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PROJETOS DE ADMINISTRAÇÃO


I . FASE ( Resumo)
      1.1 Objetivos do Estágio

A universidade está muito distante da realidade. O estágio curricular entre outros
objetivos proporciona ao aluno a oportunidade de testar estes argumentos.
       A principal queixa é que muitas empresas colocam o aluno universitário para
exercer unicamente trabalhos repetitivos, sem chance de aprender um trabalho ligado
à profissão, ou mesmo de conhecer os diversos setores da empresa. O estágio
curricular é regulado por lei. A lei está correta, mas o problema é como assegurar sua
implementação de modo que garanta a integração entre aprendizagem acadêmica e
experiência prática.
       Toda esta argumentação poderia ser considerada irrelevante, não fosse pelo
fato de que nos cursos de administração há um estágio curricular obrigatório
perfazendo 10% do total de horas do corrículo do curso.
A obrigatoriedade e sua inserção no currículo do curso asseguram a supervisão
acadêmica; o estágio curricular não é simplesmente uma experiência prática vivida
pelo aluno, mas uma oportunidade para refletir, sistematizar e testar conhecimentos
teóricos instrumentos discutidos durante o curso de graduação. Problemas como um
ciclo composto de quatro estágios, em que (1) experiência concreta é seguida por
observação e reflexão que levam formação de conceitos abstratos e generalizações
que levam hipóteses a serem testadas em ações futuras, as quais por seu turno,
levarão a novas experiências.
       Acredita-se, pois, que o estágio curricular, independente de ser obrigatório no
curso de administração, é uma chance para aprofundar conhecimentos e habilidades
em área de interesse do aluno.

1.2       Perspectivas sobre o estágio

1.2.1 Professores e recém-graduados

O estágio é considerado uma oportunidade para os alunos de:
        Aplicar na prática os conhecimentos teóricos aprendidos no curso;
        Avaliar a possibilidade de sugerir mudanças nas organizações;
        Enfrentar problemas reais nas organizações;
        Experimentar a resolução de problemas com uma responsabilidade limitada;
        Avaliar o mercado de trabalho;
        Aprofundar sua área de interesse;
        Testar sua habilidade de negociação.


1.2.2 Comunidade empresarial

       As oportunidades de estágio não são muitas. Em várias empresas, observou-se
que menos da metade dos entrevistados (14 entre 30) declarou ser favorável à
realização de projetos de alunos em suas organizações. As empresas exigem as
garantias legais para evitar a caracterização de vínculo empregatício. Algumas
insistem que o estágio seja intermediado pelo Centro de Integração Escola-Empresa
(CIEE), assim como haja o pagamento de seguro contra acidentes.

1.3 IMPLEMENTAÇÃO: PROBLEMAS E SUGESTÕES

      A implementação de estágios na universidade. Os principais obstáculos em
nível institucional, na opinião de professores e de alunos: (1) relação
universidade-empresa; (2) o estágio e a estrutura curricular; (3) a administração dos
estágios.

1.3.1Relação universidade-empresa

        A universidade como instituição não estabelece mecanismos de aproximação
com as empresas. Não há sequer um cadastro de empresas interessadas em oferecer
oportunidades de estágios. Para tanto, as seguintes sugestões foram apresentadas:
1- formar um banco de dados para facilitar o contato com as empresas. Por exemplo,
alocar um técnico de nível superior no Departamento para fazer os contatos;
2- trabalhar a imagem da universidade no meio empresarial para facilitar o
    intercâmbio;
3-estabelecer um programa de consultoria abaixo custo para pequenas empresas,
utilizando os graduandos como pesquisadores/consultores, orientados por professores
experientes.
Outra sugestão para facilitar o intercâmbio é estabelecer convênios com empresas. É
preciso que os dirigentes das organizações acreditem que o aluno universitário possa
realizar alguma forma de trabalho profissional para a empresa durante seu estágio.

1.3.2Integração do estágio na estrutura curricular

        É importante distinguir o Estágio Curricular Supervisionado de outros
estágios extracurriculares.
O estágio Curricular que serve de base para o trabalho de Conclusão do curso
de Administração é obrigatório para o aluno, o ideal é que a fase de projeto e a fase
de estágio estejam totalmente integradas.
         Uma situação alternativa seria distribuir os alunos ainda na fase de projeto, de
acordo com áreas funcionais, havendo então um grupo para Recursos Humanos,
outros para Finanças, e assim por diante. É preciso também que o curso ofereça
terminabilidade em áreas específicas para garantir que, no momento da matrícula
para a disciplina de preparação do estágio, os alunos já tenham definido sua área de
preferência.
              Quanto à integração do estágio na estrutura curricular, as sugestões são:
   1. procurar motivar professores e alunos quanto à importância da prática
       profissional no currículo, integrando as disciplinas de final do curso com
       trabalho de prática profissional;

  2   dar mais solenidade à defesa dos trabalhos de conclusão de curso,
      estabelecendo, por exemplo, defesa pública e bloqueando um dia para um
      grande seminário de apresentação dos trabalhos

      Os alunos solicitam que haja maior integração entre as disciplinas de Prática
      Posicional I e II.

1.3.3 Administração dos estágios

         Cabe às instituições de ensino inserção do estágio na estrutura curricular,
      bem como sua organização, orientação. supervisão e avaliação.

      1.3.4 Infra estrutura da universidade

           Algumas críticas dos professores e queixas dos alunos se referem a
      problemas estruturais da universidade brasileira que não conta com recursos
      para manutenção da infra-estrutura de salas de aula, atualização da biblioteca e
      do laboratório de informática.




1.4 CONDIÇÕES PARA INICIAR O ESTÁGIO
Os objetivos do estágio, e sugestões para melhorar sua implementação e
garantir bons resultados. Para iniciar, é imprescindível definir três aspectos básicos: o
tema do trabalho, organização-alvo e o professor orientador do estágio.

1.4.1 Escolha do tema

É uma das etapas mais difíceis para a maioria dos alunos, por uma série de razões.
Primeiro, por que exige uma definição. Perguntados sobre o que fariam de diferente
quanto à escolha do tema se fossem recomeçar o estágio, os graduados responderam:

 Definiriam o tema mais cedo (3)
 Desenvolveriam o tema na área de que mais gostam (1)
 Procurariam um professor da área para definir o tema (1)
 Escolheriam primeiro a empresa, depois o tema (1)

 O estágio é um marco de transição entre a escola e a vida profissional. Mesmo para
aqueles alunos que já estão empregados. Muitos alunos percebem esta questão e
valorizam o estágio como uma oportunidade de se aprofundar em tema de seu
interesse e adquirir uma qualificação que os distinga como profissionais.
 Não é imcomum encontrar alunos que estão no final do curso e não têm idéia clara
do que é possível desenvolver como projeto de estágio. Aqueles alunos que possuem
experiência de trabalho têm mais facilidade para escolher.
 É possível que a indecisão se deva à época de realização do estágio  que
coincide com o final do curso. Caracteriza-se como uma época de avaliação e
reflexão por parte do aluno a respeito de seu curso. Entretanto, a decisão não depende
apenas do interesse do aluno, mas de uma conjugação entre o interesse da empresa, a
competência e o interesse do aluno e do orientador.

1.4.2 Organização-alvo: negociando o acesso

       Realizar pesquisa em organizações não é muito fácil. Bryman (1989), ao
avaliar este tipo de pesquisa, considera o acesso às informações como um ponto
chave. Ele argumenta que, ao contrário da pesquisa em comunidades, a pesquisa em
organizações apresenta duplo problema de acesso aos pesquisadores.
       Com respeito à primeira situação, o fato de que algumas empresas aceitem e
outras não pode ameaçar a representatividade da pesquisa. A empresa pode estar
envolvida com outro pesquisador. É preciso ter cautela e evitar ser usado por um
outro lado. A verdade é que a ênfase do estudo sempre determina a preponderância de
um dos lados.
       Os estagiários enfrentem problemas semelhantes aos relatados. Estagiar tem
sido deixada inteiramente nas mãos dos alunos na maior parte das escolas.
O estágio é necessariamente realizado em organizações e normalmente os
alunos atêm-se a uma organização apenas. A maioria dos alunos trabalha durante o
curso universitário. Muitos deles, pressionados por razões econômicas, não têm muita
escolha senão procurar empregos com baixa oportunidade de aprendizagem em
relação ao curso. Isto é realidade. É comum que o estágio seja realizado no próprio
local de trabalho do aluno. Esta alternativa apresenta vantagens e desvantagens. A
sugestão é que o estágio seja realizado em outro departamento ou seção da empresa.
       Para os que não trabalham, em princípio há maior variedade de opções, mas em
todos os casos é preciso negociar o acesso. É possível encontrar alunos que estão
finalizando o curso de Administração e que até então não tiveram nenhuma
experiência de trabalho. Preferem cursar o máximo de disciplinas que podem,
visando terminar o curso mais cedo. Recomenda-se iniciar estágios ou experiências
de trabalho o mais tardar no quinto semestre do curso.

1.4.3 Processo de orientação

       Nem sempre está claro o que se pode esperar do orientador. Alguns
recém-graduados foram bastante críticos em relação à orientação que receberam. Eles
recomendaram “escolher melhor o orientador (3); iniciar o trabalho
independentemente do orientador (1), ou mesmo procurar levá-lo à primeira visita à
empresa (1). Nossa opinião é de que cabe ao orientador prover meios, ou seja,
facilitar contatos, indicar bibliografia, sugerir métodos e técnicas; e incentivar o
trabalho do aluno.
       Tendo em vista as considerações apresentadas que a qualidade do trabalho
final é muito mais responsabilidade do aluno do que do orientador.

1.4.4 Metodologia de trabalho

  Mesmo quando superados os problemas de acesso às empresas e bibliografia, os
professores enfatizaram as seguintes dificuldades para a elaboração do trabalho: na
concepção do problema, incluindo a definição dos limites do trabalho, o que fazer, o
que é importante, por quê, como estruturar as idéias no papel; na estruturação do
trabalho de conclusão, ou seja, a organização dos tópicos, a redação, as referências
bibliográficas; e na interpretação dos resultados obtidos.
  Finalmente, perguntados sobre o que fariam diferentemente se fossem recomeçar o
trabalho, observou-se o seguinte padrão de respostas, em que novamente se ressalta a
importância da metodologia:

 Distribuiria melhor os prazos (1).
 Buscaria bibliografia estrangeira (1).
 Trabalharia melhor o projeto (5).
Terminaria o trabalho mais cedo para poder revisar (1).

 Neste capítulo inicial, tratou-se da problemática do estágio de um ponto de vista
abrangente. Também foi ressaltado que o propósito deste livro se limita à
metodologia do trabalho de prática profissional.



II FASE ( Resenha)

1. FUNDAMENTOS DA ADMINISTRAÇÃO


      Os fundamentos do que se considera como ciência da administração.

1.1 Administração científica

       Frederick Taylor a partir das recomendações de Taylor, uma série de técnicas
se tornou universal, como a descrição de cargos, o planejamento de fluxos de
trabalho, o controle sistemático de estoques. Atribuindo ênfase aos aspectos técnicos
do trabalho.
       Henry Fayol, engenheiro francês definiu atividade gerencial em termos das
funções de planejamento, organização, comando, coordenação e controle e enunciou
princípios para orientar a estruturação organizacional, como a amplitude de comando.
Na administração, como resultado se passa a considerar a empresa como um sistema
aberto. O ambiente em que a empresa está inserida, provoca respostas dos sistemas
organizacionais. É intendida como a capacidade de atender quantitativa e
qualitativamente à determinada necessidade do ambiente.
       A ênfase nas relações empresa/ambiente leva também ao desenvolvimento de
estudos sobre estratégia empresarial, que enfatizam o processo de tomada de decisão
em suas relações com o ambiente em especial.
       A escola de Relações Humanas na Administração tem origens nas ciências
sociais. A tarefa da administração consiste em integrar os indivíduo nos grupos e
integrar os grupos na organização. Considera-se que um indivíduo integrado é um
indivíduo satisfeito.
       Escola Humanista tem raízes na Psicologia Clínica, preocupação com a saúde
mental e a possibilidade de crescimento individual. A administração na reestruturação
do trabalho.
A escola de Desenvolvimento Organizacional privilegia a análise e intervenção
nos processos de resolução de problemas, tomada de decisões e de integração entre as
pessoas como uma forma de favorecer a mudança e a afetividade organizacional.
       A escola Sociotécnica tem origem em enfoques terapêuticos de orientação
psicanalítica aplicados à organização. A ênfase é nos processos interpessoais e me
seu treinamento.

1.2 Enfoque político da organização

 O enforque político da organização tem raízes, por exemplo, na teoria
comportamental da empresa. Os estudos apontam principalmente as distorções da
organização burocrática, que aponta os aspectos ritualísticos do comportamento
burocrático e os efeitos negativos do excesso de especialização.

1.3 Nova onda na administração

      De acordo com a autora Administração apresentam caráter muito mais voltado
para a prática do que para a teoria. Buscam-se organizações mais flexíveis,
descentralizadas e receptivas à inovação. A proposta deste enfoque consiste em
buscar alcançar forte coesão organizacional.


2. PECULIARIDADES DAS ÁREAS DA ADIMINISTRAÇÃO


       As áreas de administração geral e administração pública incorporam a maioria
dos desenvolvimentos da teoria organizacional. Há várias possibilidades para
trabalhos e pesquisas, como estruturação de empresas, racionalização e simplificação
do trabalho. Na área pública, quase todos os assuntos das demais áreas podem ser
objeto de estudos, desde que tenham relação com a realidade da administração
pública.

2.1 Administração de recursos humanos

      A área de recursos humanos busca basicamente compatibilizar as necessidades
de curto prazo das pessoas com os objetivos de longo prazo das organizações. Nasceu
como uma função de bem-estar social nas organizações. Mais tarde, passou a
desempenhar uma função de controle sobre a utilização da mão-de-obra.
      O modelo de gestão de recursos humanos mais praticado é aquele que tem
ampla influência da Administração Científica de Traylor e da Escola de Relações
Humanas, adaptar as pessoas ao sistema de trabalho taylorista.
Década de 80 a necessidade de praticar um modelo diverso de gestão de
recuros humanos, baseado no comprometimento das pessoas. Este é um modelo que
se desenvolve-se a partir da crise e recessão. Enfatizam-se a flexibilidade. Supõe-se
que as pessoas acreditam nas mensagens da gerência e estão dispostas a aceitar
desafios.
       A área de Recursos Humanos então lida com estratégias de recursos humanos,
relações sindicais, relações de trabalho e técnicas afetas à função recursos humanos,
tais como recrutamento, seleção, treinamento, planos de cargos e salários, avaliação
de desempenho, incentivos e remuneração.

2.2 Administração de Marketing

      A área de Marketing concentra-se em análises competitivas, de mercado ou do
comportamento do consumidor, incluindo perfil e análise do consumidor, definição
de mercado, elaboração de plano de marketing, análise de cadastro. Procedimentos de
marketing utilizados pelas organizações, incluindo decisões em relação a preço,
produto, distribuição e comunicação e administração de vendas.

2.3 Administração de Finanças

       O enfoque inicial de finanças concentrou-se nos instrumentos contratuais e na
descrição das instituições participantes do mercado financeiro. A área de Finanças da
Empresa concentra-se nas questão do gerenciamento financeiro da organização,
sendo seus tópicos principais o planejamento e o controle financeiro, a análise
financeira, a análise de investimentos, a gestão do capital de giro, o custo e a
estrutura de capital e a política de dividendos.


3. SUGESTÕES DE TEMAS PARA O ESTÁGIO


      Uma lista de exemplos de temas para estágio para cada área da Administração.

3.1 Área de administração geral e administração pública

      1.   Modernização administrativa
      2.   Análise ambiental
      3.   Planejamento governamental
      4.   Análise organizacional
      5.   Estruturas de controle
3.2 Área de recursos humanos

        1.   Estratégias e técnicas de recursos humanos
        2.   Comportamento organizacional
        3.   Relações de Trabalho
        4.   Sociologia de Trabalho
        5.   Gestão de recursos humanos

3.3 Área de marketing

   1. Elementos de mercado
   2. Instrumentos de Marketing

3.4 Área de produção e sistemas

   1. Administração de materiais
   2. Utilização de modelos, métodos e instrumentos
   3. Processo produtivo
   4. Técnicas modernas de administração da produção e gestão da qualidade
   5. Sistemas de informações

3.4 Área de finanças

   1.   Planejamento financeiro
   2.   Comportamento dos agregados econômicos do setor público
   3.   Análise de alternativas de investimento e desinvestimento
   4.   Análise econômico-financeira
   5.   Mercados de capitais
   6.   Estrutura de capital e política de dividendos
   7.   Administração de curto prazo
BIBLIOGRAFIA RECOMENDADA


KWASNICKA, E. L. Teoria geral da administração: uma síntese. São Paulo:
   Atlas 1987.
          Introdução à administração. 5. Ed. São Paulo: Atlas, 1995.
MOTA, F. C. P. Teoria das organizações: evolução e cultura. São Paulo:
   Pioneira, 1986.
WOOD, D. Buscando a renovação: a nova onda administrativa. Revista de
   Administração de Empresas. São Paulo: Fundação Getúlio Vargas. v . 30, n . 4,
   p. 5-21

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Administração de projetos

  • 1. PROJETOS DE ADMINISTRAÇÃO I . FASE ( Resumo) 1.1 Objetivos do Estágio A universidade está muito distante da realidade. O estágio curricular entre outros objetivos proporciona ao aluno a oportunidade de testar estes argumentos. A principal queixa é que muitas empresas colocam o aluno universitário para exercer unicamente trabalhos repetitivos, sem chance de aprender um trabalho ligado à profissão, ou mesmo de conhecer os diversos setores da empresa. O estágio curricular é regulado por lei. A lei está correta, mas o problema é como assegurar sua implementação de modo que garanta a integração entre aprendizagem acadêmica e experiência prática. Toda esta argumentação poderia ser considerada irrelevante, não fosse pelo fato de que nos cursos de administração há um estágio curricular obrigatório perfazendo 10% do total de horas do corrículo do curso. A obrigatoriedade e sua inserção no currículo do curso asseguram a supervisão acadêmica; o estágio curricular não é simplesmente uma experiência prática vivida pelo aluno, mas uma oportunidade para refletir, sistematizar e testar conhecimentos teóricos instrumentos discutidos durante o curso de graduação. Problemas como um ciclo composto de quatro estágios, em que (1) experiência concreta é seguida por observação e reflexão que levam formação de conceitos abstratos e generalizações que levam hipóteses a serem testadas em ações futuras, as quais por seu turno, levarão a novas experiências. Acredita-se, pois, que o estágio curricular, independente de ser obrigatório no curso de administração, é uma chance para aprofundar conhecimentos e habilidades em área de interesse do aluno. 1.2 Perspectivas sobre o estágio 1.2.1 Professores e recém-graduados O estágio é considerado uma oportunidade para os alunos de:  Aplicar na prática os conhecimentos teóricos aprendidos no curso;  Avaliar a possibilidade de sugerir mudanças nas organizações;  Enfrentar problemas reais nas organizações;  Experimentar a resolução de problemas com uma responsabilidade limitada;  Avaliar o mercado de trabalho;
  • 2. Aprofundar sua área de interesse;  Testar sua habilidade de negociação. 1.2.2 Comunidade empresarial As oportunidades de estágio não são muitas. Em várias empresas, observou-se que menos da metade dos entrevistados (14 entre 30) declarou ser favorável à realização de projetos de alunos em suas organizações. As empresas exigem as garantias legais para evitar a caracterização de vínculo empregatício. Algumas insistem que o estágio seja intermediado pelo Centro de Integração Escola-Empresa (CIEE), assim como haja o pagamento de seguro contra acidentes. 1.3 IMPLEMENTAÇÃO: PROBLEMAS E SUGESTÕES A implementação de estágios na universidade. Os principais obstáculos em nível institucional, na opinião de professores e de alunos: (1) relação universidade-empresa; (2) o estágio e a estrutura curricular; (3) a administração dos estágios. 1.3.1Relação universidade-empresa A universidade como instituição não estabelece mecanismos de aproximação com as empresas. Não há sequer um cadastro de empresas interessadas em oferecer oportunidades de estágios. Para tanto, as seguintes sugestões foram apresentadas: 1- formar um banco de dados para facilitar o contato com as empresas. Por exemplo, alocar um técnico de nível superior no Departamento para fazer os contatos; 2- trabalhar a imagem da universidade no meio empresarial para facilitar o intercâmbio; 3-estabelecer um programa de consultoria abaixo custo para pequenas empresas, utilizando os graduandos como pesquisadores/consultores, orientados por professores experientes. Outra sugestão para facilitar o intercâmbio é estabelecer convênios com empresas. É preciso que os dirigentes das organizações acreditem que o aluno universitário possa realizar alguma forma de trabalho profissional para a empresa durante seu estágio. 1.3.2Integração do estágio na estrutura curricular É importante distinguir o Estágio Curricular Supervisionado de outros estágios extracurriculares.
  • 3. O estágio Curricular que serve de base para o trabalho de Conclusão do curso de Administração é obrigatório para o aluno, o ideal é que a fase de projeto e a fase de estágio estejam totalmente integradas. Uma situação alternativa seria distribuir os alunos ainda na fase de projeto, de acordo com áreas funcionais, havendo então um grupo para Recursos Humanos, outros para Finanças, e assim por diante. É preciso também que o curso ofereça terminabilidade em áreas específicas para garantir que, no momento da matrícula para a disciplina de preparação do estágio, os alunos já tenham definido sua área de preferência. Quanto à integração do estágio na estrutura curricular, as sugestões são: 1. procurar motivar professores e alunos quanto à importância da prática profissional no currículo, integrando as disciplinas de final do curso com trabalho de prática profissional; 2 dar mais solenidade à defesa dos trabalhos de conclusão de curso, estabelecendo, por exemplo, defesa pública e bloqueando um dia para um grande seminário de apresentação dos trabalhos Os alunos solicitam que haja maior integração entre as disciplinas de Prática Posicional I e II. 1.3.3 Administração dos estágios Cabe às instituições de ensino inserção do estágio na estrutura curricular, bem como sua organização, orientação. supervisão e avaliação. 1.3.4 Infra estrutura da universidade Algumas críticas dos professores e queixas dos alunos se referem a problemas estruturais da universidade brasileira que não conta com recursos para manutenção da infra-estrutura de salas de aula, atualização da biblioteca e do laboratório de informática. 1.4 CONDIÇÕES PARA INICIAR O ESTÁGIO
  • 4. Os objetivos do estágio, e sugestões para melhorar sua implementação e garantir bons resultados. Para iniciar, é imprescindível definir três aspectos básicos: o tema do trabalho, organização-alvo e o professor orientador do estágio. 1.4.1 Escolha do tema É uma das etapas mais difíceis para a maioria dos alunos, por uma série de razões. Primeiro, por que exige uma definição. Perguntados sobre o que fariam de diferente quanto à escolha do tema se fossem recomeçar o estágio, os graduados responderam: Definiriam o tema mais cedo (3) Desenvolveriam o tema na área de que mais gostam (1) Procurariam um professor da área para definir o tema (1) Escolheriam primeiro a empresa, depois o tema (1) O estágio é um marco de transição entre a escola e a vida profissional. Mesmo para aqueles alunos que já estão empregados. Muitos alunos percebem esta questão e valorizam o estágio como uma oportunidade de se aprofundar em tema de seu interesse e adquirir uma qualificação que os distinga como profissionais. Não é imcomum encontrar alunos que estão no final do curso e não têm idéia clara do que é possível desenvolver como projeto de estágio. Aqueles alunos que possuem experiência de trabalho têm mais facilidade para escolher. É possível que a indecisão se deva à época de realização do estágio  que coincide com o final do curso. Caracteriza-se como uma época de avaliação e reflexão por parte do aluno a respeito de seu curso. Entretanto, a decisão não depende apenas do interesse do aluno, mas de uma conjugação entre o interesse da empresa, a competência e o interesse do aluno e do orientador. 1.4.2 Organização-alvo: negociando o acesso Realizar pesquisa em organizações não é muito fácil. Bryman (1989), ao avaliar este tipo de pesquisa, considera o acesso às informações como um ponto chave. Ele argumenta que, ao contrário da pesquisa em comunidades, a pesquisa em organizações apresenta duplo problema de acesso aos pesquisadores. Com respeito à primeira situação, o fato de que algumas empresas aceitem e outras não pode ameaçar a representatividade da pesquisa. A empresa pode estar envolvida com outro pesquisador. É preciso ter cautela e evitar ser usado por um outro lado. A verdade é que a ênfase do estudo sempre determina a preponderância de um dos lados. Os estagiários enfrentem problemas semelhantes aos relatados. Estagiar tem sido deixada inteiramente nas mãos dos alunos na maior parte das escolas.
  • 5. O estágio é necessariamente realizado em organizações e normalmente os alunos atêm-se a uma organização apenas. A maioria dos alunos trabalha durante o curso universitário. Muitos deles, pressionados por razões econômicas, não têm muita escolha senão procurar empregos com baixa oportunidade de aprendizagem em relação ao curso. Isto é realidade. É comum que o estágio seja realizado no próprio local de trabalho do aluno. Esta alternativa apresenta vantagens e desvantagens. A sugestão é que o estágio seja realizado em outro departamento ou seção da empresa. Para os que não trabalham, em princípio há maior variedade de opções, mas em todos os casos é preciso negociar o acesso. É possível encontrar alunos que estão finalizando o curso de Administração e que até então não tiveram nenhuma experiência de trabalho. Preferem cursar o máximo de disciplinas que podem, visando terminar o curso mais cedo. Recomenda-se iniciar estágios ou experiências de trabalho o mais tardar no quinto semestre do curso. 1.4.3 Processo de orientação Nem sempre está claro o que se pode esperar do orientador. Alguns recém-graduados foram bastante críticos em relação à orientação que receberam. Eles recomendaram “escolher melhor o orientador (3); iniciar o trabalho independentemente do orientador (1), ou mesmo procurar levá-lo à primeira visita à empresa (1). Nossa opinião é de que cabe ao orientador prover meios, ou seja, facilitar contatos, indicar bibliografia, sugerir métodos e técnicas; e incentivar o trabalho do aluno. Tendo em vista as considerações apresentadas que a qualidade do trabalho final é muito mais responsabilidade do aluno do que do orientador. 1.4.4 Metodologia de trabalho Mesmo quando superados os problemas de acesso às empresas e bibliografia, os professores enfatizaram as seguintes dificuldades para a elaboração do trabalho: na concepção do problema, incluindo a definição dos limites do trabalho, o que fazer, o que é importante, por quê, como estruturar as idéias no papel; na estruturação do trabalho de conclusão, ou seja, a organização dos tópicos, a redação, as referências bibliográficas; e na interpretação dos resultados obtidos. Finalmente, perguntados sobre o que fariam diferentemente se fossem recomeçar o trabalho, observou-se o seguinte padrão de respostas, em que novamente se ressalta a importância da metodologia: Distribuiria melhor os prazos (1). Buscaria bibliografia estrangeira (1). Trabalharia melhor o projeto (5).
  • 6. Terminaria o trabalho mais cedo para poder revisar (1). Neste capítulo inicial, tratou-se da problemática do estágio de um ponto de vista abrangente. Também foi ressaltado que o propósito deste livro se limita à metodologia do trabalho de prática profissional. II FASE ( Resenha) 1. FUNDAMENTOS DA ADMINISTRAÇÃO Os fundamentos do que se considera como ciência da administração. 1.1 Administração científica Frederick Taylor a partir das recomendações de Taylor, uma série de técnicas se tornou universal, como a descrição de cargos, o planejamento de fluxos de trabalho, o controle sistemático de estoques. Atribuindo ênfase aos aspectos técnicos do trabalho. Henry Fayol, engenheiro francês definiu atividade gerencial em termos das funções de planejamento, organização, comando, coordenação e controle e enunciou princípios para orientar a estruturação organizacional, como a amplitude de comando. Na administração, como resultado se passa a considerar a empresa como um sistema aberto. O ambiente em que a empresa está inserida, provoca respostas dos sistemas organizacionais. É intendida como a capacidade de atender quantitativa e qualitativamente à determinada necessidade do ambiente. A ênfase nas relações empresa/ambiente leva também ao desenvolvimento de estudos sobre estratégia empresarial, que enfatizam o processo de tomada de decisão em suas relações com o ambiente em especial. A escola de Relações Humanas na Administração tem origens nas ciências sociais. A tarefa da administração consiste em integrar os indivíduo nos grupos e integrar os grupos na organização. Considera-se que um indivíduo integrado é um indivíduo satisfeito. Escola Humanista tem raízes na Psicologia Clínica, preocupação com a saúde mental e a possibilidade de crescimento individual. A administração na reestruturação do trabalho.
  • 7. A escola de Desenvolvimento Organizacional privilegia a análise e intervenção nos processos de resolução de problemas, tomada de decisões e de integração entre as pessoas como uma forma de favorecer a mudança e a afetividade organizacional. A escola Sociotécnica tem origem em enfoques terapêuticos de orientação psicanalítica aplicados à organização. A ênfase é nos processos interpessoais e me seu treinamento. 1.2 Enfoque político da organização O enforque político da organização tem raízes, por exemplo, na teoria comportamental da empresa. Os estudos apontam principalmente as distorções da organização burocrática, que aponta os aspectos ritualísticos do comportamento burocrático e os efeitos negativos do excesso de especialização. 1.3 Nova onda na administração De acordo com a autora Administração apresentam caráter muito mais voltado para a prática do que para a teoria. Buscam-se organizações mais flexíveis, descentralizadas e receptivas à inovação. A proposta deste enfoque consiste em buscar alcançar forte coesão organizacional. 2. PECULIARIDADES DAS ÁREAS DA ADIMINISTRAÇÃO As áreas de administração geral e administração pública incorporam a maioria dos desenvolvimentos da teoria organizacional. Há várias possibilidades para trabalhos e pesquisas, como estruturação de empresas, racionalização e simplificação do trabalho. Na área pública, quase todos os assuntos das demais áreas podem ser objeto de estudos, desde que tenham relação com a realidade da administração pública. 2.1 Administração de recursos humanos A área de recursos humanos busca basicamente compatibilizar as necessidades de curto prazo das pessoas com os objetivos de longo prazo das organizações. Nasceu como uma função de bem-estar social nas organizações. Mais tarde, passou a desempenhar uma função de controle sobre a utilização da mão-de-obra. O modelo de gestão de recursos humanos mais praticado é aquele que tem ampla influência da Administração Científica de Traylor e da Escola de Relações Humanas, adaptar as pessoas ao sistema de trabalho taylorista.
  • 8. Década de 80 a necessidade de praticar um modelo diverso de gestão de recuros humanos, baseado no comprometimento das pessoas. Este é um modelo que se desenvolve-se a partir da crise e recessão. Enfatizam-se a flexibilidade. Supõe-se que as pessoas acreditam nas mensagens da gerência e estão dispostas a aceitar desafios. A área de Recursos Humanos então lida com estratégias de recursos humanos, relações sindicais, relações de trabalho e técnicas afetas à função recursos humanos, tais como recrutamento, seleção, treinamento, planos de cargos e salários, avaliação de desempenho, incentivos e remuneração. 2.2 Administração de Marketing A área de Marketing concentra-se em análises competitivas, de mercado ou do comportamento do consumidor, incluindo perfil e análise do consumidor, definição de mercado, elaboração de plano de marketing, análise de cadastro. Procedimentos de marketing utilizados pelas organizações, incluindo decisões em relação a preço, produto, distribuição e comunicação e administração de vendas. 2.3 Administração de Finanças O enfoque inicial de finanças concentrou-se nos instrumentos contratuais e na descrição das instituições participantes do mercado financeiro. A área de Finanças da Empresa concentra-se nas questão do gerenciamento financeiro da organização, sendo seus tópicos principais o planejamento e o controle financeiro, a análise financeira, a análise de investimentos, a gestão do capital de giro, o custo e a estrutura de capital e a política de dividendos. 3. SUGESTÕES DE TEMAS PARA O ESTÁGIO Uma lista de exemplos de temas para estágio para cada área da Administração. 3.1 Área de administração geral e administração pública 1. Modernização administrativa 2. Análise ambiental 3. Planejamento governamental 4. Análise organizacional 5. Estruturas de controle
  • 9. 3.2 Área de recursos humanos 1. Estratégias e técnicas de recursos humanos 2. Comportamento organizacional 3. Relações de Trabalho 4. Sociologia de Trabalho 5. Gestão de recursos humanos 3.3 Área de marketing 1. Elementos de mercado 2. Instrumentos de Marketing 3.4 Área de produção e sistemas 1. Administração de materiais 2. Utilização de modelos, métodos e instrumentos 3. Processo produtivo 4. Técnicas modernas de administração da produção e gestão da qualidade 5. Sistemas de informações 3.4 Área de finanças 1. Planejamento financeiro 2. Comportamento dos agregados econômicos do setor público 3. Análise de alternativas de investimento e desinvestimento 4. Análise econômico-financeira 5. Mercados de capitais 6. Estrutura de capital e política de dividendos 7. Administração de curto prazo
  • 10. BIBLIOGRAFIA RECOMENDADA KWASNICKA, E. L. Teoria geral da administração: uma síntese. São Paulo: Atlas 1987. Introdução à administração. 5. Ed. São Paulo: Atlas, 1995. MOTA, F. C. P. Teoria das organizações: evolução e cultura. São Paulo: Pioneira, 1986. WOOD, D. Buscando a renovação: a nova onda administrativa. Revista de Administração de Empresas. São Paulo: Fundação Getúlio Vargas. v . 30, n . 4, p. 5-21