O documento discute a simplificação da linguagem administrativa e dos processos no setor público português. Aborda a importância de melhorar a comunicação entre a administração pública e os cidadãos através da simplificação da linguagem e dos processos administrativos para torná-los mais acessíveis e eficientes.
1. FORGEP
Simplificação da linguagem
administrativa
e
Simplificação de processos
Luís Vidigal
17 de Novembro de 2009
Simplicidade na Comunicação e nos Processos Administrativos / | Luís Vidigal 1
2. Programa FORGEP
1. Simplificação da linguagem administrativa
• Melhorar a relação entre a Administração Pública e os
cidadãos: análise da situação de comunicação
• Simplificação da comunicação administrativa em
Portugal: o caminho percorrido
• Princípios da eficácia da comunicação
• Especificidades da comunicação através da net
2. Simplificação dos processos
• Porque é importante definir e reinventar os processos da
administração pública
• A necessidade de uma arquitectura de informação no
sector público
Simplicidade na Comunicação e nos Processos Administrativos / | Luís Vidigal 2
3. As quatro perguntas chave de
Lasswell (1948) FORGEP
Quem Análise do
Análise do
Controlo
Controlo
Análise do
Diz o Quê Análise do
Conteúdo
Conteúdo
Em que Canal Análise dos
Análise dos
Media
Media
A Quem Análise da
Análise da
Audiência
Audiência
E com que Efeito Análise dos
Análise dos
Efeitos
Efeitos
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4. Os 6 W da Comunicação
Who When FORGEP
Quem? Quando?
Audiência Periodicidade
Atitudes Altura do dia
What Why
O quê? Porquê?
Conteúdo Mensagem Finalidade
Contexto Objectivos
Where hoW
Onde? Como?
Localização Logística
Nº de pessoas Produção
Simplicidade na Comunicação e nos Processos Administrativos / | Luís Vidigal
5. Modelo de transmissão
de Shannon e Weaver (1949) FORGEP
Sinal
Fonte de Mensagem Sinal Recebido Mensagem
Transmissor Receptor Destinatário
Informação
Fonte
de
Ruído
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6. Modelo interactivo
de Wilbur Schramm (1954) FORGEP
Campo de Experiência Campo de Experiência
Fonte Codificador Sinal Descodificador Destinatário
Mensagem
Codificador Descodificador
Intérprete Intérprete
Descodificador Codificador
Mensagem
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7. Representações mentais
Modelo de comunicação de A. Moles FORGEP
Fidelidade
Identificação Integração
(Imagem mental) (Imagem mental)
Codificação Descodificação
Mensagem
(canal psíquico)
Produção Identificação
e selecção de sinais dos sinais conhecidos
Emissor Receptor
Repertório Repertório
Emissor Receptor
Repertório
Comum Luís Vidigal
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8. FORGEP
Objecto
(Charles Peice)
(Saussure)
Referente
(Ogden & Richards)
“Idéia” Percebida
Cada sinal de comunicação inclui o que vemos e ouvimos (o Significante)
e aquilo que nos aparece ou significa para nós (o Significado)
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9. Os “olhos” da nossa cultura FORGEP
Cultura
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10. O equilíbrio perceptivo do Cérebro FORGEP
Lado Lado
Esquerdo Direito
Lógica Rítmo
Raciocínio Música
Linguagem Imaginação
Númerologia Imagens
Análise Côr
Linearidade Formas
Digitalidade Fantasias
Abstracção Criatividade
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11. Um Organograma
não é uma
FORGEP
Organização
Imagem
real
ralica
o Púbtion
Publi
Adm c Admin t
inistraçã is
Imagem
formal
Simplicidade na Comunicação e nos Processos Administrativos / | Luís Vidigal Tulsa, Okla
12. Produção da Imagem FORGEP
Coeficiente de acesso
Penetração psicológica
Imagem
Audiência
Nível de esquecimento
Tempo
Mensagens voluntárias
Mensagens não voluntárias
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13. Produção da Imagem FORGEP
Organização Audiência
O que se diz
que se faz
Outros Eu
Organização
O que realmente
se faz
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14. Várias imagens duma organização
FORGEP
Imagem Imagem
Objectiva Prospectiva
O que é O que deseja
Imagem
Global
Imagem Imagem
Subjectiva Pública
Como é percebida Generalizada a
um grupo social
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15. Várias imagens duma organização FORGEP
Imagem
Transmitida
Imagem Imagem
Desejada Percebida
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16. Imagem – Conceito de... FORGEP
A representação mental na
memória colectiva de um
estereotipo ou de um conjunto
significativo de atributos, capazes
de influenciar os nossos
comportamentos e modificá-los
Simplicidade na Comunicação e nos Processos Administrativos / | Luís Vidigal 16
17. Não há nada na mente
que não tenha estado nos sentidos FORGEP
• Visão
• Audição
• Tacto
• Olfacto
• Gosto
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18. Geralmente lembramo-nos: FORGEP
• 10% do que lemos
• 20% do que ouvimos
• 30% do que vemos
• 50% do que vemos e ouvimos
• 70% do que dizemos quando falamos
• 90% do que dizemos quando fazemos algo
TREICHER, D.G. Are You Missing the Boat in Training Aids?
Film and AV Communications, 1, 14-16, 1967
Simplicidade na Comunicação e nos Processos Administrativos / | Luís Vidigal 18
20. Filtragem FORGEP
Purificação
Condensação
Organização
Informação
Análise
Dados
em bruto Apresentação
Recolha
Conhecimento
Conhecimento
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21. Objectivo da imagem organizacional
FORGEP
Acumular uma imagem positiva,
exclusiva e perdurável, que reforce
todas as actividades da organização,
mediante a obtenção de um
consenso público
e de uma personalidade própria
Uma sociedade consumidora de produtos
é uma sociedade consumidora de imagens
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23. Princípios para envolver os
cidadãos na política governativa FORGEP
1. Empenhamento dos políticos, dirigentes e funcionários
2. Direitos de acesso e opinião
3. Clareza nos objectivos e limites
4. Tempo desde o início e em todas as fases
5. Objectividade rigor, acessibilidade e equidade
6. Recursos para apoiar o relacionamento com os cidadãos
7. Coordenação e coerência, evitando a “fadiga da consulta”
8. Contabilização dos contributos dos cidadãos
9. Avaliação dos resultados produzidos
10. Aumentando a Cidadania Activa
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24. Cidadania activa e Governança FORGEP
O Cidadão
como parte interessada
Cidadania Activa
O Governo decide O Cidadão decide
O Cidadão monitoriza O Governo monitoriza
Governança
O Governo
como parte interessada
Simplicidade na Comunicação e nos Processos Administrativos / | Luís Vidigal Luis Vidigal24
25. Manter a legitimidade
e a confiança social FORGEP
Aumentar o relacionamento
Aumentar o relacionamento Efi
entre os órgãos da AP c
entre os órgãos da AP Ra iênc
pid i
ez a / E
eE f
co icá
no cia
mi
a
Confiança
Confiança
dos Cidadãos
dos Cidadãos
rê ncia
an spa ilidade
Tr essib
Fortalecer a relação
Fortalecer a relação Ac
entre os cidadãos e a AP
entre os cidadãos e a AP
Cidadania activa
Democracia
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26. Simplicidade na Wikipédia FORGEP
Simplicidade é a
ausência de artifícios,
extravagâncias e
excessos de ordem
material, social ou
psicológica; é viver do
que há na sua
essência.
Simplicidade na Comunicação e nos Processos Administrativos / | Luís Vidigal 26
27. FORGEP
Usabilidade
O caso específico da Web
Simplicidade na Comunicação e nos Processos Administrativos / | Luís Vidigal 27
28. Usabilidade FORGEP
É a eficácia, eficiência
É a eficácia, eficiência É um atributo de
É um atributo de
e satisfação com
e satisfação com qualidade usado
qualidade usado
que um conjunto
que um conjunto para aferir a
para aferir a
específico de
específico de facilidade de
facilidade de
utilizadores
utilizadores utilização de
utilização de
consegue cumprir
consegue cumprir interfaces entre
interfaces entre
um conjunto
um conjunto sistemas
sistemas
concreto de tarefas
concreto de tarefas informáticos e
informáticos e
num determinado
num determinado utilizadores
utilizadores
ambiente
ambiente
ISO (International Standard Organization) Jakob Nielsen (Usability, 2003)
Simplicidade na Comunicação e nos Processos Administrativos / | Luís Vidigal 28
29. Corolários da Usabilidade FORGEP
• Fácil de aprender
• Difícil de esquecer
• Minimizar o peso do trabalho
• Reduzir a carga de trabalho
• Encorajar e premiar a experimentação
• Antecipar e perdoar erros
• Proporcionar sempre feedback
• Satisfatório e se possível agradável
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30. Benefícios da Usabilidade FORGEP
• Reduzir o nível de experiência inicial
necessária dos utilizadores para dominar o
sistema
• Reduzir os custos de formação
• Melhorar a performance geral do sistema
• Reduzir os erros
• Aumentar a satisfação no trabalho
• Reduzir custos gerais
• Menos solicitações ao serviço de apoio (help desk)
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31. Estágios da Concepção
Centrada no Utilizador FORGEP
• Pesquisa e Planeamento: Estabelecimento da
direcção do projecto, objectivos, valores de brand e
necessidades dos utilizadores.
• Conceptualização: Criação de modelos detalhados
de tarefas correntes e futuras (eventualmente,
reconceptualizadas) e organização de tarefas e
conteúdos.
• Concepção da Navegação: Definição do modelo
navegacional para todas as páginas, e concepção
básica (criação de templates) das páginas mais
importantes.
• Desenho Detalhado de “Páginas”: Integra os
aspectos relacionados com a apresentação,
conteúdos e interacção em diversos tipos de página.
(e durante todo este processo, TESTAR sempre!)
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32. Concepção e design de sistemas
As Quatro Dimensões FORGEP
• Navegação efectiva
– Os utilizadores encontram facilmente os serviços
propostos?
• Concepção dos conteúdos
– O que está disponível é o que os utilizadores querem?
• Design Gráfico atractivo
– A apresentação visual pode reforçar o valor da experiência
de utilização e facilitar a compreensão dos conteúdos?
• Interacção eficiente
– Os utilizadores podem agir sobre os conteúdos e
funcionalidades com facilidade?
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33. Factores (objectivos) de
Avaliação de Usabilidade FORGEP
• Facilidade de Aprendizagem
• Eficiência de Uso
• Memorabilidade
• Frequência e Severidade dos Erros
• Satisfação Subjectiva
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34. Navegabilidade FORGEP
•Onde estou?
•Onde posso ir?
•Como vou?
• Como regresso?
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35. Será que é fácil tornar o texto inteligível?
As antigas propostas / fórmulas FORGEP
• Um vocabulário comum
– regulado pelo critério de extensão da palavra
• Uma estrutura simples
– medida pelo critério do tamanho da frase
A proposta básica era de que
os conceitos complexos poderiam ser explicados
através de:
• Linguagem simples
• Vocabulário comum
• Frases curtas
• Voz ativa do verbo
Inteligibilidade de um texto (Leffa, 1996, Dale, Chall, 1948; Flesch, 1951; Fry, 1968)
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36. A importância das vírgulas... FORGEP
Se os homens soubessem o valor que têm as
mulheres, ficariam de joelhos aos seus pés.
Se os homens soubessem o valor que têm, as
mulheres ficariam de joelhos aos seus pés.
Simplicidade na Comunicação e nos Processos Administrativos / | Luís Vidigal 36
37. Escrever para educar FORGEP
• Nas suas produções, o autor estará, muitas
vezes a
– Reescrever teorias
– Simplificar materiais
– Elaborar novas idéias teórico-práticas e a
compartilhá-las com o leitor
– Recapitular em poucos anos uma evolução de
muitos séculos de conhecimento acumulado de
geração em geração
• É uma tarefa gigantesca da educação.
Corral Íñigo (2002)
Simplicidade na Comunicação e nos Processos Administrativos / | Luís Vidigal 37
38. Fases da Comunicação
(Wilson, 2001) FORGEP
• Concepção da ideia – o emissor decide o que quer
transmitir.
• Codificação – antes da ideia ser emitida tem que ser
codificada com uma linguagem adequada (palavra falada,
escrita, linguagem corporal, etc.).
• Escolha do canal – o meio ou medium escolhido.
• Descodificação – passo em que começa a intervir o
receptor e em que este procura acertar no código que o
emissor usou, para codificar a mensagem.
• Interpretação da mensagem
• Resposta (feedback) – informar o emissor que a mensagem
foi recebida, que foi ou está para ser compreendida, que foi
interpretada e que o receptor está preparado para a próxima
porção de mensagem.
Simplicidade na Comunicação e nos Processos Administrativos / | Luís Vidigal 38
39. Linguagem simplificada
(inglês simplificado) FORGEP
Três das regras da AECMA (Associação Europeia da Indústria Aeroespacial;
www.aecma.org) relativas ao “inglês simplificado”:
• As frases com instruções não podem ter mais de 20
palavras
• É proibido omitir os artigos em frases onde o substantivo
é predominante
• Passos sequenciais devem ser expressos em frases
separadas
Em consequência, este conjunto de regras:
• Reduz a ambiguidade
• Acelera a leitura
• Melhora dramaticamente a compreensão por parte das
pessoas cuja primeira língua não é o inglês
• Torna a tradução mais barata, mais fácil e melhora a
qualidade da tradução automática
• Mantém o texto (excelentemente) legível para as pessoas
cuja língua nativa é o inglês.
Simplicidade na Comunicação e nos Processos Administrativos / | Luís Vidigal 39
40. Aspectos fundamentais
A Pirâmide Invertida FORGEP
Ou a escrita jornalística. Pormenores
O que os jornalista aprendem sobre a redacção de notícias
para jornais tem todo o cabimento e utilidade no contexto
da Web:
• Começar com as conclusões (que é tudo o que vai ser
lido, se chegar a ser, pela maior parte das pessoas)
• Acabar nos detalhes (cuja leitura seja menos relevante)
Vantagens:
• Os leitores são imediatamente recompensados;
• Os leitores percebem o essencial sem terem de investir
(ou desperdiçar) tempo.
Para reforçar o estilo, a página deve incluir em cima o
equivalente a um índice das matérias tratadas (em alguns
casos, em que os artigos sejam mais compridos, mais vale
incluir um índice real).
Simplicidade na Comunicação e nos Processos Administrativos / | Luís Vidigal 40
41. A Pirâmide Invertida FORGEP
“For any given thousand words, it's hard to come up with a picture.” - Yuri Englehart
Aspectos fundamentais
Pormenores
Simplicidade na Comunicação e nos Processos Administrativos / | Luís Vidigal http://www.msnbc.msn.com 41
42. Documentos compridos: assumir o scroll
O que há a fazer é essencialmente: FORGEP
• Junto ao princípio, incluir um índice com links
internos para os conteúdos na própria página;
• De ecrã e meio a 2 ecrãs, incluir links de retorno ao
índice;
• No fim, incluir as opções de navegação geral mais
relevantes;
• Organizar o conteúdo com bastantes subtítulos e
uma organização visual tão despojada e clara
quanto possível.
Simplicidade na Comunicação e nos Processos Administrativos / | Luís Vidigal 42
43. Princípios gerais da
“boa escrita” para a Web FORGEP
• Fazer tudo para redigir texto:
• Objectivo
• Correcto
• Activo
• Interessante
• Tentar em cada linha reduzir o rácio sinal/ruído:
A profusão de erros e adjectivos mascara o “sinal”
(ou mensagem ou conteúdos) com “ruído” que só
serve para distrair.
Simplicidade na Comunicação e nos Processos Administrativos / | Luís Vidigal 43
44. Usar palavras curtas e simples FORGEP
Em vez de usar Considerar
adquirir obter
conclusão fim
duplicado cópia
elementar simples
evidente claro
é sintomático de mostra
Simplicidade na Comunicação e nos Processos Administrativos / | Luís Vidigal 44
45. Escrita Promocional
Caracterizado pelo recurso a linguagem de marketing FORGEP
• O Douro, Património da Humanidade reconhecido pela UNESCO, é uma
das mais belas paisagens trabalhadas pelo homem que se pode apreciar
em todo o mundo e uma das regiões mais memoráveis de Portugal e da
Europa. As montanhas em terraços, plantadas com as vinhas do néctar
mais sublime que se conhece no mundo, são uma imagem que permanece
para sempre na memória de quem um dia, no correr do rio, ao fim de uma
tarde num cruzeiro fluvial ou numa das quintas que aceitam hóspedes, tem
o privilégio de experimentar um pôr-do-sol sem comparação. Percebe-se
finalmente, com a clareza das certezas, porque motivo a palavra usada na
língua portuguesa para descrever os lugares com vista é "miradouro". Entre
a Régua e o Tua, é ainda possível viajar num comboio a vapor, como em
tempos mais elegantes e apreciar os impressionantes panoramas das
montanhas de Trás-os-Montes. No alto, enquanto o comboio negoceia a
montanha e apita, consegue-se perceber um grupo a saudar a vida com
champanhe, num voo de balão. E à noite, numa das Pousadas do Douro, o
jantar termina com uma sobremesa conventual e um copo de Vintage, na
companhia do seu criador. Paraíso? Sim, em Portugal, a oriente do Porto e
a ocidente de Castela.
Simplicidade na Comunicação e nos Processos Administrativos / | Luís Vidigal 45
46. Texto Conciso
Caracterizado por uma redução do texto para cerca de metade do tamanho FORGEP
• A região do Douro, no norte de Portugal, foi reconhecida pela
Unesco como Património da Humanidade. A região é
dominada por montanhas em terraços, plantadas com as
vinhas que estão na origem do Vinho do Porto e dos vinhos
do Douro, e que proporcionam imagens e experiências
memoráveis. A visita ao Douro pode ser feita por carro ou
por cruzeiro, havendo diversas opções quer de percursos
automóveis quer de navios e programas. Outras experiências
possíveis são os passeios no antigo comboio da linha do Tua
e os voos de balão. As alternativas de alojamento incluem
quintas que aceitam hóspedes, hotéis de charme e
Pousadas regionais e históricas.
Simplicidade na Comunicação e nos Processos Administrativos / | Luís Vidigal 46
47. Uso de Listas
Adequado para apreensão imediata (“scannable layout”) FORGEP
A região do Douro, no norte de Portugal, é reconhecida pela
Unesco como Património da Humanidade, pela sua beleza
agreste e impressionante que deve muito ao trabalho do
homem. Para o viajante, a região oferece:
• Memórias perenes de vistas impressionantes
• Cruzeiros fluviais de um a seis dias
• Passeios de carro ao longo do Douro, por quintas e montes
• Viagens no comboio da linha do Tua
• Voos de balão
• Hospedagem em quintas, hotéis de charme e Pousadas
• Provas de vinhos do Douro e de Vinho do Porto
• E muito mais...
Simplicidade na Comunicação e nos Processos Administrativos / | Luís Vidigal 47
48. Escrita Objectiva
Usando uma abordagem neutra em vez de subjectiva, elogiosa ou
FORGEP
exagerada (fora isso, igual à primeira)
• A região do Douro, no norte de Portugal, encontra-se
classificada como Património da Humanidade pela
Unesco. A região é caracterizada por montanhas em
terraços com plantações de vinha que sobem desde o
rio Douro. Este é hoje navegável em toda a sua
extensão em Portugal e até Espanha e pode ser
percorrido em diversos cruzeiros fluviais de duração
variável. São ainda possíveis passeios de automóvel, de
comboio a vapor ou em voos de balão. As alternativas
de alojamento incluem quintas, hotéis de charme e
Pousadas. Muitas quintas estão abertas ao público, no
quadro da “Rota do Vinho do Porto”, e proporcionam
provas de vinhos do Douro e de Vinho do Porto.
Simplicidade na Comunicação e nos Processos Administrativos / | Luís Vidigal 48
49. Versão Combinada
Recorre simultaneamente à concisão, apreensão, objectividade FORGEP
O Douro é Património da Humanidade. Para conhecer a
região, cujas vistas estão na origem do termo “miradouro”,
pode explorar as seguintes alternativas:
• Cruzeiros fluviais de um a seis dias
• Passeios de carro ao longo do Douro
• Viagens de comboio entre a Régua e o Tua
• Voos de balão
• Hospedagem em quintas, hotéis e pousadas
• Provas de vinhos do Douro e de Vinho do Porto
Simplicidade na Comunicação e nos Processos Administrativos / | Luís Vidigal 49
50. FORGEP
Factores possíveis para
avaliação da Qualidade
dos sítios na Internet
Simplicidade na Comunicação e nos Processos Administrativos / | Luís Vidigal 50
51. Conteúdos FORGEP
1. Adequado às expectativas dos clientes?
2. Actualizado e rigoroso?
3. Estimulante?
4. Layout e estrutura são fáceis de entender e usar?
5. Exaustivo?
6. Escrita clara e de fácil compreensão?
7. Uso adequado de elementos multimédia?
8. As imagens disponíveis comunicam claramente e
acrescentam valor?
9. O conteúdo foi concebido especificamente para a
Web?
Simplicidade na Comunicação e nos Processos Administrativos / | Luís Vidigal 51
52. Funcionalidade FORGEP
1. Os serviços nucleares da organização são prestados online?
2. O valor do sítio justifica o seu uso?
3. As 5 necessidades principais dos clientes são resolvidas
através do uso do sistema de informação em causa? O sítio é
personalizável?
4. Adapta-se a necessidades específicas de clientes?
5. As funções disponíveis online estão integradas com o sistema
de informação da organização?
6. O sítio está estrututurado à volta das necessidades dos
clientes ou da organização interna da organização?
7. Os clientes recebem respostas atempadas (ie, rápidas)?
8. Existe um processo para os clientes avaliarem o andamento
dos seus assuntos (UPS, etc.)?
9. O sítio encoraja os clientes a aprofundar assuntos e a
enriquecer a interacção?
Simplicidade na Comunicação e nos Processos Administrativos / | Luís Vidigal 52
53. Branding (Marca) FORGEP
• O impacto visual é consistente com a imagem da organização?
• O utilizador reconhece no sistema de informação ou sítio o
valor que atribui à marca/organização?
• A forma como a marca é tratada é consistente em todas as
secções e níveis do sistema de informação?
• Está concebido de modo a permitir construir uma relação entre
o cliente e a marca, ao longo do tempo?
• “Alavanca” as capacidades específicas da Internet para
melhorar e reforçar a imagem de marca?
• Comunica explicitamente objectivos relativos aos clientes e
intenções da organização?
• Reflecte a qualidade dos produtos e serviços oferecidos pela
organização?
• A imagem global da organização evolui “interactivamente” para
se adequar melhor à Web?
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54. Usabilidade FORGEP
1. O sítio ou a aplicação permite aos utilizadores saberem
sempre onde se encontram e onde podem/devem ir a seguir?
2. O tipo de linguagem utilizado está de acordo com a audiência
identificada?
3. O sítio ou aplicação permite ao utilizador sentir que está a
controlar os acontecimentos e que é livre?
4. Visualmente, editorialmente, estruturalmente, funcionalmente,
etc.:
5. Há coerência? Há standards?
6. O sítio ou aplicação está feito de maneira a impedir que o
utilizador cometa erros? E se ele cometer um erro, ajuda-o?
7. O utilizador pode navegar rapidamente pelas diversas secções
do sítio ou funções da aplicação?
8. O sítio comunica, pela forma como se apresenta, a estrutura
de informação que o define?
9. A aplicação ajuda os utilizadores a cumprirem as tarefas a que
se propõem?
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55. Perigos da não usabilidade FORGEP
“na Web, a usabilidade é uma condição de sobrevivência.
Se um sítio é difícil, as pessoas vão-se embora.
Se a homepage falha em transmitir claramente o que a empresa
faz e oferece através do sítio, as pessoas abandonam.
Se os utilizadores se perdem num sítio, vão dar uma volta a outro
lado.
Se a informação num sítio é difícil de ler ou não responde às
perguntas dos utilizadores, estes desaparecem.
O que não falta são sítio webs, em qualquer tipo de mercado.
Ir para outra é a primeira linha de defesa dos utilizadores quando
enfrentam dificuldades.
E de qualquer modo, no caso do comércio electrónico, as
pessoas não podem comprar se não descobrirem os produtos”
Jakob Nielsen (Usability 101, 2003)
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56. FORGEP
Grelha com as
recomendações por grupo
Simplicidade na Comunicação e nos Processos Administrativos / | Luís Vidigal 56
57. FORGEP
Grelha com as
recomendações por grupo
(cont.)
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58. FORGEP
Apresentação eficaz em
PowerPoint
Adaptado de Victor Chen Erau
http://www.vetmed.iastate.edu/vetzone/pdfanddocs/Effective_presentation.ppt
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59. Para uma apresentação eficaz FORGEP
Tamanho Progressão
Consistência Simplicidade
Clareza Sumário
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60. FORGEP
Escreva em Grande
Simplicidade na Comunicação e nos Processos Administrativos / | Luís Vidigal 60
61. Escreva em Grande (Texto) FORGEP
• Isto é Arial 12
• Isto é Arial 18 Demasiado Pequeno
• Isto é Arial 24
• Isto é Arial 32
• Isto é Arial 36
• Isto é Arial 44
Simplicidade na Comunicação e nos Processos Administrativos / | Luís Vidigal 61
62. Escreva em Grande
(Como Calcular) FORGEP
• Olhe a uma distância de 2 metros
2m
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63. FORGEP
Mantenha a Simplicidade
Simplicidade na Comunicação e nos Processos Administrativos / | Luís Vidigal 63
64. Mantenha a Simplicidade (Texto) FORGEP
• Demasiadas cores
• Demasiados Tipos de Letra e Estilos
• A regra 6 x 7:
–Até 6 linhas por diapositivo
–Até 7 palavras por linha
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65. Mantenha a Simplicidade (Texto) FORGEP
Tecnologia Institucional:
Um complexo processo integrado envolvendo
pessoas, procedimentos, idéias,
equipamentos, e organização, para analisar
problemas, dividindo, implementando,
avaliando e gerindo soluções para queles
problemas e situações em que a
aprendizagem é propositada e controlada
Demasiado
detalhe !
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66. Mantenha a Simplicidade (Texto) FORGEP
Tecnologia Institucional :
Um processo
envolvendo pessoas, procedimentos e
ferramentas
para soluções
para problemas de aprendizagem
Muito mais
Simples
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67. Queda de folhas observada FORGEP
Christchurch Dunedin Wellington
January 11,532,234 14,123,654 3,034,564
February 1,078,456 12,345,567 16,128,234
March 17,234,778 6,567,123 16,034,786
April 16,098,897 10,870,954 7,940,096
May 8,036,897 10,345,394 14,856,456
June 16,184,345 678,095 4,123,656
July 8,890,345 15,347,934 18,885,786
August 8,674,234 18,107,110 17,230,095
September 4,032,045 18,923,239 9,950,498
October
November
2,608,096
5,864,034
Demasiado
9,945,890
478,023
5,596,096
6,678,125
December 12,234,123
detalhe !
9,532,111 3,045,654
Simplicidade na Comunicação e nos Processos Administrativos / | Luís Vidigal 67
68. Queda de folhas observada
(em milhões) FORGEP
In 106 Christchurch Dunedin Wellington
January 11 14 3
February 1 12 16
March 17 6 16
April 16 10 7
May 8 10 14
June 16 0 4
July 8 15 18
August 8 18 17
September 4 18 9
October
November
2
5
Muito mais9
0
5
6
December 12
simples 9 3
Simplicidade na Comunicação e nos Processos Administrativos / | Luís Vidigal 68
69. Queda de Folhas FORGEP
50
Wellington
45
Dunedin
40
Christchurch
35
30
25
20
15
10
5 Demasiado
0January February March April May June Julydetalhe !
August September October November December
Simplicidade na Comunicação e nos Processos Administrativos / | Luís Vidigal 69
70. Queda de Folhas FORGEP
50
Wellington
Dunedin
Christchurch
40
30
20
10
0
Muito mais
January March May July
SimplesSeptember November
Simplicidade na Comunicação e nos Processos Administrativos / | Luís Vidigal 70
71. Mantenha a Simplicidade (Imagens) FORGEP
• Demasiadas imagens podem distrair
• As imagens não substituem o conteúdo
Simplicidade na Comunicação e nos Processos Administrativos / | Luís Vidigal 71
72. Mantenha a Simplicidade (Som) FORGEP
• Efeitos sonoros podem ter efeitos
distractivos
• Utilize som, apenas quando é
absolutamente necessário
Simplicidade na Comunicação e nos Processos Administrativos / | Luís Vidigal 72
73. Mantenha a Simplicidade (Transição) FORGEP
• Este tipo de transição não valoriza a
mensagem
• "Aparecer" e "Desaparecer" é mais
aconselhável
Simplicidade na Comunicação e nos Processos Administrativos / | Luís Vidigal 73
74. Mantenha a Simplicidade (Animação) FORGEP
2m
Demasiado
Distractivo !
Simplicidade na Comunicação e nos Processos Administrativos / | Luís Vidigal 74
75. Mantenha a Simplicidade (Animação) FORGEP
2m
Simples e objectiva
Simplicidade na Comunicação e nos Processos Administrativos / | Luís Vidigal 75
76. FORGEP
Mantenha a Clareza
Simplicidade na Comunicação e nos Processos Administrativos / | Luís Vidigal 76
77. Mantenha a Clareza (Maiúsculas) FORGEP
• O USO EXCLUSIVO DE LETRAS
MAIÚSCULAS DIFICULTA A LEITURA
• É aconselhável a utilização de letras
maiúsculas e minúsculas
Simplicidade na Comunicação e nos Processos Administrativos / | Luís Vidigal 77
78. Mantenha a Clareza (Tipos de Letra) FORGEP
Simples Z Mais complexa Z
clara confusa
Simplicidade na Comunicação e nos Processos Administrativos / | Luís Vidigal 78
79. Mantenha a Clareza (Tipos de Letra) FORGEP
• As fontes com “serifas” dificultam a leitura no
monitor
• Um tipo de letra de traço mais simples (sem
serifas) facilita a leitura
• É difícil ler em Itálico, a partir do monitor
• Normal ou negrito facilitam a leitura
• Sublinhados podem confundir-se com links
• Use cor para dar ênfase
Simplicidade na Comunicação e nos Processos Administrativos / | Luís Vidigal 79
80. Mantenha a Clareza (Numeração) FORGEP
Use números em listas com sequências específicas.
Por exemplo:
Como se põe um elefante dentro do frigorífico?
1. Abre-se a porta do frigorífico
2. Põe-se o elefante lá dentro
3. Fecha-se a porta
Simplicidade na Comunicação e nos Processos Administrativos / | Luís Vidigal 80
81. Mantenha a Clareza (Marcas) FORGEP
Use marcas em listas sem
• Prioridades
• Sequências
• Hierarquias, …..
Simplicidade na Comunicação e nos Processos Administrativos / | Luís Vidigal 81
82. Mantenha a Clareza (Cores) FORGEP
• Use cores contrastantes
• Claro sobre escuro e escuro sobre claro
• Use combinações adequadas de cores
Simplicidade na Comunicação e nos Processos Administrativos / | Luís Vidigal 82
83. Mantenha a Clareza (Contraste) FORGEP
• Use cores contrastantes
• Claro sobre escuro e escuro sobre claro
muito contraste
• Use combinações adequadas de cores
pouco contraste
Simplicidade na Comunicação e nos Processos Administrativos / | Luís Vidigal 83
84. Mantenha a Clareza (Contraste) FORGEP
• Use cores contrastantes
• Claro sobre escuro e escuro sobre claro
• Use combinações adequadas de cores
Claro sobre Escuro
Simplicidade na Comunicação e nos Processos Administrativos / | Luís Vidigal 84
85. MantenhaaaClareza (Contraste)
Mantenha Clareza (Contraste) FORGEP
• Use cores contrastantes
• Claro sobre escuro e escuro sobre claro
• Use combinações adequadas de cores
Escuro sobre Claro
Simplicidade na Comunicação e nos Processos Administrativos / | Luís Vidigal 85
86. Mantenha a Clareza (Cores) FORGEP
• Use cores contrastantes
• Claro sobre escuro e escuro sobre claro
• Use combinações adequadas de cores
Estas combinações de cores
não são adequadas
Simplicidade na Comunicação e nos Processos Administrativos / | Luís Vidigal 86
87. Mantenha a Clareza (Cores) FORGEP
• Use cores contrastantes
• Claro sobre escuro e escuro sobre claro
• Use combinações adequadas de cores
Estas combinações de cores
são adequadas
Simplicidade na Comunicação e nos Processos Administrativos / | Luís Vidigal 87
88. Mantenha a Clareza (Tamanho) FORGEP
O tamanho traduz importância
Simplicidade na Comunicação e nos Processos Administrativos / | Luís Vidigal 88
89. Mantenha a Clareza (Tamanho) FORGEP
O Tamanho traduz Importância
Simplicidade na Comunicação e nos Processos Administrativos / | Luís Vidigal 89
90. FORGEP
Apresentação
Progressiva
Simplicidade na Comunicação e nos Processos Administrativos / | Luís Vidigal 90
91. Os Códigos governam os Sinais que, juntos, convertem-se em Textos
Roland Barths
Factos
realidade
FORGEP
Paradígmas Evento1 Evento2 Evento3 Evento4 Evento5 Evento6
opções
X X X
Cultura Código do Mediador
(convenções , julgamentos)
Notícias
textos, símbolos, metáforas
Demasiada Evento
Sintágomas
Evento Evento Evento 1 3 6 novo
escolhas X
informação num
Código da Audiência
Cultura
só clique! (convenções , julgamentos)
Factos
Audiência Evento3 Evento6 Eventonovo Eventonovo
Simplicidade na Comunicação e nos Processos Administrativos / | Luís Vidigal 91
92. Os Códigos governam os Sinais que, juntos, convertem-se em Textos
Roland Barths
Factos
realidade
FORGEP
Paradígmas Evento1 Evento2 Evento3 Evento4 Evento5 Evento6
opções
X X X
Cultura Código do Mediador
(convenções , julgamentos)
Notícias
textos, símbolos, metáforas
Evento1 Evento3 Evento6 Eventonovo
Sintágomas
escolhas X
Cultura Código da Audiência
(convenções , julgamentos)
Factos
Audiência Evento3 Evento6 Eventonovo Eventonovo
Simplicidade na Comunicação e nos Processos Administrativos / | Luís Vidigal 92
93. FORGEP
Consistência
Simplicidade na Comunicação e nos Processos Administrativos / | Luís Vidigal 93
94. Consistência FORGEP
• As diferenças atraem a atenção
• As diferenças realçam a importância
• Use os efeitos para atrair e não para distrair
Simplicidade na Comunicação e nos Processos Administrativos / | Luís Vidigal 94
95. Consistência FORGEP
As diferenças atraem a atenção
• As diferenças realçam a importância
• Use os efeitos para atrair e não para distrair
Este “tick” atrai a atenção
Simplicidade na Comunicação e nos Processos Administrativos / | Luís Vidigal 95
96. Consistência FORGEP
As diferenças atraem a atenção
As diferenças realçam a importância
Use os efeitos para atrair e não para distrair
Muitas diferenças causam distracção!
Simplicidade na Comunicação e nos Processos Administrativos / | Luís Vidigal 96
97. Consistência FORGEP
• As diferenças atraem a atenção
• As diferenças realçam a importância
• Use os efeitos para atrair e não para distrair
Este efeito realça a importância
Simplicidade na Comunicação e nos Processos Administrativos / | Luís Vidigal 97
98. Consistência FORGEP
• As diferenças atraem a atenção
• As diferenças realçam a importância
• Use os efeitos para atrair e não para distrair
Assim torna-se confuso!
Simplicidade na Comunicação e nos Processos Administrativos / | Luís Vidigal 98
99. Consistência FORGEP
• As diferenças atraem a atenção
• As diferenças realçam a importância
• Use os efeitos para atrair e não para distrair
Este efeito atrai a atenção
Simplicidade na Comunicação e nos Processos Administrativos / | Luís Vidigal 99
100. Consistência FORGEP
• As diferenças atraem a atenção
• As diferenças realçam a importância
• Use os efeitos para atrair e não para distrair
Assim têm um efeito
distractivo!
Simplicidade na Comunicação e nos Processos Administrativos / | Luís Vidigal 100
101. Sumário FORGEP
• Tamanho
• Simplicidade
• Clareza
• Progressão
• Consistência
Simplicidade na Comunicação e nos Processos Administrativos / | Luís Vidigal 101
102. Boas apresentações devem ter FORGEP
• A comunicação sempre presente
• Texto para apoiar a comunicação
• Imagens para simplificar conceitos complexos
• Animações para simplificar a transmissão de
relações complexas
• O visual como apoio, não como um distractivo
• Som, apenas quando absolutamente necessário
Simplicidade na Comunicação e nos Processos Administrativos / | Luís Vidigal 102
103. S. Exª o Papel FORGEP
Paradoxo da (in)Produtividade
Simplicidade na Comunicação e nos Processos Administrativos / | Luís Vidigal 103
104. Colaboração digital FORGEP
Simplicidade na Comunicação e nos Processos Administrativos / | Luís Vidigal 104
105. Um Princípio desde os anos 60
(Programa Apollo) FORGEP
Serviços
• Simples
• Rápidos
art
• Eficientes Sam
i nd plm
Se
rt and
Sho
106. A Mudança do Contexto para a
Administração Pública FORGEP
Era Industrial Era da Informação
• Burocracia estável e • Mudanças muito rápidas
centralizada • AP mais ágil / flexível
• Gestão hierarquizada • Incorporação de TIC, gestão em
• Processo de trabalho rede
tradicional • Pressão da procura para serviços
• Serviços de qualidade baixa com mais qualidade
• Serviços standard: “One size • Utentes que desejam poder
fits all” escolher e dispor de alternativas
• Serviços públicos em • AP responsável perante os
monopólio com capacidade de utentes
resposta lenta • Constrangimentos financeiros
• Orçamentos em expansão severos
David Osborne:- “The price of Government”
107. Pressões para a Mudança
da Administração Pública FORGEP
Pressões para a melhoria
da qualidade e eficácia
do serviço:
Situação
Qualidade dos Serviços Prestados
• Cidadão;
• Empresas; Futura
• Comparação com os
serviços privados;
• Comparação com outras
Administrações Públicas.
Pressões para a redução de
custos:
Situação • Competitividade e
Actual crescimento;
• Disponibilidade para
investimento.
Eficiência no Consumo de Recursos
108. Uma prioridade para a a Administração Pública
FORGEP
Cultura de
Simplificação
109. Níveis de Simplificação do SIMPLEX
FORGEP
• SIMPLIFICAÇÃO PREVENTIVA
(ex-ante)
– Teste Simplex (PCM)
• SIMPLIFICAÇÃO CORRECTIVA
(ex-post)
– 333 Medidas em 2006 (UCMA)
– 235 Medidas em 2007 (UCMA)
– 189 Medidas em 2008 (SEMA)
109
110. SIMPLIFICAÇÃO PREVENTIVA (ex-ante)
Teste Simplex (PCM) FORGEP
• Caracterização da iniciativa
• Encargos administrativos
• Compatibilidade com a AP
Electrónica
• Consolidação normativa e
avaliação
111. Caracterização da iniciativa FORGEP
• A Iniciativa deriva de
Imperativo constitucional
Concretização de lei-quadro / lei de bases
Transposição de directiva comunitária ou
decisão-quadro
Programa do Governo
Outro imperativo legal
Razões de oportunidade
• Forma do acto
• Objecto
112. A iniciativa comporta encargos
administrativos? FORGEP
• Não
Os destinatários das normas não estão
obrigados a suportar encargos
administrativos
As obrigações constantes da iniciativa não
devem ser consideradas encargos
administrativos para este efeito
• Sim
Mantém encargos administrativos
anteriores
Cria novos encargos administrativos ou
cargas complementares
113. Mais questões sobre Encargos
administrativos FORGEP
• Quais são os encargos administrativos que a
iniciativa legislativa ou regulamentar cria,
mantém ou agrava?
• Foram estudados e avaliados cenários
alternativos, envolvendo a eliminação ou a
redução dos encargos administrativos?
• Foi considerada a adopção de medidas
facilitadoras do cumprimento dos encargos
administrativos?
• Foram considerados os meios administrativos
e os custos burocráticos e de contexto,
inerentes à criação ou à manutenção dos
encargos administrativos?
114. Avaliação dos Encargos
administrativos FORGEP
• Qual a dimensão do grupo obrigado ao
cumprimento dos encargos administrativos?
• Qual a periodicidade do cumprimento dos
encargos administrativos?
• Quanto tempo gasta, em média, cada um dos
destinatários para cumprir os encargos
administrativos?
• Qual é a expressão monetária dos encargos
administrativos?
• Quais os custos administrativos e
burocráticos para a Administração Pública?
• Qual é a relação custo/benefício?
115. T x C x Q = EA FORGEP
• T – Tempo gasto pelos destinatários
• C – Custo de cumprimento das obrigações
– Função de nível reduzido = 30 Euro/hora
– Função de nível médio = 45 Euro/hora
– Função de nível elevado = 60 Euro/hora
– Contratação externa = 100 Euro/hora
• Q é o produto do número previsto de
destinatários abrangidos pelo encargo (N) pela
frequência com que têm de cumprir essa
obrigação (F)
Q=NxF.
116. Custos administrativos
e burocráticos para a AP FORGEP
• Utilização de bases de dados, redes ou
suportes físicos pré-existentes
• Criação de bases de dados, redes ou
suportes físicos
• Criação ou manutenção de serviços de apoio
• Campanhas de divulgação, sensibilização
• Funcionários afectos à actividade
• Funcionamento e manutenção de estruturas
administrativas de aplicação
• Outros
117. Compatibilidade com a
AP Electrónica FORGEP
• Foi prevista a possibilidade de utilização de
formulários electrónicos?
• De que tipo?
Simples
Interactivos, com dispensa de envio/confirmação pelo
correio e com entrega electrónica de recibo de recepção
com validade plena
Inteligentes, com pré-preenchimento de campos
• Foi feita a avaliação prévia da pertinência e
actualidade dos dados pedidos nos formulários?
118. Compatibilidade com a
AP Electrónica FORGEP
• Qual a via ou vias de comunicação previstas
para o cumprimento dos encargos
administrativos?
Internet
Transferência de ficheiros
E-mail
Fax
Telefone
Correio normal
Carta registada
Entrega no local
• Há previsão de pontos únicos de recolha e
de acesso à informação?
119. Consolidação normativa e
avaliação FORGEP
• Foi feita a análise de alternativas à legislação agora
proposta?
Auto-regulação
Co-regulação.
Contratualização
Código de conduta
• Qual o grau de dispersão das normas jurídicas, com
vigência real ou aparente, relativas à matéria
constante da iniciativa legislativa ou regulamentar?
Entre 0 a 2 diplomas
Entre 2 a 4 diplomas.
Mais de 4 diplomas (Nesta caso, justificar a razão pela
qual não se procede à consolidação normativa, caso não
esteja prevista)
120. Consolidação normativa e
avaliação FORGEP
• Qual a extensão das alterações introduzidas na
versão originária do acto normativo?
Afectam, no seu conjunto, menos de 1/3
Afectam, no seu conjunto, mais de 1/3. Neste caso,
justificar a razão pela qual não se procede à republicação
integral consolidada, caso não esteja prevista
• Foram identificados todos os actos normativos com
vigência real ou aparente, relacionados com a
matéria constante da iniciativa?
Actualização e harmonização normativas
Eliminação das normas obsoletas e inúteis
Revogação expressa
• Está prevista a avaliação sucessiva do diploma?
Avaliar o grau de execução
(eficácia/eficiência/efectividade).
Avaliar os custos/benefícios da aplicação e as
repercussões económicas e financeiras.
Ponderar índices de aceitação/resistência/conflitualidade
121. Objectivos SIMPLEX
SIMPLIFICAÇÃO CORRECTIVA FORGEP
• Resposta pronta e eficaz às necessidades
dos cidadãos e das empresas
• Aumentar a confiança dos cidadãos
• Permitir às empresas obter mais
rapidamente licenças e autorizações e
cumprir outras formalidades
• Facilitar a racionalização e a eficiência da
própria Administração Pública
• Favorecer a competitividade de Portugal
122. Os Princípios da Simplificação FORGEP
• Deixar o cidadão escolher entre pagar
uma segurança acrescida ou utilizar
formas mais simples e mais baratas
• Fazer com que as exigências
burocráticas sejam proporcionais ao
risco
• Não solicitar informação desnecessária
• Partilhar informação disponível na AP
123. Um exemplo de partilha FORGEP
INFORMAÇÃO EMPRESARIAL SIMPLIFICADA
• Novo modelo de prestação de informação e contas que permite
às empresas a sua apresentação por via informática, num
único ponto e de uma só vez.
• Neste processo incluem-se declarações obrigatórias,
designadamente no âmbito das Finanças, do Trabalho e da
Segurança Social, mas também a recolha de informação para
fins estatísticos, com a consequente eliminação de um
conjunto de inquéritos feitos, entre outros, pelo Banco de
Portugal e pelo Instituto Nacional de Estatística.
Arranque em 2006 para ser enviada em 2007
124. Compromissos SIMPLEX 2007
com o Cidadão FORGEP
1. ESTUDAR E APRENDER 149 medidas
2. INVESTIGAR E ENSINAR
3. CULTURA E CONHECIMENTO
4. EMPREGAR E TRABALHAR
5. CONSULTA E CIRURGIA A TEMPO E HORAS
6. PRESTAÇÕES SOCIAIS
7. ORDENAR O TERRITÓRIO E PRESERVAR O AMBIENTE
8. SIMPLIFICAR O REGISTO E MELHORAR O ATENDIMENTO
9. GARANTIR A SEGURANÇA
10. GARANTIR E FACILITAR O ACESSO À PROPRIEDADE
11. IMIGRAR E EMIGRAR
12. VIAJAR EM TRANSPORTES COLECTIVOS
13. CONDUZIR AUTOMÓVEL
14. PARTILHAR E FACILITAR O ACESSO À INFORMAÇÃO
15. PROMOVER A TRANSPARÊNCIA
16. FACILITAR OS PAGAMENTOS E COBRANÇAS
17. ÓRGÃOS DE SOBERANIA
125. Compromissos SIMPLEX 2007
com a Empresa FORGEP
1. LICENÇAS
86 medidas
2. AGRICULTURA E FLORESTA
3. TURISMO
4. PORTOS E PLATAFORMAS LOGÍSTICAS
5. CONSTRUÇÃO E IMOBILIÁRIO
6. ENERGIA
7. CRIAR E GERIR EMPRESAS
8. ACELERAR PROCEDIMENTOS ADMINISTRATIVOS E
JUDICIAIS
9. EXPORTAÇÃO E IMPORTAÇÃO
10. AERONÁUTICA
11. COMUNICAÇÕES
12. REDE VIÁRIA E CIRCULAÇÃO RODOVIÁRIA
13. PROPRIEDADE INDUSTRIAL
14. FORNECIMENTOS AO ESTADO
15. PESSOAS COLECTIVAS DE UTILIDADE PÚBLICA
126. As 20 medidas mais emblemáticas
do SIMPLEX 2007 FORGEP
1. REGISTO CENTRALIZADO DE LICENÇAS E AUTORIZAÇÕES PRÉVIAS
2. BALCÃO “PERDI A CARTEIRA”
3. ELIMINAÇÃO DE CERTIDÕES PARA SERVIÇOS PÚBLI-COS
4. PROCEDIMENTO LEGISLATIVO ELECTRÓNICO
5. QUEIXAS ELECTRÓNICAS ÀS FORÇAS DE SEGURANÇA
6. SISTEMA DE LOCALIZAÇÃO DE CIDADÃOS PORTUGUESES EM TERRITÓRIO
ESTRANGEIRO
7. APOSENTAÇÃO ON-LINE
8. POSTO PÚBLICO ON-LINE NOS SERVIÇOS DE FINANÇAS
9. CASA PRONTA
10. BALCÃO INTEGRADO “SUCESSÃO E HERANÇA“
11. REGIME JURÍDICO DOS INSTRUMENTOS DE GESTÃO TERRITORIAL
12. INSTALAÇÕES DE GÁS E DE COMBUSTÍVEIS LÍQUIDOS – INSPECÇÃO
13. FILEIRA VITIVINÍCOLA ON-LINE
14. JANELA ÚNICA LOGÍSTICA
15. BOLETIM DE TRABALHO E EMPREGO
16. "CONSULTA A TEMPO E HORAS"
17. CARTÃO ELECTRÓNICO DE ALUNO
18. SIMPLIFICAR E DESBUROCRATIZAR OS MECANISMOS DE MOBILIDADE NACIONAL E
INTERNACIONAL DE ESTUDANTES E DIPLOMADOS DO ENSINO SUPERIOR
19. PORTAL DA CULTURA
20. RECENSEAMENTO MILITAR
127. Uma Visão Agregadora FORGEP
• A simplificação não pode ficar reduzida a um
qualquer somatório de medidas pontuais de
eliminação de licenças e autorizações ou de
modificação de procedimentos.
• Importa transformar o estádio inicial de um
programa constituído por medidas avulsas e
aparentemente sem ligação entre si num conjunto
harmónico e agregado de medidas, visando um
objectivo final quantificável.
• Só uma visão visão agregadora permitirá que os
cidadãos e as empresas comecem a associar o
resultado dos esforços de simplificação à melhoria
da qualidade na prestação de serviços públicos.
2008
128. Acções permanentes de
Simplificação FORGEP
• A simplificação não se decreta. A simplificação deve
ser entendida como uma estratégia geral assente
em acções permanentes de avaliação, correcção e
compensação das normas e das práticas
administrativas.
• A simplificação é uma tarefa sempre inacabada. As
medidas de simplificação dadas como concluídas
num determinado momento devem continuar sobre
o escrutínio crítico da permanente avaliação dos
resultados.
2008
129. As principais dificuldades
da Simplificação FORGEP
• Aqueles a quem a simplificação não
aproveita
• O fantasma da insegurança
• A ameaça do caos e fraude generalizada
• A ausência de cultura de simplificação na
administração e na produção legislativa
• Uma tradição de gestão da AP com uma
lógica assente nas prioridades da oferta
130. EMPRESA NA HORA:
Caso premiado na Europa FORGEP
Permite a criação de empresas numa só deslocação a um único balcão
- uma Conservatória de Registo Comercial ou CFE – tendo como
pressupostos fundamentais:
• Circulação da informação entre os serviços públicos envolvidos.
• Criação de uma bolsa de nomes de firmas pré-reservado a favor do
Estado.
Mais rápida – 49min
Mais simples – numa única deslocação
Mais barata - 360/300€ versus 500€
Mais segura – toda a Administração pública fica logo a
conhecer a empresa desde que é criada
Desde Julho 2005: Mais de 35 000 empresas
«Em 2005/06, Portugal foi o maior reformador do processo de constituição
de empresas» (Banco Mundial, Doing Business 2007, p. 8)
136. FORGEP
Do e-Government
ao e-Inclusion
Simplicidade na Comunicação e nos Processos Administrativos / | Luís Vidigal 136
137. Acesso à Informação e
a Serviços Electrónicos FORGEP
Todos os cidadãos
A qualquer Hora
Em qualquer Lugar
Com Segurança
Simplicidade na Comunicação e nos Processos Administrativos / | Luís Vidigal 137
138. O que se espera do e-Government FORGEP
Democracia Transparência
Eficiência
Confiança
Eficácia
Usabilidade
e-Gov
Poupança
Rapidez Mobilidade Disponibilidade
Simplicidade na Comunicação e nos Processos Administrativos / | Luís Vidigal 138
139. A solução está
numa caixa? FORGEP
Simplicidade na Comunicação e nos Processos Administrativos / | Luís Vidigal 139
140. Os relacionamentos decorrentes
do e-Government FORGEP
Organismo
Empresas
G2G
Organismo
Administração
Fornecedores
Pública
Organismo
G2B
E-Pro Cidadãos
cur emen
t Organismo
G2C
Funcionários
G2E
141. Dimensões (clientes) do e-Gov FORGEP
e-Government
Excelência
?
36 os
An
Funcionários
Eficiência
Operacional
Tecnologias
3 4
es os
es Políticos An
M
Notoriedade
Clientes
78 s
o
An
Cidadãos
Serviço Público
Simplicidade na Comunicação e nos Processos Administrativos / | Luís Vidigal 141
142. É preciso apostar também em "corridas de fundo“
e acreditar nos Funcionários Públicos FORGEP
Corrida de Corrida de
Fundo Velocidade
6?
3 s 4
os
An
o An
Funcionários Políticos
Serviço Público Notoriedade
Simplicidade na Comunicação e nos Processos Administrativos / | Luís Vidigal 142
143. Evolução do e-Government FORGEP
Serviços de Serviços de Serviços
Informação Comunicação Transaccionais
Vida do dia a dia Informação sobre Forum de discussão Reserva de
Trabalho, Habitação, relacionado com bilhetes
Educação, Saúde, assuntos quotidianos. Registo em
Cultura, Transporte, Anúncios de casas e cursos.
Ambiente, etc. empregos. .
Tele-Administração Directório de serviços Correio electrónico Preenchimento e
públicos com os funcionários envio electrónico
Guia de procedimentos públicos. . de formulários.
administrativos
Registos públicos e bases
de dados.
Participação política Leis, discussões Forum de discussão Referendos.
parlamentares, programas sobre assuntos Eleições.
políticos, documentos políticos Sondagens.
para consulta pública. Correio electrónico Petições.
Informação de apoio ao com os políticos.
processo de decisão
política. .
Simplicidade na Comunicação e nos Processos Administrativos / | Luís Vidigal Forum Bangemann da UE - 1997 143
144. FORGEP
5 – Integração
4 – Transacção
3 - Interacção
ão
aç
2 – Expansão
te gr
1 - Presença In
Simplicidade na Comunicação e nos Processos Administrativos / | Luís Vidigal 144
145. As 4 fases de Maturidade
da AP Electrónica na UE FORGEP
Desenvolvimento
Online
Transacção
Resolução plena
de problemas
ç ão
a
ic Interacção
un nos dois sentidos
Com
Interacção
num só sentido
download de formulários
Informação eEurope – Online Avaibility of Public Services (Capgemini)
Simplicidade na Comunicação e nos Processos Administrativos / | Luís Vidigal 145
146. Para onde queremos ir? FORGEP
Vortal
Transformação
Transformação Vortal
Portal
Portal
Vortal
Inovação e Cooperação Vortal
Estamos aqui
Transacção
Transacção
Portal
Interacção
Interacção
Vortal
Vortal
Vortal
Presença
Presença Vortal
Simplicidade na Comunicação e nos Processos Administrativos / | Luís Vidigal 146
147. Situação actual da Europa FORGEP
Simplicidade na Comunicação e nos Processos Administrativos / | Luís Vidigal 147
148. Para onde vamos FORGEP
Transacção
Transformação
Personalização
Participação
Política
Integração
Simplicidade na Comunicação e nos Processos Administrativos / | Luís Vidigal 148
149. Progredir para Inovar com as TI FORGEP
Beneficiário
A Organização
Alargada Inovação
A organização Colaboração
como Equipa b
Conectividade
Individual Produtividade
Táctico Estratégico
Âmbito das TI ou iniciativas do negócio
(Gartner, 2005)
150. Inclusão Social
Novas Prioridades para o e-Government FORGEP
Z Y X ... ... C B A
“From e-Government
to e-Inclusion”
Nações Unidas (2005)
Simplicidade na Comunicação e nos Processos Administrativos / | Luís Vidigal 150
151. Info-Exclusão FORGEP
Simplicidade na Comunicação e nos Processos Administrativos / | Luís Vidigal 151
152. FORGEP
2ª Geração
Simplicidade na Comunicação e nos Processos Administrativos / | Luís Vidigal 152