O mágico realiza ilusões e truques para entreter o público, enquanto o bruxo é contratado para produzir resultados reais, sendo pago somente quando cumpre o que foi acordado. Embora ser bruxo traga mais responsabilidade, as recompensas por fazer as coisas acontecerem de verdade são maiores do que simplesmente parecer brilhante.
2. O MÁGICO ESTÁ NO PALCO PARA
REALIZAR UM NÚMERO E NÃO
PARA FAZER ACONTECER.
Sua matéria-prima é a ilusão. Quando ele serra
uma loira ao meio, ninguém vai conferir se saiu
muito sangue. O mágico é um escravo do truque.
3. O BRUXO É DIFERENTE.
É pago pelo resultado. Se algum marido contratar
um bruxo para fazer com que a sogra morra e
deixe uma boa herança para a esposa, só paga
o combinado no velório.
5. SER BRUXO É COMPLICADO.
Implica principalmente renunciar
à tentação de parecer brilhante
em benefício da capacidade
de ser competente.
6. SER BRUXO É NÃO CEDER
À FACILIDADE DO TRUQUE.
Afinal, a mulher serrada, mais cedo ou
mais tarde, reaparecerá inteira.
A realidade sempre voltará a se
impor, e quem vir o show pela
segunda vez talvez se canse.
7. AO MÁGICO LOQUAZ, PREFIRA O
BRUXO COMPETENTE.
A finalidade da agência é fazer as coisas
acontecerem. O talento e o brilho
são instrumentos desse objetivo.