Este documento descreve os processos de reprodução em plantas com flor, incluindo polinização, fecundação, frutificação e disseminação. Também explica a reprodução em plantas sem flor como musgos e fetos através da produção e dispersão de esporos.
6. Conceitos Cálice – Conjunto das sépalas Corola – Conjunto das pétalas Androceu – Conjunto de Estames Gineceu – Conjunto de carpelos Estame – Antera + Filete Carpelo – Estigma + Estilete + Ovário
7. Constituição da Flor Estigma Estilete Carpelo Ovário Órgãos de REPRODUÇÃO Antera Estame Filete Pétala Órgãos de PROTECÇÃO Sépala Receptáculo Órgãos de SUPORTE Pedúnculo
10. Na antera do estame produz-se, em sacos polínicos, os grãos de pólen que dão origem às células reprodutoras masculinas. No ovário do carpelo encontram-se os óvulos, onde se formam as células reprodutoras femininas
11. Flores unissexuais: só possuem um dos órgãos sexuais – ou são femininas, ou são masculinas. Ex: Azevinho
22. Como se dá a fecundação? Depois da polinização, os grãos de pólen que caíram no estigma, fixam-se devido à existência de uma substância pegajosa. No estigma, os grãos de pólen começam a inchar, devido à absorção de água, e a formar um tubo polínico que contém a célula sexual masculina. O tubo polínico cresce ao longo do estilete até atingir o ovário. No ovário, a célula sexual masculina transportada na extremidade do tubo polínico une-se à célula sexual feminina que existe no óvulo, ocorrendo, desta forma, a fecundação.
24. Formação do fruto Frutificação: processo de formação do fruto Depois de polinização, algumas peças florais, como as pétalas e os estames tornam-se inúteis e, por isso, murcham e caem. As paredes do ovário da flor engrossam, designando-se por pericarpo. As sementes encontram-se no interior do pericarpo e originam-se a partir do ovo. O fruto é, então, constituído pelo pericarpo e pela semente.
33. Constituição da Semente A semente é constituída pelo embrião (formado por radícula, caulículo e gémulas), pelos cotilédones, que contêm as reservas alimentares da planta, e pelo tegumento que os envolve e protege.
34. Constituição da semente Contêm reservas alimentares que vão iniciar o desenvolvimento do embrião Envolve e protege o embrião e os cotilédones
35. Germinação Para a semente germinar, os cotilédones devem estar em bom estado num embrião completo e vivo, e a semente deve encontrar-se num local com humidade, oxigénio e temperatura adequada.
36. Ordena por ordem cronológica Polinização Germinação Frutificação Fecundação Disseminação
37. Como se reproduzem as plantas sem flor? As plantas sem flor reproduzem-se por esporos, que são pequenos grãos que têm a capacidade de germinar e de originar, de forma directa ou indirecta, uma nova planta.
38. Onde se desenvolvem os esporos nos musgos e nos fetos? Nos musgos, os esporos desenvolvem-se no interior da cápsula, e nos fetos, os esporos produzem-se dentro dos esporângios, que são estruturas especializadas que se formam na página inferior das folhas.
39. Como se reproduzem os fetos? Os fetos apresentam na página inferior das folhas pequenas estruturas arredondadas – os soros.
40. Agrupados nos soros, encontram-se os esporângios, dentro dos quais são produzidos os esporos. Quando estão maduros, os esporângios libertam os esporos. Como se reproduzem os fetos?
41. Se os esporos caem em solo húmido, iniciam a sua germinação, formando uma estrutura verde em forma de coração – o protalo – que se fixa à terra através dos pêlos absorventes que possui na página inferior. Como se reproduzem os fetos?
42. É no protalo que se dá a produção e a união das células sexuais feminina e masculina, originando um novo feto. O feto jovem desenvolve-se até formar uma planta adulta. Como se reproduzem os fetos?
43. Como se reproduzem os musgos? Nos musgos, após a fecundação, forma-se um filamento alongado que tem na extremidade uma cápsula – o esporângio.
44. Como se reproduzem os musgos? Quando a cápsula abre, liberta os esporos que ao caírem em solo húmido germinam, dando origem a uma estrutura verde filamentosa – o protonema. É a partir do protonema que nasce um novo musgo.