O documento discute a origem e evolução da moeda e do dinheiro, desde as primeiras trocas de mercadorias até o surgimento das moedas metálicas e do papel-moeda. Também aborda brevemente a história da contabilidade desde Luca Pacioli até os conceitos e objetivos atuais.
4. Escambo
No início não havia moeda, praticava-se o
escambo, simples troca de mercadoria por
mercadoria, sem equivalência de valor.
Esta forma de comércio foi dominante no
início da civilização, existindo ainda nos
dias atuais.
As mercadorias utilizadas para escambo
geralmente se apresentam em estado
natural, variando conforme as condições de
meio ambiente e as atividades
desenvolvidas pelo grupo.
6. Moeda-mercadoria
Algumas mercadorias, pela sua utilidade,
passaram a ser mais procuradas do que
outras e assumiram a função de moeda,
circulando como elemento trocado por
outros produtos e servindo para avaliar-lhes
o valor.
O gado, principalmente o bovino, foi dos
mais utilizados.
O sal de difícil obtenção, principalmente no
interior dos continentes, utilizado na
conservação de alimentos.
7. Moeda-mercadoria
No Brasil circularam o cauri, o pau-brasil, o
açúcar, o cacau, o tabaco e o pano
comercializado sob a forma de novelos,
meadas e tecidos.
Com o passar do tempo, as mercadorias se
tornaram inconvenientes às transações
comerciais, devido à oscilação de seu valor,
pelo fato de não serem fracionáveis e por
serem facilmente perecíveis, não permitindo
o acúmulo de riquezas.
9. Metal
Tornou-se padrão de valor pois apresentava
vantagens como divisibilidade, raridade,
facilidade de transporte e beleza.
Trocado, a princípio, em seu estado natural,
depois sob a forma de barras e de objetos,
exigia aferição de peso e avaliação de seu
grau de pureza.
Ganhou forma definida e peso determinado,
recebendo marca indicativa de valor, que
também apontava o responsável por sua
emissão.
10. Moeda no Formato de Objetos
Os utensílios de metal passaram a ser
mercadorias muito apreciadas, pois, sua
produção exigia domínio das técnicas de
fundição e o conhecimento dos locais onde
o metal poderia ser encontrado.
A valorização, cada vez maior, desses
instrumentos levou à sua utilização como
moeda e ao aparecimento de réplicas de
objetos metálicos, em pequenas
dimensões, que circulavam como dinheiro.
11. Moeda no Formato de Objetos
Moeda Faca e Chave
Oriente
Talento
Grécia e Chipre
12. Moedas Antigas
Surgem no século VII a.C. as primeiras moedas,
pequenas peças de metal com peso e valor
definidos e com a impressão do cunho oficial, a
marca de quem as emitiu e garante o seu valor.
As moedas refletem a mentalidade de um povo e
de sua época, como aspectos políticos,
econômicos, tecnológicos e culturais.
É pelas impressões encontradas nas moedas que
conhecemos a efígie de personalidades que
viveram há muitos séculos.
Provavelmente, a primeira figura histórica a ter sua
efígie registrada numa moeda foi Alexandre, o
Grande, da Macedônia, por volta do ano 330 a.C.
14. Ouro, Prata e Cobre
A cunhagem de moedas em ouro, prata e
cobre se manteve durante muitos séculos,
garantidas por seu valor comercial intrínseco
do metal utilizado na sua confecção.
No final do século XIX o cuproníquel e outras
ligas metálicas passaram a ser empregados
e a moeda circulava pelo seu valor extrínseco
gravado em sua face.
Com o advento do papel-moeda a cunhagem
de moedas metálicas ficou restrita a valores
inferiores, necessários para troco.
15. Papel-moeda
Na Idade Média, surgiu o costume de se
guardar os valores com um ourives que
negociava objetos de ouro e prata, como
garantia entregava um recibo.
Esses recibos passaram a ser utilizados para
efetuar pagamentos, circulando de mão em
mão, dando origem à moeda de papel.
No Brasil os primeiros bilhetes de banco
foram lançados pelo Banco do Brasil, em
1810, tinham seu valor preenchido à mão,
como os cheques.
16. Papel-moeda
Na Idade Média, surgiu o costume de se
guardar os valores com um ourives que
negociava objetos de ouro e prata, como
garantia entregava um recibo.
Esses recibos passaram a ser utilizados para
efetuar pagamentos, circulando de mão em
mão, dando origem à moeda de papel.
No Brasil os primeiros bilhetes de banco
foram lançados pelo Banco do Brasil, em
1810, tinham seu valor preenchido à mão,
como os cheques.
18. Moedas
Ver vídeo neste linK:
https://www.youtube.com/watch?v=i6pPim5TQLM
19. Sistema Monetário
O conjunto de cédulas e moedas utilizadas
por um país forma o seu sistema monetário
administrado pelo Banco Central.
Este sistema, regulado por meio de
legislação própria, é organizado a partir de
um valor que lhe serve de base e que é sua
unidade monetária.
Atualmente, quase todos os países utilizam
o sistema monetário de base centesimal, no
qual a moeda divisionária da unidade
representa um centésimo de seu valor.
20. Sistema Monetário
Os valores mais altos são expressos em
cédulas e os valores menores em moedas.
As ligas metálicas modernas proporcionam
às moedas durabilidade superior às das
cédulas, tornando-as mais apropriadas ao
troco.
O Bancos Central controla e garante as
emissões de dinheiro.
O conjunto de moedas e cédulas em
circulação, chamado meio circulante, é
constantemente renovado por processo de
saneamento, que consiste na substituição
das cédulas gastas e rasgadas.
21. Cheque
O cheque é um título de crédito com ordem
de pagamento à vista do valor nele
expresso.
O uso do cheque apresenta muitas
vantagens:
Facilita a movimentação de grandes somas;
Economiza o tempo que tomariam para ser
contadas;
Diminui possibilidade de roubos;
Não há o entesouramento do dinheiro em
espécie.
22. Cartão de Crédito e Débito
Os cartões não são dinheiro real,
simplesmente registram a intenção de
pagamento do consumidor, sendo
considerados títulos de crédito.
O Cartão de Crédito surgiu nos Estados
Unidos na década de 20, onde postos de
gasolina, hotéis e firmas começaram a
oferecê-los para seus clientes mais fiéis.
24. Capitalismo
Sistema socioeconômico em que os meios
de produção e o capital são propriedade
privada.
Antes do capitalismo o sistema era o
feudalismo, cuja riqueza vinha da
exploração de terras e do trabalho dos
servos.
O progresso e as importantes mudanças na
sociedade fizeram com que o capitalismo
surgisse.
25. Origem do Capitalismo
O Capitalismo tem sua origem na passagem
da Idade Média para a Idade Moderna.
Com o renascimento urbano e comercial
dos séculos XIII e XIV, surgiu na Europa
uma nova classe social: a burguesia.
Os burgueses buscavam o lucro através de
atividades comerciais e promoveram a
Revolução Industrial.
Os ideais do sistema capitalista: lucro,
acúmulo de riquezas, controle dos sistemas
de produção e expansão dos negócios.
26. Primeira fase do Capitalismo
Comercial ou Pré-capitalismo
Este período estende-se do século XVI ao
XVIII.
Inicia-se com as Grande Navegações e
Expansões Marítimas Europeias, onde
burguesia mercante começa a buscar
riquezas em outras terras fora da Europa.
Os comerciantes e a nobreza estavam a
procura de ouro, prata, especiarias e
matérias-primas.
27. Primeira Fase do Capitalismo
Comercial ou Pré-capitalismo
Os comerciantes eram financiados por reis e
nobres para exploração de outras terras cujo
objetivo principal era o enriquecimento e o
acúmulo de capital.
Podemos identificar as seguintes
características capitalistas: busca do lucros,
uso de mão de obra assalariada, moeda
substituindo o sistema de trocas, relações
bancárias, fortalecimento do poder da
burguesia e desigualdades sociais.
28. Segunda Fase do Capitalismo
Capitalismo Industrial
No século XVIII a Europa passou por uma
mudança referente ao sistema de produção.
A Revolução Industrial, iniciada na Inglaterra,
fortalece o sistema capitalista e solidifica
suas raízes na Europa e em outras regiões
do mundo.
A Revolução Industrial modificou o sistema
de produção, pois colocou a máquina para
fazer o trabalho que antes era realizado
pelos artesãos.
29. Segunda Fase do Capitalismo
Capitalismo Industrial
O dono da fábrica conseguiu aumentar sua
margem de lucro, pois a produção acontecia
com mais rapidez.
A mudança trouxe a queda no preço das
mercadorias e desemprego.
Ocasionou baixos salários, péssimas
condições de trabalho, poluição do ar e rios
e acidentes de trabalho
30. Terceira Fase do Capitalismo
Monopolista-financeiro
Iniciada no século XX, esta fase está em
pleno funcionamento até os dias de hoje.
Grande parte dos lucros e do capital em
circulação no mundo passa pelo sistema
financeiro.
A globalização permitiu as grandes
corporações produzirem seus produtos em
diversas partes do mundo, buscando a
redução de custos.
31. Terceira Fase do Capitalismo
Monopolista-financeiro
Os sistemas informatizados possibilitam a
circulação e transferência de valores em
tempo quase real.
Apesar das indústrias e do comercio
continuarem a lucrar muito dentro deste
sistema, podemos dizer que os sistemas
bancário e financeiro são aqueles que mais
lucram e acumulam capitais dentro deste
contexto econômico atual.
33. Origem da Contabilidade
A origem da Contabilidade está ligada a
necessidade de registros do comércio e do
homem possuir informações dos seus
negócios.
A contabilidade moderna nasceu no norte
da Itália, provavelmente entre os séculos XII
e XIV.
O trabalho consolidado sobre o assunto foi
da autoria do Frei Luca Pacioli, em 1494,
denominado Método das Partilhas
Dobradas.
34. Frei Luca Pacioli
Em 1.494 escreveu o livro “Contabilidade por
Partidas Dobradas” enfatizando que a teoria
contábil do débito e do crédito corresponde à
teoria dos números positivos e negativos.
Sua obra marca o início da fase moderna da
Contabilidade.
Sobre o Método das Partidas Dobradas expôs
a terminologia adaptada: “per” se reconhece o
devedor e “a” se reconhece o credor.
Acrescentou que primeiro deve vir o devedor e
depois o credor, prática que se usa até hoje.
35. Frei Luca Pacioli
O método contábil abordava o seguinte:
Livros mercantis: memorial, diário e razão;
Registros de operações: aquisições,
permutas e sociedades;
Contas em geral;
Armazenamento;
Lucros e perdas;
Correções de erros;
Arquivamento de contas e documentos;
Inventário.
Ver filme no link:
http://www.youtube.com/watch?v=qw5wbbPwXTg
36. O que é contabilidade?
Qual é a sua finalidade?
37. Conceito de Contabilidade
“Contabilidade é a ciência que estuda e
pratica as funções de orientação, controle e
registro relativo aos atos e fatos da
administração econômica.”
“Contabilidade a ciência que estuda,
registra e controla o patrimônio e as
mutações que nele operam os atos e fatos
administrativos, demonstrando no final de
cada exercício social o resultado obtido e a
situação econômico-financeira da entidade.”
38. Definição Geral
de Contabilidade
É a ciência que estuda e pratica as funções
de orientação, controle e registro dos atos e
fatos de uma administração econômica,
servindo como ferramenta para o
gerenciamento da evolução do patrimônio
de uma entidade e para a prestação de
contas entre os sócios e demais usuários,
entre os quais se destacam as autoridades
responsáveis pela a arrecadação dos
tributos de uma nação ou região.
39. Conceito Resumido
de Contabilidade
Estuda a formação e variação patrimonial;
Estuda, registra e controla o patrimônio das
empresas em geral;
Instrumento de informações para a tomada de
decisões.
40. Finalidade da Contabilidade
Registrar, controlar e demonstrar os fatos
ocorridos no patrimônio, objetivando
fornecer informações sobre sua
composição, variações e o resultado
econômico da gestão patrimonial.
Essas informações são indispensáveis à
orientação administrativa, permitindo maior
eficiência na gestão econômica da empresa
e no controle dos bens patrimoniais.
41. Objeto da Contabilidade
• O objeto da contabilidade é controlar o
patrimônio e fornecer informações sobre a sua
composição e suas variações.
PATRIMÔNIO
Bens e
Direitos
Obrigações
44. Capitalismo Liberal
O Capitalismo liberal é um sistema mercantil
de livre concorrência, com liberdade do
mercado através da lei da oferta e procura.
É caracterizado pelo fato do governo não
exercer o papel regulador no mercado.
O capitalismo liberal é o regime que realizou
todo o desenvolvimento econômico até o
começo do século XX e continua a ser a
base da atividade econômica.
45. Capitalismo Liberal
O Capitalismo Liberal nasceu do movimento
Iluminista que foi a base da Revolução
Francesa.
Derrubou antigos regimes absolutistas e
determinou a ascensão da burguesia.
A premissa do Capitalismo Liberal é a
economia livre e desvinculada do Estado.
Baseada na economia de mercados, na livre
concorrência, na lei da oferta e da procura.
Os precursores do liberalismo tinham uma
noção humanista.
46. Lei da Oferta e da Procura
É a lei que estabelece a relação entre a
demanda de um produto.
Depende dos consumidores na aquisição de
bens e serviços em determinados períodos,
em função de quantidades e preços.
Nos períodos em que a oferta é maior que a
procura o preço tende a cair.
Nos períodos em que a demanda é maior
que a oferta o preço tende a aumentar.
A com concorrência pode desequilibrar
provocando alterações de preço.
48. Capitalismo Interveniente
O capitalismo interveniente é um sistema de
intervenção do Estado na sociedade e na
economia.
Através de mecanismos reguladores o
governo consegue controlar a economia
para obter uma política apropriada.
o Governo interfere e controla o giro da
economia, os juros, o cambio, a balança
comercial, a estabilidade social, os preços e
qualquer outra intervenção no mercado.
49. Capitalismo Interveniente
Com a crise do capitalismo liberal ficou
notório que os mecanismos
autorreguladores não eram suficientes para
manter a economia estável.
John Maynard Keynes postulou uma teoria
que rompia totalmente com a ideia
liberalista afirmando que o Estado deveria
interferir na sociedade e na economia.
O modelo do Estado intervencionista foi
adotado por países após a Segunda Guerra
Mundial, pois a interferência estatal parecia
essencial para a recuperação do mundo no
pós-guerra.
50. Capitalismo Interveniente
Nos anos 60, com a crise dos países
centrais, ocasionada pela acumulação
intensiva e por uma regulação monopolista,
o keynesianismo foi questionado, pois
problemas como inflação e instabilidade
econômica tornaram-se reais.
Nasceu um novo modelo de liberalismo: o
neoliberalismo, o qual estabelecia certo
limite ao Estado e afirmava que as garantias
da liberdade econômica e política estavam
ameaçadas pelo intervencionismo.
51. Capitalismo Neoliberalismo
Neoliberalismo é o conjunto de ideias
políticas e econômicas capitalistas que
defende a pouca participação do Estado na
economia.
De acordo com esta doutrina, deve haver
total liberdade de comércio (livre mercado),
pois este princípio garante o crescimento
econômico e o desenvolvimento social de
um país.
Ver vídeo neste link:
https://www.youtube.com/watch?v=-v-kE2KENIY
53. Sistema Financeiro Nacional
O SFN é formado por um conjunto de
instituições, financeiras ou não, voltadas
para a gestão da política monetária do
Governo Federal.
Art. 192 da Constituição Federal:
"O sistema financeiro nacional, estruturado de forma
a promover o desenvolvimento equilibrado do País e
a servir aos interesses da coletividade, em todas as
partes que o compõem, abrangendo as cooperativas
de crédito, será regulado por leis complementares
que disporão, inclusive, sobre a participação do
capital estrangeiro nas instituições que o integram."
54. Estrutura do SFN
O SFN é divido em entidades normativas,
supervisoras e operacionais.
As entidades normativas são responsáveis
pela definição das políticas e diretrizes
gerais do sistema financeiro.
As entidades supervisoras assumem
funções executivas, como a fiscalização das
instituições com o intuito de regulamentar as
decisões tomadas pelas entidades
normativas ou atribuições outorgadas a elas
diretamente pela Lei.
55. Estrutura do SFN
As entidades operadoras são todas as
demais instituições financeiras, monetárias
ou não, oficiais ou não, como também
demais instituições auxiliares.
São responsáveis pelas intermediações de
recursos entre poupadores e tomadores ou
pela prestação de serviços.
56. Entidades Normativas
Conselho Monetário Nacional – CMN;
Conselho Nacional de Seguro Privado
– CNSP;
Conselho Nacional de Previdência
Complementar – CNPC.
57. Conselho Monetário Nacional - CMN
É o órgão deliberativo máximo do SFN.
É composto por três membros:
Ministro da Fazenda (Presidente);
Ministro do Planejamento Orçamento e
Gestão; e
Presidente do Banco Central.
Em conjunto com o CMN funciona a
Comissão Técnica da Moeda e do Crédito
(COMOC), que tem como atribuições o
assessoramento técnico na formulação da
política da moeda e do crédito.
58. Conselho Nacional de Seguro
Privado – CNSP
O CNSP desempenha as seguintes
atribuições:
Fixar as diretrizes e normas da política de
seguros privados;
Regular a constituição, organização,
funcionamento e fiscalização das
Sociedades Seguradoras, de Capitalização,
Entidades Abertas de Previdência Privada,
Resseguradores e Corretores de Seguros.
59. Conselho Nacional de Previdência
Complementar – CNPC
O CNPC tem a função de regular o regime
de previdência complementar operado pelas
entidades fechadas de previdência
complementar (Fundos de Pensão).
60. Entidades Supervisoras
Banco Central do Brasil – BCB;
Comissão de Valores Mobiliários
– CVM;
Superintendência de Seguros Privados
– SUSEP;
Superintendência Nacional de
Previdência Complementar – PREVIC.
61. Banco Central do Brasil – BCB
É uma autarquia federal que tem como
principal missão -assegurar a estabilidade
do poder de compra da moeda nacional e
um sistema financeiro sólido e eficiente.
A partir da Constituição de 1988, a emissão
de moeda ficou a cargo exclusivo do BCB.
Concede autorização para o funcionamento
das instituições financeiras.
O presidente do BCB e os seus diretores
são nomeados pelo Presidente da República
após a aprovação do Senado.
62. Banco Central do Brasil – BCB
Entre as várias competências do BCB
destacam-se:
Executar a política monetária;
Fixar a taxa SELIC;
Controlar as operações de crédito;
Formular, executar e acompanhar a política
cambial e de relações externas;
Fiscalizar as instituições financeiras;
Manter o nível de preços (inflação) sob
controle.
63. Comissão de Valores Mobiliários
– CVM
A CVM é uma autarquia federal vinculada ao
Ministério da Fazenda, sem subordinação
hierárquica.
É administrada por um Presidente e quatro
Diretores nomeados pelo Presidente da
República e aprovados pelo Senado.
O Colegiado define as políticas e estabelece
as práticas a serem implantadas e
desenvolvidas pelas Superintendências, as
instâncias executivas da CVM.
64. Comissão de Valores Mobiliários
– CVM
Essas são algumas de suas atribuições:
Estimular a formação de poupança;
Fiscalizar o funcionamento das bolsas de
valores;
Fiscalizar e inspecionar as companhias
abertas e os fundos de investimento;
Fiscalizar e disciplinar as atividades dos
auditores independentes, consultores e
analistas de valores mobiliários.
65. Superintendência de Seguros
Privados – SUSEP
A SUSEP é o órgão responsável pelo
controle e fiscalização dos mercados de
seguro, previdência privada aberta,
capitalização e resseguro.
É uma autarquia vinculada ao Ministério da
Fazenda, administrada por um Conselho
Diretor, composto pelo Superintendente e
por quatro Diretores.
66. Superintendência de Seguros
Privados – SUSEP
Essas são algumas de suas atribuições:
Fiscalizar a constituição, organização,
funcionamento e operação das Sociedades
Seguradoras, de Capitalização, Entidades
Abertas de Previdência Privada e
Resseguradores;
Atuar no sentido de proteger a captação de
poupança popular que se efetua através das
operações de seguro, previdência privada
aberta, de capitalização e resseguro.
67. Superintendência Nacional de
Previdência Complementar –
PREVIC
A PREVIC atua como entidade de
fiscalização e de supervisão das atividades
das entidades fechadas de previdência
complementar e de execução das políticas
para o regime de previdência complementar
operado por essas entidades.
É uma autarquia vinculada ao Ministério da
Previdência Social.
68. Entidades Operadoras
Banco do Brasil – BB;
Caixa Econômica Federal – CEF;
Banco Nacional de Desenvolvimento
Econômico e Social – BNDES;
Demais Instituições Financeiras.