Este documento discute a educação inclusiva no Brasil. Primeiro, define o que é inclusão e como difere de integração. Em seguida, descreve brevemente a história da educação inclusiva na região de Leopoldina, incluindo escolas piloto iniciais e expansão posterior do projeto. Finalmente, detalha os recursos de atendimento educacional especializado disponíveis atualmente na região.
Tof primeiro ano contemplandoespecificidades_dos_alunos_surdosJu Dias
Este documento fornece orientações para professores sobre como ensinar leitura e escrita para alunos surdos. Ele discute a surdez e suas implicações no aprendizado, objetivos para o ensino da língua portuguesa para alunos surdos e sugestões de atividades. Exemplos de atividades de leitura em LIBRAS são fornecidos.
Referencial avaliacao aprendizagem_necessidadesespeciaisJu Dias
Este documento fornece orientações sobre a avaliação da aprendizagem de alunos com necessidades educacionais especiais na rede municipal de ensino de São Paulo. Ele aborda a política de educação especial no município, a avaliação da aprendizagem na perspectiva da inclusão escolar, a constituição do sujeito e a construção do conhecimento. Além disso, relata experiências de avaliação da aprendizagem com diferentes tipos de necessidades especiais.
{3 dcbd4a5 59ae-40dc-a777-f6c8bf2fe95c}-sugestões de atividades para introduç...Ju Dias
O documento fornece sugestões de atividades de introdução para o ensino da língua portuguesa. As atividades são organizadas em eixos e capacidades e incluem observações do meio, análise de textos, exploração de gêneros textuais e convenções da escrita. O objetivo é desenvolver a compreensão dos alunos sobre a cultura escrita, usos e funções da escrita, apropriação do sistema de escrita e reconhecimento de unidades fonológicas.
Este documento fornece diretrizes sobre adaptações curriculares para atender alunos com necessidades educacionais especiais nas escolas regulares. Ele discute a educação para todos, necessidades educacionais especiais, adaptações curriculares em diferentes níveis e estratégias de apoio para promover a aprendizagem de todos os alunos.
Este documento discute a educação inclusiva no Brasil. Primeiro, define o que é inclusão e como difere de integração. Em seguida, descreve brevemente a história da educação inclusiva na região de Leopoldina, incluindo escolas piloto iniciais e expansão posterior do projeto. Finalmente, detalha os recursos de atendimento educacional especializado disponíveis atualmente na região.
Tof primeiro ano contemplandoespecificidades_dos_alunos_surdosJu Dias
Este documento fornece orientações para professores sobre como ensinar leitura e escrita para alunos surdos. Ele discute a surdez e suas implicações no aprendizado, objetivos para o ensino da língua portuguesa para alunos surdos e sugestões de atividades. Exemplos de atividades de leitura em LIBRAS são fornecidos.
Referencial avaliacao aprendizagem_necessidadesespeciaisJu Dias
Este documento fornece orientações sobre a avaliação da aprendizagem de alunos com necessidades educacionais especiais na rede municipal de ensino de São Paulo. Ele aborda a política de educação especial no município, a avaliação da aprendizagem na perspectiva da inclusão escolar, a constituição do sujeito e a construção do conhecimento. Além disso, relata experiências de avaliação da aprendizagem com diferentes tipos de necessidades especiais.
{3 dcbd4a5 59ae-40dc-a777-f6c8bf2fe95c}-sugestões de atividades para introduç...Ju Dias
O documento fornece sugestões de atividades de introdução para o ensino da língua portuguesa. As atividades são organizadas em eixos e capacidades e incluem observações do meio, análise de textos, exploração de gêneros textuais e convenções da escrita. O objetivo é desenvolver a compreensão dos alunos sobre a cultura escrita, usos e funções da escrita, apropriação do sistema de escrita e reconhecimento de unidades fonológicas.
Este documento fornece diretrizes sobre adaptações curriculares para atender alunos com necessidades educacionais especiais nas escolas regulares. Ele discute a educação para todos, necessidades educacionais especiais, adaptações curriculares em diferentes níveis e estratégias de apoio para promover a aprendizagem de todos os alunos.
Este documento resume uma pesquisa que entrevistou 67 adolescentes com deficiência de 11 a 13 anos de idade na Argentina, Brasil e Paraguai sobre como eles consomem informações midiáticas e são retratados nos meios de comunicação. Os principais pontos levantados são:
1) Adolescentes com deficiência consomem mais informações através da televisão e internet do que jornais e rádio.
2) Eles se sentem pouco representados na programação televisiva, que enfatiza violência, e raramente veem personagens
O documento discute o preconceito em relação às pessoas com deficiência. O preconceito surge como mecanismo de negação social da diferença, visto que as deficiências são vistas como falta ou incapacidade. O corpo deficiente causa estranheza por não se encaixar nos padrões de beleza e produtividade da sociedade. O preconceituoso se identifica com a ordem estabelecida e rejeita as diferenças, levando à discriminação e violência contra os mais fracos.
This document presents an introduction to the International Classification of Functioning, Disability and Health (ICIDH-2). It provides background on ICIDH-2 and describes its aims, properties, definitions of components, model of functioning and disability, and guidelines for use. Key points include that ICIDH-2 classifies components of health and health-related domains from a body, individual and societal perspective using lists of body functions/structures and activities/participation. It also lists environmental factors that interact with these constructs. ICIDH-2 is meant to be used alongside ICD-10 to provide a broader picture of an individual's health.
1) O documento discute o direito à educação de pessoas com deficiência na escola regular, cobrindo os aspectos jurídicos e orientações pedagógicas.
2) Do ponto de vista jurídico, analisa a Constituição Federal, a LDBEN e outros marcos legais que garantem esse direito, bem como os requisitos para o atendimento escolar.
3) Do ponto de vista pedagógico, fornece orientações sobre a organização inclusiva da escola, métodos de ensino, atividades, avaliação e respostas a
Este documento apresenta o texto-base para a 11a Conferência Nacional dos Direitos Humanos no Brasil. O objetivo principal é revisar e atualizar o Programa Nacional de Direitos Humanos para promover uma política pública integrada que proteja os direitos humanos de todos. A conferência irá discutir seis eixos orientadores para alcançar este objetivo.
O documento discute a importância de atividades acadêmicas funcionais para alunos com múltiplas deficiências. Ele argumenta que o foco deve ser nas habilidades que são relevantes para a vida do aluno, em vez de apenas conteúdo acadêmico tradicional. As atividades devem ser apropriadas para a idade cronológica do aluno e introduzir conceitos em ambientes naturais sempre que possível.
O documento discute a importância das atividades lúdicas e do brincar no desenvolvimento infantil e no processo educativo. Ele destaca que a brincadeira permite que as crianças construam compreensões sobre o mundo e expressem desejos e problemas. Também ressalta que o brincar ajuda as crianças a lidarem com aspectos complexos do mundo de forma segura e a se prepararem para desafios futuros. Por fim, enfatiza que as atividades lúdicas devem fazer parte integral do cotidiano escolar desde a educação infantil.
Alfabetiza€ ¦ção psicogen€ ¦ética e socio hist€ ¦óricaJu Dias
Este documento discute as contribuições das pesquisas sócio-históricas e psicogenéticas para a alfabetização, analisando as perspectivas de Vigotsky/Luria e Ferreiro sobre a escrita e as perspectivas de Smith, Goodman e Solé sobre a leitura. Também aborda as implicações pedagógicas de uma abordagem sócio-histórica, enfatizando a importância da interação e do contexto sociohistórico no processo de alfabetização.
1) O documento compara o Braille com a escrita a tinta, notando que o Braille requer habilidades sensoriais e cognitivas diferentes.
2) Vários fatores devem ser considerados para decidir se um aluno específico deveria aprender Braille, incluindo suas habilidades, motivação e necessidades futuras.
3) Atividades táteis inicias ajudam os alunos a desenvolver habilidades necessárias para aprender Braille, como discriminação tátil e orientação espacial.
O documento fornece diretrizes sobre como criar um ambiente visual adequado para crianças com deficiência visual, cobrindo tópicos como iluminação, contraste, posicionamento e clareza visual. Ele enfatiza a importância de fornecer boa iluminação, usar cores contrastantes e manter os objetos em padrões claros e organizados para facilitar a visão da criança.
O documento fornece orientações para modificar o ambiente de uma criança com problemas de visão, focando em fatores como iluminação, contraste, localização e tamanho de objetos, organização, cor, claridade, tempo e planejamento. O objetivo é ajudar a criança a aproveitar ao máximo sua visão.
Este documento discute a inclusão de crianças autistas na escola inclusiva. Primeiro, aborda o histórico da inclusão e das instituições manicomiais. Em seguida, descreve os critérios diagnósticos e características do autismo. Por fim, discute os desafios e estratégias para a inclusão de crianças autistas na escola.
{Ebaf8994 f4 bb-41a7-8bc5-a2cca6e21142}-impertinencias_da_educacao-nova p4Ju Dias
1. A pesquisa investigou a influência de fatores afetivos e cognitivos no desempenho escolar de crianças de primeira série, comparando grupos com desempenho satisfatório e insatisfatório.
2. Nos testes projetivos, as crianças com desempenho insatisfatório apresentaram maior probabilidade de terem funções intelectuais e afetivas prejudicadas, indicando que distúrbios afetivos podem afetar negativamente o desempenho escolar.
3. Já as crianças com bom desemp
{6 e1cf14c fc56-49f1-a5db-4412d34f4acf}-cade o brincar-nova p4Ju Dias
1. O documento discute a redução dos espaços para brincar entre a Educação Infantil e o Ensino Fundamental, e como isso afeta o desenvolvimento infantil.
2. A pesquisadora observou que, contrariamente à sua hipótese inicial, as crianças da Educação Infantil na pré-III têm menos espaço para brincar do que as da primeira série do Ensino Fundamental, devido ao foco em alfabetização precoce.
3. A pesquisa analisa fatores que delimitam o espaço para brincar nas escolas, e
Este documento resume uma pesquisa que entrevistou 67 adolescentes com deficiência de 11 a 13 anos de idade na Argentina, Brasil e Paraguai sobre como eles consomem informações midiáticas e são retratados nos meios de comunicação. Os principais pontos levantados são:
1) Adolescentes com deficiência consomem mais informações através da televisão e internet do que jornais e rádio.
2) Eles se sentem pouco representados na programação televisiva, que enfatiza violência, e raramente veem personagens
O documento discute o preconceito em relação às pessoas com deficiência. O preconceito surge como mecanismo de negação social da diferença, visto que as deficiências são vistas como falta ou incapacidade. O corpo deficiente causa estranheza por não se encaixar nos padrões de beleza e produtividade da sociedade. O preconceituoso se identifica com a ordem estabelecida e rejeita as diferenças, levando à discriminação e violência contra os mais fracos.
This document presents an introduction to the International Classification of Functioning, Disability and Health (ICIDH-2). It provides background on ICIDH-2 and describes its aims, properties, definitions of components, model of functioning and disability, and guidelines for use. Key points include that ICIDH-2 classifies components of health and health-related domains from a body, individual and societal perspective using lists of body functions/structures and activities/participation. It also lists environmental factors that interact with these constructs. ICIDH-2 is meant to be used alongside ICD-10 to provide a broader picture of an individual's health.
1) O documento discute o direito à educação de pessoas com deficiência na escola regular, cobrindo os aspectos jurídicos e orientações pedagógicas.
2) Do ponto de vista jurídico, analisa a Constituição Federal, a LDBEN e outros marcos legais que garantem esse direito, bem como os requisitos para o atendimento escolar.
3) Do ponto de vista pedagógico, fornece orientações sobre a organização inclusiva da escola, métodos de ensino, atividades, avaliação e respostas a
Este documento apresenta o texto-base para a 11a Conferência Nacional dos Direitos Humanos no Brasil. O objetivo principal é revisar e atualizar o Programa Nacional de Direitos Humanos para promover uma política pública integrada que proteja os direitos humanos de todos. A conferência irá discutir seis eixos orientadores para alcançar este objetivo.
O documento discute a importância de atividades acadêmicas funcionais para alunos com múltiplas deficiências. Ele argumenta que o foco deve ser nas habilidades que são relevantes para a vida do aluno, em vez de apenas conteúdo acadêmico tradicional. As atividades devem ser apropriadas para a idade cronológica do aluno e introduzir conceitos em ambientes naturais sempre que possível.
O documento discute a importância das atividades lúdicas e do brincar no desenvolvimento infantil e no processo educativo. Ele destaca que a brincadeira permite que as crianças construam compreensões sobre o mundo e expressem desejos e problemas. Também ressalta que o brincar ajuda as crianças a lidarem com aspectos complexos do mundo de forma segura e a se prepararem para desafios futuros. Por fim, enfatiza que as atividades lúdicas devem fazer parte integral do cotidiano escolar desde a educação infantil.
Alfabetiza€ ¦ção psicogen€ ¦ética e socio hist€ ¦óricaJu Dias
Este documento discute as contribuições das pesquisas sócio-históricas e psicogenéticas para a alfabetização, analisando as perspectivas de Vigotsky/Luria e Ferreiro sobre a escrita e as perspectivas de Smith, Goodman e Solé sobre a leitura. Também aborda as implicações pedagógicas de uma abordagem sócio-histórica, enfatizando a importância da interação e do contexto sociohistórico no processo de alfabetização.
1) O documento compara o Braille com a escrita a tinta, notando que o Braille requer habilidades sensoriais e cognitivas diferentes.
2) Vários fatores devem ser considerados para decidir se um aluno específico deveria aprender Braille, incluindo suas habilidades, motivação e necessidades futuras.
3) Atividades táteis inicias ajudam os alunos a desenvolver habilidades necessárias para aprender Braille, como discriminação tátil e orientação espacial.
O documento fornece diretrizes sobre como criar um ambiente visual adequado para crianças com deficiência visual, cobrindo tópicos como iluminação, contraste, posicionamento e clareza visual. Ele enfatiza a importância de fornecer boa iluminação, usar cores contrastantes e manter os objetos em padrões claros e organizados para facilitar a visão da criança.
O documento fornece orientações para modificar o ambiente de uma criança com problemas de visão, focando em fatores como iluminação, contraste, localização e tamanho de objetos, organização, cor, claridade, tempo e planejamento. O objetivo é ajudar a criança a aproveitar ao máximo sua visão.
Este documento discute a inclusão de crianças autistas na escola inclusiva. Primeiro, aborda o histórico da inclusão e das instituições manicomiais. Em seguida, descreve os critérios diagnósticos e características do autismo. Por fim, discute os desafios e estratégias para a inclusão de crianças autistas na escola.
{Ebaf8994 f4 bb-41a7-8bc5-a2cca6e21142}-impertinencias_da_educacao-nova p4Ju Dias
1. A pesquisa investigou a influência de fatores afetivos e cognitivos no desempenho escolar de crianças de primeira série, comparando grupos com desempenho satisfatório e insatisfatório.
2. Nos testes projetivos, as crianças com desempenho insatisfatório apresentaram maior probabilidade de terem funções intelectuais e afetivas prejudicadas, indicando que distúrbios afetivos podem afetar negativamente o desempenho escolar.
3. Já as crianças com bom desemp
{6 e1cf14c fc56-49f1-a5db-4412d34f4acf}-cade o brincar-nova p4Ju Dias
1. O documento discute a redução dos espaços para brincar entre a Educação Infantil e o Ensino Fundamental, e como isso afeta o desenvolvimento infantil.
2. A pesquisadora observou que, contrariamente à sua hipótese inicial, as crianças da Educação Infantil na pré-III têm menos espaço para brincar do que as da primeira série do Ensino Fundamental, devido ao foco em alfabetização precoce.
3. A pesquisa analisa fatores que delimitam o espaço para brincar nas escolas, e