9. Neste tempo, fiquei sabendo que a Dona Rosa
estava internada no asilo de Novo Horizonte. A
pessoa que zelou pelo meu pai, durante
o longo período que ele ficou acamado.
10. Então, em janeiro de 2009, solicitei a vocês que me
ajudassem com alimentos para o asilo dos velhinhos
de Novo Horizonte.
11. Todos me ajudaram e em 18 de janeiro, fui
entregar os donativos arrecadados. . .
12. Indaguei pela Dona Rosa e para minha
surpresa , me trouxeram aquela Sra
Japonesa, que havia operada,
feliz pela visita
15. O tempo passou . . .
A esclerose cerebral não permitiu que ela me
reconhecesse, como filho do Sr Kosako
16. Por outra lado, minha inocência não me
permitiu perceber que havia operado
a Dona Rosa, a cuidadora
17. Não consegui resgatar o momento atual, mas
a imagem do passado foi reativada: ela se
lembrou do meu pai
18. Que ironia. Enquanto a lucidez permitiu, ela
cuidou e foi o anjo de guarda de muitos
pessoas acamadas.
19. Quanta tristeza . . .
Demonstrava felicidade pela qualidade da
visão restaurada, não se importando em
estar em um asilo
20. Por isto, penso que qualquer ato útil,
deve ser realizado a tempo
21. Tempo para. . .
- amar e ser amado,
- perdoar e ser perdoado,
- dividir e conquistar,
- elogiar e não criticar,
- valorizar as pequenas coisas,
- ser humilde e estudar,
22. . . . pois desta vida nada levamos.
Deixamos apenas recordações
23. Então ao mais jovem, fica a lição de
que preservar o mais velho é
preservar o próprio futuro
24. Ao idoso, fica o nosso agradecimento.
Voce foi útil a humanidade! ! !
25. E para todos : fiquem atentos,
pois Deus poderá bater a sua porta e . . .
.
26. Mas como nada dura para sempre, haverá um
dia que o jovem será o idoso . . . .