1. VIRUS DE COMPUTADOR
Em informática, um vírus de computador é um programa malicioso desenvolvido
por programadores que, tal como um vírus biológico, infecta o sistema, faz cópias
de si mesmo e tenta se espalhar para outros computadores, utilizando-se de
diversos meios.
A maioria das contaminações ocorre pela ação do usuário, executando o arquivo
infectado recebido como um anexo de um e-mail. A contaminação também pode
ocorrer por meio de arquivos infectados em pen drives ou CDs. A segunda causa de
contaminação é por Sistema Operacional desatualizado, sem correções de
segurança, que poderiam corrigir vulnerabilidades conhecidas dos sistemas
operacionais ou aplicativos, que poderiam causar o recebimento e execução do
vírus inadvertidamente. Ainda existem alguns tipos de vírus que permanecem
ocultos em determinadas horas, entrando em execução em horas especificas
2. O que é um vírus?
• Um vírus é um código de computador que se anexa a um programa ou
arquivo para poder se espalhar entre os computadores, infectando-os à
medida que se desloca. Ele infecta enquanto se desloca. Os vírus podem
danificar seu software, hardware e arquivos.
• Vírus (s. m.) Código escrito com a intenção explícita de se autoduplicar.
Um vírus tenta se alastrar de computador para computador se
incorporando a um programa hospedeiro. Ele pode danificar hardware,
software ou informações.
• Assim como os vírus humanos possuem níveis de gravidade diferentes,
como o vírus Ebola e o vírus da gripe, os vírus de computador variam entre
levemente perturbador e totalmente destrutivo. A boa notícia é que um
verdadeiro vírus não se dissemina sem ação humana. É necessário que
alguém envie um arquivo ou envie um email para que ele se alastre
3. O que é um worm?
• Um worm, assim como um vírus, cria cópias de si mesmo de um computador para outro, mas faz
isso automaticamente. Primeiro, ele controla recursos no computador que permitem o transporte
de arquivos ou informações. Depois que o worm contamina o sistema, ele se desloca sozinho. O
grande perigo dos worms é a sua capacidade de se replicar em grande volume. Por exemplo, um
worm pode enviar cópias de si mesmo a todas as pessoas que constam no seu catálogo de
endereços de email, e os computadores dessas pessoas passam a fazer o mesmo, causando um
efeito dominó de alto tráfego de rede que pode tornar mais lentas as redes corporativas e a
Internet como um todo. Quando novos worms são lançados, eles se alastram muito rapidamente.
Eles obstruem redes e provavelmente fazem com que você (e todos os outros) tenha de esperar um
tempo maior para abrir páginas na Internet.
• Worm (s. m.) Uma subclasse de vírus. Um worm geralmente se alastra sem a ação do usuário e
distribui cópias completas (possivelmente modificadas) de si mesmo através das redes. Um worm
pode consumir memória e largura de banda de rede, o que pode travar o seu computador.
• Como os worms não precisam viajar através de um programa ou arquivo "hospedeiro", eles
também podem se infiltrar no seu sistema e permitir que outra pessoa controle o seu computador
remotamente. Exemplos recentes de worms incluem o worm Sasser e o worm Blaster.
4. O que é um cavalo de Tróia?
• Assim como o mitológico cavalo de Tróia parecia ser um presente, mas na verdade escondia
soldados gregos em seu interior que tomaram a cidade de Tróia, os cavalo de Tróia da atualidade
são programas de computador que parecem ser úteis, mas na verdade comprometem a sua
segurança e causam muitos danos. Um cavalo de Tróia recente apresentava-se como um email com
anexos de supostas atualizações de segurança da Microsoft, mas na verdade era um vírus que
tentava desativar programas antivírus e firewalls.
• Cavalo de Tróia (s. m.) Um programa de computador que parece ser útil, mas na verdade causa
danos.
• Os cavalos de Tróia se alastram quando as pessoas são seduzidas a abrir o programa por pensar que
vem de uma fonte legítima. Para proteger melhor os usuários, a Microsoft envia com freqüência
boletins de segurança via email, mas eles nunca contêm anexos. Também publicamos nossos
alertas de segurança no nosso site de segurança antes de enviá-los a nossos clientes.
• Os cavalos de Tróia também podem ser incluídos em software que você baixa gratuitamente. Nunca
baixe software de uma fonte em que você não confia. Sempre baixe as atualizações e patches da
Microsoft a partir do Microsoft Windows Update ou do Microsoft Office Update.
5. HISTORIA DE VÍRUS
• Em 1983, Len Eidelmen demonstrou em um seminário
sobre segurança computacional, um programa auto-
replicante em um sistema VAX11/750. Este conseguia
instalar-se em vários locais do sistema. Um ano depois, na
7th Annual Information Security Conference, o termo vírus
de computador foi definido como um programa que infecta
outros programas, modificando-os para que seja possível
instalar cópias de si mesmo. O primeiro vírus para PC
nasceu em 1986 e chamava-se Brain, era da classe dos
Vírus de Boot, ou seja, danificava o sector de inicialização
do disco rígido. A sua forma de propagação era através de
um disquete contaminado. Apesar do Brain ser considerado
o primeiro vírus conhecido, o título de primeiro código
malicioso pertence ao Elk Cloner, escrito por Rich Skrenta.
6. reduzir a sua exposição a vírus
• Nada pode garantir que o seu computador
está 100% protegido. Entretanto, você pode
continuar a melhorar a segurança do seu
computador mantendo seus programas
atualizados e atualizando sempre a assinatura
do software antivírus
7. O QUE SÃO VIRUS INFORMATICOS?
• Vírus informáticos são programas que se
reproduzem e transferem-se de um
computador para outro sem que o utilizador
se aperceba.
• A maioria destes vírus são criados para
destruir dados ou imobilizar a operação dos
sistemas
8. Os vírus podem ser divididos em três
grandes tipos:
• programas de demonstração;
- programas de pesquisa para o conhecimento
de "viroses" e métodos de ataque;
- programas de gente com más intenções.
9. ENTRODUCÃO
• Os vírus representam um dos maiores problemas para usuários de
computador. Consistem em pequenos programas criados para causar
algum dano ao computador infectado, seja apagando dados, seja
capturando informações, seja alterando o funcionamento normal da
máquina. Os usuários dos sistemas operacionais Windows são vítimas
quase que exclusivas de vírus, já que os sistemas da Microsoft são
largamente usados no mundo todo. Existem vírus para sistemas
operacionais Mac e os baseados em Unix, mas estes são extremamente
raros e costumam ser bastante limitados. Esses "programas maliciosos"
receberam o nome vírus porque possuem a característica de se multiplicar
facilmente, assim como ocorre com os vírus reais, ou seja, os vírus
biológicos. Eles se disseminam ou agem por meio de falhas ou limitações
de determinados programas, se espalhando como em uma infecção. Um
exemplo disso, são os vírus que se espalham através da lista de contatos
do cliente de e-mail do usuário. Veja nas próximas linhas os tipos de vírus
existentes e algumas informações adicionais.
10. Como os vírus agem
• Os primeiros vírus foram criados através de linguagens como Assembly e C. Nos dias de hoje, os vírus podem ser
criados de maneira muito mais simples, podendo, inclusive, serem desenvolvidos através de scripts e de funções
de macro de determinados programas.
• Para contaminarem os computadores, os vírus antigamente usavam disquetes ou arquivos infectados. Hoje, os
vírus podem atingir em poucos minutos milhares de computadores em todo mundo. Isso tudo graças à Internet. O
método de propagação mais comum é o uso de e-mails, onde o vírus usa um texto que tenta convencer o
internauta a clicar no arquivo em anexo. É nesse anexo que se encontra o vírus. Os meios de convencimento são
muitos e costumam ser bastante criativos. O e-mail (e até o campo assunto da mensagem) costuma ter textos que
despertam a curiosidade do internauta. Muitos exploram assuntos eróticos ou abordam questões atuais. Alguns
vírus podem até usar um remetente falso, fazendo o destinatário do e-mail acreditar que trata-se de uma
mensagem verdadeira. Muitos internautas costumam identificar e-mails de vírus, mas os criadores destas "pragas
digitais" podem usar artifícios inéditos que não poupam nem o usuário mais experiente.
• Ainda, há os vírus que exploram falhas de programação de determinados softwares. Algumas falhas são tão graves
que podem permitir a contaminação automática do computador, sem que o usuário perceba. Outros vírus
costumam se propagar através de compartilhamento de recursos, como aqueles que inserem arquivos em pastas
de programa P2P (softwares desse tipo permitem o compartilhamento de arquivos entre internautas ou usuários
de uma mesma rede de computadores).
• Após ter contaminado o computador, o vírus passa então a executar suas tarefas, que podem ser dos mais
diversos tipos, desde a simples execução de um programa até a destruição total do sistema operacional. A maioria
dos vírus tem como primeira atividade a tentativa de propagação para outros computadores.
11. Mitos
• É importante desmentir alguns mitos: eventos que não executam o
programa que contém o vírus "colado" não irão acioná-lo. Assim, se um
programa contaminado for salvo em um HD ou disquete , isso não vai
acionar o ataque do vírus. Por isso, se o evento que ativa o vírus não for
acionado nunca pelo usuário, o vírus ficará "adormecido" até o dia em que
o programa for executado.
• Outra coisa que deve ser desmentida é a crença de que os vírus podem
danificar o hardware do computador. Os vírus são softwares e portanto
não há como eles queimarem ou quebrarem dispositivos do computador.
De certo, existem vírus que apagam o BIOS da placa-mãe, deixando-a sem
capacidade para ser usada, dando a impressão de que foi quebrada. No
entanto, com equipamentos usado em laboratórios ou com softwares
especiais, é possível recuperar o BIOS e aí se constatará que a placa-mãe
está com seus componentes de hardware como estavam antes do ataque.
Os BIOS atuais estão melhor protegidos deste perigo e são mais facilmente
recuperáveis em casos de problemas.
12. Outros tipos de pragas
• Existe uma variedade de programas
maliciosos, aqui, no InfoWester, chamadas de
"pragas digitais", que não são exatamente
vírus. A definição do que a praga é ou não é
depende de suas ações e formas de
contaminação. Mesmo havendo essa
distinção, é comum dar o nome de vírus para
generalizar todos os tipos de pragas. Os outros
tipos mais comuns são vistos a
13. HISTORIA DO VIRUS
• Em 1983, Len Eidelmen demonstrou em um seminário
sobre segurança computacional, um programa auto-
replicante em um sistema VAX11/750. Este conseguia
instalar-se em vários locais do sistema. Um ano depois, na
7th Annual Information Security Conference, o termo vírus
de computador foi definido como um programa que infecta
outros programas, modificando-os para que seja possível
instalar cópias de si mesmo. O primeiro vírus para PC
nasceu em 1986 e chamava-se Brain, era da classe dos
Vírus de Boot, ou seja, danificava o sector de inicialização
do disco rígido. A sua forma de propagação era através de
um disquete contaminado. Apesar do Brain ser considerado
o primeiro vírus conhecido, o título de primeiro código
malicioso pertence ao Elk Cloner, escrito por Rich Skrenta.
14. DADOS ESTATÍSTICO
• Até 1995 - 15.000 vírus conhecidos;
• Até 1999 - 20.500 vírus conhecidos;
• Até 2000 - 49.000 vírus conhecidos;
• Até 2001 - 58.000 vírus conhecidos;
• Até 2005 - Aproximadamente 75.000 vírus conhecidos;
• Até 2007 - Aproximadamente 200.000 vírus conhecidos;
• Até Novembro de 2008 - Mais de 530.000 vírus conhecidos.
• Até Março de 2010 - Mais de 630.000 vírus conhecidos.
•
• Evolução dos vírus dos micro-computadores
• 1983 – O pesquisador Fred Cohen (Doutorando de Engª. Elétrica da Univ. do Sul da Califórnia), entre suas pesquisas, chamou os programas de códigos nocivos como "Vírus de
Computador".
• 1987 – Surge o primeiro Vírus de Computador escrito por dois irmãos: Basit e Amjad que foi batizado como 'Brain', apesar de ser conhecido também como: Lahore, Brain-
a, Pakistani, Pakistani Brain, e UIU. O Vírus Brain documentado como 'Vírus de Boot', infectava o setor de incialização do disco rígido, e sua propagação era através de um disquete que
ocupava 3k, quando o boot ocorria, ele se transferia para o endereço da memória "0000:7C00h" da Bios que o automaticamente o executava.
• 1988 – Surge o primeiro Antivírus, por Denny Yanuar Ramdhani em Bandung, Indonésia. O primeiro Antivírus a imunizar sistema contra o vírus Brain, onde ele extrai as entradas do vírus
do computador em seguida imunizava o sistema contra outros ataques da mesma praga
• 1989 – Aparece o Dark Avenger, o qual vem contaminando rapidamente os computadores, mas o estrago é bem lento, permitindo que o vírus passe despercebido. A IBM fornece o
primeiro antivírus comercial. No início do ano de 1989, apenas 9% das empresas pesquisadas tinha um vírus. No final do ano, esse número veio para 63%.
• 1992 – Michelangelo, o primeiro vírus a aparecer na mídia. É programado para sobregravar partes das unidades de disco rígido criando pastas e arquivos com conteúdos falsos em 6 de
março, dia do nascimento do artista da Renascença. As vendas de software antivírus subiram rapidamente.
• 1994 – Nome do vírus Pathogen, feito na Inglaterra, é rastreado pela Scotland Yard e condenado a 18 meses de prisão. É a primeira vez que o autor de um vírus é processado por
disseminar código destruidor.
• 1995 – Nome do vírus Concept, o primeiro vírus de macro. Escrito em linguagem Word Basic da Microsoft, pode ser executado em qualquer plataforma com Word - PC ou Macintosh. O
Concept se espalha facilmente, pois se replicam através do setor de boot, espalhando por todos os arquivos executaveis.
• 1999 – O vírus Chernobyl, deleta o acesso a unidade de disco e não deixa o usuário ter acesso ao sistema. Seu aparecimento deu-se em abril. Sua contaminação foi bem pouco no Estados
Unidos, mas provocou danos difundidos no exterior. A China sofreu um prejuízo de mais de US$ 291 milhões. Turquia e Coréia do Sul foram duramente atingidas.
• 2000 – O vírus LoveLetter, liberado nas Filipinas, varre a Europa e os Estados Unidos em seis horas. Infecta cerca de 2,5 milhões a 3 milhões de máquinas. Causou danos estimados em
US$ 8,7 bilhões.
• 2001 – A "moda" são os códigos nocivos do tipo Worm (proliferam-se por páginas da Internet e principalmente por e-mail). Nome de um deles é o VBSWorms Generator, que foi
desenvolvido por um programador argentino de apenas 18 anos.
• 2007 – Em torno de 2006 e 2007 houve muitas ocorrências de vírus no Orkut que é capaz de enviar scraps (recados) automaticamente para todos os contatos da vítima na rede
social, além de roubar senhas e contas bancárias de um micro infectado através da captura de teclas e cliques. Apesar de que aqueles que receberem o recado precisam clicar em um link
para se infectar, a relação de confiança existente entre os amigos aumenta muito a possibilidade de o usuário clicar sem desconfiar de que o link leva para um worm. Ao clicar no link, um
arquivo bem pequeno é baixado para o computador do usuário. Ele se encarrega de baixar e instalar o restante das partes da praga, que enviará a mensagem para todos os contatos do
Orkut. Além de simplesmente se espalhar usando a rede do Orkut, o vírus também rouba senhas de banco, em outras palavras, é um clássico Banker.
15. CRACKERS E HACKERS
• Há quem diga que cracker e hacker são a mesma coisa, mas tecnicamente há uma diferença.
Hackers são os que quebram senhas, códigos e sistemas de segurança por puro prazer em achar
tais falhas. Preocupam-se em conhecer o funcionamento mais íntimo de um sistema computacional
ou seja uma sem intenções de prejudicar outras ou invadir sistemas. Já o Cracker é o criminoso
virtual, que extorque pessoas usando seus conhecimentos, usando as mais variadas estratégias. Há
cerca de 20 anos, eram aficcionados em informática, conheciam muitas linguagens de programação
e quase sempre jovens, que criavam seus vírus, para muitas vezes, saber o quanto eles poderiam se
propagar. Hoje em dia é completamente diferente; são pessoas que atacam outras máquinas com
fins criminosos com um objetivo traçado: capturar senhas bancárias, números de conta e
informações privilegiadas que lhes despertem a atenção. Porém, já se criou um verdadeiro
mercado negro de vírus de computador, onde certos sites, principalmente russos, disponibilizam
downloads de vírus e kits para qualquer um que puder pagar, virar um Cracker, o que é chamado de
terceirização da "atividade". Em geral um hacker não gosta de ser confundido com um cracker.
•
Também, há, vírus que são criados, para serem executados, quando se
entra na página. Mais conhecido como, vírus "Script". Que tem
várias possibilidades de ser usado. Pode ser usado para invadir o
computador, plantar outro vírus no computador, e outra
possibilidades.
16. VIRUS DE BOOT
• Um dos primeiros tipos de vírus conhecido, o
vírus de boot infecta a parte de inicialização
do sistema operacional. Assim, ele é ativado
quando o disco rígido é ligado e o sistema
operacional é carregado.