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Homeopatia 
em Odontologia 
Dr. Kulik, Marco Antonio 
Cirurgião-dentista 
Pós graduado em Homeopatia
Pilares da homeopatia 
1) Lei da semelhança. 
2) Experimentação no homem são. 
3) Doses infinitesimais. 
4) Medicamento único.
Lei da semelhança 
• A doença é produzida pelos 
semelhantes e, através dos 
semelhantes, o paciente retorna à 
saúde. 
Hipócrates
Lei da semelhança 
• Ao compreendermos que o que 
adoece é o organismo, iremos notar 
que as manifestações às quais 
chamamos de doença, são parte da 
sintomatologia geral do indivíduo. 
Hahnemann
Lei da semelhança 
• Ao nos depararmos com um 
indivíduo que apresenta uma 
doença notamos que ele 
apresentará um acometimento 
físico, geral e mental, o qual é 
denominado de totalidade 
sintomática 
Hahnemann
Lei da semelhança 
• As substâncias que em doses 
ponderáveis, tóxicas ou fisiológicas, são 
capazes de provocar no indivíduo 
aparentemente sadio, porém sensível, um 
conjunto sintomático determinado, podem 
igualmente, em outros indivíduos doentes 
e sensíveis, fazer desaparecer os 
sintomas semelhantes, se forem 
prescritos em doses hipofisiológicas. 
Kollitsch, Fortier-Bernoville, Martini
Lei da semelhança 
• Na terapêutica corrente 
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Lei da semelhança 
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• Provocação de picadas de abelha 
sobre articulações dolorosas
Experimentação no homem são 
 “O segundo ponto do trabalho de 
um verdadeiro médico é adquirir o 
conhecimento dos instrumentos 
destinados à cura das doenças”
Experimentação no homem são 
• Finalidade 
Torna possível o correto 
conhecimento do poder 
farmacodinâmico de cada droga. 
Kossak
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 Quando administramos uma 
medicação a qual procuramos 
conhecer seus efeitos em um 
indivíduo doente, seus sintomas 
interferirão na resposta do 
medicamento.
Experimentação no homem são 
• Prioridade 
 Para se ter o conhecimento dos efeitos 
puros e peculiares das drogas sobre a 
saúde humana. 
Kossak
Experimentação no homem são 
 Valor prático da experimentação 
 Exige plano prévio que permita 
raciocínio posterior de correlação entre 
os transtornos provocados pela droga 
no homem são e o doente em sua 
totalidade. 
Manifestação de um medicamento 
nunca aparece em uma só pessoa, mas 
numa soma de experimentadores
Experimentação no homem são 
 Quando o objetivo for a observação 
dos sintomas, o mais prudente é ir 
aumentando as potências.
Experimentação no homem são 
 As experiências no indivíduo são, tem 
fundamental importância, pois a medicação 
administrada a esses indivíduos irá manifestar 
determinadas sintomatologias, e segundo os 
conceitos homeopáticos da cura pelo semelhante, 
esta medicação será capaz de tratar aquilo que 
ela criou no indivíduo; sendo assim pessoas que 
sofrem de sintomas iguais aos criados pela 
medicação deverão tomá-la, o profissional deverá 
se preocupar em prescrever apenas um 
medicamento, que contenha a totalidade 
sintomática do indivíduo e que seja na menor 
dose possível, capaz de curar a enfermidade 
Hahnemann
Doses infinitesimais 
 Dentro do raciocínio da semelhança 
adotou-se a aplicação das drogas 
em doses reduzidas, subtóxicas, 
embora em nível ponderável, 
sobrevindo curas sempre que a 
relação de semelhança era 
respeitada.
Doses infinitesimais 
 A vivência diária mostrou freqüente 
agravamento inicial, atribuído a 
soma da doença já existente. 
 No intuito de contornar este 
inconveniente Hahnemann procedeu 
à redução das doses.
Medicamento único 
 Se a doença se manifesta por sintomas, 
se os medicamentos revelam suas 
propriedades em experimentações no 
homem sadio, se a relação entre as 
manifestações da doença e aquelas de 
uma droga representam lei da 
semelhança. 
 Devemos prescrever com base nessa 
correlação.
Obrigado pela atenção! 
Dr. Kulik 
Contato: cel. (11) 99905-3786 
cons. (11) 3875-0625 
e-mail: drkulik@profilatika.com.br

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pilares da homeopatia na odontologia

  • 1. Homeopatia em Odontologia Dr. Kulik, Marco Antonio Cirurgião-dentista Pós graduado em Homeopatia
  • 2. Pilares da homeopatia 1) Lei da semelhança. 2) Experimentação no homem são. 3) Doses infinitesimais. 4) Medicamento único.
  • 3. Lei da semelhança • A doença é produzida pelos semelhantes e, através dos semelhantes, o paciente retorna à saúde. Hipócrates
  • 4. Lei da semelhança • Ao compreendermos que o que adoece é o organismo, iremos notar que as manifestações às quais chamamos de doença, são parte da sintomatologia geral do indivíduo. Hahnemann
  • 5. Lei da semelhança • Ao nos depararmos com um indivíduo que apresenta uma doença notamos que ele apresentará um acometimento físico, geral e mental, o qual é denominado de totalidade sintomática Hahnemann
  • 6. Lei da semelhança • As substâncias que em doses ponderáveis, tóxicas ou fisiológicas, são capazes de provocar no indivíduo aparentemente sadio, porém sensível, um conjunto sintomático determinado, podem igualmente, em outros indivíduos doentes e sensíveis, fazer desaparecer os sintomas semelhantes, se forem prescritos em doses hipofisiológicas. Kollitsch, Fortier-Bernoville, Martini
  • 7. Lei da semelhança • Na terapêutica corrente • Digitalina em cardíacos
  • 8. Lei da semelhança • Na medicina popular • Provocação de picadas de abelha sobre articulações dolorosas
  • 9.
  • 10. Experimentação no homem são  “O segundo ponto do trabalho de um verdadeiro médico é adquirir o conhecimento dos instrumentos destinados à cura das doenças”
  • 11. Experimentação no homem são • Finalidade Torna possível o correto conhecimento do poder farmacodinâmico de cada droga. Kossak
  • 12. Experimentação no homem são  Quando administramos uma medicação a qual procuramos conhecer seus efeitos em um indivíduo doente, seus sintomas interferirão na resposta do medicamento.
  • 13. Experimentação no homem são • Prioridade  Para se ter o conhecimento dos efeitos puros e peculiares das drogas sobre a saúde humana. Kossak
  • 14. Experimentação no homem são  Valor prático da experimentação  Exige plano prévio que permita raciocínio posterior de correlação entre os transtornos provocados pela droga no homem são e o doente em sua totalidade. Manifestação de um medicamento nunca aparece em uma só pessoa, mas numa soma de experimentadores
  • 15. Experimentação no homem são  Quando o objetivo for a observação dos sintomas, o mais prudente é ir aumentando as potências.
  • 16. Experimentação no homem são  As experiências no indivíduo são, tem fundamental importância, pois a medicação administrada a esses indivíduos irá manifestar determinadas sintomatologias, e segundo os conceitos homeopáticos da cura pelo semelhante, esta medicação será capaz de tratar aquilo que ela criou no indivíduo; sendo assim pessoas que sofrem de sintomas iguais aos criados pela medicação deverão tomá-la, o profissional deverá se preocupar em prescrever apenas um medicamento, que contenha a totalidade sintomática do indivíduo e que seja na menor dose possível, capaz de curar a enfermidade Hahnemann
  • 17.
  • 18. Doses infinitesimais  Dentro do raciocínio da semelhança adotou-se a aplicação das drogas em doses reduzidas, subtóxicas, embora em nível ponderável, sobrevindo curas sempre que a relação de semelhança era respeitada.
  • 19. Doses infinitesimais  A vivência diária mostrou freqüente agravamento inicial, atribuído a soma da doença já existente.  No intuito de contornar este inconveniente Hahnemann procedeu à redução das doses.
  • 20.
  • 21. Medicamento único  Se a doença se manifesta por sintomas, se os medicamentos revelam suas propriedades em experimentações no homem sadio, se a relação entre as manifestações da doença e aquelas de uma droga representam lei da semelhança.  Devemos prescrever com base nessa correlação.
  • 22.
  • 23. Obrigado pela atenção! Dr. Kulik Contato: cel. (11) 99905-3786 cons. (11) 3875-0625 e-mail: drkulik@profilatika.com.br