Superando a pedagogia da transmissão.

1. SUPERANDO A
PEDAGOGIA DA
TRANSMISSÃO
UNIVERSIDADE DO
ESTADO DO RIO DE
JANEIRO - CONSÓRCIO
CEDERJ
Ad1 de Educação a
Distância 2014.2
CURSO: LICENCIATURA EM
PEDAGOGIA
Discentes: Aparecida Pereira Cabral Matrícula:11112080389 Polo - Belford Roxo
Cleide Ramos da Mota. Matricula: 11112080308 Polo – Nova Iguaçu
Mariliza Ferreira Cosentino Matrícula: 11112080059 Polo – Belford Roxo

2. PEDAGOGIA DA TRANSMISSÃO:
Nessa
concepção,
educar é
transmitir
conceitos, o
professor é
detentor do
saber e o aluno
apenas um
receptor.
Tornando o
processo ensino
aprendizagem
unidirecional.

3. “ainda não fizemos em
educação o que deveria ser feito
para preparar o homem para a
época que ele criou e para qual
foi arrastado”
“AnísioTeixeira”

4. De acordo com Anísio
Teixeira, esse tipo de
educação não prepararia a
sociedade para utilizar os
meios de massa.
Com o invento da imprensa,
como o rádio e a televisão,
as informações são
disseminadas de forma
ampla, mas isso não
garante uma participação
crítica e ativa do indivíduo,
pois essa transmissão não
permite uma interação entre
as pessoas; tornando a

5. O NOVO PERFIL DA SOCIEDADE EM REDE
 Com os avanços
tecnológicos
ocorridos na
atualidade, que
trouxe para nossas
vidas recursos como
a internet e a
multimídia interativa,
criou se um novo
comportamento
social com o qual não
estamos ainda
acostumados; o

6. CIBERCULTURA E
CIBERESPAÇOS Cada vez mais cresce o
paradigma das redes em
nosso cotidiano, criando
também uma ideia de
cultura participativa , na
medida em que todo mundo
pode ser receptor, pode ser
também emissor; autor e
leitor; produtor e
consumidor. Tornando as
pessoas menos passivas
diante dos saberes que se
apresentam. O que torna a
educação tradicionalmente
transmissora

7. CIBERCULTURA E EDUCAÇÃO:
O DESAFIO
 Para o professor um dos principais desafios é
fazer um uso mais crítico das tecnologias que se
apresentam, que por si mesmas não são um
material educativo pronto, nem resolverão o
problema da educação. É nesse contexto, que
devemos compreender a importância da
interatividade e coparticipação dos alunos,
decidindo juntos uma utilização viável para as
tecnologias, problematizando os valores que
elas ajudam a construir para que se tornem

8. O PERFIL DO PROFESSOR NO
PARADIGMA DE REDE
 Acreditamos que o professor nesse contexto torna-
se um dinamizador da inteligência coletiva. Capaz
de transformar a sala de aula num espaço de
aprendizagem em rede cooperativa, o que não é
um conceito “novo”, pois em 1970 já dizia Paulo
freire:

9. “Uns aprendem com os
outros, ninguém educa
ninguém, as pessoas
aprendem umas com as
outras em comunhão”.

10. CONCLUSÕES:
 A escola precisa entender que hoje quem armazena os
dados e informações são os suportes digitais, não a
cabeça dos alunos. Que podem ser muito melhor
aproveitadas de outras formas, estimuladas pela
criatividade, pelo raciocínio e pela autonomia
 O desafio de superar a pedagogia da transmissão, é um
processo que já começou, no entanto o tradicionalismo
enraizado nas praticas de ensino são o principal obstáculo.
Pautar a pratica pedagógica na vivencia de experiências
capazes de construir saberes em conjunto com seus
alunos e não apenas transmiti-los é primordial para tal
superação. Experimentar, não ter medo de inovar, criar e
fazer diferente, isso é o que falta na educação atual.

11. Referências
 FREIRE, Paulo. A Pedagogia da Autonomia: Saberes
necessários à prática educativa. 21ª Ed. São Paulo: Paz e
Terra,1996.
 De Anísio Teixeira à Cibercultura: Desafios para a Formação
de Professores Ontem, Hoje e Amanhã Marco Silva Este
texto foi publicado no Boletim Técnico do
Senac.http://www.senac.br/BTS/293/boltec293c.htm
 http://portal.mec.gov.br/seed/arquivos/pdf/2sf.pdf
 http://www.pedagogiaemfoco.pro.br/prof04.htm
 Imagens:
 http://pt.depositphotos.com/book-education-production