Neurociências na Formação Básica do Professor
A formação básica do professor, ao decorrer de muitos anos primava pela qualidade em ensinar como ensinar, ou seja, qual metodologia utilizar para proporcionar a aprendizagem do educando, mas pouco se aprendia sobre o que fazer quando o aluno não obtivesse a aquisição dos conteúdos. O processo de inclusão, as mudanças tecnológicas, o maior acesso aos indivíduos ao contexto escolar trouxeram diversidade à educação, então se ocorreram períodos históricos onde o professor precisava se preocupar somente com os alunos que aprendiam e qual metodologia empregaria para ensinar aos mesmos, nos dias atuais isso parece “contos da carochinha”, a diversidade trouxe a necessidade de aprimoramento da prática pedagógica.
Tópicos diversos sobre habilidades de pensamento, ondas cerebrais, neuroanatomia e aprendizagem. Traduzido do espanhol, sem alterações no texto, imagens e diagramação por www.officinadamente.com.br.
As animações originais perderam-se no "upload". para ver a apresentação com as animações acesse : http://www.officinadamente.com.br/blog/index.php a partir de 31/10/2007
Neurociências na Formação Básica do Professor
A formação básica do professor, ao decorrer de muitos anos primava pela qualidade em ensinar como ensinar, ou seja, qual metodologia utilizar para proporcionar a aprendizagem do educando, mas pouco se aprendia sobre o que fazer quando o aluno não obtivesse a aquisição dos conteúdos. O processo de inclusão, as mudanças tecnológicas, o maior acesso aos indivíduos ao contexto escolar trouxeram diversidade à educação, então se ocorreram períodos históricos onde o professor precisava se preocupar somente com os alunos que aprendiam e qual metodologia empregaria para ensinar aos mesmos, nos dias atuais isso parece “contos da carochinha”, a diversidade trouxe a necessidade de aprimoramento da prática pedagógica.
Tópicos diversos sobre habilidades de pensamento, ondas cerebrais, neuroanatomia e aprendizagem. Traduzido do espanhol, sem alterações no texto, imagens e diagramação por www.officinadamente.com.br.
As animações originais perderam-se no "upload". para ver a apresentação com as animações acesse : http://www.officinadamente.com.br/blog/index.php a partir de 31/10/2007
A Mandala de Saberes que o programa Mais Educação apresenta, como uma estratégia possível para o diálogo de saberes, na perspectiva da educação integral, nasceu no Rio de Janeiro, em meio ao estado de sítio que cerca as favelas cariocas, em uma experiência de educação integral realizada por meio de ações dos Ministérios da Educação e da Cultura.
A Educação Integral tem sido um ideal presente na legislação educacional brasileira e nas formulações de nossos mais lúcidos educadores. Iniciativas diversas, em diferentes momentos da vida pública do país, levaram esse ideal para perto das escolas implantando propostas e modelos de grande riqueza, mas ainda pontuais e esporádicos. O Ministério da Educação, por meio das Secretarias de Educação Continuada, Alfabetização e Diversidade (SECAD) e da Educação Básica (SEB), em parceria com o FNDE, retomou esse ideal para, a partir do aprendizado com experiências bem sucedidas, levá-lo como prática às redes de ensino dos estados e municípios do país. As experiências recentes indicam o papel central que a escola deve ter no projeto de educação integral, mas também apontam a necessidade de articular outras políticas públicas que contribuam para a diversidade de vivências que tornam a educação integral uma experiência inovadora e sustentável ao longo do tempo. Com essas premissas, foi instituído o Programa Mais Educação no âmbito do Plano de Desenvolvimento da Educação – PDE.
Para entender a deficiência mental, o MEC, produziu este material buscando respostas e esclarecimentos que permitam aprendizagens neste aspecto. Os textos apresentados abordam essa limitação humana nessa tessitura, com o cuidado de não reduzi-la em seu entendimento. Quanto ao Atendimento Educacional Especializado – AEE – para esses alunos, há experiências interessantes, que envolvem níveis os mais diferentes de comprometimento mental e atividades pedagógicas as mais variadas, tecendo a teoria com a prática.
O documento Experiências Educacionais Inclusivas é composto por vinte artigos que trazem relatos de boas práticas de ensino, pensadas para propiciar condições de aprendizagem que não excluam nenhum aluno; de educadores que buscam dar respostas às necessidades educacionais especiais, valorizando as diversas formas de aprender, compreender o mundo e dar significado a ele.
A coletânea Tornar a educação inclusiva, resultado da parceria entre a UNESCO
e a Associação Nacional de Pós-Graduação e Pesquisa em Educação (ANPEd),
procura aprofundar a discussão sobre o conceito e as práticas da educação inclusiva,
agregando a contribuições de pesquisadores brasileiros às reflexões de especialistas
internacionais nesse campo. Em um país tão diverso e complexo como o Brasil, a
educação não pode representar mais um mecanismo para excluir as pessoas cujas
necessidades de aprendizagem exigem uma atenção especial. Na educação para
todos, é inaceitável que se qualifique “todos”.
Este trabalho foi realizado pela Faculdades Integradas Campos Salles – FICS, no curso de Pós em Psicopedagogia, se encontra disponível no site http://www.maurolaruccia.adm.br/materiais/cadernomtp.pdf, com o objetivo de auxiliar os estudantes na reflexão sobre os passos a serem percorridos no processo da pesquisa científica, valorizando alguns procedimentos que, ainda que anteriores à pesquisa, são fundamentais para o seu início, além do encaminhamento da pesquisa científica em seus diferentes momentos.
O processo que forma uma grande massa de conexões sinápticas durante a infância apresenta seu ápice durante os 8 a 10 anos de idade, quando começa a se estabelecer o período da pré-adolescência, este momento já nos alerta de que transformações dramáticas no corpo e no cérebro irão acontecer.
Nesta perspectiva, o Ministério da Educação, por meio da
Secretaria de Educação Especial (SEESP) assumiu a política de
inclusão e tem buscado, através de suas ações, apoiar a transformação do sistema educacional em sistema educacional inclusivo.
Brincar para todos é um material destinado a educadores(as) e
pais com orientações para a utilização de brinquedos e atividades
lúdicas, alertando para a importância de cada brinquedo na promoção do desenvolvimento infantil. O livro constitui uma possibilidade de eliminar as barreiras que impedem o acesso ao conhecimento, uma vez que para as pessoas com necessidades educacionais
especiais a falta de acessibilidade se traduz em fonte de discriminação e perda de oportunidades.
Uma das formas de superação das desigualdades
nos dias de hoje, é o conhecimento. A criação e
manutenção de serviços de informação acessíveis
ao cidadão tornaram-se sem dúvida um dos mecanismos
para o compartilhamento do saber, de forma
a reduzir as desigualdades sociais.
Há uma consciência crescente de que muitas
pessoas têm dificuldades em conseguir uma participação
igualitária na sociedade por terem pouco ou
nenhum acesso a informações atualizadas.
Não é mais possível a promoção de políticas de
inclusão social sem o conhecimento das tecnologias
hoje existentes, das normas jurídicas em vigor e de
uma visão sistêmica em termos de áreas do conhecimento.
Desta forma, o compartilhamento de informações
torna-se uma tarefa de fundamental importância.
A igualdade de oportunidades passa necessariamente
pela tomada de consciência dos direitos e
necessidades de cada cidadão, bem como da colaboração
que cada um é capaz de oferecer.
Uma preocupação da Secretaria de Estado dos
Direitos Humanos é a de oferecer ao cidadão a oportunidade
de todos exercerem a sua cidadania, com
Apresentação
conhecimento dos direitos e exercício consciente
de seus deveres.
A inclusão é mais do que pensar nas dificuldades aparentes dos alunos, assim como é mais
do que garantir que o aluno com deficiência tenha acesso às salas de aula ou que seja
estimulado a construir uma relação amistosa com os colegas.
Para que a inclusão aconteça, é primordial que se promova um ensino em que os conteúdos
tenham sentido para o aluno. E o cuidado com a experiência sensorial faz toda a diferença.
Logo, é necessário um tratamento diversificado que explore todo o potencial dos educandos e
respeite os seus limites.
A Mandala de Saberes que o programa Mais Educação apresenta, como uma estratégia possível para o diálogo de saberes, na perspectiva da educação integral, nasceu no Rio de Janeiro, em meio ao estado de sítio que cerca as favelas cariocas, em uma experiência de educação integral realizada por meio de ações dos Ministérios da Educação e da Cultura.
A Educação Integral tem sido um ideal presente na legislação educacional brasileira e nas formulações de nossos mais lúcidos educadores. Iniciativas diversas, em diferentes momentos da vida pública do país, levaram esse ideal para perto das escolas implantando propostas e modelos de grande riqueza, mas ainda pontuais e esporádicos. O Ministério da Educação, por meio das Secretarias de Educação Continuada, Alfabetização e Diversidade (SECAD) e da Educação Básica (SEB), em parceria com o FNDE, retomou esse ideal para, a partir do aprendizado com experiências bem sucedidas, levá-lo como prática às redes de ensino dos estados e municípios do país. As experiências recentes indicam o papel central que a escola deve ter no projeto de educação integral, mas também apontam a necessidade de articular outras políticas públicas que contribuam para a diversidade de vivências que tornam a educação integral uma experiência inovadora e sustentável ao longo do tempo. Com essas premissas, foi instituído o Programa Mais Educação no âmbito do Plano de Desenvolvimento da Educação – PDE.
Para entender a deficiência mental, o MEC, produziu este material buscando respostas e esclarecimentos que permitam aprendizagens neste aspecto. Os textos apresentados abordam essa limitação humana nessa tessitura, com o cuidado de não reduzi-la em seu entendimento. Quanto ao Atendimento Educacional Especializado – AEE – para esses alunos, há experiências interessantes, que envolvem níveis os mais diferentes de comprometimento mental e atividades pedagógicas as mais variadas, tecendo a teoria com a prática.
O documento Experiências Educacionais Inclusivas é composto por vinte artigos que trazem relatos de boas práticas de ensino, pensadas para propiciar condições de aprendizagem que não excluam nenhum aluno; de educadores que buscam dar respostas às necessidades educacionais especiais, valorizando as diversas formas de aprender, compreender o mundo e dar significado a ele.
A coletânea Tornar a educação inclusiva, resultado da parceria entre a UNESCO
e a Associação Nacional de Pós-Graduação e Pesquisa em Educação (ANPEd),
procura aprofundar a discussão sobre o conceito e as práticas da educação inclusiva,
agregando a contribuições de pesquisadores brasileiros às reflexões de especialistas
internacionais nesse campo. Em um país tão diverso e complexo como o Brasil, a
educação não pode representar mais um mecanismo para excluir as pessoas cujas
necessidades de aprendizagem exigem uma atenção especial. Na educação para
todos, é inaceitável que se qualifique “todos”.
Este trabalho foi realizado pela Faculdades Integradas Campos Salles – FICS, no curso de Pós em Psicopedagogia, se encontra disponível no site http://www.maurolaruccia.adm.br/materiais/cadernomtp.pdf, com o objetivo de auxiliar os estudantes na reflexão sobre os passos a serem percorridos no processo da pesquisa científica, valorizando alguns procedimentos que, ainda que anteriores à pesquisa, são fundamentais para o seu início, além do encaminhamento da pesquisa científica em seus diferentes momentos.
O processo que forma uma grande massa de conexões sinápticas durante a infância apresenta seu ápice durante os 8 a 10 anos de idade, quando começa a se estabelecer o período da pré-adolescência, este momento já nos alerta de que transformações dramáticas no corpo e no cérebro irão acontecer.
Nesta perspectiva, o Ministério da Educação, por meio da
Secretaria de Educação Especial (SEESP) assumiu a política de
inclusão e tem buscado, através de suas ações, apoiar a transformação do sistema educacional em sistema educacional inclusivo.
Brincar para todos é um material destinado a educadores(as) e
pais com orientações para a utilização de brinquedos e atividades
lúdicas, alertando para a importância de cada brinquedo na promoção do desenvolvimento infantil. O livro constitui uma possibilidade de eliminar as barreiras que impedem o acesso ao conhecimento, uma vez que para as pessoas com necessidades educacionais
especiais a falta de acessibilidade se traduz em fonte de discriminação e perda de oportunidades.
Uma das formas de superação das desigualdades
nos dias de hoje, é o conhecimento. A criação e
manutenção de serviços de informação acessíveis
ao cidadão tornaram-se sem dúvida um dos mecanismos
para o compartilhamento do saber, de forma
a reduzir as desigualdades sociais.
Há uma consciência crescente de que muitas
pessoas têm dificuldades em conseguir uma participação
igualitária na sociedade por terem pouco ou
nenhum acesso a informações atualizadas.
Não é mais possível a promoção de políticas de
inclusão social sem o conhecimento das tecnologias
hoje existentes, das normas jurídicas em vigor e de
uma visão sistêmica em termos de áreas do conhecimento.
Desta forma, o compartilhamento de informações
torna-se uma tarefa de fundamental importância.
A igualdade de oportunidades passa necessariamente
pela tomada de consciência dos direitos e
necessidades de cada cidadão, bem como da colaboração
que cada um é capaz de oferecer.
Uma preocupação da Secretaria de Estado dos
Direitos Humanos é a de oferecer ao cidadão a oportunidade
de todos exercerem a sua cidadania, com
Apresentação
conhecimento dos direitos e exercício consciente
de seus deveres.
A inclusão é mais do que pensar nas dificuldades aparentes dos alunos, assim como é mais
do que garantir que o aluno com deficiência tenha acesso às salas de aula ou que seja
estimulado a construir uma relação amistosa com os colegas.
Para que a inclusão aconteça, é primordial que se promova um ensino em que os conteúdos
tenham sentido para o aluno. E o cuidado com a experiência sensorial faz toda a diferença.
Logo, é necessário um tratamento diversificado que explore todo o potencial dos educandos e
respeite os seus limites.