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PORTUGUÊSCOMPLEMENTO NOMINAL
TRANSITIVIDADE VERBAL
SINTAXE
FIGURAS DE LINGUAGEM
HAVER/EXISTIR
COMPLEMENTO NOMINAL
 É o termo que completa o sentido de uma palavra que não seja
verbo. Assim, pode referir-se a substantivos, adjetivos ou
advérbios, sempre por meio de preposição.
Exemplos:
Cecília tem orgulho da filha.
substantivo complemento nominal
Ricardo estava consciente de tudo.
adjetivo complemento nominal
A professora agiu favoravelmente aos alunos.
advérbio complemento nominal
 Veja os exemplos a seguir:
1. As pessoas têm necessidade de interagir com as outras.
As pessoas = sujeito
Têm = verbo transitivo direto
Necessidade = objeto direto
De interagir com as outras = complemento nominal
Observe que para descobrir qual é o sujeito da oração basta perguntar ao
verbo “quem?”: “Quem tem a necessidade?” As pessoas.
Para saber quem é o objeto direto, perguntamos ao verbo: “o quê?”: “Têm
o quê?” Necessidade. E para encontrar o complemento nominal, basta
perguntar ao objeto direto “de quê?”: “As pessoas têm necessidade de
quê?”. De interagir com as outras.
LEMBRANDO:
• O complemento nominal é o termo usado para completar o
sentido de um nome que não seja um verbo, ele pode ser um
substantivo, adjetivo ou advérbio, com o auxílio de uma
preposição. Para ser caracterizado como um complemento
nominal, o termo preposicionado, geralmente, está ligado a um
substantivo abstrato que seja o receptor, ou seja, o alvo da ação.
DIFERENCIANDO UM COMPLEMENTO
NOMINAL DE UM ADJUNTO ADNOMINAL
 Para que se possa distinguir um complemento nominal de um adjunto
adnominal devemos levar pelo menos dois pontos básicos em consideração.
Veja quais são:
 1. Apenas o complemento nominal pode ser ligado a adjetivos ou advérbios.
Exemplos:
 Ele é um gênio (adjetivo) em Língua Portuguesa. (Complemento nominal)
 Ele está perto (advérbio) da verdade. (Complemento nominal)
 2. Apenas o adjunto adnominal pode ser ligado a substantivos concretos.
Exemplos:
 Eu recebi o livro (substantivo concreto) de língua inglesa. (Adjunto
adnominal)
 Há muitas pessoas (substantivo concreto) sem compromisso. (Adjunto
adnominal)
TRANSITIVIDADE VERBAL
 O nome da relação estabelecida entre o sujeito e o verbo e entre
os verbos e os complementos é predicação verbal.
 Quanto à predicação, os verbos transitivos podem ter três
classificações: transitivos diretos, transitivos indiretos e transitivos
diretos e indiretos.
VERBOS TRANSITIVOS
 Os verbos transitivos precisam de um complemento,
que será chamado de objeto, para que tenham sentido
completo.
TRANSITIVOS DIRETOS
 Os verbos transitivos diretos não apresentam sentido completo,
por isso precisam de um complemento. Quando os
complementos, também chamados de objetos, não têm
preposição, são chamados de objetos diretos. Observe o
exemplo:
Clarissa tocou uma música.
 Analisando a frase, percebemos que “uma música” é o
complemento exigido pelo verbo, que dele precisa para ter
sentido completo, pois quem toca, toca alguma coisa. Então, o
verbo tocar é considerado um verbo transitivo direto.
TRANSITIVOS INDIRETOS
 Assim como os transitivos diretos, também não possuem sentido
completo. A diferença entre os dois é que os transitivos indiretos
precisam, além do complemento, de uma preposição. Esses
complementos são chamados de objetos indiretos. Observe o
exemplo:
As crianças gostam de brincar.
 Analisando a frase, percebemos que “de brincar” é o
complemento exigido pelo verbo brincar, que veio acompanhado
por uma preposição, o de. O verbo brincar, então, é um verbo
transitivo indireto.
TRANSITIVOS DIRETOS E
INDIRETOS
 Nesse caso, serão exigidos dois complementos, um com
preposição e outro sem. Observe o exemplo:
Isabela ofereceu um chocolate ao namorado.
 O verbo oferecer é transitivo direto e indireto ao mesmo tempo,
pois quem oferece, oferece alguma coisa a alguém.
Ofereceu alguma coisa → um chocolate (não há preposição).
Ofereceu para alguém → ao namorado (há preposição).
SINTAXE
 A Sintaxe é a parte da língua que estuda as relações dos
componentes que integram uma oração. E também as
combinações que as orações constituem entre si na formação
dos períodos. Observe a oração:
As crianças lindas brincaram muito na escola hoje.
Primeiramente, nós só entendemos a oração acima porque
conseguimos obter uma informação a partir dela. Por sua vez,
essa informação nos é transmitida através das combinações de
elementos na oração.
PORTUGUÊS - REVISÃO
FIGURAS DE LINGUAGEM
 Figura de linguagem é uma forma de expressão que consiste no
uso de palavras figuradas, isto é, em um sentido diferente do que
é utilizado normalmente.
COMPARAÇÃO E METÁFORA
 Comparação é a figura de linguagem que aproxima dois seres
pela semelhança, de uma forma que as características de um,
seja atribuída ao outro por um elemento comparativo (como, tal,
qual, semelhante a, que nem...)
 Metáfora é o emprego de uma palavra com sentido incomum e
que não é próprio, sendo esse sentido um resultado de uma
relação de semelhança ou de intersecção entre dois termos.
METONÍMIA
 É a figura de linguagem que substitui uma palavra por outra para
haver entre elas uma relação de interdependência (muita
dependência), de proximidade.
 Pode ocorrer quando empregamos: o nome do autor no lugar da
obra, a marca no lugar do produto, o continente no local do
conteúdo, o efeito no lugar da causa, o abstrato no lugar do
concreto, a parte no lugar do todo e a causa no local do efeito.
PERSONIFICAÇÃO OU
PROSOPOPEIA
 É a figura de linguagem que atribui linguagem, sentimento e
ações dos seres humanos a seres inanimados ou irracionais.
 Como acontece nas fábulas.
HIPÉRBOLE
 É expressar uma ideia com exagero.
EUFEMISMO
 É colocar uma palavra mais “suave” e delicada no lugar de uma
palavra desagradável ou chocante.
IRONIA
 É usada quando queremos dizer algo contrário do que
pensamos.
 É usada com muita frequência em nossa rotina.
HAVER / EXISTIR
VERBO HAVER
 Quando for usado no sentido de existir, é impessoal (mantém-se sempre no singular):
Havia muitas pessoas no colégio. (CORRETO)
Haviam muitas pessoas no colégio. (INCORRETO)
 No caso de locuções verbais, tendo o verbo haver sentido de existir, o auxiliar mantém-se
impessoal:
Deve haver muitas pessoas insatisfeitas com a situação. (CORRETO)
Devem haver muitas pessoas insatisfeitas com a situação. (INCORRETO)
 Quando indicar tempo decorrido, o verbo haver também é impessoal:
Há dois meses não o vejo.
 Quando equivaler a “ter”, o verbo haver é conjugado normalmente, concordando com o
sujeito:
Elas haviam chegado cedo.
VERBO EXISTIR
 O verbo existir não é impessoal, concordando normalmente com
o sujeito da oração:
Existiam muitas pessoas insatisfeitas. (CORRETO)
Existia muitas pessoas insatisfeitas. (INCORRETO)
 A mesma regra de pessoalidade se aplica nas locuções verbais:
Devem existir muitos alunos na escola ainda. (CORRETO)
Deve existir muitos alunos na escola ainda. (INCORRETO)

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PORTUGUÊS - REVISÃO

  • 2. COMPLEMENTO NOMINAL  É o termo que completa o sentido de uma palavra que não seja verbo. Assim, pode referir-se a substantivos, adjetivos ou advérbios, sempre por meio de preposição. Exemplos: Cecília tem orgulho da filha. substantivo complemento nominal Ricardo estava consciente de tudo. adjetivo complemento nominal A professora agiu favoravelmente aos alunos. advérbio complemento nominal
  • 3.  Veja os exemplos a seguir: 1. As pessoas têm necessidade de interagir com as outras. As pessoas = sujeito Têm = verbo transitivo direto Necessidade = objeto direto De interagir com as outras = complemento nominal Observe que para descobrir qual é o sujeito da oração basta perguntar ao verbo “quem?”: “Quem tem a necessidade?” As pessoas. Para saber quem é o objeto direto, perguntamos ao verbo: “o quê?”: “Têm o quê?” Necessidade. E para encontrar o complemento nominal, basta perguntar ao objeto direto “de quê?”: “As pessoas têm necessidade de quê?”. De interagir com as outras.
  • 4. LEMBRANDO: • O complemento nominal é o termo usado para completar o sentido de um nome que não seja um verbo, ele pode ser um substantivo, adjetivo ou advérbio, com o auxílio de uma preposição. Para ser caracterizado como um complemento nominal, o termo preposicionado, geralmente, está ligado a um substantivo abstrato que seja o receptor, ou seja, o alvo da ação.
  • 5. DIFERENCIANDO UM COMPLEMENTO NOMINAL DE UM ADJUNTO ADNOMINAL  Para que se possa distinguir um complemento nominal de um adjunto adnominal devemos levar pelo menos dois pontos básicos em consideração. Veja quais são:  1. Apenas o complemento nominal pode ser ligado a adjetivos ou advérbios. Exemplos:  Ele é um gênio (adjetivo) em Língua Portuguesa. (Complemento nominal)  Ele está perto (advérbio) da verdade. (Complemento nominal)  2. Apenas o adjunto adnominal pode ser ligado a substantivos concretos. Exemplos:  Eu recebi o livro (substantivo concreto) de língua inglesa. (Adjunto adnominal)  Há muitas pessoas (substantivo concreto) sem compromisso. (Adjunto adnominal)
  • 6. TRANSITIVIDADE VERBAL  O nome da relação estabelecida entre o sujeito e o verbo e entre os verbos e os complementos é predicação verbal.  Quanto à predicação, os verbos transitivos podem ter três classificações: transitivos diretos, transitivos indiretos e transitivos diretos e indiretos.
  • 7. VERBOS TRANSITIVOS  Os verbos transitivos precisam de um complemento, que será chamado de objeto, para que tenham sentido completo.
  • 8. TRANSITIVOS DIRETOS  Os verbos transitivos diretos não apresentam sentido completo, por isso precisam de um complemento. Quando os complementos, também chamados de objetos, não têm preposição, são chamados de objetos diretos. Observe o exemplo: Clarissa tocou uma música.  Analisando a frase, percebemos que “uma música” é o complemento exigido pelo verbo, que dele precisa para ter sentido completo, pois quem toca, toca alguma coisa. Então, o verbo tocar é considerado um verbo transitivo direto.
  • 9. TRANSITIVOS INDIRETOS  Assim como os transitivos diretos, também não possuem sentido completo. A diferença entre os dois é que os transitivos indiretos precisam, além do complemento, de uma preposição. Esses complementos são chamados de objetos indiretos. Observe o exemplo: As crianças gostam de brincar.  Analisando a frase, percebemos que “de brincar” é o complemento exigido pelo verbo brincar, que veio acompanhado por uma preposição, o de. O verbo brincar, então, é um verbo transitivo indireto.
  • 10. TRANSITIVOS DIRETOS E INDIRETOS  Nesse caso, serão exigidos dois complementos, um com preposição e outro sem. Observe o exemplo: Isabela ofereceu um chocolate ao namorado.  O verbo oferecer é transitivo direto e indireto ao mesmo tempo, pois quem oferece, oferece alguma coisa a alguém. Ofereceu alguma coisa → um chocolate (não há preposição). Ofereceu para alguém → ao namorado (há preposição).
  • 11. SINTAXE  A Sintaxe é a parte da língua que estuda as relações dos componentes que integram uma oração. E também as combinações que as orações constituem entre si na formação dos períodos. Observe a oração: As crianças lindas brincaram muito na escola hoje. Primeiramente, nós só entendemos a oração acima porque conseguimos obter uma informação a partir dela. Por sua vez, essa informação nos é transmitida através das combinações de elementos na oração.
  • 13. FIGURAS DE LINGUAGEM  Figura de linguagem é uma forma de expressão que consiste no uso de palavras figuradas, isto é, em um sentido diferente do que é utilizado normalmente.
  • 14. COMPARAÇÃO E METÁFORA  Comparação é a figura de linguagem que aproxima dois seres pela semelhança, de uma forma que as características de um, seja atribuída ao outro por um elemento comparativo (como, tal, qual, semelhante a, que nem...)  Metáfora é o emprego de uma palavra com sentido incomum e que não é próprio, sendo esse sentido um resultado de uma relação de semelhança ou de intersecção entre dois termos.
  • 15. METONÍMIA  É a figura de linguagem que substitui uma palavra por outra para haver entre elas uma relação de interdependência (muita dependência), de proximidade.  Pode ocorrer quando empregamos: o nome do autor no lugar da obra, a marca no lugar do produto, o continente no local do conteúdo, o efeito no lugar da causa, o abstrato no lugar do concreto, a parte no lugar do todo e a causa no local do efeito.
  • 16. PERSONIFICAÇÃO OU PROSOPOPEIA  É a figura de linguagem que atribui linguagem, sentimento e ações dos seres humanos a seres inanimados ou irracionais.  Como acontece nas fábulas.
  • 17. HIPÉRBOLE  É expressar uma ideia com exagero.
  • 18. EUFEMISMO  É colocar uma palavra mais “suave” e delicada no lugar de uma palavra desagradável ou chocante.
  • 19. IRONIA  É usada quando queremos dizer algo contrário do que pensamos.  É usada com muita frequência em nossa rotina.
  • 20. HAVER / EXISTIR VERBO HAVER  Quando for usado no sentido de existir, é impessoal (mantém-se sempre no singular): Havia muitas pessoas no colégio. (CORRETO) Haviam muitas pessoas no colégio. (INCORRETO)  No caso de locuções verbais, tendo o verbo haver sentido de existir, o auxiliar mantém-se impessoal: Deve haver muitas pessoas insatisfeitas com a situação. (CORRETO) Devem haver muitas pessoas insatisfeitas com a situação. (INCORRETO)  Quando indicar tempo decorrido, o verbo haver também é impessoal: Há dois meses não o vejo.  Quando equivaler a “ter”, o verbo haver é conjugado normalmente, concordando com o sujeito: Elas haviam chegado cedo.
  • 21. VERBO EXISTIR  O verbo existir não é impessoal, concordando normalmente com o sujeito da oração: Existiam muitas pessoas insatisfeitas. (CORRETO) Existia muitas pessoas insatisfeitas. (INCORRETO)  A mesma regra de pessoalidade se aplica nas locuções verbais: Devem existir muitos alunos na escola ainda. (CORRETO) Deve existir muitos alunos na escola ainda. (INCORRETO)