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01 > Criação de Marca
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> Publicidade
> Distribuição
> Infra-Estrutura
> Plano de Formação
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2. INTRODUÇÃO No seguimento dos contactos já estabelecidos, foi-nos pedido que de-
senvolvêssemos um projecto de um jornal gratuito.
A dpidesigners®, já em 2007 desenvolveu um projecto similar de 16 pá-
ginas em Portugal denominado “Saúde Semanário” e tem experiência
no mercado angolano através dos serviços que presta em design e con-
sultadoria, nomeadamente na criação da revista “Rotações” e no rede-
sign do “Jornal dos Desportos”.
Cumulativamente Jorge Humberto Ferreira, foi consultor das Edições
Novembro na área de arte e para operar alguns ajustes organizacionais.
O projecto que se nos apresentou tem algumas derivas que devem à
partida ser equacionadas:
Que tipo de produto editorial e como diferenciar este da “concorrên-
cia”, dando-lhe mais impacto de forma a ser mais reconhecível.
Qual o “target” do produto e como corresponder nas várias platafor-
mas as necessidades do público.
Como fazer o produto mais apelativo para os anunciantes e como
preparar o lançamento do jornal.
Que infra-estrutura técnica deve ser adoptada tendo como pressu-
posto produzir uma publicação diária recorrendo a um número míni-
mo de recursos humanos.
Acções de formação que serão necessárias para melhorar os índices
de produtividade e a consequente melhoria da qualidade.
Que tipo de soluções se conhecem de forma a facilitar a expansão do
produto a outras províncias.
Qual o método de distribuição a adoptar quando o mercado desvirtua
os preços das publicações e tenta por vezes vender separadamente
suplementos.
Em quanto tempo é possível montar o projecto, desenvolver a parte
técnica e entrar em testes de produção, após a formação
Este memorando procura dar sugestões e apontar caminhos para a
criação deste produto que por ser inovador e por ter algumas restrições
apresenta desafios que podem ser superados
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3. A MARCA No briefing inicial os nomes apontados eram “GRÁTIS” ou “Bónus”. Após
testes tipográficos chegámos à conclusão, que apesar de serem nomes
directos, com poucos caracteres e memorizáveis, não constituem uma
marca.
Partindo dessa conclusão, pensámos em “Extra” e daí a EDIÇÃO EXTRA,
foi uma transição fácil, mas reconhecemos que com o tempo o jornal
será reconhecido pelo nome de EXTRA tendo o termo EDIÇÃO uma uti-
lização mais colada à província, por ex.: “ EDIÇÃO BENGUELA”
O uso de uma tipografia arrojada visa diferenciar-se das demais publica-
ções no mercado, tornando o produto reconhecível
DIÇÃO
DIÇÃO
DIÇÃO
DIÇÃO
DIÇÃO BENGUELA
DIÇÃO BENGUELA
DIÇÃO BENGUELA
DIÇÃO CABINDA
DIÇÃO BENGUELA
DIÇÃO
DIÇÃO CABINDA
DIÇÃO CABINDA
online
DIÇÃO
onlineDIÇÃO
DIÇÃO online
CABINDA
AS MARCAS DO SEGMENTO GENERALISTA MAIS CONHECIDAS NO MERCADO
DIÇÃO
EDIÇÃO DIGITAL
online
edição online
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4. FORMATO Actualmente, os jornais angolanos apostam em formatos similares, isto
após o “redesign” do Semanário Angolense, os restantes não são consi-
derados nesta análise pela pouca tiragem, vendas e sobretudo a inferior
qualidade gráfica das publicações.
Este novo produto terá inicialmente 16 páginas, o que é manifestamente
pouco enquanto objecto físico que um jornal é. Por isso, seguindo a ac-
tual tendência dos compactos, o modelo que preconizámos é um com-
pacto aparado com dois pontos de arame (agrafes), de forma a que seja
um objecto menos sujeito a dobra, por ser mais reduzido, e agrafado
280 x 420mm
para que seja mais prático para o leitor que não vê as quatro folhas a
separarem-se. O facto de ser aparado permite o uso de fotos até ao cor-
te, o que, por norma é do agrado dos anunciantes, que utilizam toda a
superfície do jornal.
A questão do formato tem também a vantagem de se diferenciar dos
demais “concorrentes” que parecem ainda não ter percebido que terem
formatos quase iguais em nada os beneficia.
288 x 427mm
290 x 400mm
DIÇÃO
290 x 400mm
VANTAGENS DO NOVO FORMATO
MAIS FÁCIL DE TRANSPORTAR
MAIS FACIL DE FOLHEAR (AGRAFES)
MAIS ADEQUADO AO CONCEITO
“FAST READ” DOS GRATUITOS
PERMITE IMAGENS E PUBLICIDADES
ATÉ AO CORTE DA PÁGINA
247 x 350mm
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5. LAYOUT O layout de um jornal gratuito
é para ser facilmente desco-
dificado, depende de muitas
notícias curtas para ser rapi-
damente lido e apreendido, o
que no mercado angolano é
uma vantagem, porque ler arti-
gos imensos obriga a uma dis-
ponibilidade temporal que as
exigências actuais pouco per-
mitem. Deve ser claro na men-
sagem e bem arrumado visu-
almente. Deve conter serviço,
ser uma ajuda ao leitor e não
um “quebra-cabeças” como
é comum ver-se em diversas
publicações. A nossa aposta é
num aspecto “clean”, arruma-
do e que diverge das opções
actuais dos jornais angolanos.
O uso tipográfico cuidado,
com fontes premiadas interna-
cionalmente ajuda à leitura do
jornal, dando-lhe também uma
personalidade marcada que o
destaca dos demais.
TIPOGRAFIA USADA
BENTON SANS
VERSÃO REGULAR/CONDENSED/COMPRESSED
Títulos/Caixas/Textos de caixa
Título que faz a diferença
MILLER TEXT
Texto de notícia
Este é um texto simulado
TELEVOICE
Logotipo/Trancas de texto/Setas
Grátis e moderno >.<
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6. PROJECTO ONLINE Um dos erros de todos os jornais angolanos que estão online, é que usam
os seus sites para espelhar ipsis verbis os conteúdos das suas versões
em papel, quando o que deveriam fazer era estimular os sites como fer-
ramentas complementares, em que o site trabalha para o jornal e vice-
-versa.
Se a aposta do online é assumida, são necessários conteúdos exclusivos
no site e para ganhar a batalha noticiosa basta apenas que estes sejam
actualizados em permanência. Para se ver isso basta consultar sites por-
tugueses, ingleses ou brasileiros de Media onde isso é prática.
Adicionalmente, o recurso às redes sociais de partilha de conteúdos e ver-
sões para “smartphones” iPhones, e móveis é obrigatório, face ao enor-
,
me número de telefones móveis em Angola.
A nossa análise é apenas de bom senso e da constatação fácil dos erros,
a opção de participação de leitores merece estudo, mas neste capítulo
e tendo em conta comentários que se podem ver em alguns sites é em
nosso entender desaconselhável.
As entrevistas podem ser gravadas em vídeo para alimentar o site com
conteúdos exclusivos em streaming vídeo, assim como a optimização do
site permitirá que em certos critérios de busca este possa estar à frente
dos seus “concorrentes” no entanto o tempo do site é um factor de SEO.
,
A exploração comercial conjunta com o papel é algo que, em nosso enten-
der, tem sido uma oportunidade perdida.
!!
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7. MARKETING A forma profissional como uma empresa de Media se apresenta é o me-
lhor cartão de visita. O cuidado na comunicação com empresas exter-
nas é vital. Neste âmbito muito está por fazer.
Por norma, um gratuito tem passatempos, ofertas de bilhetes para con-
certos, cinemas, etc. O que preconizamos é que exista uma pessoa en-
carregada de fazer essas campanhas, de promover desde viagens para
um grande acontecimento em sorteio no jornal à simples oferta de um
bilhete duplo para um cinema.
Tal tem sido pouco ou nada trabalhado no mercado de Media em Ango-
la, mas este tipo de acções fideliza leitores, cria empatia e traz prestígio
e promoção às empresas que se associam.
Adicionalmente o departamento de marketing pode ajudar em acções
de promoção de eventos feitos pelo jornal, ou até mesmo preparar uma
newsletter interna, porque no marketing interno ter funcionários que co-
nhecem e sabem o que a empresa em que trabalham prepara, engaja-os
de uma forma positiva e ajuda-os a ser mais susceptíveis a mudanças e
a conhecer e interagir com os colegas, criando dessa forma um espírito
de grupo.
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8. PUBLICIDADE Por norma, os gratuitos são os jornais mais aguerridos em termos publi-
citários, desde criar soluções inovadoras para a publicidade dos clientes
até distribuir brindes com os jornais.
Se tivermos em conta que o modelo de distribuição actual é algo com-
plicado, presumimos que haverá pessoas adstritas à distribuição do
gratuito nas vias mais concorridas, se a equipa de distribuição for “nos-
sa” isso pode abrir o mercado dos brindes ao sector da publicidade.
A existência das chamadas “capas falsas” é também um recurso ao al-
cance apenas dos gratuitos. Consiste em fazer uma capa inteira com a
publicidade do cliente contendo apenas o nome do jornal. Esta fórmula
tem sido muito utilizada em Portugal e no Brasil e o preço da “capa fal-
sa” chega a atingir valores muito elevados.
Existem também hipóteses de fazer formatos inovadores, como bolas e
triângulos, esta é uma opção editorial e de direcção.
Tendo em conta o perfil do anunciante devem ser produzidas tabelas
de publicidade e que estas possam ter o binómio papel/online para tirar
partido dos vários suportes e dar rentabilidade a ambos.
PUBLICIDADE EM PAPEL
PUBLICIDADE ONLINE
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9. DISTRIBUIÇÃO Do conhecimento que temos do mercado português, este funciona com
dois tipos de distribuição, a que é feita em mão e a que é feita em su-
portes próprios que estão distribuídos por hospitais, empresas, centros
comerciais, etc.
O modelo de distribuição em mão é feito com recurso a viaturas com
um motorista e um supervisor, este encarregado de uma equipa e que
garante que estes distribuem efectivamente os jornais. A média de ele-
mentos por supervisor em Portugal é grande mas em Lisboa as restri-
ções de tráfego são menos intensas que em Luanda, pelo que, caso seja
este também o modelo preconizado, o número de supervisores teria de
ser maior, ou o jornal corre o risco de ser mandado fora ou entrar no
mercado dos ardinas que o tentarão vender, tal qual tentam vender se-
paradamente a revista do jornal “O País”.
Consideramos que ter os distribuidores do jornal e viaturas devidamen-
te identificados é uma mais-valia para a marca do jornal, assim como a
sua presença costuma ser por vezes auditada pelos anunciantes, como
tal preparámos uma maquete do que pode ser a imagem destes, se for
o modelo adoptado.
DIÇÃO
DIÇÃO O diário gratuito
DIÇÃO
de Angola
É GRÁTIS!!!
É GRÁTIS!!!
T-SHIRTS SACO ARDINA
DIÇÃO
DIÇÃO
O diário gratuito
de Angola
É GRÁTIS!!!
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10. INFRA-ESTRUTURA
Uma das primeiras questões que colocámos quando convidados a parti-
cipar no desenvolvimento deste projecto, foi se o jornal primaria por um
número reduzido de funcionários directamente afectos à produção ou se
esse problema não se punha.
Essa pergunta define se uma editora tem um sistema DAM e investe num
sistema editorial ou não. Do que conhecemos do mercado apenas o Jornal
de Angola adquiriu um sistema editorial, mas os funcionários cedo o aban-
donaram pois a língua inglesa era um dos factores que os afastava assim
como um registo preciso de todos os passos, com horas de entrada de
textos, alterações etc., daí o insucesso.
No entanto, qualquer empresa que não deseje ter um número infindo de
pessoas tem de adoptar sistemas que automatizam ao máximo as tarefas,
poupando tempo, energia e recursos.
O sistema informático que preconizamos é baseado em Apple Macintosh,
pela inexistência de vírus informáticos, por uma superior estabilidade de
processamento sem quebras, uma velocidade de rede 10 vezes superior
aos vulgares PC, e sobretudo pela fácil curva de aprendizagem que este
implica.
Mas mais importante que qualquer máquina são os programas que a fa-
zem operar, o que preconizamos é a pesquisa in loco de dois sistemas edi-
toriais e de DAM que se integrem e que permitam o designer, o jornalista,
e o editor de arte final poderem simultaneamente trabalharem no mesmo
documento. Sem perdas de tempo, com templates definidos, o jornalista
pode ver e trabalhar directo na página enquanto o designer pode adaptar
o template de forma a que este esteja melhor.
Este tipo de solução tem que ser assumida como prioritária, ou em alter-
nativa contratar mais quadros o que no curto prazo é mais oneroso que
uma solução integrada.
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11. INFRA-ESTRUTURA
Em termos fotográficos a escolha só pode ser uma de duas Canon ou
Nikon, nós por trabalharmos há vários anos com Canon achámos estas
maquinas um ponto acima das soluções Nikon, sendo também mais fá-
cil criar um canal de assistência para adquirir pouco material sobresse-
lente. Mas o equipamento de um fotógrafo não se cinge à máquina. Há
o tripé, o mono-pé para desporto, protecções para lentes porque não se
pode danificar uma lente de 3000 euros para poupar num filtro de 70.
Existem os discos fundamentais na era digital, sacos para acondicionar,
mas as soluções podem ir até ter soluções de fotografia remota e com
download directo para o computador.
Mas no que toca ao computador, é aqui que começa o problema, não
existe ao que sabemos em nenhum jornal um sistema de arquivo, e até
os próprios editores desconhecem o que é metadata. Resultado disto é
mais uma vez a perda de tempo, 15 minutos para encontrar a foto que
se fez há seis meses, mais 3 a 4 minutos para descarregar uma foto de
agência. Tudo isto há muito que é feito por aplicações ditas DAM que
mediante keywords, catalogam e arquivam. E a busca de uma foto passa
apenas por digitar um nome ou vários, tal qual se faz numa busca no
Google.
Este sistema de arquivo é o que achamos ser o necessário, sabemos que
existem hoje muitos jornais angolanos que perderam já o norte quanto
ao seu acervo fotográfico, e se uma empresa de Media faz conteúdos
(fotos, textos, infografias, etc.) perder aquilo que é o seu core-business
não é solução.
O que o novo jornal precisa é de implementar uma serie de três aplica-
ções que automatizam ao máximo os processos humanos e uma solu-
ção de DAM, onde se interligam os serviços de fotos da agência,
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12. INFRA-ESTRUTURA
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Found from website recreated PMS
A infra-estrutura fotográfica deverá ser redundante no acesso à internet
para poder receber as fotos por sistema push, as únicas que necessitam
de inserção de meta tags serão as feitas localmente. O Sistema DAM,
depois reagirá à busca, ex: Bush 2009: aparecerão todas as fotos de
Bush em 2009
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IO NAL
NAC
INTERNACIONAL
ECO
NOM
Found from website recreated PMS
IA
Os serviços de notícias subscritos vêm sempre indexados, por tema, ca-
tegoria, etc. o que se pretende é um sistema de alertas, cada vez que
uma nova notícia entra nos servidores, esta é propagada, mas não “à
toa”, cada notícia é distribuída consoante o indexante por cada uma das
editorias ou jornalistas responsáveis pela secção.
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13. INFRA-ESTRUTURA
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&%#)
PHOTOSHOP EDITOR
DESIGNER
A automação deste tipo de soluções permite ganhos em tempo, o editor já não precisa se deslocar à arte,
porque ele próprio trabalha na página, a arte final também pode intervir trocando fotos pelas tratadas ou
pondo fotos recortadas.
Apesar de parecer super complexo, estes sistemas existem há mais de uma década. Neste caso, o que
é obrigatório é que o integrador seja em português, para tal será necessário fazer alterações ao sistema
editorial para mudar a língua deste (se possível), uma vez que os dois melhores são apenas em inglês e
terão que ser testados in loco.
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14. FORMAÇÃO Para que o projecto resulte na íntegra, serão necessárias sessões de for-
mação nos mais diversos sectores, o nível dos designers é relativamente
baixo e trabalhar num sistema editorial exige conhecimento das aplica-
ções. A fotografia precisa de fazer fotos de acordo com o projecto, pre-
cisa de saber como fazer foto de reportagem, entrevista, desporto etc.,
tem que saber como analisar um histograma o que infelizmente grande
parte dos fotógrafos desconhece. Tem que saber manipular e usar a me-
tadata antes de descarregarem 60 fotos num servidor.
Na área editorial será necessário o aperfeiçoamento no programa de
processamento de texto acoplado ao sistema editorial, o que é basica-
mente um Word mas mais avançado.
E para todos os sectores será necessário uma formação em mac, e
como trabalhar nesse sistema.
A necessidade de recorrer a consultores em áreas como a fotografia,
infografia e indesign deverá ser equacionada, porquanto a Dpidesigners
está vocacionada para a área técnica (toda a plataforma Adobe/Quark
e Apple)
Terão que se formar designers capazes de fazer infografia, de saber
como fazer um recorte, de como dominar melhor a tipografia, a al-
guns terá que se ensinar as regras básicas da paginação electrónica,
e nós por experiência sabemos que isso ocorre.
Os fotógrafos deverão aprender como pré-tratar as suas fotos, e
como fazê-las melhor, deverão dominar a aplicação de edição de
imagem e como pôr as keywords e metatags.
Os jornalistas aprenderão a trabalhar num “novo processador de tex-
to” que lhes permite trabalhar directamente na página
Todos saberão dominar a plataforma Mac, sendo que este será o mó-
dulo mais pequeno pela facilidade que este encerra
Os designers, fotógrafos, operadores de pré-press, informáticos, jor-
STAFF nalistas, etc. indispensáveis dependerão dos sistemas que vierem a
NECESSÁRIO ser adoptados, com a certeza porém que quanto mais automatizado,
menor o número de recursos humanos necessários
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