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MONITORIAZAÇÃO HEMODINÂMICA/ PAI,
PVC, PIC e PIA
PROF. FRANCIELLY BORDON
FISIOLOGIA CARDIOVASCULAR
 Camada externa do coração (pericárdio) e
camada interna (endocárdio).
 Inicialmente os átrios contraem e
o sangue é ejetado para os ventrículos
através das válvulas mitral e tricúspide.
 Quando os átrios relaxam , os ventrículos
contraem e o sangue é ejetado para
as artérias aorta e pulmonar, através das
válvulas aórtica e pulmonar, para que
ocorra a pequena e a grande circulação .
FISIOLOGIA CARDIOVASCULAR: CONCEITOS IMPORTANTES
MONITORIZAÇÃO HEMODINÂMICA
Consiste na observação contínua das funções vitais.
SITUAÇÕES DA MONITORIZAÇÃO HEMODINÂMICA
PRESSÃO ARTERIAL
Pressão do sangue ejetado pelo coração na parede arterial
PRESSÃO ARTERIAL INVASIVA –PAI
ZERAGEM DO SISTEMA
TESTE DA ONDA QUADRADA / FLUSHING TEST
RETIRADA DO CATETER
PRESSÃO VENOSA CENTRAL – PVC
 A Pressão Venosa Central (PVC) é determinada pela interação entre
voluma intravascular , função de ventrículo direito, tônus
vasomotor e pressão intratorácica.
 Fornece informações sobre três parâmetros: volume sanguíneo,
eficácia do coração como bomba e tônus vascular.
 O acesso é obtido por meio de um cateter intravenoso,
posicionado dentro da veia cava superior , próximo ao átrio direito.
PRESSÃO VENOSA CENTRAL – PVC
ZERAGEM DO SISTEMA
AVALIAÇÃO DA CURVA DE PVC
RETIRADA DO CATETER
PARÂMETROS HEMODINÂMICOS AVANÇADOS
VARIAÇÃO DE VOLUME SISTÓLICO (VVS)
CVC COM FIBRA ÓTICA
CATETER DE ARTÉRIA PULMONAR
CUIDADOS DE ENFERMAGEM
 Instalar fixação adequada de cateteres e dispositivos;
 Programar os parâmetros de alerta dos monitores;
 Realizar calibragem dos sistemas e medidas hemodinâmicas;
 Avaliar posicionamento do paciente e funcionamento dos cabos e sistemas;
 Avaliar exames laboratoriais antes da inserção e retirada de dispositivos;
 Observar atentamente os SSVV, traçado do ECG e diurese do paciente
monitorizado de forma não invasiva; Avaliar presença de sinais flogísticos na
inserção dos cateteres;
 Avaliar presença de sinais flogísticos na inserção dos cateteres;
CUIDADOS DE ENFERMAGEM
 Monitorar perfusão periférica dos membros com cateteres arteriais;
 Avaliar radiografia de tórax após inserção de cateteres centrais;
 Manter o balonete do cateter de artéria pulmonar desinsuflado;
 Avaliar posicionamento do paciente e funcionamento dos cabos e sistemas;
 Monitorar ruptura do balonete do cateter de artéria pulmonar;
 Manter conexões íntegras e estéreis;
 Manter bolsas pressurizadoras a 300mmHg;
 Monitorar formato das curvas de pressão dos cateteres.
PAI E PVC NA BEIRA DO LEITO:
MONITORIZAÇÃO MINIMAMENTE INVASIVA
PRESSÃO INTRACRANIANA - PIC
 Definição de Derivação Ventricular Externa (DVE): Sistema estéril que serve
tanto para medir Pressão Intracraniana (PIC) quanto remover excesso de
Líquido Cefalorraquidiano (LCR). Usada nos casos de aumento de PIC (por ex.:
AVH, TCE grave, AVCs extensos, tumores obstrutivos).
 A monitorização invasiva é importantíssima, pois pode reduzir a morbi-
mortalidade nestes casos. Como o volume do crânio é fixo, edema,
hemorragia ou hidrocefalia aumentam a PIC.
ANATOMIA E FISIOLOGIA DO LÍQUOR
ANATOMIA E FISIOLOGIA DO LÍQUOR
HIPERTENSÃO INTRACRANIANA
 Doutrina de Monroe-Kelli:
PPC (Pressão de Perfusão Cerebral) = PAM (Pressão Arterial Média) - PIC
(Pressão Intracraniana)
Objetivos do cuidado:
✔ Manter PIC < 20mmHg
✔ Manter PPC > 60mmHg
 Examinar as curvas de PIC pode fornecer informações importantes sobre
perfusão e complacência do SNC (imagens no post).
Lembrando:
Produção normal de LCR = 25 ml/hr
LEI DE MONROE-KELLIE
SINAIS E SINTOMAS DE PIC AUMENTADA
MONITORAMENTO DA PRESSÃO INTRACRANIANA
MONITORAMENTO DA PRESSÃO INTRACRANIANA
CURVA PIC
O formato normal da onda apresenta 3 picos, sendo P1>P2>P3, que representam a dinâmica da PIC. Seu formato
pode mudar, como na alteração da complacência cerebral, quando P2>P1 e P3.
 P1: onda de percussão, representa o pulso arterial sistólico.
 P2: onda de maré (tidal wave), representa complacência cerebral.
 P3: onda dicrótica, causada pelo fechamento da válvula aórtica.
MANEJO DA HIPERTENSÃO INTRACRANIANA (HIC)
CUIDADOS DE ENFERMAGEM
 Avaliar nível de consciência e estado mental;
 Monitorar qualidade das ondas de PIC;
 Monitorar ocorrência de convulsões;
 Garantir posicionamento adequado do paciente;
 Manter normotermia;
 Realizar avaliação das pupilas;
 Avaliar características da drenagem do líquor;
 Avaliar possíveis sinais flogísticos na inserção do cateter de PIC.
PRESSÃO INTRA-ABDOMINAL (PIA)
 Pressão intra-abdominal (PIA) é definido como a medida da pressão do
compartimento abdominal, podendo ser realizada diretamente a partir da
inserção de um cateter na região intra abdominal.
 É um procedimento de indicação médica, como qualquer outro na área de
avaliação de monitorização invasiva, contudo é de competência privativa do
enfermeiro a realização da monitorização, fazendo-se necessário que o
mesmo possua conhecimento e habilidade técnica para sua execução.
SÍNDROME COMPARTIMENTALABDOMINAL
TÉCNICA PARA AFERIÇÃO:
 Higienizar as mãos
 Realizar a cateterização vesical (técnica asséptica)
 Conectar a sonda ao sistema de drenagem fechado
 Posicionar o paciente em decúbito dorsal horizontal (posição supina)
 Montar o sistema de transdutor de pressão e preenche-lo com SF, pressurizando o frasco com
300mmHg
 Preparar o SF (com escala de graduação de volume) e conectá-lo ao equipo
 Conectar o sistema pressurizado ao cabo transdutor e adaptá-lo ao módulo de pressão
invasiva do monitor
 Conectar a torneira de 3 vias na terceira via da sonda vesical Foley e em seguida, os equipos
do pressurizador e do SF nas outras duas vias da torneira
TÉCNICA PARA AFERIÇÃO:
 Zerar o sistema com a pressão atmosférica (na linha axilar média, ao nível da crista ilíaca): abrir
a torneira de 3 vias do transdutor de pressão para o ar ambiente e fechar para o paciente,
acionando a tecla zero do monitor
 Clampear o sistema de drenagem na parte distal da conexão do coletor de drenagem
 Fechar a torneira de 3 vias, conectá-la ao equipo com transdutor e abri-la para o equipo
contendo SF. Infundir rapidamente 25ml da solução (mensurar o valor infundido usando a
escala de graduação).
 Observação: A técnica preconiza 25 ml.
 Fechar a pinça do equipo com o SF e abrir a torneira de 3 vias para o equipo com transdutor
 Visualizar as ondas no monitor. Medir a pressão intra-abdominal ao final da expiração, quando
não há contração abdominal (relaxamento do músculo detrusor da bexiga), o que ocorre cerca
de 30 a 60 segundos após a instilação do líquido. Após obter o valor numérico na tela do
monitor, abrir a drenagem da sonda vesical
CUIDADOS DE ENFERMAGEM
 Se possível, manter paciente em decúbito dorsal horizontal;
 Manter vigilância hemodinâmica;
 Monitorar volemia e sinais de disfunção renal;
 Monitorar parâmetros respiratórios;
 Monitorar pressão de perfusão cerebral e sinais de HIC;
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  • 1. MONITORIAZAÇÃO HEMODINÂMICA/ PAI, PVC, PIC e PIA PROF. FRANCIELLY BORDON
  • 2. FISIOLOGIA CARDIOVASCULAR  Camada externa do coração (pericárdio) e camada interna (endocárdio).  Inicialmente os átrios contraem e o sangue é ejetado para os ventrículos através das válvulas mitral e tricúspide.  Quando os átrios relaxam , os ventrículos contraem e o sangue é ejetado para as artérias aorta e pulmonar, através das válvulas aórtica e pulmonar, para que ocorra a pequena e a grande circulação .
  • 4. MONITORIZAÇÃO HEMODINÂMICA Consiste na observação contínua das funções vitais.
  • 5.
  • 7. PRESSÃO ARTERIAL Pressão do sangue ejetado pelo coração na parede arterial
  • 9.
  • 10.
  • 11.
  • 13.
  • 14.
  • 15. TESTE DA ONDA QUADRADA / FLUSHING TEST
  • 17. PRESSÃO VENOSA CENTRAL – PVC  A Pressão Venosa Central (PVC) é determinada pela interação entre voluma intravascular , função de ventrículo direito, tônus vasomotor e pressão intratorácica.  Fornece informações sobre três parâmetros: volume sanguíneo, eficácia do coração como bomba e tônus vascular.  O acesso é obtido por meio de um cateter intravenoso, posicionado dentro da veia cava superior , próximo ao átrio direito.
  • 19.
  • 23.
  • 25. VARIAÇÃO DE VOLUME SISTÓLICO (VVS)
  • 26. CVC COM FIBRA ÓTICA
  • 28.
  • 29.
  • 30. CUIDADOS DE ENFERMAGEM  Instalar fixação adequada de cateteres e dispositivos;  Programar os parâmetros de alerta dos monitores;  Realizar calibragem dos sistemas e medidas hemodinâmicas;  Avaliar posicionamento do paciente e funcionamento dos cabos e sistemas;  Avaliar exames laboratoriais antes da inserção e retirada de dispositivos;  Observar atentamente os SSVV, traçado do ECG e diurese do paciente monitorizado de forma não invasiva; Avaliar presença de sinais flogísticos na inserção dos cateteres;  Avaliar presença de sinais flogísticos na inserção dos cateteres;
  • 31. CUIDADOS DE ENFERMAGEM  Monitorar perfusão periférica dos membros com cateteres arteriais;  Avaliar radiografia de tórax após inserção de cateteres centrais;  Manter o balonete do cateter de artéria pulmonar desinsuflado;  Avaliar posicionamento do paciente e funcionamento dos cabos e sistemas;  Monitorar ruptura do balonete do cateter de artéria pulmonar;  Manter conexões íntegras e estéreis;  Manter bolsas pressurizadoras a 300mmHg;  Monitorar formato das curvas de pressão dos cateteres.
  • 32. PAI E PVC NA BEIRA DO LEITO: MONITORIZAÇÃO MINIMAMENTE INVASIVA
  • 33. PRESSÃO INTRACRANIANA - PIC  Definição de Derivação Ventricular Externa (DVE): Sistema estéril que serve tanto para medir Pressão Intracraniana (PIC) quanto remover excesso de Líquido Cefalorraquidiano (LCR). Usada nos casos de aumento de PIC (por ex.: AVH, TCE grave, AVCs extensos, tumores obstrutivos).  A monitorização invasiva é importantíssima, pois pode reduzir a morbi- mortalidade nestes casos. Como o volume do crânio é fixo, edema, hemorragia ou hidrocefalia aumentam a PIC.
  • 34.
  • 35. ANATOMIA E FISIOLOGIA DO LÍQUOR
  • 36. ANATOMIA E FISIOLOGIA DO LÍQUOR
  • 38.  Doutrina de Monroe-Kelli: PPC (Pressão de Perfusão Cerebral) = PAM (Pressão Arterial Média) - PIC (Pressão Intracraniana) Objetivos do cuidado: ✔ Manter PIC < 20mmHg ✔ Manter PPC > 60mmHg  Examinar as curvas de PIC pode fornecer informações importantes sobre perfusão e complacência do SNC (imagens no post). Lembrando: Produção normal de LCR = 25 ml/hr
  • 40.
  • 41.
  • 42. SINAIS E SINTOMAS DE PIC AUMENTADA
  • 43. MONITORAMENTO DA PRESSÃO INTRACRANIANA
  • 44. MONITORAMENTO DA PRESSÃO INTRACRANIANA
  • 45. CURVA PIC O formato normal da onda apresenta 3 picos, sendo P1>P2>P3, que representam a dinâmica da PIC. Seu formato pode mudar, como na alteração da complacência cerebral, quando P2>P1 e P3.  P1: onda de percussão, representa o pulso arterial sistólico.  P2: onda de maré (tidal wave), representa complacência cerebral.  P3: onda dicrótica, causada pelo fechamento da válvula aórtica.
  • 46. MANEJO DA HIPERTENSÃO INTRACRANIANA (HIC)
  • 47. CUIDADOS DE ENFERMAGEM  Avaliar nível de consciência e estado mental;  Monitorar qualidade das ondas de PIC;  Monitorar ocorrência de convulsões;  Garantir posicionamento adequado do paciente;  Manter normotermia;  Realizar avaliação das pupilas;  Avaliar características da drenagem do líquor;  Avaliar possíveis sinais flogísticos na inserção do cateter de PIC.
  • 48.
  • 49. PRESSÃO INTRA-ABDOMINAL (PIA)  Pressão intra-abdominal (PIA) é definido como a medida da pressão do compartimento abdominal, podendo ser realizada diretamente a partir da inserção de um cateter na região intra abdominal.  É um procedimento de indicação médica, como qualquer outro na área de avaliação de monitorização invasiva, contudo é de competência privativa do enfermeiro a realização da monitorização, fazendo-se necessário que o mesmo possua conhecimento e habilidade técnica para sua execução.
  • 50.
  • 52. TÉCNICA PARA AFERIÇÃO:  Higienizar as mãos  Realizar a cateterização vesical (técnica asséptica)  Conectar a sonda ao sistema de drenagem fechado  Posicionar o paciente em decúbito dorsal horizontal (posição supina)  Montar o sistema de transdutor de pressão e preenche-lo com SF, pressurizando o frasco com 300mmHg  Preparar o SF (com escala de graduação de volume) e conectá-lo ao equipo  Conectar o sistema pressurizado ao cabo transdutor e adaptá-lo ao módulo de pressão invasiva do monitor  Conectar a torneira de 3 vias na terceira via da sonda vesical Foley e em seguida, os equipos do pressurizador e do SF nas outras duas vias da torneira
  • 53. TÉCNICA PARA AFERIÇÃO:  Zerar o sistema com a pressão atmosférica (na linha axilar média, ao nível da crista ilíaca): abrir a torneira de 3 vias do transdutor de pressão para o ar ambiente e fechar para o paciente, acionando a tecla zero do monitor  Clampear o sistema de drenagem na parte distal da conexão do coletor de drenagem  Fechar a torneira de 3 vias, conectá-la ao equipo com transdutor e abri-la para o equipo contendo SF. Infundir rapidamente 25ml da solução (mensurar o valor infundido usando a escala de graduação).  Observação: A técnica preconiza 25 ml.  Fechar a pinça do equipo com o SF e abrir a torneira de 3 vias para o equipo com transdutor  Visualizar as ondas no monitor. Medir a pressão intra-abdominal ao final da expiração, quando não há contração abdominal (relaxamento do músculo detrusor da bexiga), o que ocorre cerca de 30 a 60 segundos após a instilação do líquido. Após obter o valor numérico na tela do monitor, abrir a drenagem da sonda vesical
  • 54. CUIDADOS DE ENFERMAGEM  Se possível, manter paciente em decúbito dorsal horizontal;  Manter vigilância hemodinâmica;  Monitorar volemia e sinais de disfunção renal;  Monitorar parâmetros respiratórios;  Monitorar pressão de perfusão cerebral e sinais de HIC;