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Folhetim

do estudante
Núm. XXVIII- ANO II

1ª quinzena - Dezembro/2013

Folhetim do estudante é uma
publicação de cunho cultural e
educacional com artigos e textos
de Professores, alunos, membros
da comunidade da “E. E. Miguel
Maluhy”
e
de
pensadores
humanistas.
Acesse o BLOG do folhetim
http://folhetimdoestudante.blogspot.com.br

Sugestões
e
textos
vogvirtual@gmail.com

para:

Hip Hop... pág. 2
Resenhas... pág. 3
Especial... pág. 4

DESTAQUE

Como aproximar a
cultura escolar das
culturas juvenis
A falta de interesse e
envolvimento dos alunos nas
atividades escolares são queixas
comuns nas falas de muitos
professores. Muitos reclamam da
agressividade de seus alunos e os
veem como problemáticos e
indisciplinados.
No
outro
extremo, os alunos reivindicam
mais diálogo, contestam a falta de
liberdade no espaço escolar,
questionam o conteúdo das aulas
e consideram a escola pouco
atrativa.
Entretanto, muitos desses
jovens estão envolvidos em outras

práticas
sociais
como
protagonistas
de
produtos
culturais, que nem sempre são
compreendidos pelos segmentos
mais conservadores da sociedade.
Exemplos disso são os jovens
praticantes de Parkour ou L’art
du
déplacement
(arte
do
deslocamento) e do Street Dance.
Esses jovens “ocupam” as ruas
com
suas
performances
coreográficas,
demonstrando
ritmo, criatividade, percepção do
espaço, flexibilidade, equilíbrio e
determinação, características que
poderiam ser exploradas de forma
positiva pela escola nas aulas de
Educação Física e Artes, por
exemplo.
Segundo Oliveira (2006),
intervenções urbanas como essas
apontam a emergência de práticas
e ações políticas voltadas para a
juventude que habita os grandes
centros urbanos. Para isso, é
preciso compreender a relação do
jovem com a cidade e de que
forma esses jovens constroem
suas identidades.
Os jovens da virada do milênio
são
o
espelho
da
vida
metropolitana: experimentam a
cidade como homens da multidão;
convivem com as aglomerações
cotidianamente; resistem, como
podem, à homogeneização e ao
anonimato das grandes cidades;
inserem-se no fluxo constante de
pessoas, veículos, informações,
imagens. (Oliveira, 2006)

É nesse contexto urbano que os
jovens fazem suas intervenções.
Boa parte das escrituras da
superfície das cidades é produzida
por eles, seja através de
pichações, de grafites, stickers ou
qualquer
outra
forma
de
intervenção que deixe suas
marcas. Através delas, expressam

suas ideias, medos, frustrações,
valores, desejos, reivindicações,
críticas, inconformismos etc.
Conforme Oliveira (2006), as
imagens estão na base cultural do
Homo sapiens e, segundo a
autora:
A brecha antropológica entre o
cérebro e o meio ambiente,
entre o subjetivo e o objetivo,
define-se
com
base
na
emergência de um universo
mágico e mitológico que marca
nossa especial e complexa
relação com as imagens e com a
estética. “Toda estética é mágica
e toda magia é estética”, diz
Edgar Morin (1975)1

A relação do jovem com a
cidade se dá através do simbólico.
A cidade transforma-se em
suporte para as potencialidades
das culturas juvenis.
“Essas manifestações gráficas
juvenis tentam retirar o espectador
da posição passiva de mero
consumidor; são antes de tudo,
convites ao encontro e ao diálogo
(Gitahy, 1999: 16).
Ao
se
apropriar
simbolicamente
dos
espaços
urbanos,
esses
jovens
transformam
esses
espaços,
conferindo a eles novo status no
cotidiano da metrópole.
Muitas dessas manifestações
culturais não têm lugar na escola.
Os jovens buscam outros lugares
de socialização, como as ruas e as
esquinas da cidade. “A excursão
pelas ruas organiza o ciclo da vida
e articula a percepção do espaço
urbano e o tempo cotidiano dos

1

OLIVEIRA, Rita de Cássia Alves
Oliveira. Comunicação, mídia e
consumo. Acesso em 20/06/2012
http://revistacmc.espm.br/index.php/revis
tacmc/article/viewFile/103/101
1
folhetim

do estudante

jovens” (Feixa, 1998). Eles têm
preferência pela noite, pois a
escuridão permite a subversão das
ordens estabelecidas, é estímulo à
imaginação e à embriaguez. É à
noite que eles podem ser o que
desejam; se transformam em
sujeitos, dizem o que pensam.

Contraditoriamente, a escola
não dialoga com as culturas
juvenis, aliás, entende pouco delas.
A escola deveria ser o espaço
legítimo de protagonismo dos
jovens, especialmente para aqueles
oriundos das camadas periféricas,
no entanto, há um silenciamento
das práticas juvenis. As pichações
são repreendidas com suspensões,
com o apagamento da marca do
aluno. Para Oliveira (2006),
As escrituras juvenis são formas
de expressão resultantes de suas
práticas cotidianas, a começar
pela construção das identidades e
dos pertencimentos grupais que
resistem à homogeneização e à
indiferença
da
sociedade
midiática.

Trabalho mais eficaz do que a
limpeza das pichações seria um
projeto que visasse conhecer
melhor os alunos e lhes desse
expressão. A escola tende a
homogeneizá-los, a projetar um
comportamento padrão, mas os
jovens são diferentes.

ano II

Segundo Carrano (2011), “a
escola é instituição privilegiada de
promoção de suportes para que os
jovens elaborem seus projetos
pessoais e profissionais para a vida
adulta”. Para isso, não podemos
silenciá-los, mas dialogar com seu
universo, aproximando a cultura
escolar das culturas juvenis.
Nas aulas de língua portuguesa
são inúmeras as possibilidades de
estabelecer esta aproximação. O
gênero debate é um exemplo. A
partir do estudo dos gêneros orais,
o professor poderá organizar um
debate que tenha como tema
“Grafite pode, pichação não!”. As
etapas que precedem o debate
exigem pesquisa, preparação,
tomada de posição, construção de
argumentos etc. É um exercício
que ajuda na construção da
identidade do aluno, pois, ao
mesmo tempo em que se
posiciona, também aprende a ouvir
e respeitar o outro.

Outra possibilidade é trabalhar
as variantes linguísticas a partir da
cultura hip-hop. Pode também ser
organizado um sarau com a
participação de poetas e jovens
escritores da periferia. Enfim, até
as TICs podem ser usadas como
forma de aproximação da cultura
juvenil, afinal, não é o internetês
uma expressão legítima da
linguagem de nossos jovens?
Profª. Jane Aparecida

dezembro/2013
Num dia quente o sol se põe, suor escorre do
meu rosto
Pulsos marcados, hematomas espalhados em
todo o corpo.
Se fosse servidão estava bom, escravidão na
verdade.
Minha esperança é sem maldade, anseio por
liberdade.
Que os pés da crueldade sejam curtos demais
para me alcançar e que o inimigo não dependa
d meu mal para triunfar.
Deus é pobre, preto, brasileiro e escuta eu orar.
Me trouxe liberdade através do poder de amar.
Me livrou do ferrolho, da algema e da grade.
Trouxe paz e mansidão em meio á dificuldade.
No navio pra cá a canção me trouxe calma.
Canção triste, som de luto, mas cantada com
alma.
Cantam palmas, palmas ao mais feroz dos
animais, que mata por prazer e não por fome,
treinado por satanás.
A maldade predomina, veneno em seus lábios.
Prazer no olhar, em ver o semelhante
maltratado.
A dor do outro trouxe luxo pro Álvares Cabral.
Mataram sua Aparecida por ser negra a pedra
e pau.
Podem me prender, me bater, mas não
prenderão minhas ideias...
Sou escravo, mas liberto, meus ferrolhos viram
janelas...
Prisão mental, ignorância, ferrolhos em seus
olhos.
A mídia escraviza os povos, escraviza os
nossos.
Sou escravo do sistema, fugitivo em
quilombos, me esquivei da armadilha, a droga
cria monstros...
Trancado em uma escola onde escravos não
estudam
Nem pela própria vida, não agem, não lutam....
Sou livre em meus ferrolhos, olhos abertos,
visão perfeita.
Hoje planto amor, a paz será minha colheita...
A liberdade de agir, de pensar e de fazer, pode
acontecer, vem de dentro de você.
Lutar pelos ideais, pelo que você acredita,
lutar por honra, mano, é lutar pela própria
vida.
Vejo várias mentes fechadas e, eu também, já
fui assim.
Mentes trancadas, no ferrolho do “plimplim”...
E correr por “dim-dim” no mundo capitalista...
Mesmo sem se informar, sem ponto de vista,
seja inteligente, abra a sua mente.
Aprenda no presente já que pode ser tarde
futuramente...
Graças a Deus eu aprendi, vivi e reconheci,
depois de tudo que aprendi, minha liberdade
começa aqui.

HIP HOP
Ferrolho Mental

Silas Guerra – 3º D

2
folhetim

do estudante

RESENHAS

Impressões de
leitura do conto
Passeio Noturno
“Passeio Noturno”, de Rubem
Fonseca, mostra como um burguês,
acima de qualquer suspeita, torna-se
um assassino frio a cada dia que se
passa.
Na primeira parte do conto,
somos apresentados ao executivo e
sua família. O jantar é vazio e
rotineiro, sem nada de especial. Logo
após a refeição, este homem sai com
seu bem mais precioso (um jaguar
preto), e atropela pedestres de forma
consciente e inconsequente.
Na segunda parte, o executivo
é abordado por uma mulher que, em
resumo, é tomada como prostituta
pelo assassino. Ele janta com Ângela
e conversa com ela. Quando esta vai
embora, bêbada, ele a atropela de
forma brutal. Dessa forma, tendo seu
stress aliviado, volta para casa como
se nada tivesse acontecido.
O fato de os contos serem
narrados em 1ª pessoa deixa tudo
muito
sombrio.
Como
dito
anteriormente, a personagem tem
consciência do que está fazendo, mas
parece achar tudo muito normal. O
que vemos é o ponto de vista do
assassino, ou seja, provoca no leitor
uma perplexidade imensa, que pode
causar horror e revolta.
O carro é descrito com
carinho e orgulho. É como se este
bem completasse o ser humano que
fica ao volante, talvez porque seja a

ano II

dezembro/2013

única coisa que lhe dê prazer em seu
dia-a-dia.
O
conflito
mostra-se
justamente nos passeios noturnos,
quando o executivo vê as pessoas (e
planeja a morte delas) como uma
forma de alívio. Quando Ângela está
jantando com ele, o assassino não vê a
hora de passar por cima dela com seu
carro no final da noite.
Os contos se mostram pósmodernos quando Rubem Fonseca
critica e ironiza a constituição da
família pós-moderna. A mãe, uma
alcoólatra. Os filhos, interesseiros, e o
pai, um assassino. No caso, a crítica
aqui é direcionada ao que a família
tem se tornado (ou ao que vinha se
tornando). Dessa forma, Rubem
Fonseca incorpora o passado nesses
contos, mas, ao mesmo tempo, olha
para o futuro com um olhar mais
provável, menos utópico.
Em um todo, “Passeio
Noturno” partes 1 e 2 mostram-se
grandes contos sob a visão de um
psicopata indecifrável. Por que o
executivo não procura um modo
decente de se aliviar das frustrações e
tensões do dia-a-dia? Por que sua
família não desconfia de nada? São
questões as quais Rubem Fonseca não
responde, desapontando os leitores ao
final, principalmente, na segunda e
derradeira parte, em que o assassino
sai vitorioso.

normal entre os casais, ela não mais
lhe dá prazer.
O pai da família, estressado,
todas as noites sai em busca de algo
para aliviar suas tensões do cotidiano,
do trabalho. Seu ápice de prazer
ocorre quando, de certa forma, ele a
desconta ao ouvir o som dos “ossões
se partindo”, ou seja, assassinando
homens e mulheres pela rua. Nisso,
vem à tona a questão: por que este
homem está impune? Justamente por
não levantar suspeitas, por sua família
parecer tão boa e feliz.
Voltando para casa, o pai é
abordado por uma moça que lhe dá
seu telefone; ele marca um encontro
com ela, jantam juntos e depois de
uma conversa, ele a deixa a poucos
metros de casa. Mata Ângela como
fizera com todas as pessoas
desconhecidas as quais assassinara. É
possível enxergar a tamanha frieza
neste pai, imagina seu olhar agindo
nesta cena com grande normalidade.
O autor lida com este personagem
psicótico para demonstrar o que
temos hoje, a transição de seres
humanos para meros objetos. Em tese,
somos livres; porém, qual é o instante
em que a liberdade de alguém
interfere na vida de outra? Até que
ponto a liberdade pode ser “aceita”?
Este é um ponto a se pensar. Por fim,
o autor acaba seus dois textos com o
pai,
personagem
principal,
expressando sua grande frieza: indo
dormir, tendo suas tensões aliviadas
após um longo dia de trabalho, e já
pensando no dia seguinte idêntico a
todos os demais.
O texto é muito interessante,
pois deixa à mostra vários temas que
deveriam ser melhores pensados pela
sociedade, como, por exemplo, o
próprio fato das investigações nunca
chegarem ao executor de tantos
assassinatos. É importante refletir
sobre este tema, pois também
entramos em um conflito filosófico,
pensando se somos livres ou não,
vivendo em conjunto em uma
sociedade organizada.

Igor Lino – 3ºA

Sobre o conto
“Passeio Noturno” de
Rubem Fonseca
O conto “Passeio Noturno” de
Rubem Fonseca nos põe à mostra uma
família típica dos dias atuais:
desestruturada, desunida, e que já não
tem mais a mesma importância de
antes. Com certeza, vendo de fora, e
sem conhecer sua história, todos
pensariam ser uma boa família, feliz,
porém, não é exatamente assim: os
filhos só estabelecem comunicação
com o pai para pedir dinheiro, além
da mulher, que perde aquela relação

Daniela Vieira Passos – 3ºA

3
folhetim
folhetim

do estudante

ESPECIAL
Diálogos com a Literatura

AUTORES PREMIADOS
I CONCURSO
LITERÁRIO
PODE PÁ QUE É NÓIS
QUE TÁ
CATEGORIA

15

A

17

ANOS:

1º LUGAR:
DIEGO MARIO GUAGLIANONE

E. E. COND. FILOMENA MATARAZZO

2º LUGAR:
LAHIS
RABELO

MENDONÇA

E. E. PROF.
BOANOVA

JOSÉ

ano II

Mais uma vez queremos
destacar a participação de alunos
do Miguel Maluhy em concursos
literários. Isso demonstra que o
trabalho educacional não está
restrito apenas ao resultado
auferido ao final de cada bimestre
escolar, mas se amplia a passos
largos no sentido de trazer a
autonomia do conhecimento e da
elaboração intelectual aos nossos
estudantes, para que possam
protagonizar, naquilo que se
envolverem, histórias de sucesso e
de competência em função dos
seus esforços pessoais e da
motivação criada dentro da
própria escola.
Nesse
sentido,
vale
ressaltar novamente, a premiação
de nosso aluno Igor Godinho
Lino, aluno concluinte do ensino
médio diurno que, com o 3º lugar
no I Concurso Literário PODE PÁ
QUE É NÓIS QUE, mais um vez
elevou o nome da Escola e
colocou
em
destaque
a
importância de ações que
permitam
esse
tipo
de
protagonismo.

E.
E.
COMENDADOR
MALUHY

AGENDA

Formatura dos alunos concluintes
Ensino Fundamental - 18/12/2013
Ensino Médio - 19/11/2013
Local : no Pátio do MALUHY das
19h ás 23h

PRATA
MONTEIRO

3º LUGAR:
IGOR GODINHO LINO

dezembro/2013

Feliz NATAL e um ano de 2014
mais próspero e mais positivo
para a toda a humanidade.

MIGUEL

Seu texto, além de
premiado, foi publicado na
Antologia de Poesia e Prosa Vol.
II editado e organizado por
Rodrigo Ciríaco, Editor da
Edições Um por TODOS.
A cerimônia de premiação
ocorreu no último dia 30/11 com a
presença de convidados, dos
autores selecionados e publicados
na Antologia além dos premiados
em cada categoria.
4

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Folhetim do Estudante - Ano II - Núm.XXVIII

  • 1. Folhetim do estudante Núm. XXVIII- ANO II 1ª quinzena - Dezembro/2013 Folhetim do estudante é uma publicação de cunho cultural e educacional com artigos e textos de Professores, alunos, membros da comunidade da “E. E. Miguel Maluhy” e de pensadores humanistas. Acesse o BLOG do folhetim http://folhetimdoestudante.blogspot.com.br Sugestões e textos vogvirtual@gmail.com para: Hip Hop... pág. 2 Resenhas... pág. 3 Especial... pág. 4 DESTAQUE Como aproximar a cultura escolar das culturas juvenis A falta de interesse e envolvimento dos alunos nas atividades escolares são queixas comuns nas falas de muitos professores. Muitos reclamam da agressividade de seus alunos e os veem como problemáticos e indisciplinados. No outro extremo, os alunos reivindicam mais diálogo, contestam a falta de liberdade no espaço escolar, questionam o conteúdo das aulas e consideram a escola pouco atrativa. Entretanto, muitos desses jovens estão envolvidos em outras práticas sociais como protagonistas de produtos culturais, que nem sempre são compreendidos pelos segmentos mais conservadores da sociedade. Exemplos disso são os jovens praticantes de Parkour ou L’art du déplacement (arte do deslocamento) e do Street Dance. Esses jovens “ocupam” as ruas com suas performances coreográficas, demonstrando ritmo, criatividade, percepção do espaço, flexibilidade, equilíbrio e determinação, características que poderiam ser exploradas de forma positiva pela escola nas aulas de Educação Física e Artes, por exemplo. Segundo Oliveira (2006), intervenções urbanas como essas apontam a emergência de práticas e ações políticas voltadas para a juventude que habita os grandes centros urbanos. Para isso, é preciso compreender a relação do jovem com a cidade e de que forma esses jovens constroem suas identidades. Os jovens da virada do milênio são o espelho da vida metropolitana: experimentam a cidade como homens da multidão; convivem com as aglomerações cotidianamente; resistem, como podem, à homogeneização e ao anonimato das grandes cidades; inserem-se no fluxo constante de pessoas, veículos, informações, imagens. (Oliveira, 2006) É nesse contexto urbano que os jovens fazem suas intervenções. Boa parte das escrituras da superfície das cidades é produzida por eles, seja através de pichações, de grafites, stickers ou qualquer outra forma de intervenção que deixe suas marcas. Através delas, expressam suas ideias, medos, frustrações, valores, desejos, reivindicações, críticas, inconformismos etc. Conforme Oliveira (2006), as imagens estão na base cultural do Homo sapiens e, segundo a autora: A brecha antropológica entre o cérebro e o meio ambiente, entre o subjetivo e o objetivo, define-se com base na emergência de um universo mágico e mitológico que marca nossa especial e complexa relação com as imagens e com a estética. “Toda estética é mágica e toda magia é estética”, diz Edgar Morin (1975)1 A relação do jovem com a cidade se dá através do simbólico. A cidade transforma-se em suporte para as potencialidades das culturas juvenis. “Essas manifestações gráficas juvenis tentam retirar o espectador da posição passiva de mero consumidor; são antes de tudo, convites ao encontro e ao diálogo (Gitahy, 1999: 16). Ao se apropriar simbolicamente dos espaços urbanos, esses jovens transformam esses espaços, conferindo a eles novo status no cotidiano da metrópole. Muitas dessas manifestações culturais não têm lugar na escola. Os jovens buscam outros lugares de socialização, como as ruas e as esquinas da cidade. “A excursão pelas ruas organiza o ciclo da vida e articula a percepção do espaço urbano e o tempo cotidiano dos 1 OLIVEIRA, Rita de Cássia Alves Oliveira. Comunicação, mídia e consumo. Acesso em 20/06/2012 http://revistacmc.espm.br/index.php/revis tacmc/article/viewFile/103/101 1
  • 2. folhetim do estudante jovens” (Feixa, 1998). Eles têm preferência pela noite, pois a escuridão permite a subversão das ordens estabelecidas, é estímulo à imaginação e à embriaguez. É à noite que eles podem ser o que desejam; se transformam em sujeitos, dizem o que pensam. Contraditoriamente, a escola não dialoga com as culturas juvenis, aliás, entende pouco delas. A escola deveria ser o espaço legítimo de protagonismo dos jovens, especialmente para aqueles oriundos das camadas periféricas, no entanto, há um silenciamento das práticas juvenis. As pichações são repreendidas com suspensões, com o apagamento da marca do aluno. Para Oliveira (2006), As escrituras juvenis são formas de expressão resultantes de suas práticas cotidianas, a começar pela construção das identidades e dos pertencimentos grupais que resistem à homogeneização e à indiferença da sociedade midiática. Trabalho mais eficaz do que a limpeza das pichações seria um projeto que visasse conhecer melhor os alunos e lhes desse expressão. A escola tende a homogeneizá-los, a projetar um comportamento padrão, mas os jovens são diferentes. ano II Segundo Carrano (2011), “a escola é instituição privilegiada de promoção de suportes para que os jovens elaborem seus projetos pessoais e profissionais para a vida adulta”. Para isso, não podemos silenciá-los, mas dialogar com seu universo, aproximando a cultura escolar das culturas juvenis. Nas aulas de língua portuguesa são inúmeras as possibilidades de estabelecer esta aproximação. O gênero debate é um exemplo. A partir do estudo dos gêneros orais, o professor poderá organizar um debate que tenha como tema “Grafite pode, pichação não!”. As etapas que precedem o debate exigem pesquisa, preparação, tomada de posição, construção de argumentos etc. É um exercício que ajuda na construção da identidade do aluno, pois, ao mesmo tempo em que se posiciona, também aprende a ouvir e respeitar o outro. Outra possibilidade é trabalhar as variantes linguísticas a partir da cultura hip-hop. Pode também ser organizado um sarau com a participação de poetas e jovens escritores da periferia. Enfim, até as TICs podem ser usadas como forma de aproximação da cultura juvenil, afinal, não é o internetês uma expressão legítima da linguagem de nossos jovens? Profª. Jane Aparecida dezembro/2013 Num dia quente o sol se põe, suor escorre do meu rosto Pulsos marcados, hematomas espalhados em todo o corpo. Se fosse servidão estava bom, escravidão na verdade. Minha esperança é sem maldade, anseio por liberdade. Que os pés da crueldade sejam curtos demais para me alcançar e que o inimigo não dependa d meu mal para triunfar. Deus é pobre, preto, brasileiro e escuta eu orar. Me trouxe liberdade através do poder de amar. Me livrou do ferrolho, da algema e da grade. Trouxe paz e mansidão em meio á dificuldade. No navio pra cá a canção me trouxe calma. Canção triste, som de luto, mas cantada com alma. Cantam palmas, palmas ao mais feroz dos animais, que mata por prazer e não por fome, treinado por satanás. A maldade predomina, veneno em seus lábios. Prazer no olhar, em ver o semelhante maltratado. A dor do outro trouxe luxo pro Álvares Cabral. Mataram sua Aparecida por ser negra a pedra e pau. Podem me prender, me bater, mas não prenderão minhas ideias... Sou escravo, mas liberto, meus ferrolhos viram janelas... Prisão mental, ignorância, ferrolhos em seus olhos. A mídia escraviza os povos, escraviza os nossos. Sou escravo do sistema, fugitivo em quilombos, me esquivei da armadilha, a droga cria monstros... Trancado em uma escola onde escravos não estudam Nem pela própria vida, não agem, não lutam.... Sou livre em meus ferrolhos, olhos abertos, visão perfeita. Hoje planto amor, a paz será minha colheita... A liberdade de agir, de pensar e de fazer, pode acontecer, vem de dentro de você. Lutar pelos ideais, pelo que você acredita, lutar por honra, mano, é lutar pela própria vida. Vejo várias mentes fechadas e, eu também, já fui assim. Mentes trancadas, no ferrolho do “plimplim”... E correr por “dim-dim” no mundo capitalista... Mesmo sem se informar, sem ponto de vista, seja inteligente, abra a sua mente. Aprenda no presente já que pode ser tarde futuramente... Graças a Deus eu aprendi, vivi e reconheci, depois de tudo que aprendi, minha liberdade começa aqui. HIP HOP Ferrolho Mental Silas Guerra – 3º D 2
  • 3. folhetim do estudante RESENHAS Impressões de leitura do conto Passeio Noturno “Passeio Noturno”, de Rubem Fonseca, mostra como um burguês, acima de qualquer suspeita, torna-se um assassino frio a cada dia que se passa. Na primeira parte do conto, somos apresentados ao executivo e sua família. O jantar é vazio e rotineiro, sem nada de especial. Logo após a refeição, este homem sai com seu bem mais precioso (um jaguar preto), e atropela pedestres de forma consciente e inconsequente. Na segunda parte, o executivo é abordado por uma mulher que, em resumo, é tomada como prostituta pelo assassino. Ele janta com Ângela e conversa com ela. Quando esta vai embora, bêbada, ele a atropela de forma brutal. Dessa forma, tendo seu stress aliviado, volta para casa como se nada tivesse acontecido. O fato de os contos serem narrados em 1ª pessoa deixa tudo muito sombrio. Como dito anteriormente, a personagem tem consciência do que está fazendo, mas parece achar tudo muito normal. O que vemos é o ponto de vista do assassino, ou seja, provoca no leitor uma perplexidade imensa, que pode causar horror e revolta. O carro é descrito com carinho e orgulho. É como se este bem completasse o ser humano que fica ao volante, talvez porque seja a ano II dezembro/2013 única coisa que lhe dê prazer em seu dia-a-dia. O conflito mostra-se justamente nos passeios noturnos, quando o executivo vê as pessoas (e planeja a morte delas) como uma forma de alívio. Quando Ângela está jantando com ele, o assassino não vê a hora de passar por cima dela com seu carro no final da noite. Os contos se mostram pósmodernos quando Rubem Fonseca critica e ironiza a constituição da família pós-moderna. A mãe, uma alcoólatra. Os filhos, interesseiros, e o pai, um assassino. No caso, a crítica aqui é direcionada ao que a família tem se tornado (ou ao que vinha se tornando). Dessa forma, Rubem Fonseca incorpora o passado nesses contos, mas, ao mesmo tempo, olha para o futuro com um olhar mais provável, menos utópico. Em um todo, “Passeio Noturno” partes 1 e 2 mostram-se grandes contos sob a visão de um psicopata indecifrável. Por que o executivo não procura um modo decente de se aliviar das frustrações e tensões do dia-a-dia? Por que sua família não desconfia de nada? São questões as quais Rubem Fonseca não responde, desapontando os leitores ao final, principalmente, na segunda e derradeira parte, em que o assassino sai vitorioso. normal entre os casais, ela não mais lhe dá prazer. O pai da família, estressado, todas as noites sai em busca de algo para aliviar suas tensões do cotidiano, do trabalho. Seu ápice de prazer ocorre quando, de certa forma, ele a desconta ao ouvir o som dos “ossões se partindo”, ou seja, assassinando homens e mulheres pela rua. Nisso, vem à tona a questão: por que este homem está impune? Justamente por não levantar suspeitas, por sua família parecer tão boa e feliz. Voltando para casa, o pai é abordado por uma moça que lhe dá seu telefone; ele marca um encontro com ela, jantam juntos e depois de uma conversa, ele a deixa a poucos metros de casa. Mata Ângela como fizera com todas as pessoas desconhecidas as quais assassinara. É possível enxergar a tamanha frieza neste pai, imagina seu olhar agindo nesta cena com grande normalidade. O autor lida com este personagem psicótico para demonstrar o que temos hoje, a transição de seres humanos para meros objetos. Em tese, somos livres; porém, qual é o instante em que a liberdade de alguém interfere na vida de outra? Até que ponto a liberdade pode ser “aceita”? Este é um ponto a se pensar. Por fim, o autor acaba seus dois textos com o pai, personagem principal, expressando sua grande frieza: indo dormir, tendo suas tensões aliviadas após um longo dia de trabalho, e já pensando no dia seguinte idêntico a todos os demais. O texto é muito interessante, pois deixa à mostra vários temas que deveriam ser melhores pensados pela sociedade, como, por exemplo, o próprio fato das investigações nunca chegarem ao executor de tantos assassinatos. É importante refletir sobre este tema, pois também entramos em um conflito filosófico, pensando se somos livres ou não, vivendo em conjunto em uma sociedade organizada. Igor Lino – 3ºA Sobre o conto “Passeio Noturno” de Rubem Fonseca O conto “Passeio Noturno” de Rubem Fonseca nos põe à mostra uma família típica dos dias atuais: desestruturada, desunida, e que já não tem mais a mesma importância de antes. Com certeza, vendo de fora, e sem conhecer sua história, todos pensariam ser uma boa família, feliz, porém, não é exatamente assim: os filhos só estabelecem comunicação com o pai para pedir dinheiro, além da mulher, que perde aquela relação Daniela Vieira Passos – 3ºA 3
  • 4. folhetim folhetim do estudante ESPECIAL Diálogos com a Literatura AUTORES PREMIADOS I CONCURSO LITERÁRIO PODE PÁ QUE É NÓIS QUE TÁ CATEGORIA 15 A 17 ANOS: 1º LUGAR: DIEGO MARIO GUAGLIANONE E. E. COND. FILOMENA MATARAZZO 2º LUGAR: LAHIS RABELO MENDONÇA E. E. PROF. BOANOVA JOSÉ ano II Mais uma vez queremos destacar a participação de alunos do Miguel Maluhy em concursos literários. Isso demonstra que o trabalho educacional não está restrito apenas ao resultado auferido ao final de cada bimestre escolar, mas se amplia a passos largos no sentido de trazer a autonomia do conhecimento e da elaboração intelectual aos nossos estudantes, para que possam protagonizar, naquilo que se envolverem, histórias de sucesso e de competência em função dos seus esforços pessoais e da motivação criada dentro da própria escola. Nesse sentido, vale ressaltar novamente, a premiação de nosso aluno Igor Godinho Lino, aluno concluinte do ensino médio diurno que, com o 3º lugar no I Concurso Literário PODE PÁ QUE É NÓIS QUE, mais um vez elevou o nome da Escola e colocou em destaque a importância de ações que permitam esse tipo de protagonismo. E. E. COMENDADOR MALUHY AGENDA Formatura dos alunos concluintes Ensino Fundamental - 18/12/2013 Ensino Médio - 19/11/2013 Local : no Pátio do MALUHY das 19h ás 23h PRATA MONTEIRO 3º LUGAR: IGOR GODINHO LINO dezembro/2013 Feliz NATAL e um ano de 2014 mais próspero e mais positivo para a toda a humanidade. MIGUEL Seu texto, além de premiado, foi publicado na Antologia de Poesia e Prosa Vol. II editado e organizado por Rodrigo Ciríaco, Editor da Edições Um por TODOS. A cerimônia de premiação ocorreu no último dia 30/11 com a presença de convidados, dos autores selecionados e publicados na Antologia além dos premiados em cada categoria. 4