SlideShare una empresa de Scribd logo
1 de 16
EKATERINA AKIMOVNA BOTOVCHENCO RIVERA2010 USO DE ANIMAIS NO ENSINO DA MEDICINA HUMANA
USO DE ANIMAIS EM PET POSSUI CONSIDERÁVEL CONTEÚDO ÉTICO Estamos usando seres vivos com capacidade para sofrer, sentir estresse e dor.
INEVITÁVEL ESTE CONFLITO ÉTICO Por um lado, os objetivos do homem na sua busca por conhecimentos e na sua liberdade de pesquisar Por outro lado,  o dever do homem de proteger e proporcionar bem-estar aos animais
USAR OU NÃO USAR ? Alunos: alguns abominam seu uso, outros crêem que só aprendem se usarem animais em seu treinamento Independentemente de : ser legal ou não,                                       da diferença de opiniões    não se pode continuar a usar animais em ensino sem critério algum
Algumas áreas das medicinas não podem ainda dispensar o uso de animais Como estudar comportamento em computador? Como avaliar a profundidade de uma anestesia? E a interação dos sistemas? Alergias?Reações individuais?
Práticas no ensino que causem dor,sofrimento aos animais  São injustificáveis seja  por motivos                          educacionais,                         científicos ou                         éticos
MESMOS PRINCÍPIOS ÉTICOS E OS 3 R’SAPLICADOS EM PESQUISA DEVEM SER APLICADOS NO CASO DO ENSINO REPLACEMENT REDUCTION REFINEMENT  (Russell &Burch,1959)                                           ALTERNATIVAS                                  REDUÇÃO                                  REFINAMENTO
O QUE SÃO ALTERNATIVAS NO ENSINO? Quando lançamos mão de artifícios educacionaisou de aproximações de ensino  que podem substituir animais em aulas práticas, principalmente as que causem dor ou sofrimento a estes animais.   São complementos à uma educação  mais humanitária.
TIPOS DE ALTERNATIVAS Filmes e vídeos Modelos, manequins e simuladores Simulação multimídia -computadores Cadáveres e tecidos eticamente obtidos Trabalho clínico com pacientes animais e voluntários Auto estudos Laboratórios in vitro Estudos de campo
Como, na projeção deste curso, foram seguidos os 3 R´s ? Elaboração do projeto do curso Submissão do projeto à Comissão de Ética do HC/UFG  e ao  CRMV/GO (Conselho Regional de Medicina Veterinária-Comissão de Bem estar Animal)
O que foi analisado?                 alternativas contempladas                  número de animais                  refinamentos
ALTERNATIVAS Uso da “ Caixa Preta” Depois  seres insensíveis: carcaças de frangos Seres vivos que não despertam tanta comoção: suínos
REDUÇÃO No projeto constava um número X de animais Foi considerado  número muito elevado pelos avaliadores do CRMV/GO Projeto devolvido com considerações  Projeto voltou com número de animais reduzido
REFINAMENTO Adequação das salas para cirurgia dos animais Equipamentos apropriados Médicos veterinários responsáveis pelo pré, durante e pós operatório Lei 5517/1968: Art.5°-competência privativa do médico veterinário-
A SOCIEDADE ATUAL EXIGE QUE ALUNOS,PROFESSORES E PROFISSIONAIS SE “IMPORTEM”COM SEUS ANIMAIS “temos obrigação de mostrar a esta sociedade que estamos cientes de que os animais são seres com sensibilidade e que merecem nosso respeito e consideração.  Que para nós não são simples objetos de aprendizado.”
USO ÉTICO DE ANIMAIS DEPENDE DA INTEGRIDADE E DA CONSCIÊNCIA DE CADA UM

Más contenido relacionado

Similar a Usodeanimaisnoensinodamedicinahumana

Manejo e normas a serem seguidas relacionada a biossegurança em experimentaç...
Manejo e normas a serem seguidas  relacionada a biossegurança em experimentaç...Manejo e normas a serem seguidas  relacionada a biossegurança em experimentaç...
Manejo e normas a serem seguidas relacionada a biossegurança em experimentaç...JULIO BUSIGNANI, MÉDICO VETERINÁRIO
 
ENSAIO FILOSÓFICO - SERÁ QUE OS ANIMAIS NÃO HUMANOS SÃO DIGNOS DE CONSIDERA...
 ENSAIO FILOSÓFICO  - SERÁ QUE OS ANIMAIS NÃO HUMANOS SÃO DIGNOS DE CONSIDERA... ENSAIO FILOSÓFICO  - SERÁ QUE OS ANIMAIS NÃO HUMANOS SÃO DIGNOS DE CONSIDERA...
ENSAIO FILOSÓFICO - SERÁ QUE OS ANIMAIS NÃO HUMANOS SÃO DIGNOS DE CONSIDERA...AMLDRP
 
TEXTO_05_BEM_ESTAR_01.pdf
TEXTO_05_BEM_ESTAR_01.pdfTEXTO_05_BEM_ESTAR_01.pdf
TEXTO_05_BEM_ESTAR_01.pdfmilenasiebel
 
A legitimidade da experimentação animal
A legitimidade da experimentação animalA legitimidade da experimentação animal
A legitimidade da experimentação animaltecnico default
 
Produção em Bioética Ambiental
Produção em Bioética AmbientalProdução em Bioética Ambiental
Produção em Bioética AmbientalMarta Fischer
 
Modelo animal de doença critérios de escolha e espécies
Modelo animal de doença critérios de escolha e espéciesModelo animal de doença critérios de escolha e espécies
Modelo animal de doença critérios de escolha e espéciesEric Liberato
 
Release ii manifestação anti vivissecção e experimentação animal
Release ii manifestação anti vivissecção e experimentação animalRelease ii manifestação anti vivissecção e experimentação animal
Release ii manifestação anti vivissecção e experimentação animalProjeto Golfinho Rotador
 
Participação do Grupo de Pesquisa Bioética Ambiental no XXV SEMIC - PUCPR
Participação do Grupo de Pesquisa Bioética Ambiental no XXV SEMIC - PUCPRParticipação do Grupo de Pesquisa Bioética Ambiental no XXV SEMIC - PUCPR
Participação do Grupo de Pesquisa Bioética Ambiental no XXV SEMIC - PUCPRMarta Fischer
 
Violencia animal
Violencia animalViolencia animal
Violencia animallaercio221
 
Estatuto moral dos animais - Filosofia 12º ano
Estatuto moral dos animais - Filosofia 12º anoEstatuto moral dos animais - Filosofia 12º ano
Estatuto moral dos animais - Filosofia 12º anoDaniela França
 
eutansia-em-animais-de-laboratorio
eutansia-em-animais-de-laboratorioeutansia-em-animais-de-laboratorio
eutansia-em-animais-de-laboratoriodani785266
 
A ética no uso de animais em pesquisas
A ética no uso de animais em pesquisas A ética no uso de animais em pesquisas
A ética no uso de animais em pesquisas MariaManzoki
 
Bioética na produção do soro antiofídico
Bioética na produção do soro antiofídicoBioética na produção do soro antiofídico
Bioética na produção do soro antiofídicoJuliana Cardoso
 
Participação do Grupo de PEsquisa em Biética Ambienal no simpósio de métodos ...
Participação do Grupo de PEsquisa em Biética Ambienal no simpósio de métodos ...Participação do Grupo de PEsquisa em Biética Ambienal no simpósio de métodos ...
Participação do Grupo de PEsquisa em Biética Ambienal no simpósio de métodos ...Marta Fischer
 
Participação nec 2016
Participação nec 2016Participação nec 2016
Participação nec 2016Marta Fischer
 
Ser cobaia_ Ciência e Tecnologia
Ser cobaia_ Ciência e TecnologiaSer cobaia_ Ciência e Tecnologia
Ser cobaia_ Ciência e TecnologiaSandra Figueiredo
 

Similar a Usodeanimaisnoensinodamedicinahumana (20)

Testes
TestesTestes
Testes
 
Manejo e normas a serem seguidas relacionada a biossegurança em experimentaç...
Manejo e normas a serem seguidas  relacionada a biossegurança em experimentaç...Manejo e normas a serem seguidas  relacionada a biossegurança em experimentaç...
Manejo e normas a serem seguidas relacionada a biossegurança em experimentaç...
 
ENSAIO FILOSÓFICO - SERÁ QUE OS ANIMAIS NÃO HUMANOS SÃO DIGNOS DE CONSIDERA...
 ENSAIO FILOSÓFICO  - SERÁ QUE OS ANIMAIS NÃO HUMANOS SÃO DIGNOS DE CONSIDERA... ENSAIO FILOSÓFICO  - SERÁ QUE OS ANIMAIS NÃO HUMANOS SÃO DIGNOS DE CONSIDERA...
ENSAIO FILOSÓFICO - SERÁ QUE OS ANIMAIS NÃO HUMANOS SÃO DIGNOS DE CONSIDERA...
 
TEXTO_05_BEM_ESTAR_01.pdf
TEXTO_05_BEM_ESTAR_01.pdfTEXTO_05_BEM_ESTAR_01.pdf
TEXTO_05_BEM_ESTAR_01.pdf
 
Experimentação em Animais
Experimentação em AnimaisExperimentação em Animais
Experimentação em Animais
 
A legitimidade da experimentação animal
A legitimidade da experimentação animalA legitimidade da experimentação animal
A legitimidade da experimentação animal
 
Vivissecção
VivissecçãoVivissecção
Vivissecção
 
Produção em Bioética Ambiental
Produção em Bioética AmbientalProdução em Bioética Ambiental
Produção em Bioética Ambiental
 
Modelo animal de doença critérios de escolha e espécies
Modelo animal de doença critérios de escolha e espéciesModelo animal de doença critérios de escolha e espécies
Modelo animal de doença critérios de escolha e espécies
 
Bioética pesquisa em animais
Bioética  pesquisa em animaisBioética  pesquisa em animais
Bioética pesquisa em animais
 
Release ii manifestação anti vivissecção e experimentação animal
Release ii manifestação anti vivissecção e experimentação animalRelease ii manifestação anti vivissecção e experimentação animal
Release ii manifestação anti vivissecção e experimentação animal
 
Participação do Grupo de Pesquisa Bioética Ambiental no XXV SEMIC - PUCPR
Participação do Grupo de Pesquisa Bioética Ambiental no XXV SEMIC - PUCPRParticipação do Grupo de Pesquisa Bioética Ambiental no XXV SEMIC - PUCPR
Participação do Grupo de Pesquisa Bioética Ambiental no XXV SEMIC - PUCPR
 
Violencia animal
Violencia animalViolencia animal
Violencia animal
 
Estatuto moral dos animais - Filosofia 12º ano
Estatuto moral dos animais - Filosofia 12º anoEstatuto moral dos animais - Filosofia 12º ano
Estatuto moral dos animais - Filosofia 12º ano
 
eutansia-em-animais-de-laboratorio
eutansia-em-animais-de-laboratorioeutansia-em-animais-de-laboratorio
eutansia-em-animais-de-laboratorio
 
A ética no uso de animais em pesquisas
A ética no uso de animais em pesquisas A ética no uso de animais em pesquisas
A ética no uso de animais em pesquisas
 
Bioética na produção do soro antiofídico
Bioética na produção do soro antiofídicoBioética na produção do soro antiofídico
Bioética na produção do soro antiofídico
 
Participação do Grupo de PEsquisa em Biética Ambienal no simpósio de métodos ...
Participação do Grupo de PEsquisa em Biética Ambienal no simpósio de métodos ...Participação do Grupo de PEsquisa em Biética Ambienal no simpósio de métodos ...
Participação do Grupo de PEsquisa em Biética Ambienal no simpósio de métodos ...
 
Participação nec 2016
Participação nec 2016Participação nec 2016
Participação nec 2016
 
Ser cobaia_ Ciência e Tecnologia
Ser cobaia_ Ciência e TecnologiaSer cobaia_ Ciência e Tecnologia
Ser cobaia_ Ciência e Tecnologia
 

Más de Urovideo.org

Nefrectomia Parcial Laparoscópica
Nefrectomia Parcial Laparoscópica Nefrectomia Parcial Laparoscópica
Nefrectomia Parcial Laparoscópica Urovideo.org
 
Nefrectomia radical videolaparoscópica transperitoneal
Nefrectomia radical videolaparoscópica transperitonealNefrectomia radical videolaparoscópica transperitoneal
Nefrectomia radical videolaparoscópica transperitonealUrovideo.org
 
Complicações e prevenções em Videolaparoscopia: Energia
Complicações e prevenções em Videolaparoscopia: Energia  Complicações e prevenções em Videolaparoscopia: Energia
Complicações e prevenções em Videolaparoscopia: Energia Urovideo.org
 
DEFESA PROFISSIONAL HONORÁRIOS MÉDICOS
DEFESA PROFISSIONAL HONORÁRIOS MÉDICOSDEFESA PROFISSIONAL HONORÁRIOS MÉDICOS
DEFESA PROFISSIONAL HONORÁRIOS MÉDICOSUrovideo.org
 
Tratamento de Varicocele no Adolescente
Tratamento de Varicocele no AdolescenteTratamento de Varicocele no Adolescente
Tratamento de Varicocele no AdolescenteUrovideo.org
 
Válvula de uretra posterior
Válvula de uretra posteriorVálvula de uretra posterior
Válvula de uretra posteriorUrovideo.org
 
Disfunção miccional Bexiga Neurogênica
Disfunção miccional Bexiga NeurogênicaDisfunção miccional Bexiga Neurogênica
Disfunção miccional Bexiga NeurogênicaUrovideo.org
 
O Imprescindível da Urodinâmica
O Imprescindível da UrodinâmicaO Imprescindível da Urodinâmica
O Imprescindível da UrodinâmicaUrovideo.org
 
Ureteroscopia flexivel
 Ureteroscopia flexivel Ureteroscopia flexivel
Ureteroscopia flexivelUrovideo.org
 
Ureter Ectópico e Ureterocele
Ureter Ectópico e UreteroceleUreter Ectópico e Ureterocele
Ureter Ectópico e UreteroceleUrovideo.org
 
Mercado de Trabalho de Urologia
Mercado de Trabalho de UrologiaMercado de Trabalho de Urologia
Mercado de Trabalho de UrologiaUrovideo.org
 
Uso de Testosterona Tópica antes da Cirurgias de Hipospádia – Avaliação Histo...
Uso de Testosterona Tópica antes da Cirurgias de Hipospádia – Avaliação Histo...Uso de Testosterona Tópica antes da Cirurgias de Hipospádia – Avaliação Histo...
Uso de Testosterona Tópica antes da Cirurgias de Hipospádia – Avaliação Histo...Urovideo.org
 
NEFRECTOMIA PARCIAL
NEFRECTOMIA PARCIALNEFRECTOMIA PARCIAL
NEFRECTOMIA PARCIALUrovideo.org
 
Câncer de Testículo
Câncer de Testículo Câncer de Testículo
Câncer de Testículo Urovideo.org
 
Sistema de Atualização do Cadastro dos Programas de Residência em Urologia
Sistema de Atualização do Cadastro dos Programas de Residência em UrologiaSistema de Atualização do Cadastro dos Programas de Residência em Urologia
Sistema de Atualização do Cadastro dos Programas de Residência em UrologiaUrovideo.org
 
RTU - Bexiga - Como eu faço
RTU - Bexiga - Como eu façoRTU - Bexiga - Como eu faço
RTU - Bexiga - Como eu façoUrovideo.org
 
Reversão de vasectomia
Reversão de vasectomiaReversão de vasectomia
Reversão de vasectomiaUrovideo.org
 
Crioterapia no Tratamento do Câncer Renal
Crioterapia no Tratamento do Câncer RenalCrioterapia no Tratamento do Câncer Renal
Crioterapia no Tratamento do Câncer RenalUrovideo.org
 
Refluxo vesicoureteral
Refluxo vesicoureteralRefluxo vesicoureteral
Refluxo vesicoureteralUrovideo.org
 

Más de Urovideo.org (20)

Nefrectomia Parcial Laparoscópica
Nefrectomia Parcial Laparoscópica Nefrectomia Parcial Laparoscópica
Nefrectomia Parcial Laparoscópica
 
Nefrectomia radical videolaparoscópica transperitoneal
Nefrectomia radical videolaparoscópica transperitonealNefrectomia radical videolaparoscópica transperitoneal
Nefrectomia radical videolaparoscópica transperitoneal
 
Complicações e prevenções em Videolaparoscopia: Energia
Complicações e prevenções em Videolaparoscopia: Energia  Complicações e prevenções em Videolaparoscopia: Energia
Complicações e prevenções em Videolaparoscopia: Energia
 
DEFESA PROFISSIONAL HONORÁRIOS MÉDICOS
DEFESA PROFISSIONAL HONORÁRIOS MÉDICOSDEFESA PROFISSIONAL HONORÁRIOS MÉDICOS
DEFESA PROFISSIONAL HONORÁRIOS MÉDICOS
 
Tratamento de Varicocele no Adolescente
Tratamento de Varicocele no AdolescenteTratamento de Varicocele no Adolescente
Tratamento de Varicocele no Adolescente
 
Válvula de uretra posterior
Válvula de uretra posteriorVálvula de uretra posterior
Válvula de uretra posterior
 
Disfunção miccional Bexiga Neurogênica
Disfunção miccional Bexiga NeurogênicaDisfunção miccional Bexiga Neurogênica
Disfunção miccional Bexiga Neurogênica
 
O Imprescindível da Urodinâmica
O Imprescindível da UrodinâmicaO Imprescindível da Urodinâmica
O Imprescindível da Urodinâmica
 
Uretroplastia
UretroplastiaUretroplastia
Uretroplastia
 
Ureteroscopia flexivel
 Ureteroscopia flexivel Ureteroscopia flexivel
Ureteroscopia flexivel
 
Ureter Ectópico e Ureterocele
Ureter Ectópico e UreteroceleUreter Ectópico e Ureterocele
Ureter Ectópico e Ureterocele
 
Mercado de Trabalho de Urologia
Mercado de Trabalho de UrologiaMercado de Trabalho de Urologia
Mercado de Trabalho de Urologia
 
Uso de Testosterona Tópica antes da Cirurgias de Hipospádia – Avaliação Histo...
Uso de Testosterona Tópica antes da Cirurgias de Hipospádia – Avaliação Histo...Uso de Testosterona Tópica antes da Cirurgias de Hipospádia – Avaliação Histo...
Uso de Testosterona Tópica antes da Cirurgias de Hipospádia – Avaliação Histo...
 
NEFRECTOMIA PARCIAL
NEFRECTOMIA PARCIALNEFRECTOMIA PARCIAL
NEFRECTOMIA PARCIAL
 
Câncer de Testículo
Câncer de Testículo Câncer de Testículo
Câncer de Testículo
 
Sistema de Atualização do Cadastro dos Programas de Residência em Urologia
Sistema de Atualização do Cadastro dos Programas de Residência em UrologiaSistema de Atualização do Cadastro dos Programas de Residência em Urologia
Sistema de Atualização do Cadastro dos Programas de Residência em Urologia
 
RTU - Bexiga - Como eu faço
RTU - Bexiga - Como eu façoRTU - Bexiga - Como eu faço
RTU - Bexiga - Como eu faço
 
Reversão de vasectomia
Reversão de vasectomiaReversão de vasectomia
Reversão de vasectomia
 
Crioterapia no Tratamento do Câncer Renal
Crioterapia no Tratamento do Câncer RenalCrioterapia no Tratamento do Câncer Renal
Crioterapia no Tratamento do Câncer Renal
 
Refluxo vesicoureteral
Refluxo vesicoureteralRefluxo vesicoureteral
Refluxo vesicoureteral
 

Último

Sistema endocrino anatomia humana slide.pdf
Sistema endocrino anatomia humana slide.pdfSistema endocrino anatomia humana slide.pdf
Sistema endocrino anatomia humana slide.pdfGustavoWallaceAlvesd
 
TRABALHO SOBRE A ERISIPELA BOLHOSA.pptx.
TRABALHO SOBRE A ERISIPELA BOLHOSA.pptx.TRABALHO SOBRE A ERISIPELA BOLHOSA.pptx.
TRABALHO SOBRE A ERISIPELA BOLHOSA.pptx.ColorNet
 
AULA SOBRE SAMU, CONCEITOS E CARACTERICAS
AULA SOBRE SAMU, CONCEITOS E CARACTERICASAULA SOBRE SAMU, CONCEITOS E CARACTERICAS
AULA SOBRE SAMU, CONCEITOS E CARACTERICASArtthurPereira2
 
FUNDAMENTOS E TEORAS DA ENFERMAGEM PARA ALUNOS DE CURSO TÉCNICO
FUNDAMENTOS E TEORAS DA ENFERMAGEM PARA ALUNOS DE CURSO TÉCNICOFUNDAMENTOS E TEORAS DA ENFERMAGEM PARA ALUNOS DE CURSO TÉCNICO
FUNDAMENTOS E TEORAS DA ENFERMAGEM PARA ALUNOS DE CURSO TÉCNICOJessicaAngelo5
 
INTRODUÇÃO A DTM/DOF-DRLucasValente.pptx
INTRODUÇÃO A DTM/DOF-DRLucasValente.pptxINTRODUÇÃO A DTM/DOF-DRLucasValente.pptx
INTRODUÇÃO A DTM/DOF-DRLucasValente.pptxssuser4ba5b7
 
O mundo secreto dos desenhos - Gregg M. Furth.pdf
O mundo secreto dos desenhos - Gregg M. Furth.pdfO mundo secreto dos desenhos - Gregg M. Furth.pdf
O mundo secreto dos desenhos - Gregg M. Furth.pdfNelmo Pinto
 

Último (7)

Sistema endocrino anatomia humana slide.pdf
Sistema endocrino anatomia humana slide.pdfSistema endocrino anatomia humana slide.pdf
Sistema endocrino anatomia humana slide.pdf
 
Aplicativo aleitamento: apoio na palma das mãos
Aplicativo aleitamento: apoio na palma das mãosAplicativo aleitamento: apoio na palma das mãos
Aplicativo aleitamento: apoio na palma das mãos
 
TRABALHO SOBRE A ERISIPELA BOLHOSA.pptx.
TRABALHO SOBRE A ERISIPELA BOLHOSA.pptx.TRABALHO SOBRE A ERISIPELA BOLHOSA.pptx.
TRABALHO SOBRE A ERISIPELA BOLHOSA.pptx.
 
AULA SOBRE SAMU, CONCEITOS E CARACTERICAS
AULA SOBRE SAMU, CONCEITOS E CARACTERICASAULA SOBRE SAMU, CONCEITOS E CARACTERICAS
AULA SOBRE SAMU, CONCEITOS E CARACTERICAS
 
FUNDAMENTOS E TEORAS DA ENFERMAGEM PARA ALUNOS DE CURSO TÉCNICO
FUNDAMENTOS E TEORAS DA ENFERMAGEM PARA ALUNOS DE CURSO TÉCNICOFUNDAMENTOS E TEORAS DA ENFERMAGEM PARA ALUNOS DE CURSO TÉCNICO
FUNDAMENTOS E TEORAS DA ENFERMAGEM PARA ALUNOS DE CURSO TÉCNICO
 
INTRODUÇÃO A DTM/DOF-DRLucasValente.pptx
INTRODUÇÃO A DTM/DOF-DRLucasValente.pptxINTRODUÇÃO A DTM/DOF-DRLucasValente.pptx
INTRODUÇÃO A DTM/DOF-DRLucasValente.pptx
 
O mundo secreto dos desenhos - Gregg M. Furth.pdf
O mundo secreto dos desenhos - Gregg M. Furth.pdfO mundo secreto dos desenhos - Gregg M. Furth.pdf
O mundo secreto dos desenhos - Gregg M. Furth.pdf
 

Usodeanimaisnoensinodamedicinahumana

  • 1. EKATERINA AKIMOVNA BOTOVCHENCO RIVERA2010 USO DE ANIMAIS NO ENSINO DA MEDICINA HUMANA
  • 2. USO DE ANIMAIS EM PET POSSUI CONSIDERÁVEL CONTEÚDO ÉTICO Estamos usando seres vivos com capacidade para sofrer, sentir estresse e dor.
  • 3. INEVITÁVEL ESTE CONFLITO ÉTICO Por um lado, os objetivos do homem na sua busca por conhecimentos e na sua liberdade de pesquisar Por outro lado, o dever do homem de proteger e proporcionar bem-estar aos animais
  • 4. USAR OU NÃO USAR ? Alunos: alguns abominam seu uso, outros crêem que só aprendem se usarem animais em seu treinamento Independentemente de : ser legal ou não, da diferença de opiniões não se pode continuar a usar animais em ensino sem critério algum
  • 5. Algumas áreas das medicinas não podem ainda dispensar o uso de animais Como estudar comportamento em computador? Como avaliar a profundidade de uma anestesia? E a interação dos sistemas? Alergias?Reações individuais?
  • 6. Práticas no ensino que causem dor,sofrimento aos animais São injustificáveis seja por motivos educacionais, científicos ou éticos
  • 7. MESMOS PRINCÍPIOS ÉTICOS E OS 3 R’SAPLICADOS EM PESQUISA DEVEM SER APLICADOS NO CASO DO ENSINO REPLACEMENT REDUCTION REFINEMENT (Russell &Burch,1959) ALTERNATIVAS REDUÇÃO REFINAMENTO
  • 8. O QUE SÃO ALTERNATIVAS NO ENSINO? Quando lançamos mão de artifícios educacionaisou de aproximações de ensino que podem substituir animais em aulas práticas, principalmente as que causem dor ou sofrimento a estes animais. São complementos à uma educação mais humanitária.
  • 9. TIPOS DE ALTERNATIVAS Filmes e vídeos Modelos, manequins e simuladores Simulação multimídia -computadores Cadáveres e tecidos eticamente obtidos Trabalho clínico com pacientes animais e voluntários Auto estudos Laboratórios in vitro Estudos de campo
  • 10. Como, na projeção deste curso, foram seguidos os 3 R´s ? Elaboração do projeto do curso Submissão do projeto à Comissão de Ética do HC/UFG e ao CRMV/GO (Conselho Regional de Medicina Veterinária-Comissão de Bem estar Animal)
  • 11. O que foi analisado? alternativas contempladas número de animais refinamentos
  • 12. ALTERNATIVAS Uso da “ Caixa Preta” Depois seres insensíveis: carcaças de frangos Seres vivos que não despertam tanta comoção: suínos
  • 13. REDUÇÃO No projeto constava um número X de animais Foi considerado número muito elevado pelos avaliadores do CRMV/GO Projeto devolvido com considerações Projeto voltou com número de animais reduzido
  • 14. REFINAMENTO Adequação das salas para cirurgia dos animais Equipamentos apropriados Médicos veterinários responsáveis pelo pré, durante e pós operatório Lei 5517/1968: Art.5°-competência privativa do médico veterinário-
  • 15. A SOCIEDADE ATUAL EXIGE QUE ALUNOS,PROFESSORES E PROFISSIONAIS SE “IMPORTEM”COM SEUS ANIMAIS “temos obrigação de mostrar a esta sociedade que estamos cientes de que os animais são seres com sensibilidade e que merecem nosso respeito e consideração. Que para nós não são simples objetos de aprendizado.”
  • 16. USO ÉTICO DE ANIMAIS DEPENDE DA INTEGRIDADE E DA CONSCIÊNCIA DE CADA UM