O documento discute as interfaces entre neurociências forenses e filosofia clínica. Apresenta definições de neurociência forense e psiquiatria forense, e destaca os desafios da psiquiatria forense, como termos jurídicos versus termos de saúde. Também aborda especificidades da avaliação de mulheres em casos de infanticídio, transtornos pós-parto e violência doméstica. Defende que a filosofia da mente e clínica podem contribuir para avaliações mais abrangentes nessa área.