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Abscesso Cerebral.pptx

  1. Átila Barros Magalhães Médico Residente (R3) - Neurocirurgia UNIVERSIDADE DO ESTADO DO PARÁ Diagnóstico e Tratamento
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  3. 2  Maioria dos pacientes: resultado de fatores predisponentes - Doença subjacente (HIV...) - História de tto c/ imunossupressores - Ruptura das barreiras proteção ao redor do cérebro Procedimento cirúrgico Trauma Mastoidite Sinusite Infecção dentária - Fonte sistêmica de infecção (Endocardite, bacteremia...) PATOGÊNESE E EPIDEMIOLOGIA
  4. 3  As bactérias entram no cérebro através de: 50%: disseminação contígua 33,3%: disseminação hematogênica 16,7%: mecanismos desconhecidos PATOGÊNESE E EPIDEMIOLOGIA
  5. 3  As bactérias entram no cérebro através de: 50%: disseminação contígua 33,3%: disseminação hematogênica 33,3%: mecanismos desconhecidos  Os mecanismos patogênicos da infecção dependem de condições predisponentes PATOGÊNESE E EPIDEMIOLOGIA
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  12. 7 HISTOPATOLOGIA
  13. 8 - CEFALEIA - Convulsões --- em até 25% dos casos  Outros sinais dependem do local do abscesso e podem ser sutis por dias a semanas. - abscessos frontais/ temporais --> Alt. comportamentais - Paralisia - abscessos de tronco / cerebelo --> paralisia de NC / dist. da marcha - hidrocefalia --> cefaleia / RNC  As manifestações tornam-se + evidentes à medida que o abscesso cresce e o edema aumenta, mas podem ser difíceis de reconhecer devido à sedação MANIFESTAÇÕES CLÍNICAS
  14. 9  Pacientes com disseminação hematogênica podem apresentar sintomas da infecção subjacente. - Febre / Alt. do NC : frequentemente ausentes  DDX Neoplasias AVE Meningite bacteriana Abscesso epidural Empiema subdural Obs: Lembrar de Linfoma 1ário do SNC nos HIV+ MANIFESTAÇÕES CLÍNICAS
  15. 10  Neuroimagem deve ser realizada em todos os suspeitos! • TC de crânio (c/ contraste) - barato / rápido / tamanho, no, extensão... - 100% sensível • RM de crânio - 96% específico MÉTODOS DIAGNÓSTICOS
  16. 11  Neuroimagem deve ser realizada em todos os suspeitos! • Hemocultura / LCR - + em 25% dos pacientes - LCR só é valioso quando houver meningite coexistente. Mas, o risco de herniação deve ser considerado... - A PL deve ser realizada apenas quando houver suspeita clínica de meningite ou ruptura do abscesso no sistema ventricular e quando não houver contraindicações (alt. cerebral na neuroimagem, dist. da coagulação...). - Os focos subjacentes de infecção dentária, seios paranasais, ouvidos e pele devem ser cultivados MÉTODOS DIAGNÓSTICOS
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  20. 15  CLÍNICO X CIRÚRGICO ?? TRATAMENTO
  21. 16  CLÍNICO X CIRÚRGICO ?? - No geral: CIRURGIA! - Tto puramente clínico: CONTROVERSO! TRATAMENTO
  22. 17  QUANDO CONSIDERAR TTO CLÍNICO ISOLADO: 1. Alto risco cirúrgico 2. Abscessos múltiplos, especialmente se pequenos 3. Abscesso de acesso difícil 4. Houver meningite/ependimite concomitante TRATAMENTO
  23. 16  QUANDO CONSIDERAR TTO CLÍNICO ISOLADO: 1. Alto risco cirúrgico 2. Abscessos múltiplos, especialmente se pequenos 3. Abscesso de acesso difícil 4. Houver meningite/ependimite concomitante  É mais bem sucedido se: 1. For iniciado no estágio de cerebrite 2. Lesões pequenas (0,8 a 2,5cm). Falha: > 2cm 3. Duração dos sintomas < 2 semanas 4. Quando há melhora clínica já na 1a semana TRATAMENTO
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  30. 20  INDICAÇÕES PARA TTO CIRÚRGICO: 1. Efeito de massa significativo 2. Dificuldade diagnóstica (especial// em adultos) 3. Proximidade do ventrículo (se ruptura -- prognóstico ruim) 4. Evidência de HIC 5. RNC (especialmente se só reage à dor ou nem a ela) 6. Abscessos traumáticos associados a material estranho 7. Abscessos fúngicos 8. Abscessos multiloculados 9. Impossibilidade de imagem de controle seriada (1- TRATAMENTO
  31. 21  DELINEAMENTO GERAL - Obter culturas - Iniciar ATB (preferencial// após amostra p/ Bx), p/ qualquer tto - PL: evitar - Anticonvulsivantes: nas convulsões; profilaxia: opcional - Corticóides: uso controverso (reservado para pacientes com evidência clínica de deterioração neurológica por efeito de massa, e a duração deve ser minimizada!) TRATAMENTO
  32. Átila Barros Magalhães atila.barros@hotmail.com
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