1) O documento discute os riscos do tabagismo, alcoolismo e uso de drogas no ambiente de trabalho.
2) Essas práticas podem levar a acidentes, atos inseguros e comprometer a produtividade dos funcionários.
3) A empresa deve oferecer programas de prevenção, conscientização e assistência aos funcionários para promover um ambiente de trabalho livre de drogas.
Tabagismo,Alcoolismo E Drogas Como Atos Inseguros.Ppt; Por Simone Tavares
1. AS APRESENTAÇÕES A SEGUIR, NÃO TÊM A PRETENSÃO DE FAZER NENHUM JULGAMENTO MORAL, ATENDO-SE SOMENTE AO CARÁTER EXPRESSO NA SEGURANÇA DO TRABALHO. Pesquisa,criação e montagem: Simone Tavares da Silva. É expressamente proibida a utilização do presente trabalho sem a prévia autorização de sua realizadora: Simone Tavares da Silva. E-mail:simonetavs1502@yahoo.com.br
3. TABAGISMO. Segundo dados fornecidos pelo Inca (Instituto Nacional do Câncer), as pessoas que trabalham passam cerca de 80% do dia em locais fechados. Quando convivem com fumantes no mesmo ambiente, o resultado é o equivalente a terem fumado de cinco a dez cigarros por dia. É um prejuízo à saúde daqueles que, em princípio, não tem nada a ver com o tabagismo.
4. Por outro lado, o que os “não fumantes” não sabem, é que existe uma dependência química e psicológica , que impede muitos de deixarem o vício. Para isso existem: assistência médica para aqueles que querem deixar o vício, e também, os intervalos durante o horário de trabalho(pausas para descanso), o que deveria ser respeitado em todas as empresas que visam o bem estar de seus trabalhadores (fumantes e não fumantes).
5. PERIGO: Fumar em locais proibidos, jogar fora as pontas de cigarros sem apagá-las, jogar a ponta do cigarro ainda acesas em lixeiras, fumar na cama, correndo o risco de adormecer ainda com o cigarro aceso, são causas freqüentes de incêndios.
6. MEDIDAS DE SEGURANÇA: Obedecer a sinalização de “Proibido Fumar” e sempre que jogar fora a ponta do cigarro, apagá-lo devidamente são ações simples que muito auxiliariam a prevenir e evitar incêndios e explosões , tanto em casa, como nas empresas e locais de trabalho .
8. “ O local de trabalho é um ambiente exposto a riscos. O abuso de drogas afeta a sociedade de múltiplas formas, e o local de trabalho não está imune a esse fato”. Deise Neves Botelho Rezende ,advogada, especialista em Direito do Trabalho.
9. Segundo pesquisas realizadas recentemente pelo NIDA – (Instituto Nacional de Abuso de Drogas), dos Estados Unidos, 68% dos usuários de drogas ilícitas estão empregados.
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16. Como resultados, as empresas contabilizam acidentes de trabalho e atos inseguros, além de danos ao patrimônio e comprometimento da própria imagem da empresa.
17. ATOS INSEGUROS: São as maneiras como as pessoas se expõem consciente ou inconscientemente aos riscos de se acidentarem. EXEMPLOS DE ATOS INSEGUROS: · deixar de tomar precauções na execução de determinadas tarefas; · não seguir normas de trabalhos existentes; · não seguir as normas de segurança existentes;
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23. Segundo dados de pesquisas realizadas em grandes organizações, entre 10 e 15% dos empregados apresentam problemas de abuso ou dependência de álcool ou outras drogas.
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25. Mas engana-se a empresa que acredita que um funcionário dependente químico espontaneamente procurará ajuda, porque normalmente,toda pessoa dependente, sempre nega seu vício.
26. O que pode ocorrer é o funcionário procurar a direção da empresa quando se sente pressionado pela família ou por colegas, para realizar um tratamento.
27. E nesse caso, cabe à empresa tratá-lo como qualquer outro funcionário doente, sem distinção, estimulando-o a buscar ajuda e buscando orientação profissional.
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33. COMO AJUDAR O FUNCIONÁRIO: Muitas empresas, estão adotando testes antidrogas e implantando programas de prevenção para o trabalho livre de drogas.
34. “ A recuperação de um dependente significa a valorização do trabalhador e do trabalho. O dependente químico recuperado se torna mais produtivo e grato à empresa que o ajudou. Reabilitar um funcionário custa menos do que admitir um novo profissional. Demitir nunca é a melhor saída”.
35. Mas ao se estabelecer um programa de prevenção algumas variáveis devem ser avaliadas, como questões legais, médicas, estruturais e laboratoriais.
36. A participação de um médico torna-se, então, fundamental, pois só um profissional especializado pode receber e analisar os resultados das análises toxicológicas e indicar o tratamento necessário ao indivíduo.
37. A participação de empregados e entidades trabalhistas também é relevante.
38. Ao decidir implantar um programa a empresa deve fazer um planejamento cuidadoso, envolvendo todos os empregados, salientando sua imparcialidade e discutindo a questão de exames químicos obrigatórios ou não na organização.
40. Mas não é aconselhável apenas um programa de “testagem”, pois os resultados não serão satisfatórios. A conscientização é fundamental, para isso a “testagem” deve ser feita em conjunto com um programa de prevenção e promoção de saúde . Devem ser encarados como programas complementares .
41. Cinco passos para a implantação de um programa de prevenção as drogas dentro das empresas:
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47. A arte de vencer se aprende nas derrotas. ( Simon Bolívar)