3. O TERRITÓRIO
Lisboa e Vale do Tejo (LVT)
Constituído por 3 SUB-REGIÕES
- OESTE,
- RIBATEJO e,
- PENÍNSULA DE SETÚBAL
4. O TERRITÓRIO
Lisboa e Vale do Tejo
No centro e sul deste território predominam as lezírias e a charneca.
A norte e nas zonas mais rurais, o tecido sócio-económico regional
é de pequena ou reduzida dimensão económica, onde imperam as
micro -empresas de cariz familiar;
Pouca capacidade efectiva de se posicionar em mercados de maior
abrangência.
5. O TERRITÓRIO
Lisboa e Vale do Tejo
Em suma:
A Capacidade Produtiva dos solos;
A Proximidade dos grandes centros;
Oferta diversificada e diferenciada de produtos.
LVT: Uma das zonas com condições de produtividade agrícola mais
elevadas do nosso país.
6. OBJECTIVOS DO APOIO
AO DESENVOLVIMENTO RURAL
1. Aumento da Competitividade da Agricultura/Silvicultura:
Apoio à reestruturação, ao desenvolvimento e à inovação
2. Melhoria do ambiente e da paisagem rural:
Apoio à gestão do espaço rural
3. Promoção da qualidade de vida nas zonas rurais e da
diversificação das actividades económicas
7. ESTRATÉGIA DA DRAPLVT:
Nos territórios em que a actividade agrícola reúne condições
para ser competitiva, pretende-se:
Utilizar as fileiras estratégicas numa perspectiva de sustentabilidade
territorial, ambiental e social, para o desenvolvimento de projectos de
diversificação e de valorização local, como base de
funcionamento, completando rendimentos, em articulação com
outras actividades económicas regionais, em particular o turismo;
Privilegiar iniciativas de qualificação e certificação de produtos com
criação de valor acrescentado a garantir a preservação e melhoria
das variedades tradicionais.
8. ESTRATÉGIA DA DRAPLVT:
Nos territórios rurais menos competitivos os objectivos são:
Incentivar o desenvolvimento de projectos integrados, nas fileiras
estratégicas ou não, com ou sem actividade agrícola associada, como
garantia da criação de postos de trabalho e da fixação de pessoas;
Dinamizar, desenvolver e incutir o espírito associativo, para atenuar as
dificuldades inerentes à falta de dimensão e de massa crítica
necessárias à produção de qualidade, à certificação e às protecções de
origem.
9. ESTRATÉGIA DA DRAPLVT:
Uma melhoria do ordenamento do território e a sua mais valia
ambiental e da biodiversidade;
Que o sector agro-florestal dê um forte contributo para a economia
regional;
Que, globalmente, a Região seja apelativa para aí se desenvolverem
outras actividades económicas em que a agricultura participe como
interface.
10. DESENVOLVIMENTO REGIONAL:
Programa de Iniciativa Comunitária LEADER:
Configurou uma nova forma de encarar/promover o desenvolvimento
regional:
Partindo do nível territorial, segundo uma abordagem “bottom-up”;
Concebendo estratégias territoriais de desenvolvimento integradas, e
de carácter piloto, centradas em temas prioritários (Planos de
Desenvolvimento Local);
Criando instâncias locais de promoção e gestão (os Grupos de Acção
Local), estimulando o aparecimento/constituição de Associações de
Desenvolvimento Local, com a responsabilidade de dinamizar o
programa em zonas de intervenção específicas.
11. O Território Rural – Lisboa e Vale
do Tejo
Ad ir n
T agu s
Lea der Oe s te
Ap ro de r
C ha rn ec a R i bat ej ana
Ad re pe s
12. ESTRATÉGIA DO VALE DO TEJO:
O Património histórico, cultural e natural associado ao território encerra
um importante potencial a explorar para o desenvolvimento turístico da
Região, para a dinamização da base económica local e para a
diversificação da economia regional;
Valorização através de:
- inovação nos produtos e,
- nos processos de comercialização e marketing, quer através da criação
de redes que, articulando territórios, recursos, produtos e equipamentos,
permitam ganhar massa crítica e favorecer economias de escala,
potenciando novas oportunidades de negócio geradoras de emprego e
rendimento.
13. ESTRATÉGIA DO VALE DO TEJO:
Para esta dinâmica de valorização dos recursos locais :
os produtos locais;
a recuperação do património edificado;
a musealização do património rural;
os parques naturais e as zonas de protecção ambiental;
a criação de infraestruturas e actividades de animação turística;
a realização de eventos gastronómicos e culturais.
14. ESTRATÉGIA DO VALE DO TEJO:
A DRAPLVT e os Grupos de Acção Local – GAL, cientes dessa
realidade e da necessidade de promover as potencialidades
endógenas e os produtos locais desta região, definiram em conjunto
uma estratégia integrada de actuação para que o Vale do Tejo possa
alcançar um melhor posicionamento num mercado cada vez mais
globalizado.