O documento descreve a evolução das coreografias de ginástica artística entre as décadas de 1960 e 2010, destacando elementos como formações, trajetórias, ritmos e transições. Apresenta exemplos de vídeos para ilustrar diferentes conceitos coreográficos ao longo das décadas, como o uso de locogramas nos anos 1960, movimentos uníssonos nos anos 1980 e a busca por conclusões impactantes depois de 2000.
11. Anos 70 movimentos no espaço- mudanças de trajetórias corporais e dos aparelhos (axiais) planos e eixos (perfil, frontal, horizontal e sagital) Usavam um ponto de referencia e a direção era dada pela posição do corpo. Formações- coluna, fileira e circulo Trajetórias – retas, curvas ou planas (Sauer, 1970, 1976 e Peuker, 1974)
13. Anos 80 fortaleceu a supressão do individualismo para uma uniformidade Movimentos uníssonos, Canon ou cascata, simétricos e assimétricos (por contraste) Alternados, Observava-se o desenho no espaço, alternância entre o esperado e o inesperado. Formações (se da quando acontece que a configuração se mostra fixa por segundos) – As linhas opostas dão impressão de força e as circulares dão impressão de amplitude. Observação bidimensional para o espectador e arbitro (formula) E= espaço total dividido por numero de ginastas no tapete Observaçao tridimensional – quanto ao eixo vertical e as posições de trabalho deitada, sentada, ajoelhada, em pe ou em saltos. Nas trocas - próximas ou afastadas Obs- estudar melhor as distancias. (Ofarril y Bouza, 1982 e Camus, 1982 e Boot, 1986)
33. sec.XXI -2000 Provocar o desejo de ver novamente a composição Elementos de impacto Conclusão final bem definida Ritmos bem marcados Elementos originais no final Linha ascendente para um ápice final Efeitos visuais OBS- Relação entre ginastas diferente de colaboração Laffranchi, 2001