2. Pilares da homeopatia
1) Lei da semelhança.
2) Experimentação no homem são.
3) Doses infinitesimais.
4) Medicamento único.
3. Lei da semelhança
• A doença é produzida pelos
semelhantes e, através dos
semelhantes, o paciente retorna à
saúde.
Hipócrates
4. Lei da semelhança
• Ao compreendermos que o que
adoece é o organismo, iremos notar
que as manifestações às quais
chamamos de doença, são parte da
sintomatologia geral do indivíduo.
Hahnemann
5. Lei da semelhança
• Ao nos depararmos com um
indivíduo que apresenta uma
doença notamos que ele
apresentará um acometimento
físico, geral e mental, o qual é
denominado de totalidade
sintomática
Hahnemann
6. Lei da semelhança
• As substâncias que em doses
ponderáveis, tóxicas ou fisiológicas, são
capazes de provocar no indivíduo
aparentemente sadio, porém sensível, um
conjunto sintomático determinado, podem
igualmente, em outros indivíduos doentes
e sensíveis, fazer desaparecer os
sintomas semelhantes, se forem
prescritos em doses hipofisiológicas.
Kollitsch, Fortier-Bernoville, Martini
7. Lei da semelhança
• Na terapêutica corrente
• Digitalina em cardíacos
8. Lei da semelhança
• Na medicina popular
• Provocação de picadas de abelha
sobre articulações dolorosas
9.
10. Experimentação no homem são
“O segundo ponto do trabalho de
um verdadeiro médico é adquirir o
conhecimento dos instrumentos
destinados à cura das doenças”
11. Experimentação no homem são
• Finalidade
Torna possível o correto
conhecimento do poder
farmacodinâmico de cada droga.
Kossak
12. Experimentação no homem são
Quando administramos uma
medicação a qual procuramos
conhecer seus efeitos em um
indivíduo doente, seus sintomas
interferirão na resposta do
medicamento.
13. Experimentação no homem são
• Prioridade
Para se ter o conhecimento dos efeitos
puros e peculiares das drogas sobre a
saúde humana.
Kossak
14. Experimentação no homem são
Valor prático da experimentação
Exige plano prévio que permita
raciocínio posterior de correlação entre
os transtornos provocados pela droga
no homem são e o doente em sua
totalidade.
Manifestação de um medicamento
nunca aparece em uma só pessoa, mas
numa soma de experimentadores
15. Experimentação no homem são
Quando o objetivo for a observação
dos sintomas, o mais prudente é ir
aumentando as potências.
16. Experimentação no homem são
As experiências no indivíduo são, tem
fundamental importância, pois a medicação
administrada a esses indivíduos irá manifestar
determinadas sintomatologias, e segundo os
conceitos homeopáticos da cura pelo semelhante,
esta medicação será capaz de tratar aquilo que
ela criou no indivíduo; sendo assim pessoas que
sofrem de sintomas iguais aos criados pela
medicação deverão tomá-la, o profissional deverá
se preocupar em prescrever apenas um
medicamento, que contenha a totalidade
sintomática do indivíduo e que seja na menor
dose possível, capaz de curar a enfermidade
Hahnemann
17.
18. Doses infinitesimais
Dentro do raciocínio da semelhança
adotou-se a aplicação das drogas
em doses reduzidas, subtóxicas,
embora em nível ponderável,
sobrevindo curas sempre que a
relação de semelhança era
respeitada.
19. Doses infinitesimais
A vivência diária mostrou freqüente
agravamento inicial, atribuído a
soma da doença já existente.
No intuito de contornar este
inconveniente Hahnemann procedeu
à redução das doses.
20.
21. Medicamento único
Se a doença se manifesta por sintomas,
se os medicamentos revelam suas
propriedades em experimentações no
homem sadio, se a relação entre as
manifestações da doença e aquelas de
uma droga representam lei da
semelhança.
Devemos prescrever com base nessa
correlação.
22.
23. Obrigado pela atenção!
Dr. Kulik
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