3. Analisadores de Bateria High Rate Formação de Baterias Hardwares Diversos Equipamentos Náuticos Carregadores de Baterias High Rate Nossos Hardwares Teste Cíclico Formação de Baterias Teste Cíclico para Baterias Carregadores de Baterias
13. Introdução 1ª Estágio 2ª Estágio 3º Estágio Conceito de Bateria Sulfatação Outras Informações Quebra do Sulfato Carga com 1 Bateria Carga com 2 Baterias Carga com 3 Baterias Carga com 4 Baterias Equalização das Baterias Tensão Flutuação
14. O que é uma bateria? É um conjunto de acumuladores elétricos, ligados em série, que tem por finalidade armazenar energia química para, quando solicitado, converter em a energia química em energia elétrica. Para que serve? Serve principalmente para fornecer energia elétrica durante a partida no motor do veículo e alimentar o sistema elétrico do veiculo quando o motor não estiver funcionando. Do que é fabricada uma bateria? A bateria é formada internamente por placas positivas e placas negativas com uma determinada liga de chumbo, separadores e solução de ácido sulfúrico com água.
15. Liga Pb Ca Ag = 2,1 Volts por elemento 1 par de placa = 2,1 Volts por elemento 3 pares de placas = 2,1 Volts por elemento Conceito de baterias
16. Conceito de baterias Quanto maior quantidade de placas maior quantidade de material ativo, maior Capacidade em (Ah). Bateria 100% carregada = V = 12,78 Volts Bateria 0% carregada = V = 10,5 Volts
17. CARACTERÍSTICAS ELÉTRICAS CAPACIDADE EM Ah: 50 Ah = 2,5 A corrente constante de descarga 20h Se a bateria levar 20h para sair 12,78V e chegar a 10,5V, ela tem 50Ah. Mais de 20h, bateria de maior capacidade (Ah). Menos de 20h, bateria de menor capacidade (Ah). Exemplo prático: Se descarregarmos uma bateria de 50 Ah com 50 Ampéres , ela dura ou fornece energia por uma hora ? Resposta : não, essa relação não é linear, na realidade se descarregarmos uma bateria de 50 Ah com 50 Ampéres constante a bateria é descarregada em menos de 1h.
19. Descarga Rápida a -18ºC Bateria 50 Ah = 420 A Bateria 60 Ah = 600 A Bateria 70 Ah = 720 A Objetivo: Avaliar o desempenho de partida da bateria à baixas temperaturas. O sistema elétrico como um todo, requer maior energia para partida a baixas temperaturas, exigindo mais da bateria. O teste determina a capacidade da bateria estar fornecendo a corrente especificada/tensão conforme norma . É a corrente de descarga que fornece a energia ou corrente que atende a especificação: I = Icca V(10”) ≥ 7,5 Volts, 10” de descanso descarga com I = 0,6.Icca t (6,0 V) ≥ 90” CCA (COLD CRANKING AMP) CARACTERÍSTICAS ELÉTRICAS
23. Reações Químicas na Bateria Antes de entender como ocorre a sulfatação da bateria, devemos compreender como ocorre suas reações químicas durante a carga e a descarga: As equações abaixo representam as reações eletroquímicas durante o processo de carga de uma bateria Pb-ácida. Na placa positiva ocorre a formação de dióxido de chumbo (PbO2) e na placa negativa a formação de chumbo metálico (Pb). No processo de carga, os íons sulfato (SO 4 2- ) são liberados das placas para a solução, formando-se o ácido sulfúrico (H2SO4), já no processo de descarga, a reação se dá no sentido inverso. Sulfato de Chumbo PbSO 4 PbO 2 PbSO 4 Pb 0 CARGA CARGA 2e - H 2 SO 4 2H + 2e - SO 4 2- H 2 O PLACA POSITIVA PLACA NEGATIVA solução eletrolítica PLACA POSITIVA: PbSO 4 + 2H 2 O PbO 2 + H 2 SO 4 + 2H + + 2e - CARGA DESCARGA PLACA NEGATIVA: PbSO 4 + 2e - Pb° + SO 4 2- CARGA DESCARGA REAÇÃO GLOBAL: 2PbSO 4 + 2H 2 O PbO 2 + Pb° + 2H 2 SO 4 CARGA DESCARGA
24. O que é a “Sulfatação”? Sulfatação das placas (tanto positiva quanto negativa) é o fenômeno que ocorre quando a bateria sofre uma uma descarga. O íon sulfato (SO 4 2- ) combina-se quimicamente com o chumbo (Pb) presente nas placas, resultando no Sulfato de Chumbo (PbSO 4 ). O sulfato de chumbo apresenta uma geometria na forma de cristais, e conforme aumenta a quantidade de PbSO 4 , maiores ficam estes cristais. Quando são pequenos, conseguimos “quebrar” estes cristais de sulfato de chumbo aplicando uma corrente elétrica na bateria, ou seja, carregando a bateria, o que faz com que os íons sulfato combinem-se com a água presente na solução novamente formando ácido sulfúrico (H2SO4) e o chumbo presente nas placas volta à mesma combinação de quando a bateria estava carregada, sendo dióxido de chumbo (PbO 2 ) nas placas positivas e chumbo esponjoso (Pb°) nas placas negativas. Porém estes cristais podem ficar demasiadamente grandes e interligados entre si a ponto de não ser mais possível reverter esta formação com a carga da bateria, e este fenômeno é que denominamos SULFATAÇÂO, que quando ocorre inibe a reação química de carga normal.
25. O que causa Sulfatação ? A Sulfatação ocorre quando a bateria é descarregada. Quanto mais tempo a bateria ficar descarregada maior será sua sulfatação, pois os cristais vão se reorganizando e aumentando a ligação entre si. Portanto NÂO se deve manter a bateria por muito tempo descarregada. Não existem dados concretos de laboratório que informam quanto tempo a bateria pode permanecer descarregada sem Sulfatar, mas, mesmo que não ocorra a sulfatação, quanto maior o tempo que permanecer descarregada menor será a vida útil da bateria. A auto-descarga da bateria também influencia na sulfatação. Todas baterias possuem uma taxa de auto-descarga, que é a descarga natural da bateria quando não são utilizadas. Isso influencia principalmente no tempo de estoque das baterias. Recomenda-se a prática do FIFO de baterias em estoque para reduzir custos com recarga e evitar a sulfatação de baterias. Baterias em estoque: recomenda-se recarregar a bateria quando a tensão estiver abaixo do valor de 12,30 V (50% de estado de carga) para evitar a sulfatação. Logo conclui-se que baterias sulfatam por permanecerem um determinado tempo descarregadas ou por ficarem muito tempo em estoque sem recarga.
26. Placa Sulfatada Placa Positiva normal Quando carregada apresenta a coloração marrom escuro devido a formação de dióxido de chumbo (PbO 2 ). Placa Positiva Sulfatada A parte esbranquiçada na placa são cristais de sulfato de chumbo, formados quando a bateria é descarregada. V <= 12,3 Volts
27. V = R I (Como a tensão é constante em torno de 14 V) V = tensão R = Resistência Interna da bateria I = Corrente que a bateria aceita na recarga Ri Bateria descarregada Ri (baixo) Bateria carregada Ri (alta) TESTES DO VEÍCULO
39. Tempo dependente da quantidade de loops Gráfico Quebra Sulfato (PbSO 4 ) 19 V 0 A Quebra de Sulfato 9 V
40. 9,0 V 9 V 0 A I 0 A 1º Estágio - Quebra de Sulfato - (PbSO 4 ) A tensão é pulsante e corrente é sempre zero Corrente máxima
41. 0,0 V 0 V 0 A 0 A I Corrente máxima 1º Estágio - Quebra de Sulfato - (PbSO 4 ) A tensão é pulsante e corrente é sempre zero
42. 9,0 V 9 V 0 A 0 A I Corrente máxima 1º Estágio - Quebra de Sulfato - (PbSO 4 ) A tensão é pulsante e corrente é sempre zero
43. 0,0 V 0 V 0 A 0 A I Corrente máxima 1º Estágio - Quebra de Sulfato - (PbSO 4 ) A tensão é pulsante e corrente é sempre zero
44. 11,0 V 11 V 0 A 0 A I Corrente máxima 1º Estágio - Quebra de Sulfato - (PbSO 4 ) A tensão é pulsante e corrente é sempre zero
45. 0,0 V 0 V 0 A 0 A I Corrente máxima 1º Estágio - Quebra de Sulfato - (PbSO 4 ) A tensão é pulsante e corrente é sempre zero
46. 11,0 V 11 V 0 A 0 A I Corrente máxima 1º Estágio - Quebra de Sulfato - (PbSO 4 ) A tensão é pulsante e corrente é sempre zero
47. 0,0 V 0 V 0 A 0 A I Corrente máxima 1º Estágio - Quebra de Sulfato - (PbSO 4 ) A tensão é pulsante e corrente é sempre zero
48. 13,0 V 13 V 0 A 0 A I Corrente máxima 1º Estágio - Quebra de Sulfato - (PbSO 4 ) A tensão é pulsante e corrente é sempre zero
49. 0,0 V 0 V 0 A 0 A I Corrente máxima 1º Estágio - Quebra de Sulfato - (PbSO 4 ) A tensão é pulsante e corrente é sempre zero
50. 13,0 V 13 V 0 A 0 A I Corrente máxima 1º Estágio - Quebra de Sulfato - (PbSO 4 ) A tensão é pulsante e corrente é sempre zero
51. 0,0 V 0 V 0 A 0 A I Corrente máxima 1º Estágio - Quebra de Sulfato - (PbSO 4 ) A tensão é pulsante e corrente é sempre zero
52. 15,0 V 15 V 0 A 0 A I Corrente máxima 1º Estágio - Quebra de Sulfato - (PbSO 4 ) A tensão é pulsante e corrente é sempre zero
53. 0,0 V 0 V 0 A 0 A I Corrente máxima 1º Estágio - Quebra de Sulfato - (PbSO 4 ) A tensão é pulsante e corrente é sempre zero
54. 15,0 V 15 V 0 A 0 A I Corrente máxima 1º Estágio - Quebra de Sulfato - (PbSO 4 ) A tensão é pulsante e corrente é sempre zero
55. 0,0 V 0 V 0 A 0 A I Corrente máxima 1º Estágio - Quebra de Sulfato - (PbSO 4 ) A tensão é pulsante e corrente é sempre zero
56. 17,0 V 17 V 0 A 0 A I Corrente máxima 1º Estágio - Quebra de Sulfato - (PbSO 4 ) A tensão é pulsante e corrente é sempre zero
57. 0,0 V 0 V 0 A 0 A I Corrente máxima 1º Estágio - Quebra de Sulfato - (PbSO 4 ) A tensão é pulsante e corrente é sempre zero
58. 17,0 V 17 V 0 A 0 A I Corrente máxima 1º Estágio - Quebra de Sulfato - (PbSO 4 ) A tensão é pulsante e corrente é sempre zero
59. 0,0 V 0 V 0 A 0 A I Corrente máxima 1º Estágio - Quebra de Sulfato - (PbSO 4 ) A tensão é pulsante e corrente é sempre zero
60. 19,0 V 19 V 0 A 0 A I Corrente máxima 1º Estágio - Quebra de Sulfato - (PbSO 4 ) A tensão é pulsante e corrente é sempre zero
61. 0,0 V 0 V 0 A 0 A I Corrente máxima 1º Estágio - Quebra de Sulfato - (PbSO 4 ) A tensão é pulsante e corrente é sempre zero
62. 19,0 V 19 V 0 A 0 A I Corrente máxima 1º Estágio - Quebra de Sulfato - (PbSO 4 ) A tensão é pulsante e corrente é sempre zero
63. 0,0 V 0 V 0 A 0 A I Corrente máxima 1º Estágio - Quebra de Sulfato - (PbSO 4 ) A tensão é pulsante e corrente é sempre zero
64. 19,0 V 19 V 0 A 0 A LOOPING Quebra de Sulfato Poderá ser repetido quantas vezes necessária I Corrente máxima 1º Estágio - Quebra de Sulfato - (PbSO 4 )
75. 8,2 V 0 A 9,3 V 0 A I 2 9,3 V 0 A Corrente máxima Rampa de Corrente tensão e corrente sobem I 2º Estágio - Carga - 2 baterias I 1
76. 9,3 V 6 A 9,4 V 4 A 9,4 V 8 A Corrente máxima Rampa de Corrente tensão e corrente sobem I 2º Estágio - Carga - 2 baterias I 2 I 1
77. 10,2 V 11 A 10,3 V 9 A 10,3 V 20 A Corrente máxima Rampa de Corrente tensão e corrente sobem I 2º Estágio - Carga - 2 baterias I 2 I 1
78. 10,7 V 19 A 10,7 V 17 A 10,7 V 35 A Corrente máxima Rampa de Corrente tensão e corrente sobem I 2º Estágio - Carga - 2 baterias I 2 I 1
79. 13,5 V 21 A 13,5 V 19 A 13,5 V 40 A Corrente máxima Fonte de Corrente tensão sobe corrente é máx. constante I 2º Estágio - Carga - 2 baterias I 2 I 1
80. 15,2 V 21 A 15,2 V 19 A 15,2 V 40 A Corrente máxima Fonte de Corrente tensão sobe corrente é máx. constante I 2º Estágio - Carga - 2 baterias I 2 I 1
81. 16,0 V 20 A 16,0 V 20 A 16,0 V 40 A Corrente máxima Fim do 2º estágio Fonte de Corrente tensão máxima corrente é máxima I 2º Estágio - Carga - 2 baterias I 2 I 1
83. 8,2 V 0 A 9,3 V 0 A 8,9 V 0 A I 3 9,3 V 0 A Corrente máxima Rampa de Corrente tensão e corrente sobem I 2º Estágio - Carga - 3 baterias I 2 I 1
84. 9,4 V 5 A 9,5 V 2 A 9,4 V 3 A 9,5 V 10 A Corrente máxima Rampa de Corrente tensão e corrente sobem I 2º Estágio - Carga - 3 baterias I 3 I 2 I 1
85. 9,9 V 8 A 10,0 V 5 A 10,0 V 7 A 10,0 V 20 A Corrente máxima Rampa de Corrente tensão e corrente sobem I 2º Estágio - Carga - 3 baterias I 3 I 2 I 1
86. 10,5 V 11 A 10,5 V 9 A 10,5 V 10 A 10,5 V 30 A Corrente máxima Rampa de Corrente tensão e corrente sobem I 2º Estágio - Carga - 3 baterias I 3 I 2 I 1
87. 11,5 V 13,3 A 11,5 V 13,3 A 11,5 V 11,5 V 40 A 13,3 A Corrente máxima Fonte de Corrente tensão sobe corrente é máx. constante I 2º Estágio - Carga - 3 baterias I 3 I 2 I 1
88. 13,5 V 13,5 V 13,5 V 13,5 V 40 A Corrente máxima Fonte de Corrente tensão sobe corrente é máx. constante 13,3 A 13,3 A 13,3 A I 2º Estágio - Carga - 3 baterias I 3 I 2 I 1
89. 15,5 V 15,5 V 15,5 V 15,5 V 40 A Corrente máxima Fonte de Corrente tensão sobe corrente é máx. constante 13,3 A 13,3 A 13,3 A I 2º Estágio - Carga - 3 baterias I 3 I 2 I 1
90. 16,0 V 16,0 V 16,0 V 16,0 V 40 A Corrente máxima Fim do 2º estágio Fonte de Corrente tensão máxima corrente é máxima 13,3 A 13,3 A 13,3 A I 2º Estágio - Carga - 3 baterias I 3 I 2 I 1
92. 0 A 0 A 10,0 V 0 A I 4 9,3 V 0 A 0 A Corrente máxima 8,2 V 9,3 V 8,9 V I Rampa de Corrente tensão e corrente sobem 2º Estágio - Carga - 4 baterias I 3 I 2 I 1
93. 3 A 4 A 9,7 V 1 A 9,7 V 10 A 2 A Corrente máxima 9,6 V 9,7 V 9,6 V I Rampa de Corrente tensão e corrente sobem 2º Estágio - Carga - 4 baterias I 4 I 3 I 2 I 1
94. 5 A 6 A 10,2 V 4 A 10,2 V 20 A 5 A Corrente máxima 10,2 V 10,2 V 10,2 V I Rampa de Corrente tensão e corrente sobem 2º Estágio - Carga - 4 baterias I 4 I 3 I 2 I 1
95. 8 A 7 A 10,8 V 7 A 10,8 V 30 A 8 A Corrente máxima 10,8 V 10,8 V 10,8 V I Rampa de Corrente tensão e corrente sobem 2º Estágio - Carga - 4 baterias I 4 I 3 I 2 I 1
96. 11,4 V 10 A 11,4 V 10 A 11,4 V 11,4 V 11,4 V 40 A Corrente máxima 10 A 10 A I Fonte de Corrente tensão sobe corrente é máx. constante 2º Estágio - Carga - 4 baterias I 4 I 3 I 2 I 1
97. 13,5 V 13,5 V 13,5 V 13,5 V 13,5 V 40 A Corrente máxima 10 A 10 A 10 A 10 A I Fonte de Corrente tensão sobe corrente é máx. constante 2º Estágio - Carga - 4 baterias I 4 I 3 I 2 I 1
98. 15,5 V 15,5 V 15,5 V 15,5 V 15,5 V 40 A Corrente máxima 10 A 10 A 10 A 10 A I Fonte de Corrente tensão sobe corrente é máx. constante 2º Estágio - Carga - 4 baterias I 4 I 3 I 2 I 1
99. 16,0 V 16,0 V 16,0 V 16,0 V 16,0 V 40 A Corrente máxima 10 A 10 A 10 A 10 A I Fim do 2º estágio Fonte de Corrente tensão máxima corrente é máxima 2º Estágio - Carga - 4 baterias I 4 I 3 I 2 I 1
101. 40 A 16 V 5 A Equalização Gráfico da Equalização das Baterias
102. 16,0 V 10 A 16,0 V 10 A 16,0 V 16,0 V 16,0 V 40 A Equalização I 10 A 10 A 2º Estágio – Equalização das baterias Corrente diminui Tensão constante I 4 I 3 I 2 I 1
103. 16,0 V 9 A 16,0 V 9 A 16,0 V 16,0 V 16,0 V 36 A Equalização I 9 A 9 A Corrente diminui Tensão constante I 4 I 3 I 2 I 1 2º Estágio – Equalização das baterias
104. 16,0 V 8 A 16,0 V 8 A 16,0 V 16,0 V Equalização 8 A 8 A 16,0 V 30 A I Corrente diminui Tensão constante I 4 I 3 I 2 I 1 2º Estágio – Equalização das baterias
105. 16,0 V 6 A 16,0 V 6 A 16,0 V 16,0 V Equalização 6 A 6 A 16,0 V 24 A I Corrente diminui Tensão constante I 4 I 3 I 2 I 1 2º Estágio – Equalização das baterias
106. 16,0 V 5 A 16,0 V 5 A 16,0 V 16,0 V Equalização 5 A 5 A 16,0 V 20 A I Corrente diminui Tensão constante I 4 I 3 I 2 I 1 2º Estágio – Equalização das baterias
107. 16,0 V 4 A 16,0 V 4 A 16,0 V 16,0 V Equalização 4 A 4 A 16,0 V 16 A I Corrente diminui Tensão constante I 4 I 3 I 2 I 1 2º Estágio – Equalização das baterias
108. 16,0 V 3 A 16,0 V 3 A 16,0 V 16,0 V Equalização 3 A 3 A 16,0 V 12 A I Corrente diminui Tensão constante I 4 I 3 I 2 I 1 2º Estágio – Equalização das baterias
109. 16,0 V 2 A 16,0 V 2 A 16,0 V 16,0 V Equalização 2 A 2 A 16,0 V 8 A I Corrente diminui Tensão constante I 4 I 3 I 2 I 1 2º Estágio – Equalização da bateria
110. 16,0 V 1,5 A 16,0 V 1,5 A 16,0 V 16,0 V Equalização 1,5 A 1,5 A 16,0 V 6 A I Corrente diminui Tensão constante I 4 I 3 I 2 I 1 2º Estágio – Equalização das baterias
111. 16,0 V 1,25 A 16,0 V 16,0 V 16,0 V Equalização 16,0 V 5 A I 1,25 A 1,25 A 1,25 A Fim do Estágio I 4 I 3 I 2 I 1 2º Estágio – Equalização das baterias
114. 13,5 V 13,5 V 13,5 V 13,5 V Flutuação 13,5 V 5 A I 1,25 A 1,25 A 1,25 A 1,25 A Corrente diminui Tensão 13,5 V cte. I 4 I 3 I 2 I 1 3º Estágio – Tensão de Flutuação
115. 1,8 A Flutuação 1 A 1 A 1 A 1 A 13,5 V 13,5 V 13,5 V 13,5 V 13,5 V 4 A I Corrente diminui Tensão 13,5 V cte. I 4 I 3 I 2 I 1 3º Estágio – Tensão de Flutuação
116. Flutuação 0,75 A 0,75 A 0,75 A 0,75 A 13,5 V 13,5 V 13,5 V 13,5 V 13,5 V 3 A I Corrente diminui Tensão 13,5 V cte. I 4 I 3 I 2 I 1 3º Estágio – Tensão de Flutuação
117. Flutuação 0,5 A 0,5 A 0,5 A 0,5 A 13,5 V 13,5 V 13,5 V 13,5 V 13,5 V 2 A I Corrente diminui Tensão 13,5 V cte. I 4 I 3 I 2 I 1 3º Estágio – Tensão de Flutuação
118. Flutuação 13,5 V 13,5 V 13,5 V 13,5 V 13,5 V 1 A I 0,25 A 0,25 A 0,25 A 0,25 A Corrente diminui Tensão 13,5 V cte. I 4 I 3 I 2 I 1 3º Estágio – Tensão de Flutuação
119. Flutuação 13,5 V 13,5 V 13,5 V 13,5 V 13,5 V 0,8 A I 0,2 A 0,2 A 0,2 A 0,2 A Corrente diminui Tensão 13,5 V cte. I 4 I 3 I 2 I 1 3º Estágio – Tensão de Flutuação
120. Flutuação 13,5 V 13,5 V 13,5 V 13,5 V 13,5 V 0,6 A I 0,15 A 0,15 A 0,15 A 0,15 A Corrente diminui Tensão 13,5 V cte. I 4 I 3 I 2 I 1 3º Estágio – Tensão de Flutuação
121. Flutuação 13,5 V 13,5 V 13,5 V 13,5 V 13,5 V 0,5 A I 0,12 A 0,12 A 0,12 A 0,12 A 3º Estágio – Tensão de Flutuação Fim do Estágio I 4 I 3 I 2 I 1
122. Processo Completo da Carga Flutuação Equalização Recarga de corrente Quebra de Sulfato 0,5 A 13,5 V 5 A 40 A 16 V 40 A 16 V 9 V 19 V 0 A 9 V
123. A seguir descreveremos alguns itens que devem ser checados, periodicamente, para garantir o bom funcionamento do veículo e maior vida útil à bateria. TESTES DO VEÍCULO
124.
125.
126.
127.
128.
129. teste de alternador teste de bateria ANALISADOR Clique para ir à rotina de teste de alternador Clique para ir à rotina de teste de bateria Conectar equipamento na bateria Qual o tipo de teste? Pressione “Alternador” Selecione a norma de teste Alternador NORMA INÍCIO 2 1 Procedimento Interno do Equipamento Requer Ação do Operador
130. Tensão > 12,8v Tensão entre 12,5v e 12,8v sem alicate com alicate TESTE DO ALTERNADOR Clique para voltar Clique para ir à rotina de teste Clique para ir à rotina de teste Pressione “Iniciar” Retirar carga superficial Rotina verificação da tensão da bateria Descarga 15” Descansa 50” Teste alicate amperímetro Alternador 3 4 Pressione “Iniciar” 1
131. SEM ALICATE AMPERÍMETRO Pressione “Alternador” sem alicate Clique para voltar Zere o Amperímetro Alternador 3 Pressione “Alternador” Dê partida no veículo Equipamento monitora sistema por 50” Desligue o veículo Dê partida no veículo Pressione “Iniciar” Repouso de 10” para registro de tensão Equipamento verifica o alternador conforme tensão registrada Mostra tensão e corrente de carga Compare os resultados com o especificado no manual e siga o proced. indicado FIM
132. Pressione “Alternador” com alicate COM ALICATE AMPERÍMETRO Confirma Inverta o sentido da garra Clique para voltar Zere o Amperímetro Confirma 4 Confirma Engate a garra no cabo (-) da Bateria Equipamento monitora sistema por 50” Desligue o veículo Dê partida no veículo Pressione “Iniciar” Repouso de 10” para registro de tensão Equipamento verifica o alternador conforme tensão registrada Mostra tensão e corrente de carga Compare os resultados com o especificado no manual e siga o proced. indicado FIM Confirma Confirma Confirma Confirma Confirma Dê partida no veículo
133. TESTE DE BATERIA Tensão > 12,8v Tensão entre 12,5v e 12,8v Tensão > 12,8v Clique para voltar Retirar carga superficial Pressione “iniciar” Executa o teste e indica o resultado Selecione o CCA CCA 2 Pressione “Iniciar” Descarga 15” Descansa 50” Pressione “iniciar” FIM
134.
135.
136. TABELA DE TEMPO EM DIAS x FUGA DE CORRENTE TESTES DO VEÍCULO Capacidade mA mA mA mA mA mA mA mA mA mA da bateria em (Ah) 5 10 15 20 25 30 35 40 45 50 RN50GD 145,8 72,9 48,6 36,5 29,2 24,3 20,8 18,2 16,2 14,6 RN60HD 175,0 87,5 58,3 43,8 35,0 29,2 25,0 21,9 19,4 17,5 RN70PD 204,2 102,1 68,1 51,0 40,8 34,0 29,2 25,5 22,7 20,4 Capacidade mA mA mA mA mA mA mA mA mA mA da bateria 55 60 65 70 75 80 85 90 95 100 RN50GD 13,3 12,2 11,2 10,4 9,7 9,1 8,6 8,1 7,7 7,3 RN60HD 15,9 14,6 13,5 12,5 11,7 10,9 10,3 9,7 9,2 8,8 RN70PD 18,6 17,0 15,7 14,6 13,6 12,8 12,0 11,3 10,7 10,2
137. Equilibrio elétrico: O excesso de acessórios elétricos prejudicam o equilíbrio elétrico do veículo, descarregando a bateria sem dar chance ao alternador de repor a carga. Com o auxílio de um amperímetro, observe se a corrente que flui para a bateria é igual a zero ou positiva. Caso contrário, significa que o alternador não está conseguindo suprir os equipamentos nesta condição. TESTES DO VEÍCULO
138. Equilíbrio elétrico: Circuito elétrico básico de um veículo (+) ( - ) TESTES DO VEÍCULO Em marcha lenta o alternador produz 2/3 da capacidade nominal G Corrente dos consumidores Alternador - + P Motor Partida 60 A A Consumidores Elétricos: Faróis Injeção eletrônica Alarme Acelerador Som máquina de acionar vidros etc. 13,5 á 14,5 Volts
139. Equilíbrio elétrico: O excesso de acessórios elétricos prejudicam o equilíbrio elétrico do veículo, descarregando a bateria sem dar chance ao alternador de repor a carga. Com o auxílio de um amperímetro, observe se a corrente que flui para a bateria é igual a zero ou positiva. Caso contrário, significa que o alternador não está conseguindo suprir os equipamentos nesta condição. TESTES DO VEÍCULO
140. Curva de um alternador : marcha lenta TESTES DO VEÍCULO CV