dB. PROTETOR AURICULAR Viseira plástica incolor transparente, com suspensão de plástico regulável, uso : Lixamento e Pipe Shop. PROTETOR FACIAL Cinto de segurança tipo pára-quedista confeccionado em tiras, tipo suspensório, mosquetão com trava e talabarte de nylon ou corrente, uso : montagem CINTO DE SEGURANÇA Capacete de segurança, casco plástico com aba, suspensão ajustável e jugular, uso : Todos os trabalhadores no perímetro da obra. CAPACETE Em celeron ou similar, tipo articulada, contra radiações infravermelha e ultravioleta, visor com lente protetora, coroa de suspensão regulável, uso :Soldagem e elétrica. MÁSCARA PARA SOLDAGEM ELÉTRICA Perneira de raspa de couro com fecho de velcro ou fivela, uso : Maçariqueiro e Soldador. PERNEIRA DE RASPA Luva de raspa de couro, cano curto e/ou cano longo uso : lançamento de cabos, montagem, transporte de material cortante, soldagem oxi-acetilenica e elétrica. LUVA DE RASPA Avental de raspa de couro com suspensórios para uso de soldadores e maçariqueiros. AVENTAL DE RASPA ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA EQUIPAMENTO DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL
  • 30. TABELA DE DURABILIDADE DOS EPI : 01 dia eventual 01 um Respiradores descartáveis 01 mês eventual 01 um Protetor auricular plug 06 meses função do serviço 01 un Protetor auricular (concha) 02 meses função do serviço 01 un Óculos de proteção 01 día eventual 01 un Máscara contra poeira 01 ano eventual 01 um Máscara contra gases 01 ano obrigatório 01 par Luvas para eletricista 10 dias obrigatório 01 par Luvas de raspa de couro 06 meses obrigatório 01 cj Conjunto para soldador 06 meses função do serviço 01 cj Conjunto de PVC 01 ano função do serviço 01 un Cinto de Segurança 03 anos obrigatório 01 un Capacete 01 ano eventual 01 un Capa de chuva 05 meses obrigatório 02 conjuntos Calça e camisa 06 meses obrigatório 01 par Bota de couro 06 meses função do serviço 01 par Bota de borracha DURABILIDADE TIPO DE ENTREGA QUANTIDADE E P I D U R A B I L I D A D E (média)
  • 31. ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA DAS PROTEÇÕES COLETIVAS Deverão ser utilizados para comunicação quando as frentes estiverem distanciadas ou para operações especiais junto a rodovia. Rádio comunicador Em material, madeira, plástica ou metálica. Utilizado nas diversas frentes de serviço. Placas de Sinalização As frentes de trabalho deverão estar iluminadas com lâmpadas distribuídas adequadamente. Iluminação Em material plástico, nas cores amarela e preta. Utilizadas para sinalização e isolamento de áreas de risco. Fita de Isolamento Extintor de água, pó químico e CO 2 . Extintor de Incêndio Poderão ser de madeira ou tubulares e servem para garantir o acesso dos trabalhadores de maneira segura. Escada Em duas cores, usado para sinalização de trânsito. Cone De madeira ou alambrado. Cerca Utilizadas para sinalização de veículo e para paralisação de trânsito. Bandeirola Para Sinalização Conforme Norma Técnica específica. Aterramento Elétrico Anteparo para proteção em áreas com risco de projeção de partículas e nas atividades com solda elétrica. Podem ser de madeira ou metálicos. Anteparo ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA EPC
  • 32. CRONOGRAMA DE IMPLANTAÇÃO DAS MEDIDAS PREVENTIVAS: X X X X X X X X X X X Treinamento X X X X X X X X X X X Escoramentos de valas X X X X X X X X X X X Proteções em valas abertas X X X X X X X X X X X Acessos X X X X X X X X X X X Manuseio de máquinas e ferramentas X X X X X X X X X X X Sinalização de segurança na rodovia, ruas e frente de trabalho X X X X X X X X X X Incêndio X X X X X X X Trabalho noturno -iluminação X X X X X X X X X X Eletricidade X X X X X X X X X X Manutenção máquinas, equipamentos e ferramentas X X X X X X X X X X X Deslocamento de veículo / equipamento sobre rodas X X X X X X X X X X X Deslocamento de veículos / equipamentos na carreta X X X X X X X X X X X Transporte de equipamento pesado X X X X X X X X X X X Movimentação e transporte de materiais e pessoas MAR FEV JAN DEZ NOV OUT SET AGO JUL JUN MAI ABR PERÍODO DA AÇÃO / IMPLEMENTAÇÃO 2009. MEDIDAS PREVENTIVAS
  • 33. PROGRAMAS EDUCATIVOS E PREVENTIVOS DE ACIDENTES Com o objetivo de criar uma participação ativa dos integrantes no programa de prevenção de acidentes, será promovida ao longo dos diversos estágios da obra, a prática constante de campanhas educativas, na busca de motivação e conscientização da segurança dos mesmos. Terão por finalidade principal a divulgação de conhecimento e o auxilio na educação da segurança, e como resultado a eliminação dos acidentes, criando uma atitude vigilante que permita reconhecer as condições e práticas que possam provocá-los. Todas as oportunidades de contato pessoal serão utilizadas para o cumprimento rigoroso das Normas de Segurança. Esses contatos serão praticados diariamente pelos Engenheiros responsáveis pelas Frentes de Serviço, pelos Encarregados e pelos Técnicos de Segurança com todos os níveis de funcionários,
  • 34. CURSOS, PALESTRAS DE INTEGRAÇÃO E TREINAMENTOS: Serão realizados cursos de prevenção de acidentes, práticas corretas de trabalho, primeiros socorros, brigada de incêndio e outros assuntos co-relacionados com a segurança e com a obra. Estes cursos serão ministrados e/ou coordenados pela Área de Segurança da obra, com a colaboração de entidades envolvidas com o assunto. Todos os novos integrantes receberão palestras de integração, na qual será transmitida a macrovisão da obra; seus pontos críticos, regulamentos e normas diversas sobre administração, qualidade, meio ambiente, segurança e saúde no trabalho, utilização dos Equipamentos de Proteção Individual, etc. Os encarregados terão a responsabilidade de acompanhar o comportamento de novos empregados na percepção de suas reações e instruí-los, sempre que necessário, até que os mesmos estejam inteiramente integrados em suas funções e ambientados com as condições de trabalho.
  • 35. Devem ser realizados treinamentos específicos de funções e atividades de acordo com a atividade e o cronograma de obras. Ficha de avaliação de treinamento Formação da COERGO Nov 2009 Comissão Ergonomia Ficha de avaliação de treinamento Anual Ago 2009 Encarregados Análise Preliminar de Níveis de Risco - APNR Ficha de avaliação de treinamento Reciclável anualmente Jul 2009 Topografia, desmatamento Animais Peçonhentos Ficha de avaliação de treinamento Reciclável anualmente Out 2009 Operadores de equipamento Prevenção de acidentes para Operador de equipamento Ficha de avaliação de treinamento Reciclável anualmente Set 2009 Eletricistas Segurança do Trabalho para Eletricista Ficha de avaliação de treinamento A cada mandato Mai 2009 Cipeiros Segurança do Trabalho para Componentes da CIPA Ficha de avaliação de treinamento Reciclável anualmente Jun 2009 Segurança, Eletricista, Brigadistas Prevenção e combate a incêndio Ficha de avaliação de treinamento Reciclável anualmente Jun 2009 Segurança, Eletricista, Brigadistas Primeiros Socorros Inspeção e Registro de Não Conformidade Semestral Jul 2009 Operacional Uso de EPI e EPC Inspeção e Registro de Não Conformidade Diário Abr 2009 Operacional TDT – Treinamento Diário de Trabalho Ficha de avaliação de treinamento Reciclável anualmente Jul 2009 Operacional Procedimento Trabalho Seguro Inspeção e Registro de Não Conformidade Quando houver contratação Abr 2009 Todos Treinamento de Integração AVALIAÇÃO PERIODICIDADE INICIO PREVISTO PÚBLICO ALVO TREINAMENTOS
  • 36.
  • 37. P C M A T PROGRAMA DE CONDIÇÕES E MEIO AMBIENTE DE TRABALHO NA INDÚSTRIA DA CONTRUÇÃO Este programa tem validade de 01(Um) ano, a partir da data abaixo, para as atividades do ITACONSTRUL - INDÚSTRIA DE CONSTRUÇÃO CIVIL LTDA–– nas obras do Conjunto Residencial Pôr do Sol à Rua: Bidu Saião nº314 ,Bairro: Parque Independência , Itaguaí ,RJ – Conjunto Habitacional. Antonio Rodrigues. Gerente Operacional João dos Santos Silva. Gerente Produção Terraplenagem Carlos Gonçalves. Gerente de Produção José da Silva. Responsável Técnico Segurança Trabalho APROVAÇÃO ANÁLISE CRÍTICA ANÁLISE CRÍTICA ELABORAÇÃO
  • 38. DE ACORDO COM A LEGISLAÇÃO EM VIGOR, O SETOR DE SEGURANÇA E SAÚDE DO TRABALHO DESTE CONTRATO, ELABOROU O PROGRAMA DE CONDIÇÕES E MEIO AMBIENTE DE TRABALHO NA INDUSTRIA DA CONSTRUÇÃO - PCMAT , EM CONFORMIDADE COM A NR-18 DA PORTARIA N.º 3214/78 DO MINISTÉRIO DO TRABALHO. “A GARANTIA DA IMPLEMENTAÇÃO DESTE PROGRAMA, É DE RESPONSABILIDADE DOS GERENTES DESTE CONTRATO, QUE TERÃO COMO ORGÃO GERENCIADOR E ASSESSOR DESTE PCMAT E O SESMT DA OBRA, CONTANDO COM O TOTAL APOIO DE TODAS AS ÁREAS ENVOLVIDAS”. ASSINATURAS: Itaguaí, 22 de março de 2.009. Engº.Seg. Trabalho Gerente Administrativo Financeiro Gerente Produção Terraplenagem Gerente Produção Gerente Operacional Engº. José da Silva Adm. Antonio A. Pereira Eng. João dos Santos Silva Eng. Carlos Gonçalves Engº. Antonio Rodrigues _________________________ _________________________ _________________________ _________________________ _________________________
  • 39. “ A vida sem segurança pode parecer mais excitante, porém, uma vida longa e saudável, é sem dúvida: mais proveitosa, inteligente e menos egoísta! Aprenda a cuidar do único bem que lhe é de fato seu, que lhe foi dado sem nada ser cobrado e que sempre te oferta momentos de intensa alegria, embora nem sempre consigas enxergar!” Simone. MUITO OBRIGADA!