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Professor: Yelson Duboc Natal
Integrantes
 Felipe Silva Cesar Garcez
 Luiz Antônio Nascimento Martins
 Matheus Garcia do Vale
 Rafael de Andrade Peres
Introdução
 O Plasma
 4º Estado da Matéria
 Resultado da Ionização
de um gás
 Alta condutibilidade
elétrica
Tocha de Arco Plasma
 A ponta do eletrodo é
recolhida em um bocal;
 O gás passa pelo arco elétrico
formando o plasma
 O gás sofre uma enorme
expansão;
 Velocidades na ordem de 6
Km/s.
Histórico do Processo
 Baseado no processo
TIG.
 Redução do bocal de
saída do gás.
 Aumento considerável da
temperatura do gás.
Arco Transferido e Não Transferido
 Arco Transferido
 Arco entre o bocal e a peça
 Arco Não Transferido
 Arco fechado no bocal
 Corte de materiais não
condutores
Fontes de energia
 Fontes de corrente
constante
 Retificadora
 Geradora
 Inversora
 Tensão em vazio: 200V
Variáveis do Processo
 Tipo de gás de corte
 Quantidade de vazão
 Diâmetro do bocal do bico de corte
 Tensão do arco elétrico
Tipos de Corte a Plasma
 Convencional
 Arco Plasma "Dual Flow" (1962)
 Corte Plasma Com Ar Comprimido (1963)
 Arco Plasma Com Injeção De Água (1968)
 Mufla De Água E Tábua De Água (1972)
 Corte Plasma A Ar Comprimido De Baixa Corrente (1980)
 Corte Plasma Com Oxigênio (1983)
 Corte Plasma De Alta Densidade (1990)
Convencional
 Usado do mesmo modo como foi descoberto;
 Pode ser aplicado em vários tipos de metais;
 Cada material necessita de um gás em especial;
 Na indústria é utilizado para cortar espessuras de até
50 mm.
Arco Plasma "Dual Flow”
 É adicionado um segundo gás de proteção ao redor do
bico de corte.
 O gás secundário forma uma proteção entre o bico de
corte e a peça de trabalho
Corte a Plasma com Ar Comprimido
 Corte de aço Carbono;
 Não indicado para corte de outros materiais;
 Aumenta a velocidade de corte em 25%.
 As desvantagens desse processo são:
 Alto desgaste do eletrodo (Vida útil baixa)
 Produz fumaça e gases tóxicos
 Altas correntes elétricas
Arco Plasma Com Injeção De Água
 Água é injetada radialmente no arco;
 Maior grau de constrição do arco;
 Alcança temperaturas do estimadas em 50.000 K.
 Resultando em:
 grande aumento do esquadrejamento;
 da velocidade de corte;
 e eliminação da escória, para corte de aço Carbono.
Mufla De Água E Tábua De Água
 Mufla d‘Água
 Cria uma camada protetora ao redor da tocha
 Redução do ruído
 Confinamento dos gases
 Redução do brilho
 Remoção de partículas sólidas
 Tábua de água
 reservatório de água da peça a ser cortada
 absorve grande parte do ruído e da fumaça
Corte Plasma a Ar Comprimido De Baixa Corrente
 Alterações nos equipamentos utilizados
 Melhor aceitação do mercado
 Utilização de máquinas inversoras
Corte Plasma Com Oxigênio
 Exclusivamente para aço Carbono;
 Pequeno aumento na velocidade de corte;
 Desvantagens:
 deficiência no esquadrejamento do corte;
 excesso de material removido;
 pequena vida útil do bocal;
 limitações quanto ao metal a ser cortado (aço Carbono).
Corte Plasma De Alta Densidade
 Criado para competir com o Laser;
 Espessura reduzida;
 Alta velocidade de corte;
 Qualidade do corte igual a do Laser;
 Custo inicial de implantação menor que o Laser.
Segurança
 O ambiente de trabalho de ser ventilado (gases
tóxicos)
 Protetores de ouvido (barulho ocasionado pelas altas
correntes)
 Vestimentas especiais (Radiação UV)
Vantagens do Processo de Corte Plasma
 Maior concentração de energia, e por consequência:
 menores distorções;
 maiores velocidades de soldagem e
 maiores penetrações.
 Soldagem de finas espessuras.
 Menor probabilidade de contaminação do cordão por inclusões de tungstênio;
 Melhor visibilidade operacional;
 Maior constância da poça de fusão;
 Menor sensibilidade a variações no comprimento do arco.
Desvantagens e/ou Limitações
 Alto custo;
 Espessura do material cortado;
 Baixa ou nenhuma portabilidade;
 Intensa radiação UV;
Conclusão
 Uso principalmente para aplicações criticas em
indústrias de alta tecnologia;
 Desenvolvimento de novas tecnologias;
 Aplicação industrial crescente.

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Processo de Corte a Plasma: Princípios e Aplicações

  • 2. Integrantes  Felipe Silva Cesar Garcez  Luiz Antônio Nascimento Martins  Matheus Garcia do Vale  Rafael de Andrade Peres
  • 3. Introdução  O Plasma  4º Estado da Matéria  Resultado da Ionização de um gás  Alta condutibilidade elétrica
  • 4. Tocha de Arco Plasma  A ponta do eletrodo é recolhida em um bocal;  O gás passa pelo arco elétrico formando o plasma  O gás sofre uma enorme expansão;  Velocidades na ordem de 6 Km/s.
  • 5. Histórico do Processo  Baseado no processo TIG.  Redução do bocal de saída do gás.  Aumento considerável da temperatura do gás.
  • 6. Arco Transferido e Não Transferido  Arco Transferido  Arco entre o bocal e a peça  Arco Não Transferido  Arco fechado no bocal  Corte de materiais não condutores
  • 7. Fontes de energia  Fontes de corrente constante  Retificadora  Geradora  Inversora  Tensão em vazio: 200V
  • 8. Variáveis do Processo  Tipo de gás de corte  Quantidade de vazão  Diâmetro do bocal do bico de corte  Tensão do arco elétrico
  • 9. Tipos de Corte a Plasma  Convencional  Arco Plasma "Dual Flow" (1962)  Corte Plasma Com Ar Comprimido (1963)  Arco Plasma Com Injeção De Água (1968)  Mufla De Água E Tábua De Água (1972)  Corte Plasma A Ar Comprimido De Baixa Corrente (1980)  Corte Plasma Com Oxigênio (1983)  Corte Plasma De Alta Densidade (1990)
  • 10. Convencional  Usado do mesmo modo como foi descoberto;  Pode ser aplicado em vários tipos de metais;  Cada material necessita de um gás em especial;  Na indústria é utilizado para cortar espessuras de até 50 mm.
  • 11. Arco Plasma "Dual Flow”  É adicionado um segundo gás de proteção ao redor do bico de corte.  O gás secundário forma uma proteção entre o bico de corte e a peça de trabalho
  • 12. Corte a Plasma com Ar Comprimido  Corte de aço Carbono;  Não indicado para corte de outros materiais;  Aumenta a velocidade de corte em 25%.  As desvantagens desse processo são:  Alto desgaste do eletrodo (Vida útil baixa)  Produz fumaça e gases tóxicos  Altas correntes elétricas
  • 13. Arco Plasma Com Injeção De Água  Água é injetada radialmente no arco;  Maior grau de constrição do arco;  Alcança temperaturas do estimadas em 50.000 K.  Resultando em:  grande aumento do esquadrejamento;  da velocidade de corte;  e eliminação da escória, para corte de aço Carbono.
  • 14. Mufla De Água E Tábua De Água  Mufla d‘Água  Cria uma camada protetora ao redor da tocha  Redução do ruído  Confinamento dos gases  Redução do brilho  Remoção de partículas sólidas  Tábua de água  reservatório de água da peça a ser cortada  absorve grande parte do ruído e da fumaça
  • 15. Corte Plasma a Ar Comprimido De Baixa Corrente  Alterações nos equipamentos utilizados  Melhor aceitação do mercado  Utilização de máquinas inversoras
  • 16. Corte Plasma Com Oxigênio  Exclusivamente para aço Carbono;  Pequeno aumento na velocidade de corte;  Desvantagens:  deficiência no esquadrejamento do corte;  excesso de material removido;  pequena vida útil do bocal;  limitações quanto ao metal a ser cortado (aço Carbono).
  • 17. Corte Plasma De Alta Densidade  Criado para competir com o Laser;  Espessura reduzida;  Alta velocidade de corte;  Qualidade do corte igual a do Laser;  Custo inicial de implantação menor que o Laser.
  • 18. Segurança  O ambiente de trabalho de ser ventilado (gases tóxicos)  Protetores de ouvido (barulho ocasionado pelas altas correntes)  Vestimentas especiais (Radiação UV)
  • 19. Vantagens do Processo de Corte Plasma  Maior concentração de energia, e por consequência:  menores distorções;  maiores velocidades de soldagem e  maiores penetrações.  Soldagem de finas espessuras.  Menor probabilidade de contaminação do cordão por inclusões de tungstênio;  Melhor visibilidade operacional;  Maior constância da poça de fusão;  Menor sensibilidade a variações no comprimento do arco.
  • 20. Desvantagens e/ou Limitações  Alto custo;  Espessura do material cortado;  Baixa ou nenhuma portabilidade;  Intensa radiação UV;
  • 21. Conclusão  Uso principalmente para aplicações criticas em indústrias de alta tecnologia;  Desenvolvimento de novas tecnologias;  Aplicação industrial crescente.