A esquizofrenia é uma doença mental grave caracterizada pela desorganização dos processos mentais, afetando o pensamento, a percepção e as emoções. Sua causa é multifatorial e pode ser desencadeada por fatores genéticos, psicológicos e ambientais. Os principais sintomas incluem delírios, alucinações, pensamentos irreais e distúrbios de fala. O diagnóstico é clínico e o tratamento envolve principalmente medicamentos antipsicóticos para controlar os sintomas.
2. INTRODUÇÃO
• Esquizofrenia é a desorganização dos processos mentais.
Esses transtornos psíquicos atingem a área do pensamento,
da percepção e das emoções. Ela é a psicopatologia de
maior comprometimento ao longo da vida
3. CAUSAS
• A esquizofrenia é uma doença de causa multifatorial.
• O quadro psicológico, o ambiente, o histórico familiar da
doença e de outros transtornos mentais podem desencadear
o aparecimento de surtos e quadros psicóticos.
• Estudos mostram que filhos de indivíduos
esquizofrênicos possuem chance de
aproximadamente 10% de desenvolver a
doença, enquanto na população geral o risco
é de aproximadamente 1%.
4. SINTOMAS
• A esquizofrenia afeta primariamente os processos cognitivos
(de conhecimento), sendo que seus efeitos repercutem
também no comportamento e nas emoções.
• Os sintomas variam de indivíduo para indivíduo, podendo
aparecer de forma gradual, insidiosa ou manifestar-se de
forma instantânea e explosiva.
5. SINTOMAS
Entre os sintomas mais frequentes estão:
Delírios Discurso
desorganizado
Alucinações
Pensamentos Impulsos de
irreais agressividade
7. TRATAMENTO
• Procurar um médico aos primeiros sinais da doença é
fundamental para a indicação do melhor tratamento para
cada caso.
• Somente o especialista poderá orientar o paciente em
relação aos procedimentos adequados e ao uso de
remédios.
8. TRATAMENTO
• As medicações antipsicóticas ou neurolépticas são o
tratamento de escolha para a esquizofrenia.
• Elas atuam diminuindo os sintomas, procurando
restabelecer o contato do indivíduo com a
realidade, entretanto não curam o paciente.
9. TRATAMENTO
• A medicação controla a crise e ajuda a evitar uma evolução
mais desfavorável da doença. Esse tipo de medicação
responde pelo alívio dos sintomas em 70% dos casos e seus
efeitos colaterais podem ser bem controlados.
11. Procure sempre o seu médico.
Fontes:
Revista Brasileira de Psiquiatria. <Disponível em>:
/www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1516-
44461999000600004
Editora médica: Dra. Anna Gabriela Fuks (615039-RJ)
Jornalista responsável: Roberto Maggessi (31.250 RJ)