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Automação & Controle ,[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object]
 
Analisadores de Bateria High Rate Formação de Baterias Hardwares Diversos Equipamentos Náuticos Carregadores de Baterias High Rate Nossos Hardwares Teste Cíclico Formação de Baterias Teste Cíclico para Baterias Carregadores de Baterias
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Treinamento técnico Baterias e equipamentos automotivos
Introdução 1ª Estágio 2ª Estágio 3º Estágio Conceito de Bateria Sulfatação Outras Informações Quebra do Sulfato Carga com 1 Bateria Carga com 2 Baterias Carga com 3 Baterias Carga com 4 Baterias Equalização das Baterias Tensão Flutuação
O que é uma bateria? É um conjunto de acumuladores elétricos, ligados em série, que tem por finalidade armazenar energia química para, quando solicitado, converter em a energia química em energia elétrica. Para que serve? Serve principalmente para fornecer energia elétrica durante a partida no motor do veículo e alimentar o sistema elétrico do veiculo quando o motor não estiver funcionando. Do que é fabricada uma bateria? A bateria é formada internamente por placas positivas e placas negativas com uma determinada liga de chumbo, separadores e solução de ácido sulfúrico com água.
Liga Pb Ca Ag = 2,1 Volts por elemento 1 par de placa = 2,1 Volts por elemento 3 pares de placas = 2,1 Volts por elemento Conceito de baterias
Conceito de baterias Quanto maior quantidade de placas maior quantidade de material ativo, maior Capacidade em (Ah). Bateria 100% carregada = V = 12,78 Volts Bateria 0% carregada = V = 10,5 Volts
CARACTERÍSTICAS   ELÉTRICAS CAPACIDADE EM Ah: 50 Ah  = 2,5 A corrente constante de descarga 20h   Se a bateria levar 20h para sair 12,78V e chegar a 10,5V, ela tem 50Ah. Mais de 20h, bateria de maior capacidade (Ah). Menos de 20h, bateria de menor capacidade (Ah).   Exemplo prático: Se descarregarmos uma bateria de 50 Ah com 50 Ampéres , ela dura ou fornece energia por uma hora ? Resposta : não, essa relação não é linear, na realidade se descarregarmos uma bateria de 50 Ah com 50 Ampéres constante a bateria é descarregada em menos de 1h.
CARACTERÍSTICAS ELÉTRICAS
Descarga Rápida a -18ºC Bateria 50 Ah = 420 A Bateria 60 Ah = 600 A Bateria 70 Ah = 720 A Objetivo: Avaliar o desempenho de partida da bateria à baixas temperaturas.  O sistema elétrico como um todo, requer maior energia para partida a baixas temperaturas, exigindo mais da bateria. O teste determina a capacidade da bateria estar fornecendo a corrente especificada/tensão conforme norma . É a corrente de descarga que fornece a energia ou corrente que atende a especificação:  I = Icca    V(10”) ≥   7,5 Volts,  10” de descanso descarga com I = 0,6.Icca    t (6,0 V) ≥ 90” CCA (COLD CRANKING AMP) CARACTERÍSTICAS ELÉTRICAS
PARTIDA A FRIO OU CCA
[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],SEGURANÇA
[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],ARMAZENAMENTO
Reações Químicas na Bateria Antes de entender como ocorre a sulfatação da bateria, devemos compreender como  ocorre suas reações químicas durante a carga e a descarga: As equações abaixo representam as reações eletroquímicas durante o processo de carga de uma bateria Pb-ácida. Na placa positiva ocorre a formação de dióxido de chumbo (PbO2) e na placa negativa a formação de chumbo metálico (Pb). No processo de carga, os íons sulfato (SO 4 2- ) são liberados das placas  para a solução, formando-se o ácido sulfúrico (H2SO4), já no processo de descarga, a reação se dá no sentido inverso. Sulfato de Chumbo PbSO 4    PbO 2 PbSO 4  Pb 0 CARGA CARGA 2e - H 2 SO 4 2H + 2e - SO 4 2- H 2 O PLACA  POSITIVA PLACA  NEGATIVA solução eletrolítica PLACA POSITIVA:  PbSO 4   +  2H 2 O  PbO 2   +  H 2 SO 4   +  2H +  +  2e - CARGA DESCARGA PLACA NEGATIVA:  PbSO 4   +  2e -   Pb° +  SO 4 2- CARGA DESCARGA REAÇÃO GLOBAL:  2PbSO 4  +  2H 2 O    PbO 2   +  Pb°  +  2H 2 SO 4 CARGA DESCARGA
O que é a “Sulfatação”? Sulfatação das placas (tanto positiva quanto negativa) é o fenômeno que ocorre quando a bateria sofre uma uma descarga. O íon sulfato (SO 4 2- ) combina-se quimicamente com o chumbo (Pb) presente nas placas, resultando no Sulfato de Chumbo (PbSO 4 ). O sulfato de chumbo apresenta uma geometria na forma de cristais, e conforme aumenta a quantidade de PbSO 4 , maiores ficam estes cristais. Quando são pequenos, conseguimos “quebrar” estes cristais de sulfato de chumbo aplicando uma corrente elétrica na bateria, ou seja, carregando a bateria, o que faz com que os íons sulfato combinem-se com a água presente na solução novamente formando ácido sulfúrico (H2SO4) e o chumbo presente nas placas volta à mesma combinação de quando a bateria estava carregada, sendo dióxido de chumbo (PbO 2 ) nas placas positivas e chumbo esponjoso (Pb°) nas placas negativas. Porém estes cristais podem ficar demasiadamente grandes e interligados entre si a ponto de não ser mais possível reverter esta formação com a carga da bateria, e este fenômeno é que denominamos SULFATAÇÂO, que quando ocorre inibe a reação química de carga normal.
O que causa Sulfatação ? A Sulfatação ocorre quando a bateria é descarregada. Quanto mais tempo a bateria  ficar descarregada maior será sua sulfatação, pois os cristais vão se reorganizando e  aumentando a ligação entre si. Portanto NÂO se deve manter a bateria por muito tempo descarregada. Não existem  dados concretos de laboratório que informam quanto tempo a bateria pode  permanecer descarregada sem Sulfatar, mas, mesmo que não ocorra a sulfatação,  quanto maior o tempo que permanecer descarregada menor será a vida útil da bateria. A auto-descarga da bateria também influencia na sulfatação. Todas baterias possuem uma  taxa de auto-descarga, que é a descarga natural da bateria quando não são utilizadas.  Isso influencia principalmente no tempo de estoque das baterias. Recomenda-se a prática  do FIFO de baterias em estoque para reduzir custos com recarga e evitar a sulfatação  de baterias. Baterias em estoque: recomenda-se recarregar a bateria quando a tensão estiver abaixo do  valor de 12,30 V (50% de estado de carga) para evitar a sulfatação. Logo conclui-se que baterias sulfatam por permanecerem um determinado tempo  descarregadas ou por ficarem muito tempo em estoque sem recarga.
Placa Sulfatada Placa Positiva normal Quando carregada apresenta a coloração marrom escuro devido a formação de dióxido de chumbo (PbO 2 ). Placa Positiva Sulfatada A parte esbranquiçada na placa são cristais de sulfato de chumbo, formados quando a bateria é descarregada.  V <= 12,3 Volts
V = R  I  (Como a tensão é constante em torno de 14 V) V = tensão R = Resistência Interna da bateria I = Corrente que a bateria aceita na recarga Ri Bateria descarregada Ri (baixo) Bateria carregada Ri (alta) TESTES DO VEÍCULO
CURVA DE AUTO DESCARGA APROXIMADAMENTE 180 DIAS
CURVA DE AUTO DESCARGA
[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],ARMAZENAMENTO
[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],ARMAZENAMENTO
RECARGA DE BATERIAS ,[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object]
[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],RECARGA DE BATERIAS
[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],RECARGA DE BATERIAS
Carga em circuito série ,[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],R1  ≠ R2 ≠ R3 ≠ R4 Admitindo I = 10 A V = R x I V 1  = 30V V 2  = 20V V 3  = 25V V 4  = 22V
Carga em circuito paralelo R1  ≠ R2 ≠ R3 ≠ R4 V1 =  V2 = V3 = V4 V = R x I I 1  ≠  I 2 ≠  I 3 ≠  I 4 ,[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object]
10,0 V 8,2 V 9,3 V 8,9 V 16,0 V Carregador desligado
1º Estágio  Índice Quebra de Sulfato
Tempo dependente da quantidade de loops Gráfico Quebra  Sulfato (PbSO 4 ) 19 V 0 A Quebra de Sulfato 9 V
9,0 V 9 V 0 A I 0 A 1º Estágio - Quebra de Sulfato - (PbSO 4 ) A tensão é pulsante e  corrente é sempre zero Corrente máxima
0,0 V 0 V 0 A 0 A I Corrente máxima 1º Estágio - Quebra de Sulfato - (PbSO 4 ) A tensão é pulsante e  corrente é sempre zero
9,0 V 9 V 0 A 0 A I Corrente máxima 1º Estágio - Quebra de Sulfato - (PbSO 4 ) A tensão é pulsante e  corrente é sempre zero
0,0 V 0 V 0 A 0 A I Corrente máxima 1º Estágio - Quebra de Sulfato - (PbSO 4 ) A tensão é pulsante e  corrente é sempre zero
11,0 V 11 V 0 A 0 A I Corrente máxima 1º Estágio - Quebra de Sulfato - (PbSO 4 ) A tensão é pulsante e  corrente é sempre zero
0,0 V 0 V 0 A 0 A I Corrente máxima 1º Estágio - Quebra de Sulfato - (PbSO 4 ) A tensão é pulsante e  corrente é sempre zero
11,0 V 11 V 0 A 0 A I Corrente máxima 1º Estágio - Quebra de Sulfato - (PbSO 4 ) A tensão é pulsante e  corrente é sempre zero
0,0 V 0 V 0 A 0 A I Corrente máxima 1º Estágio - Quebra de Sulfato - (PbSO 4 ) A tensão é pulsante e  corrente é sempre zero
13,0 V 13 V 0 A 0 A I Corrente máxima 1º Estágio - Quebra de Sulfato - (PbSO 4 ) A tensão é pulsante e  corrente é sempre zero
0,0 V 0 V 0 A 0 A I Corrente máxima 1º Estágio - Quebra de Sulfato - (PbSO 4 ) A tensão é pulsante e  corrente é sempre zero
13,0 V 13 V 0 A 0 A I Corrente máxima 1º Estágio - Quebra de Sulfato - (PbSO 4 ) A tensão é pulsante e  corrente é sempre zero
0,0 V 0 V 0 A 0 A I Corrente máxima 1º Estágio - Quebra de Sulfato - (PbSO 4 ) A tensão é pulsante e  corrente é sempre zero
15,0 V 15 V 0 A 0 A I Corrente máxima 1º Estágio - Quebra de Sulfato - (PbSO 4 ) A tensão é pulsante e  corrente é sempre zero
0,0 V 0 V 0 A 0 A I Corrente máxima 1º Estágio - Quebra de Sulfato - (PbSO 4 ) A tensão é pulsante e  corrente é sempre zero
15,0 V 15 V 0 A 0 A I Corrente máxima 1º Estágio - Quebra de Sulfato - (PbSO 4 ) A tensão é pulsante e  corrente é sempre zero
0,0 V 0 V 0 A 0 A I Corrente máxima 1º Estágio - Quebra de Sulfato - (PbSO 4 ) A tensão é pulsante e  corrente é sempre zero
17,0 V 17 V 0 A 0 A I Corrente máxima 1º Estágio - Quebra de Sulfato - (PbSO 4 ) A tensão é pulsante e  corrente é sempre zero
0,0 V 0 V 0 A 0 A I Corrente máxima 1º Estágio - Quebra de Sulfato - (PbSO 4 ) A tensão é pulsante e  corrente é sempre zero
17,0 V 17 V 0 A 0 A I Corrente máxima 1º Estágio - Quebra de Sulfato - (PbSO 4 ) A tensão é pulsante e  corrente é sempre zero
0,0 V 0 V 0 A 0 A I Corrente máxima 1º Estágio - Quebra de Sulfato - (PbSO 4 ) A tensão é pulsante e  corrente é sempre zero
19,0 V 19 V 0 A 0 A I Corrente máxima 1º Estágio - Quebra de Sulfato - (PbSO 4 ) A tensão é pulsante e  corrente é sempre zero
0,0 V 0 V 0 A 0 A I Corrente máxima 1º Estágio - Quebra de Sulfato - (PbSO 4 ) A tensão é pulsante e  corrente é sempre zero
19,0 V 19 V 0 A 0 A I Corrente máxima 1º Estágio - Quebra de Sulfato - (PbSO 4 ) A tensão é pulsante e  corrente é sempre zero
0,0 V 0 V 0 A 0 A I Corrente máxima 1º Estágio - Quebra de Sulfato - (PbSO 4 ) A tensão é pulsante e  corrente é sempre zero
19,0 V 19 V 0 A 0 A LOOPING Quebra de Sulfato Poderá ser repetido quantas vezes necessária I Corrente máxima 1º Estágio - Quebra de Sulfato - (PbSO 4 )
2º Estágio Índice Carga com 1 bateria
Recarga de corrente 40 A 16 V 9 V Tempo definido pela carga da bateria Gráfico da carga da bateria Rampa de Corrente
8,2 V 8,2 V 0 A 0 A 2º Estágio - Carga - 1 bateria Rampa de Corrente tensão e corrente sobem I 1 I Corrente máxima
9,2 V 9,2 V 10 A 10 A Rampa de Corrente tensão e corrente sobem I Corrente máxima 2º Estágio - Carga - 1 bateria I 1
10,2 V 10,2 V 30 A 30 A Rampa de Corrente tensão e corrente sobem I Corrente máxima 2º Estágio - Carga - 1 bateria I 1
11,2 V 11,2 V 40 A 40 A Fonte de Corrente tensão sobe corrente é máx. constante  Corrente máxima I 2º Estágio - Carga - 1 bateria I 1
13,2 V 40 A 13,2 V 40 A Fonte de Corrente tensão sobe corrente é máx. constante  Corrente máxima I 2º Estágio - Carga - 1 bateria I 1
15,0 V 40 A 15,0 V 40 A Fonte de Corrente tensão sobe corrente é máx. constante  Corrente máxima I 2º Estágio - Carga - 1 bateria I 1
16,0 V 40 A 16,0 V 40 A Fim do 2º estágio Fonte de Corrente tensão máxima corrente é máxima  Corrente máxima I 2º Estágio - Carga - 1 bateria I 1
2º Estágio  Carga com 2 baterias Índice
8,2 V 0 A 9,3 V 0 A I 2 9,3 V 0 A Corrente máxima Rampa de Corrente tensão e corrente sobem I 2º Estágio - Carga - 2 baterias I 1
9,3 V 6 A 9,4 V 4 A 9,4 V 8 A Corrente máxima Rampa de Corrente tensão e corrente sobem I 2º Estágio - Carga - 2 baterias I 2 I 1
10,2 V 11 A 10,3 V 9 A 10,3 V 20 A Corrente máxima Rampa de Corrente tensão e corrente sobem I 2º Estágio - Carga - 2 baterias I 2 I 1
10,7 V 19 A 10,7 V 17 A 10,7 V 35 A Corrente máxima Rampa de Corrente tensão e corrente sobem I 2º Estágio - Carga - 2 baterias I 2 I 1
13,5 V 21 A 13,5 V 19 A 13,5 V 40 A Corrente máxima Fonte de Corrente tensão sobe corrente é máx. constante  I 2º Estágio - Carga - 2 baterias I 2 I 1
15,2 V 21 A 15,2 V 19 A 15,2 V 40 A Corrente máxima Fonte de Corrente tensão sobe corrente é máx. constante  I 2º Estágio - Carga - 2 baterias I 2 I 1
16,0 V 20 A 16,0 V 20 A 16,0 V 40 A Corrente máxima Fim do 2º estágio Fonte de Corrente tensão máxima corrente é máxima  I 2º Estágio - Carga - 2 baterias I 2 I 1
2º Estágio  Índice Carga com 3 baterias
8,2 V 0 A 9,3 V 0 A 8,9 V 0 A I 3 9,3 V 0 A Corrente máxima Rampa de Corrente tensão e corrente sobem I 2º Estágio - Carga - 3 baterias I 2 I 1
9,4 V 5 A 9,5 V 2 A 9,4 V 3 A 9,5 V 10 A Corrente máxima Rampa de Corrente tensão e corrente sobem I 2º Estágio - Carga - 3 baterias I 3 I 2 I 1
9,9 V 8 A 10,0 V 5 A 10,0 V 7 A 10,0 V 20 A Corrente máxima Rampa de Corrente tensão e corrente sobem I 2º Estágio - Carga - 3 baterias I 3 I 2 I 1
10,5 V 11 A 10,5 V 9 A 10,5 V 10 A 10,5 V 30 A Corrente máxima Rampa de Corrente tensão e corrente sobem I 2º Estágio - Carga - 3 baterias I 3 I 2 I 1
11,5 V 13,3 A 11,5 V 13,3 A 11,5 V 11,5 V 40 A 13,3 A Corrente máxima Fonte de Corrente tensão sobe corrente é máx. constante  I 2º Estágio - Carga - 3 baterias I 3 I 2 I 1
13,5 V 13,5 V 13,5 V 13,5 V 40 A Corrente máxima Fonte de Corrente tensão sobe corrente é máx. constante  13,3 A 13,3 A 13,3 A I 2º Estágio - Carga - 3 baterias I 3 I 2 I 1
15,5 V 15,5 V 15,5 V 15,5 V 40 A Corrente máxima Fonte de Corrente tensão sobe corrente é máx. constante  13,3 A 13,3 A 13,3 A I 2º Estágio - Carga - 3 baterias I 3 I 2 I 1
16,0 V 16,0 V 16,0 V 16,0 V 40 A Corrente máxima Fim do 2º estágio Fonte de Corrente tensão máxima corrente é máxima  13,3 A 13,3 A 13,3 A I 2º Estágio - Carga - 3 baterias I 3 I 2 I 1
2º Estágio  Índice Carga com 4 baterias
0 A 0 A 10,0 V 0 A I 4 9,3 V 0 A 0 A Corrente máxima 8,2 V 9,3 V 8,9 V I Rampa de Corrente tensão e corrente sobem 2º Estágio - Carga - 4 baterias I 3 I 2 I 1
3 A 4 A 9,7 V 1 A 9,7 V 10 A 2 A Corrente máxima 9,6 V 9,7 V 9,6 V I Rampa de Corrente tensão e corrente sobem 2º Estágio - Carga - 4 baterias I 4 I 3 I 2 I 1
5 A 6 A 10,2 V 4 A 10,2 V 20 A 5 A Corrente máxima 10,2 V 10,2 V 10,2 V I Rampa de Corrente tensão e corrente sobem 2º Estágio - Carga - 4 baterias I 4 I 3 I 2 I 1
8 A 7 A 10,8 V 7 A 10,8 V 30 A 8 A Corrente máxima 10,8 V 10,8 V 10,8 V I Rampa de Corrente tensão e corrente sobem 2º Estágio - Carga - 4 baterias I 4 I 3 I 2 I 1
11,4 V 10 A 11,4 V 10 A 11,4 V 11,4 V 11,4 V 40 A Corrente máxima 10 A 10 A I Fonte de Corrente tensão sobe corrente é máx. constante  2º Estágio - Carga - 4 baterias I 4 I 3 I 2 I 1
13,5 V 13,5 V 13,5 V 13,5 V 13,5 V 40 A Corrente máxima 10 A 10 A 10 A 10 A I Fonte de Corrente tensão sobe corrente é máx. constante  2º Estágio - Carga - 4 baterias I 4 I 3 I 2 I 1
15,5 V 15,5 V 15,5 V 15,5 V 15,5 V 40 A Corrente máxima 10 A 10 A 10 A 10 A I Fonte de Corrente tensão sobe corrente é máx. constante  2º Estágio - Carga - 4 baterias I 4 I 3 I 2 I 1
16,0 V 16,0 V 16,0 V 16,0 V 16,0 V 40 A Corrente máxima 10 A 10 A 10 A 10 A I Fim do 2º estágio Fonte de Corrente tensão máxima corrente é máxima  2º Estágio - Carga - 4 baterias I 4 I 3 I 2 I 1
2° Estágio Índice Equalização das baterias
40 A 16 V 5 A Equalização Gráfico da Equalização das Baterias
16,0 V 10 A 16,0 V 10 A 16,0 V 16,0 V 16,0 V 40 A Equalização I 10 A 10 A 2º Estágio – Equalização das baterias Corrente diminui Tensão constante I 4 I 3 I 2 I 1
16,0 V 9 A 16,0 V 9 A 16,0 V 16,0 V 16,0 V 36 A Equalização I 9 A 9 A Corrente diminui Tensão constante I 4 I 3 I 2 I 1 2º Estágio – Equalização das baterias
16,0 V 8 A 16,0 V 8 A 16,0 V 16,0 V Equalização 8 A 8 A 16,0 V 30 A I Corrente diminui Tensão constante I 4 I 3 I 2 I 1 2º Estágio – Equalização das baterias
16,0 V 6 A 16,0 V 6 A 16,0 V 16,0 V Equalização 6 A 6 A 16,0 V 24 A I Corrente diminui Tensão constante I 4 I 3 I 2 I 1 2º Estágio – Equalização das baterias
16,0 V 5 A 16,0 V 5 A 16,0 V 16,0 V Equalização 5 A 5 A 16,0 V 20 A I Corrente diminui Tensão constante I 4 I 3 I 2 I 1 2º Estágio – Equalização das baterias
16,0 V 4 A 16,0 V 4 A 16,0 V 16,0 V Equalização 4 A 4 A 16,0 V 16 A I Corrente diminui Tensão constante I 4 I 3 I 2 I 1 2º Estágio – Equalização das baterias
16,0 V 3 A 16,0 V 3 A 16,0 V 16,0 V Equalização 3 A 3 A 16,0 V 12 A I Corrente diminui Tensão constante I 4 I 3 I 2 I 1 2º Estágio – Equalização das baterias
16,0 V 2 A 16,0 V 2 A 16,0 V 16,0 V Equalização 2 A 2 A 16,0 V 8 A I Corrente diminui Tensão constante I 4 I 3 I 2 I 1 2º Estágio – Equalização da bateria
16,0 V 1,5 A 16,0 V 1,5 A 16,0 V 16,0 V Equalização 1,5 A 1,5 A 16,0 V 6 A I Corrente diminui Tensão constante I 4 I 3 I 2 I 1 2º Estágio – Equalização das baterias
16,0 V 1,25 A 16,0 V 16,0 V 16,0 V Equalização 16,0 V 5 A I 1,25 A 1,25 A 1,25 A Fim do Estágio I 4 I 3 I 2 I 1 2º Estágio – Equalização das baterias
3° Estágio Índice Tensão Flutuação
Gráfico Tensão de Flutuação 0,5 A 13,5 V 5 A Flutuação
13,5 V 13,5 V 13,5 V 13,5 V Flutuação 13,5 V 5 A I 1,25 A 1,25 A 1,25 A 1,25 A Corrente diminui Tensão 13,5 V  cte. I 4 I 3 I 2 I 1 3º Estágio – Tensão de Flutuação
1,8 A Flutuação 1 A 1 A 1 A 1 A 13,5 V 13,5 V 13,5 V 13,5 V 13,5 V 4 A I Corrente diminui Tensão 13,5 V  cte. I 4 I 3 I 2 I 1 3º Estágio – Tensão de Flutuação
Flutuação 0,75 A 0,75 A 0,75 A 0,75 A 13,5 V 13,5 V 13,5 V 13,5 V 13,5 V 3 A I Corrente diminui Tensão 13,5 V  cte. I 4 I 3 I 2 I 1 3º Estágio – Tensão de Flutuação
Flutuação 0,5 A 0,5 A 0,5 A 0,5 A 13,5 V 13,5 V 13,5 V 13,5 V 13,5 V 2 A I Corrente diminui Tensão 13,5 V  cte. I 4 I 3 I 2 I 1 3º Estágio – Tensão de Flutuação
Flutuação 13,5 V 13,5 V 13,5 V 13,5 V 13,5 V 1 A I 0,25 A 0,25 A 0,25 A 0,25 A Corrente diminui Tensão 13,5 V  cte. I 4 I 3 I 2 I 1 3º Estágio – Tensão de Flutuação
Flutuação 13,5 V 13,5 V 13,5 V 13,5 V 13,5 V 0,8 A I 0,2 A 0,2 A 0,2 A 0,2 A Corrente diminui Tensão 13,5 V  cte. I 4 I 3 I 2 I 1 3º Estágio – Tensão de Flutuação
Flutuação 13,5 V 13,5 V 13,5 V 13,5 V 13,5 V 0,6 A I 0,15 A 0,15 A 0,15 A 0,15 A Corrente diminui Tensão 13,5 V  cte. I 4 I 3 I 2 I 1 3º Estágio – Tensão de Flutuação
Flutuação 13,5 V 13,5 V 13,5 V 13,5 V 13,5 V 0,5 A I 0,12 A 0,12 A 0,12 A 0,12 A 3º Estágio – Tensão de Flutuação Fim do Estágio I 4 I 3 I 2 I 1
Processo Completo da Carga  Flutuação Equalização Recarga de corrente Quebra de Sulfato 0,5 A 13,5 V 5 A 40 A 16 V 40 A 16 V 9 V 19 V 0 A 9 V
A seguir descreveremos alguns itens que devem ser checados, periodicamente, para garantir o bom funcionamento do veículo e maior vida útil à bateria. TESTES DO VEÍCULO
[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],EQUIPAMENTO ANÁLISE DE BATERIAS
[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],INSTALAÇÃO DA BATERIA
[object Object],[object Object],TESTES DO VEÍCULO
[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],TESTES DO VEÍCULO
[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],TESTES DO VEÍCULO
teste de alternador teste de bateria ANALISADOR Clique para ir à rotina de teste de alternador Clique para ir à rotina de teste de bateria Conectar equipamento na  bateria Qual o tipo de teste? Pressione “Alternador” Selecione a norma de teste Alternador NORMA INÍCIO 2 1 Procedimento Interno do Equipamento Requer Ação do Operador
Tensão > 12,8v Tensão entre 12,5v e 12,8v sem alicate com alicate TESTE DO ALTERNADOR Clique para voltar Clique para ir à rotina de teste Clique para ir à rotina de teste Pressione “Iniciar” Retirar carga superficial Rotina verificação da tensão da bateria Descarga 15” Descansa 50” Teste alicate amperímetro Alternador 3 4 Pressione “Iniciar” 1
SEM ALICATE AMPERÍMETRO Pressione “Alternador” sem alicate Clique para voltar Zere o Amperímetro Alternador 3 Pressione “Alternador” Dê partida no veículo Equipamento monitora sistema por 50” Desligue o veículo Dê partida no veículo Pressione “Iniciar” Repouso de 10” para registro de tensão Equipamento verifica o alternador conforme tensão registrada Mostra tensão e corrente de carga Compare os resultados com o especificado no manual e siga o proced. indicado FIM
Pressione “Alternador” com alicate COM ALICATE AMPERÍMETRO Confirma Inverta o sentido da garra Clique para voltar Zere o Amperímetro Confirma 4 Confirma Engate a garra no cabo (-) da Bateria Equipamento monitora sistema por 50” Desligue o veículo Dê partida no veículo Pressione “Iniciar” Repouso de 10” para registro de tensão Equipamento verifica o alternador conforme tensão registrada Mostra tensão e corrente de carga Compare os resultados com o especificado no manual e siga o proced. indicado FIM Confirma Confirma Confirma Confirma Confirma Dê partida no veículo
TESTE DE BATERIA Tensão > 12,8v Tensão entre 12,5v e 12,8v Tensão > 12,8v Clique para voltar  Retirar carga superficial Pressione “iniciar” Executa o teste e indica o resultado Selecione o CCA CCA 2 Pressione “Iniciar” Descarga 15” Descansa 50” Pressione “iniciar” FIM
[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],TESTES DO VEÍCULO
[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],Consumo aproximado de alguns componentes eletrônicos do veículo: TESTES DO VEÍCULO
TABELA DE TEMPO EM DIAS x FUGA DE CORRENTE TESTES DO VEÍCULO Capacidade   mA mA mA mA mA mA mA mA mA mA da bateria em (Ah)   5 10 15 20 25 30 35 40 45 50 RN50GD   145,8 72,9 48,6 36,5 29,2 24,3 20,8 18,2 16,2 14,6 RN60HD   175,0 87,5 58,3 43,8 35,0 29,2 25,0 21,9 19,4 17,5 RN70PD   204,2 102,1 68,1 51,0 40,8 34,0 29,2 25,5 22,7 20,4 Capacidade   mA mA mA mA mA mA mA mA mA mA da bateria   55 60 65 70 75 80 85 90 95 100 RN50GD   13,3 12,2 11,2 10,4 9,7 9,1 8,6 8,1 7,7 7,3 RN60HD   15,9 14,6 13,5 12,5 11,7 10,9 10,3 9,7 9,2 8,8 RN70PD   18,6 17,0 15,7 14,6 13,6 12,8 12,0 11,3 10,7 10,2
Equilibrio elétrico: O excesso de acessórios elétricos prejudicam o equilíbrio elétrico do veículo, descarregando a bateria sem dar chance ao alternador de repor a carga. Com o auxílio de um amperímetro, observe se a corrente que flui para a bateria é igual a zero ou positiva. Caso contrário, significa que o alternador não está conseguindo suprir os equipamentos nesta condição. TESTES DO VEÍCULO
Equilíbrio elétrico: Circuito elétrico básico de um veículo (+) ( - ) TESTES DO VEÍCULO Em marcha lenta o alternador produz 2/3 da capacidade nominal G Corrente dos consumidores Alternador -   + P Motor Partida 60 A  A Consumidores Elétricos: Faróis Injeção eletrônica Alarme Acelerador Som máquina de acionar vidros etc. 13,5 á 14,5 Volts
Equilíbrio elétrico: O excesso de acessórios elétricos prejudicam o equilíbrio elétrico do veículo, descarregando a bateria sem dar chance ao alternador de repor a carga. Com o auxílio de um amperímetro, observe se a corrente que flui para a bateria é igual a zero ou positiva. Caso contrário, significa que o alternador não está conseguindo suprir os equipamentos nesta condição. TESTES DO VEÍCULO
Curva de um alternador : marcha lenta TESTES DO VEÍCULO CV
1 – Solicite o Certificado de Garantia devidamente preenchido e sem rasura 2 – Verifique  a data de venda marcada no Certificado e confira seu código com o da bateria Certificado devidamente preenchido e dentro do prazo de garantia? Inspeção visual da bateria Explique as regras ao cliente e não substitua a bateria sim não ,[object Object],[object Object],[object Object],sim não Tensão >= 12,3 V ? sim sim não Recarregue a bateria Testar a bateria c/ I=3 x C 20  ou ½ CCA Bateria aprovada? V(15”) >= 9,6 Volts não Devolver ao cliente e verificar motivo da descarga Substituir a bateria em garantia INÍCIO FIM ANÁLISE DE BATERIA
INSPEÇÃO VISUAL ,[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object]
[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object]

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  • 1.
  • 2.  
  • 3. Analisadores de Bateria High Rate Formação de Baterias Hardwares Diversos Equipamentos Náuticos Carregadores de Baterias High Rate Nossos Hardwares Teste Cíclico Formação de Baterias Teste Cíclico para Baterias Carregadores de Baterias
  • 4.
  • 5.
  • 6.
  • 7.
  • 8.
  • 9.
  • 10.
  • 12. Treinamento técnico Baterias e equipamentos automotivos
  • 13. Introdução 1ª Estágio 2ª Estágio 3º Estágio Conceito de Bateria Sulfatação Outras Informações Quebra do Sulfato Carga com 1 Bateria Carga com 2 Baterias Carga com 3 Baterias Carga com 4 Baterias Equalização das Baterias Tensão Flutuação
  • 14. O que é uma bateria? É um conjunto de acumuladores elétricos, ligados em série, que tem por finalidade armazenar energia química para, quando solicitado, converter em a energia química em energia elétrica. Para que serve? Serve principalmente para fornecer energia elétrica durante a partida no motor do veículo e alimentar o sistema elétrico do veiculo quando o motor não estiver funcionando. Do que é fabricada uma bateria? A bateria é formada internamente por placas positivas e placas negativas com uma determinada liga de chumbo, separadores e solução de ácido sulfúrico com água.
  • 15. Liga Pb Ca Ag = 2,1 Volts por elemento 1 par de placa = 2,1 Volts por elemento 3 pares de placas = 2,1 Volts por elemento Conceito de baterias
  • 16. Conceito de baterias Quanto maior quantidade de placas maior quantidade de material ativo, maior Capacidade em (Ah). Bateria 100% carregada = V = 12,78 Volts Bateria 0% carregada = V = 10,5 Volts
  • 17. CARACTERÍSTICAS ELÉTRICAS CAPACIDADE EM Ah: 50 Ah = 2,5 A corrente constante de descarga 20h   Se a bateria levar 20h para sair 12,78V e chegar a 10,5V, ela tem 50Ah. Mais de 20h, bateria de maior capacidade (Ah). Menos de 20h, bateria de menor capacidade (Ah). Exemplo prático: Se descarregarmos uma bateria de 50 Ah com 50 Ampéres , ela dura ou fornece energia por uma hora ? Resposta : não, essa relação não é linear, na realidade se descarregarmos uma bateria de 50 Ah com 50 Ampéres constante a bateria é descarregada em menos de 1h.
  • 19. Descarga Rápida a -18ºC Bateria 50 Ah = 420 A Bateria 60 Ah = 600 A Bateria 70 Ah = 720 A Objetivo: Avaliar o desempenho de partida da bateria à baixas temperaturas. O sistema elétrico como um todo, requer maior energia para partida a baixas temperaturas, exigindo mais da bateria. O teste determina a capacidade da bateria estar fornecendo a corrente especificada/tensão conforme norma . É a corrente de descarga que fornece a energia ou corrente que atende a especificação: I = Icca  V(10”) ≥ 7,5 Volts, 10” de descanso descarga com I = 0,6.Icca  t (6,0 V) ≥ 90” CCA (COLD CRANKING AMP) CARACTERÍSTICAS ELÉTRICAS
  • 20. PARTIDA A FRIO OU CCA
  • 21.
  • 22.
  • 23. Reações Químicas na Bateria Antes de entender como ocorre a sulfatação da bateria, devemos compreender como ocorre suas reações químicas durante a carga e a descarga: As equações abaixo representam as reações eletroquímicas durante o processo de carga de uma bateria Pb-ácida. Na placa positiva ocorre a formação de dióxido de chumbo (PbO2) e na placa negativa a formação de chumbo metálico (Pb). No processo de carga, os íons sulfato (SO 4 2- ) são liberados das placas para a solução, formando-se o ácido sulfúrico (H2SO4), já no processo de descarga, a reação se dá no sentido inverso. Sulfato de Chumbo PbSO 4 PbO 2 PbSO 4 Pb 0 CARGA CARGA 2e - H 2 SO 4 2H + 2e - SO 4 2- H 2 O PLACA POSITIVA PLACA NEGATIVA solução eletrolítica PLACA POSITIVA: PbSO 4 + 2H 2 O PbO 2 + H 2 SO 4 + 2H + + 2e - CARGA DESCARGA PLACA NEGATIVA: PbSO 4 + 2e - Pb° + SO 4 2- CARGA DESCARGA REAÇÃO GLOBAL: 2PbSO 4 + 2H 2 O PbO 2 + Pb° + 2H 2 SO 4 CARGA DESCARGA
  • 24. O que é a “Sulfatação”? Sulfatação das placas (tanto positiva quanto negativa) é o fenômeno que ocorre quando a bateria sofre uma uma descarga. O íon sulfato (SO 4 2- ) combina-se quimicamente com o chumbo (Pb) presente nas placas, resultando no Sulfato de Chumbo (PbSO 4 ). O sulfato de chumbo apresenta uma geometria na forma de cristais, e conforme aumenta a quantidade de PbSO 4 , maiores ficam estes cristais. Quando são pequenos, conseguimos “quebrar” estes cristais de sulfato de chumbo aplicando uma corrente elétrica na bateria, ou seja, carregando a bateria, o que faz com que os íons sulfato combinem-se com a água presente na solução novamente formando ácido sulfúrico (H2SO4) e o chumbo presente nas placas volta à mesma combinação de quando a bateria estava carregada, sendo dióxido de chumbo (PbO 2 ) nas placas positivas e chumbo esponjoso (Pb°) nas placas negativas. Porém estes cristais podem ficar demasiadamente grandes e interligados entre si a ponto de não ser mais possível reverter esta formação com a carga da bateria, e este fenômeno é que denominamos SULFATAÇÂO, que quando ocorre inibe a reação química de carga normal.
  • 25. O que causa Sulfatação ? A Sulfatação ocorre quando a bateria é descarregada. Quanto mais tempo a bateria ficar descarregada maior será sua sulfatação, pois os cristais vão se reorganizando e aumentando a ligação entre si. Portanto NÂO se deve manter a bateria por muito tempo descarregada. Não existem dados concretos de laboratório que informam quanto tempo a bateria pode permanecer descarregada sem Sulfatar, mas, mesmo que não ocorra a sulfatação, quanto maior o tempo que permanecer descarregada menor será a vida útil da bateria. A auto-descarga da bateria também influencia na sulfatação. Todas baterias possuem uma taxa de auto-descarga, que é a descarga natural da bateria quando não são utilizadas. Isso influencia principalmente no tempo de estoque das baterias. Recomenda-se a prática do FIFO de baterias em estoque para reduzir custos com recarga e evitar a sulfatação de baterias. Baterias em estoque: recomenda-se recarregar a bateria quando a tensão estiver abaixo do valor de 12,30 V (50% de estado de carga) para evitar a sulfatação. Logo conclui-se que baterias sulfatam por permanecerem um determinado tempo descarregadas ou por ficarem muito tempo em estoque sem recarga.
  • 26. Placa Sulfatada Placa Positiva normal Quando carregada apresenta a coloração marrom escuro devido a formação de dióxido de chumbo (PbO 2 ). Placa Positiva Sulfatada A parte esbranquiçada na placa são cristais de sulfato de chumbo, formados quando a bateria é descarregada. V <= 12,3 Volts
  • 27. V = R I (Como a tensão é constante em torno de 14 V) V = tensão R = Resistência Interna da bateria I = Corrente que a bateria aceita na recarga Ri Bateria descarregada Ri (baixo) Bateria carregada Ri (alta) TESTES DO VEÍCULO
  • 28. CURVA DE AUTO DESCARGA APROXIMADAMENTE 180 DIAS
  • 29. CURVA DE AUTO DESCARGA
  • 30.
  • 31.
  • 32.
  • 33.
  • 34.
  • 35.
  • 36.
  • 37. 10,0 V 8,2 V 9,3 V 8,9 V 16,0 V Carregador desligado
  • 38. 1º Estágio Índice Quebra de Sulfato
  • 39. Tempo dependente da quantidade de loops Gráfico Quebra Sulfato (PbSO 4 ) 19 V 0 A Quebra de Sulfato 9 V
  • 40. 9,0 V 9 V 0 A I 0 A 1º Estágio - Quebra de Sulfato - (PbSO 4 ) A tensão é pulsante e corrente é sempre zero Corrente máxima
  • 41. 0,0 V 0 V 0 A 0 A I Corrente máxima 1º Estágio - Quebra de Sulfato - (PbSO 4 ) A tensão é pulsante e corrente é sempre zero
  • 42. 9,0 V 9 V 0 A 0 A I Corrente máxima 1º Estágio - Quebra de Sulfato - (PbSO 4 ) A tensão é pulsante e corrente é sempre zero
  • 43. 0,0 V 0 V 0 A 0 A I Corrente máxima 1º Estágio - Quebra de Sulfato - (PbSO 4 ) A tensão é pulsante e corrente é sempre zero
  • 44. 11,0 V 11 V 0 A 0 A I Corrente máxima 1º Estágio - Quebra de Sulfato - (PbSO 4 ) A tensão é pulsante e corrente é sempre zero
  • 45. 0,0 V 0 V 0 A 0 A I Corrente máxima 1º Estágio - Quebra de Sulfato - (PbSO 4 ) A tensão é pulsante e corrente é sempre zero
  • 46. 11,0 V 11 V 0 A 0 A I Corrente máxima 1º Estágio - Quebra de Sulfato - (PbSO 4 ) A tensão é pulsante e corrente é sempre zero
  • 47. 0,0 V 0 V 0 A 0 A I Corrente máxima 1º Estágio - Quebra de Sulfato - (PbSO 4 ) A tensão é pulsante e corrente é sempre zero
  • 48. 13,0 V 13 V 0 A 0 A I Corrente máxima 1º Estágio - Quebra de Sulfato - (PbSO 4 ) A tensão é pulsante e corrente é sempre zero
  • 49. 0,0 V 0 V 0 A 0 A I Corrente máxima 1º Estágio - Quebra de Sulfato - (PbSO 4 ) A tensão é pulsante e corrente é sempre zero
  • 50. 13,0 V 13 V 0 A 0 A I Corrente máxima 1º Estágio - Quebra de Sulfato - (PbSO 4 ) A tensão é pulsante e corrente é sempre zero
  • 51. 0,0 V 0 V 0 A 0 A I Corrente máxima 1º Estágio - Quebra de Sulfato - (PbSO 4 ) A tensão é pulsante e corrente é sempre zero
  • 52. 15,0 V 15 V 0 A 0 A I Corrente máxima 1º Estágio - Quebra de Sulfato - (PbSO 4 ) A tensão é pulsante e corrente é sempre zero
  • 53. 0,0 V 0 V 0 A 0 A I Corrente máxima 1º Estágio - Quebra de Sulfato - (PbSO 4 ) A tensão é pulsante e corrente é sempre zero
  • 54. 15,0 V 15 V 0 A 0 A I Corrente máxima 1º Estágio - Quebra de Sulfato - (PbSO 4 ) A tensão é pulsante e corrente é sempre zero
  • 55. 0,0 V 0 V 0 A 0 A I Corrente máxima 1º Estágio - Quebra de Sulfato - (PbSO 4 ) A tensão é pulsante e corrente é sempre zero
  • 56. 17,0 V 17 V 0 A 0 A I Corrente máxima 1º Estágio - Quebra de Sulfato - (PbSO 4 ) A tensão é pulsante e corrente é sempre zero
  • 57. 0,0 V 0 V 0 A 0 A I Corrente máxima 1º Estágio - Quebra de Sulfato - (PbSO 4 ) A tensão é pulsante e corrente é sempre zero
  • 58. 17,0 V 17 V 0 A 0 A I Corrente máxima 1º Estágio - Quebra de Sulfato - (PbSO 4 ) A tensão é pulsante e corrente é sempre zero
  • 59. 0,0 V 0 V 0 A 0 A I Corrente máxima 1º Estágio - Quebra de Sulfato - (PbSO 4 ) A tensão é pulsante e corrente é sempre zero
  • 60. 19,0 V 19 V 0 A 0 A I Corrente máxima 1º Estágio - Quebra de Sulfato - (PbSO 4 ) A tensão é pulsante e corrente é sempre zero
  • 61. 0,0 V 0 V 0 A 0 A I Corrente máxima 1º Estágio - Quebra de Sulfato - (PbSO 4 ) A tensão é pulsante e corrente é sempre zero
  • 62. 19,0 V 19 V 0 A 0 A I Corrente máxima 1º Estágio - Quebra de Sulfato - (PbSO 4 ) A tensão é pulsante e corrente é sempre zero
  • 63. 0,0 V 0 V 0 A 0 A I Corrente máxima 1º Estágio - Quebra de Sulfato - (PbSO 4 ) A tensão é pulsante e corrente é sempre zero
  • 64. 19,0 V 19 V 0 A 0 A LOOPING Quebra de Sulfato Poderá ser repetido quantas vezes necessária I Corrente máxima 1º Estágio - Quebra de Sulfato - (PbSO 4 )
  • 65. 2º Estágio Índice Carga com 1 bateria
  • 66. Recarga de corrente 40 A 16 V 9 V Tempo definido pela carga da bateria Gráfico da carga da bateria Rampa de Corrente
  • 67. 8,2 V 8,2 V 0 A 0 A 2º Estágio - Carga - 1 bateria Rampa de Corrente tensão e corrente sobem I 1 I Corrente máxima
  • 68. 9,2 V 9,2 V 10 A 10 A Rampa de Corrente tensão e corrente sobem I Corrente máxima 2º Estágio - Carga - 1 bateria I 1
  • 69. 10,2 V 10,2 V 30 A 30 A Rampa de Corrente tensão e corrente sobem I Corrente máxima 2º Estágio - Carga - 1 bateria I 1
  • 70. 11,2 V 11,2 V 40 A 40 A Fonte de Corrente tensão sobe corrente é máx. constante Corrente máxima I 2º Estágio - Carga - 1 bateria I 1
  • 71. 13,2 V 40 A 13,2 V 40 A Fonte de Corrente tensão sobe corrente é máx. constante Corrente máxima I 2º Estágio - Carga - 1 bateria I 1
  • 72. 15,0 V 40 A 15,0 V 40 A Fonte de Corrente tensão sobe corrente é máx. constante Corrente máxima I 2º Estágio - Carga - 1 bateria I 1
  • 73. 16,0 V 40 A 16,0 V 40 A Fim do 2º estágio Fonte de Corrente tensão máxima corrente é máxima Corrente máxima I 2º Estágio - Carga - 1 bateria I 1
  • 74. 2º Estágio Carga com 2 baterias Índice
  • 75. 8,2 V 0 A 9,3 V 0 A I 2 9,3 V 0 A Corrente máxima Rampa de Corrente tensão e corrente sobem I 2º Estágio - Carga - 2 baterias I 1
  • 76. 9,3 V 6 A 9,4 V 4 A 9,4 V 8 A Corrente máxima Rampa de Corrente tensão e corrente sobem I 2º Estágio - Carga - 2 baterias I 2 I 1
  • 77. 10,2 V 11 A 10,3 V 9 A 10,3 V 20 A Corrente máxima Rampa de Corrente tensão e corrente sobem I 2º Estágio - Carga - 2 baterias I 2 I 1
  • 78. 10,7 V 19 A 10,7 V 17 A 10,7 V 35 A Corrente máxima Rampa de Corrente tensão e corrente sobem I 2º Estágio - Carga - 2 baterias I 2 I 1
  • 79. 13,5 V 21 A 13,5 V 19 A 13,5 V 40 A Corrente máxima Fonte de Corrente tensão sobe corrente é máx. constante I 2º Estágio - Carga - 2 baterias I 2 I 1
  • 80. 15,2 V 21 A 15,2 V 19 A 15,2 V 40 A Corrente máxima Fonte de Corrente tensão sobe corrente é máx. constante I 2º Estágio - Carga - 2 baterias I 2 I 1
  • 81. 16,0 V 20 A 16,0 V 20 A 16,0 V 40 A Corrente máxima Fim do 2º estágio Fonte de Corrente tensão máxima corrente é máxima I 2º Estágio - Carga - 2 baterias I 2 I 1
  • 82. 2º Estágio Índice Carga com 3 baterias
  • 83. 8,2 V 0 A 9,3 V 0 A 8,9 V 0 A I 3 9,3 V 0 A Corrente máxima Rampa de Corrente tensão e corrente sobem I 2º Estágio - Carga - 3 baterias I 2 I 1
  • 84. 9,4 V 5 A 9,5 V 2 A 9,4 V 3 A 9,5 V 10 A Corrente máxima Rampa de Corrente tensão e corrente sobem I 2º Estágio - Carga - 3 baterias I 3 I 2 I 1
  • 85. 9,9 V 8 A 10,0 V 5 A 10,0 V 7 A 10,0 V 20 A Corrente máxima Rampa de Corrente tensão e corrente sobem I 2º Estágio - Carga - 3 baterias I 3 I 2 I 1
  • 86. 10,5 V 11 A 10,5 V 9 A 10,5 V 10 A 10,5 V 30 A Corrente máxima Rampa de Corrente tensão e corrente sobem I 2º Estágio - Carga - 3 baterias I 3 I 2 I 1
  • 87. 11,5 V 13,3 A 11,5 V 13,3 A 11,5 V 11,5 V 40 A 13,3 A Corrente máxima Fonte de Corrente tensão sobe corrente é máx. constante I 2º Estágio - Carga - 3 baterias I 3 I 2 I 1
  • 88. 13,5 V 13,5 V 13,5 V 13,5 V 40 A Corrente máxima Fonte de Corrente tensão sobe corrente é máx. constante 13,3 A 13,3 A 13,3 A I 2º Estágio - Carga - 3 baterias I 3 I 2 I 1
  • 89. 15,5 V 15,5 V 15,5 V 15,5 V 40 A Corrente máxima Fonte de Corrente tensão sobe corrente é máx. constante 13,3 A 13,3 A 13,3 A I 2º Estágio - Carga - 3 baterias I 3 I 2 I 1
  • 90. 16,0 V 16,0 V 16,0 V 16,0 V 40 A Corrente máxima Fim do 2º estágio Fonte de Corrente tensão máxima corrente é máxima 13,3 A 13,3 A 13,3 A I 2º Estágio - Carga - 3 baterias I 3 I 2 I 1
  • 91. 2º Estágio Índice Carga com 4 baterias
  • 92. 0 A 0 A 10,0 V 0 A I 4 9,3 V 0 A 0 A Corrente máxima 8,2 V 9,3 V 8,9 V I Rampa de Corrente tensão e corrente sobem 2º Estágio - Carga - 4 baterias I 3 I 2 I 1
  • 93. 3 A 4 A 9,7 V 1 A 9,7 V 10 A 2 A Corrente máxima 9,6 V 9,7 V 9,6 V I Rampa de Corrente tensão e corrente sobem 2º Estágio - Carga - 4 baterias I 4 I 3 I 2 I 1
  • 94. 5 A 6 A 10,2 V 4 A 10,2 V 20 A 5 A Corrente máxima 10,2 V 10,2 V 10,2 V I Rampa de Corrente tensão e corrente sobem 2º Estágio - Carga - 4 baterias I 4 I 3 I 2 I 1
  • 95. 8 A 7 A 10,8 V 7 A 10,8 V 30 A 8 A Corrente máxima 10,8 V 10,8 V 10,8 V I Rampa de Corrente tensão e corrente sobem 2º Estágio - Carga - 4 baterias I 4 I 3 I 2 I 1
  • 96. 11,4 V 10 A 11,4 V 10 A 11,4 V 11,4 V 11,4 V 40 A Corrente máxima 10 A 10 A I Fonte de Corrente tensão sobe corrente é máx. constante 2º Estágio - Carga - 4 baterias I 4 I 3 I 2 I 1
  • 97. 13,5 V 13,5 V 13,5 V 13,5 V 13,5 V 40 A Corrente máxima 10 A 10 A 10 A 10 A I Fonte de Corrente tensão sobe corrente é máx. constante 2º Estágio - Carga - 4 baterias I 4 I 3 I 2 I 1
  • 98. 15,5 V 15,5 V 15,5 V 15,5 V 15,5 V 40 A Corrente máxima 10 A 10 A 10 A 10 A I Fonte de Corrente tensão sobe corrente é máx. constante 2º Estágio - Carga - 4 baterias I 4 I 3 I 2 I 1
  • 99. 16,0 V 16,0 V 16,0 V 16,0 V 16,0 V 40 A Corrente máxima 10 A 10 A 10 A 10 A I Fim do 2º estágio Fonte de Corrente tensão máxima corrente é máxima 2º Estágio - Carga - 4 baterias I 4 I 3 I 2 I 1
  • 100. 2° Estágio Índice Equalização das baterias
  • 101. 40 A 16 V 5 A Equalização Gráfico da Equalização das Baterias
  • 102. 16,0 V 10 A 16,0 V 10 A 16,0 V 16,0 V 16,0 V 40 A Equalização I 10 A 10 A 2º Estágio – Equalização das baterias Corrente diminui Tensão constante I 4 I 3 I 2 I 1
  • 103. 16,0 V 9 A 16,0 V 9 A 16,0 V 16,0 V 16,0 V 36 A Equalização I 9 A 9 A Corrente diminui Tensão constante I 4 I 3 I 2 I 1 2º Estágio – Equalização das baterias
  • 104. 16,0 V 8 A 16,0 V 8 A 16,0 V 16,0 V Equalização 8 A 8 A 16,0 V 30 A I Corrente diminui Tensão constante I 4 I 3 I 2 I 1 2º Estágio – Equalização das baterias
  • 105. 16,0 V 6 A 16,0 V 6 A 16,0 V 16,0 V Equalização 6 A 6 A 16,0 V 24 A I Corrente diminui Tensão constante I 4 I 3 I 2 I 1 2º Estágio – Equalização das baterias
  • 106. 16,0 V 5 A 16,0 V 5 A 16,0 V 16,0 V Equalização 5 A 5 A 16,0 V 20 A I Corrente diminui Tensão constante I 4 I 3 I 2 I 1 2º Estágio – Equalização das baterias
  • 107. 16,0 V 4 A 16,0 V 4 A 16,0 V 16,0 V Equalização 4 A 4 A 16,0 V 16 A I Corrente diminui Tensão constante I 4 I 3 I 2 I 1 2º Estágio – Equalização das baterias
  • 108. 16,0 V 3 A 16,0 V 3 A 16,0 V 16,0 V Equalização 3 A 3 A 16,0 V 12 A I Corrente diminui Tensão constante I 4 I 3 I 2 I 1 2º Estágio – Equalização das baterias
  • 109. 16,0 V 2 A 16,0 V 2 A 16,0 V 16,0 V Equalização 2 A 2 A 16,0 V 8 A I Corrente diminui Tensão constante I 4 I 3 I 2 I 1 2º Estágio – Equalização da bateria
  • 110. 16,0 V 1,5 A 16,0 V 1,5 A 16,0 V 16,0 V Equalização 1,5 A 1,5 A 16,0 V 6 A I Corrente diminui Tensão constante I 4 I 3 I 2 I 1 2º Estágio – Equalização das baterias
  • 111. 16,0 V 1,25 A 16,0 V 16,0 V 16,0 V Equalização 16,0 V 5 A I 1,25 A 1,25 A 1,25 A Fim do Estágio I 4 I 3 I 2 I 1 2º Estágio – Equalização das baterias
  • 112. 3° Estágio Índice Tensão Flutuação
  • 113. Gráfico Tensão de Flutuação 0,5 A 13,5 V 5 A Flutuação
  • 114. 13,5 V 13,5 V 13,5 V 13,5 V Flutuação 13,5 V 5 A I 1,25 A 1,25 A 1,25 A 1,25 A Corrente diminui Tensão 13,5 V cte. I 4 I 3 I 2 I 1 3º Estágio – Tensão de Flutuação
  • 115. 1,8 A Flutuação 1 A 1 A 1 A 1 A 13,5 V 13,5 V 13,5 V 13,5 V 13,5 V 4 A I Corrente diminui Tensão 13,5 V cte. I 4 I 3 I 2 I 1 3º Estágio – Tensão de Flutuação
  • 116. Flutuação 0,75 A 0,75 A 0,75 A 0,75 A 13,5 V 13,5 V 13,5 V 13,5 V 13,5 V 3 A I Corrente diminui Tensão 13,5 V cte. I 4 I 3 I 2 I 1 3º Estágio – Tensão de Flutuação
  • 117. Flutuação 0,5 A 0,5 A 0,5 A 0,5 A 13,5 V 13,5 V 13,5 V 13,5 V 13,5 V 2 A I Corrente diminui Tensão 13,5 V cte. I 4 I 3 I 2 I 1 3º Estágio – Tensão de Flutuação
  • 118. Flutuação 13,5 V 13,5 V 13,5 V 13,5 V 13,5 V 1 A I 0,25 A 0,25 A 0,25 A 0,25 A Corrente diminui Tensão 13,5 V cte. I 4 I 3 I 2 I 1 3º Estágio – Tensão de Flutuação
  • 119. Flutuação 13,5 V 13,5 V 13,5 V 13,5 V 13,5 V 0,8 A I 0,2 A 0,2 A 0,2 A 0,2 A Corrente diminui Tensão 13,5 V cte. I 4 I 3 I 2 I 1 3º Estágio – Tensão de Flutuação
  • 120. Flutuação 13,5 V 13,5 V 13,5 V 13,5 V 13,5 V 0,6 A I 0,15 A 0,15 A 0,15 A 0,15 A Corrente diminui Tensão 13,5 V cte. I 4 I 3 I 2 I 1 3º Estágio – Tensão de Flutuação
  • 121. Flutuação 13,5 V 13,5 V 13,5 V 13,5 V 13,5 V 0,5 A I 0,12 A 0,12 A 0,12 A 0,12 A 3º Estágio – Tensão de Flutuação Fim do Estágio I 4 I 3 I 2 I 1
  • 122. Processo Completo da Carga Flutuação Equalização Recarga de corrente Quebra de Sulfato 0,5 A 13,5 V 5 A 40 A 16 V 40 A 16 V 9 V 19 V 0 A 9 V
  • 123. A seguir descreveremos alguns itens que devem ser checados, periodicamente, para garantir o bom funcionamento do veículo e maior vida útil à bateria. TESTES DO VEÍCULO
  • 124.
  • 125.
  • 126.
  • 127.
  • 128.
  • 129. teste de alternador teste de bateria ANALISADOR Clique para ir à rotina de teste de alternador Clique para ir à rotina de teste de bateria Conectar equipamento na bateria Qual o tipo de teste? Pressione “Alternador” Selecione a norma de teste Alternador NORMA INÍCIO 2 1 Procedimento Interno do Equipamento Requer Ação do Operador
  • 130. Tensão > 12,8v Tensão entre 12,5v e 12,8v sem alicate com alicate TESTE DO ALTERNADOR Clique para voltar Clique para ir à rotina de teste Clique para ir à rotina de teste Pressione “Iniciar” Retirar carga superficial Rotina verificação da tensão da bateria Descarga 15” Descansa 50” Teste alicate amperímetro Alternador 3 4 Pressione “Iniciar” 1
  • 131. SEM ALICATE AMPERÍMETRO Pressione “Alternador” sem alicate Clique para voltar Zere o Amperímetro Alternador 3 Pressione “Alternador” Dê partida no veículo Equipamento monitora sistema por 50” Desligue o veículo Dê partida no veículo Pressione “Iniciar” Repouso de 10” para registro de tensão Equipamento verifica o alternador conforme tensão registrada Mostra tensão e corrente de carga Compare os resultados com o especificado no manual e siga o proced. indicado FIM
  • 132. Pressione “Alternador” com alicate COM ALICATE AMPERÍMETRO Confirma Inverta o sentido da garra Clique para voltar Zere o Amperímetro Confirma 4 Confirma Engate a garra no cabo (-) da Bateria Equipamento monitora sistema por 50” Desligue o veículo Dê partida no veículo Pressione “Iniciar” Repouso de 10” para registro de tensão Equipamento verifica o alternador conforme tensão registrada Mostra tensão e corrente de carga Compare os resultados com o especificado no manual e siga o proced. indicado FIM Confirma Confirma Confirma Confirma Confirma Dê partida no veículo
  • 133. TESTE DE BATERIA Tensão > 12,8v Tensão entre 12,5v e 12,8v Tensão > 12,8v Clique para voltar Retirar carga superficial Pressione “iniciar” Executa o teste e indica o resultado Selecione o CCA CCA 2 Pressione “Iniciar” Descarga 15” Descansa 50” Pressione “iniciar” FIM
  • 134.
  • 135.
  • 136. TABELA DE TEMPO EM DIAS x FUGA DE CORRENTE TESTES DO VEÍCULO Capacidade   mA mA mA mA mA mA mA mA mA mA da bateria em (Ah)   5 10 15 20 25 30 35 40 45 50 RN50GD   145,8 72,9 48,6 36,5 29,2 24,3 20,8 18,2 16,2 14,6 RN60HD   175,0 87,5 58,3 43,8 35,0 29,2 25,0 21,9 19,4 17,5 RN70PD   204,2 102,1 68,1 51,0 40,8 34,0 29,2 25,5 22,7 20,4 Capacidade   mA mA mA mA mA mA mA mA mA mA da bateria   55 60 65 70 75 80 85 90 95 100 RN50GD   13,3 12,2 11,2 10,4 9,7 9,1 8,6 8,1 7,7 7,3 RN60HD   15,9 14,6 13,5 12,5 11,7 10,9 10,3 9,7 9,2 8,8 RN70PD   18,6 17,0 15,7 14,6 13,6 12,8 12,0 11,3 10,7 10,2
  • 137. Equilibrio elétrico: O excesso de acessórios elétricos prejudicam o equilíbrio elétrico do veículo, descarregando a bateria sem dar chance ao alternador de repor a carga. Com o auxílio de um amperímetro, observe se a corrente que flui para a bateria é igual a zero ou positiva. Caso contrário, significa que o alternador não está conseguindo suprir os equipamentos nesta condição. TESTES DO VEÍCULO
  • 138. Equilíbrio elétrico: Circuito elétrico básico de um veículo (+) ( - ) TESTES DO VEÍCULO Em marcha lenta o alternador produz 2/3 da capacidade nominal G Corrente dos consumidores Alternador - + P Motor Partida 60 A A Consumidores Elétricos: Faróis Injeção eletrônica Alarme Acelerador Som máquina de acionar vidros etc. 13,5 á 14,5 Volts
  • 139. Equilíbrio elétrico: O excesso de acessórios elétricos prejudicam o equilíbrio elétrico do veículo, descarregando a bateria sem dar chance ao alternador de repor a carga. Com o auxílio de um amperímetro, observe se a corrente que flui para a bateria é igual a zero ou positiva. Caso contrário, significa que o alternador não está conseguindo suprir os equipamentos nesta condição. TESTES DO VEÍCULO
  • 140. Curva de um alternador : marcha lenta TESTES DO VEÍCULO CV
  • 141.
  • 142.
  • 143.