SlideShare una empresa de Scribd logo
1 de 37
A MATÉRIA: PROPRIEDADES ELÉTRICAS,
ÁTOMOS E ELEMENTOS
Profª Shirley Correia
O âmbar é uma resina vegetal fóssil que
se eletriza por atrito
Fenômenos elétricos
 Quando dois corpos
de eletricidade de
mesmo sinal são
aproximados, eles se
repelem.
 Quando dois corpos
de eletricidade de
sinais diferentes são
aproximados, eles se
atraem.
Fenômenos elétricos
Ao tocar com as
mãos um gerador
de eletricidade, os
fios de cabelo da
garota se
repeliam, pois
adquiriram cargas
elétricas iguais.
Fenômenos elétricos
ÁTOMOS
A matéria é formada por partículas
Os filósofos
Leucipo (480 a.C.-420
a.C.) e Demócrito (460
a.C. -370 a.C.) propuseram
que toda matéria é
constituída de partículas
extremamente pequenas
e indivisíveis, chamadas
átomos (do grego atomo,
a = negação,
tomo = divisível)
OS PRIMEIROS MODELOS ATÔMICOS
MODELO DE DALTON (1808)
John Dalton (1766-
1844) foi o químico e
físico inglês, que, a
partir de
experimentos sobre a
conservação das
massas nas
transformações
químicas, propôs que
o átomo era
indivisível.
OS PRIMEIROS MODELOS ATÔMICOS
MODELO DE DALTON (1808):
 Os átomos são pequenas esferas maciças,
indestrutíveis e indivisíveis.
 Um conjunto de átomos com a mesma massa e o
mesmo tamanho apresenta as mesmas
propriedades e constitui um elemento químico.
 Elementos químicos diferentes apresentam
átomos com massa, tamanhos e propriedades
diferentes.
OS PRIMEIROS MODELOS ATÔMICOS
Modelo de Dalton
 A combinação de átomos de elementos
diferentes, em diferentes proporções de
números inteiros, origina substâncias diferentes.
Ex.: a água (H2O) e água oxigenada (H2O2)
 Em uma reação química, os átomos não são
criados nem destruídos, são simplesmente
rearranjados, originando novas substâncias.
2 HgO ∆ 2 Hg + O2↑
OS PRIMEIROS MODELOS ATÔMICOS
Modelo de Dalton
A qual das fotografias a seguir o modelo de
Dalton poderia ser comparado?
I- Bola de futebol
II- Bola de pingue-pongue
III- Bola de boliche
IV- Bola de bilhar
V-Bola de tênis
Bola de bilhar
OS PRIMEIROS MODELOS ATÔMICOS
Modelo de Dalton
 Até 1808, quando Dalton propôs a teoria
atômica, eram conhecidos aproximadamente
50 elementos químicos.
 Por volta de 1810, o sueco Berzelius
organizou a notação química utilizada até
essa data, introduzindo como símbolo dos
elementos as iniciais de seus nomes antigos
(geralmente de origem latina).
OS PRIMEIROS MODELOS ATÔMICOS
Modelo de Dalton
 Os símbolos dos elementos até hoje são
constituídos por uma ou duas letras, sendo a
primeira sempre maiúscula e a segunda,
quando existir, sempre minúscula.
Ex.: Sódio (Na)
Potássio (K)
Hidrogênio (H)
Ouro (Au)
Cobre (Cu)
OS PRIMEIROS MODELOS ATÔMICOS
MODELO DE THOMSON (1897)
Joseph John Thomson (1856-1940) foi o físico
britânico que descobriu a existência dos
elétrons e que o átomo é divisível.
OS PRIMEIROS MODELOS ATÔMICOS
MODELO DE THOMSON (1897)
 Observa-se um feixe luminoso que sai do polo
negativo em direção ao polo positivo (linha
tracejada).
 Observa-se que o feixe luminoso é desviado pelo
campo elétrico, produzido por placas eletrizadas.
OS PRIMEIROS MODELOS ATÔMICOS
MODELO DE THOMSON (1897)
Experimento de Thomson
OS PRIMEIROS MODELOS ATÔMICOS
MODELO DE THOMSON (1897):
 Prova que os átomos não eram indivisíveis.
 Descobriu partículas subatômicas com carga
elétrica negativa e massa desprezível: os
elétrons, mergulhados em uma esfera
carregada positivamente.
 Propôs um novo modelo
denominado“ pudim de passas”.
OS PRIMEIROS MODELOS ATÔMICOS
Modelo de Thomson
Para Thomson, o átomo
é maciço e constituído por
um fluido com carga
positiva, no qual os elétrons
estão dispersos. Nesse
modelo, o total de cargas
negativas é igual ao total de
cargas positivas – átomo
eletricamente neutro.
OS PRIMEIROS MODELOS ATÔMICOS
Modelo de Thomson
 De acordo com o modelo atômico de
Thomson, onde se localizam os elétrons?
Os elétrons estão dispersos no fluido de carga
positiva.
 E qual a carga total do átomo?
A carga total do átomo é neutra porque o total
de cargas negativas é igual ao total de cargas
positivas.
OS PRIMEIROS MODELOS ATÔMICOS
MODELO DE RUTHERFORD (1904)
O físico neozelandês
Ernest Rutherford (1871-
1937) estudou a
radioatividade. Hoje sabemos
que a radioatividade é um
fenômeno que ocorre no
núcleo dos átomos. Apesar
de ser mais conhecido pela
criação de um novo modelo
atômico, Rutherford recebeu
o Prêmio Nobel de Química
em 1908 pelos seus trabalhos
com a radioatividade.
OS PRIMEIROS MODELOS ATÔMICOS
MODELO DE RUTHERFORD (1904)
 Descobre outra partícula subatômica com carga
positiva e massa 1836 maior que a do elétron, o
próton.
 O átomo não maciço, ele apresenta uma região
praticamente vazia, denominada eletrosfera.
 Existe uma região muito pequena, entre 10.000 e
100.000 vezes menor que o átomo, onde está
concentrada a massa, denominada núcleo.
OS PRIMEIROS MODELOS ATÔMICOS
MODELO DE RUTHERFORD
Experimento de Rutherford: Uma lâmina de ouro foi
bombardeada com partículas α (de carga elétrica
positiva).
OS PRIMEIROS MODELOS ATÔMICOS
MODELO DE RUTHERFORD
 Grande parte das partículas α atravessou diretamente a
platina, sem sofrer desvios – o que indica o grande vazio que é
o átomo.
 Algumas poucas partículas (uma a cada 20000) foram
ligeiramente desviadas e refletidas – núcleo muito pequeno e
de carga positiva.
OS PRIMEIROS MODELOS ATÔMICOS
MODELO DE RUTHERFORD
 Os elétrons movimentam-se ao redor do
núcleo.
De acordo com o modelo
de Rutherford, com 3
prótons (+) no núcleo e 3
elétrons (-) na eletrosfera,
permite perceber que
predomina o espaço vazio.
OS PRIMEIROS MODELOS ATÔMICOS
MODELO DE RUTHERFORD
 Propôs um modelo semelhante ao Sistema Solar.
OS PRIMEIROS MODELOS ATÔMICOS
MODELO DE CLÁSSICO (1932)
 Após publicação do seu modelo, Rutherford
passou a admitir que deveriam existir no
núcleo partículas que serviriam para diminuir a
repulsão entre os prótons.
 Essas partículas foram denominadas nêutrons,
descobertas em 1932 pelo físico inglês James
Chadwick (1891-1974)
OS PRIMEIROS MODELOS ATÔMICOS
MODELO DE CLÁSSICO (1932)
 A partir do conhecimento dessas partículas, de
suas cargas e suas massas, foi proposto um
novo modelo: o modelo clássico.
Representação de um átomo
eletricamente neutro (o número de
elétrons é igual ao número de
prótons), de acordo com o modelo
clássico. Os prótons e nêutrons
ocupam o núcleo e os elétrons
giram na eletrosfera, uma região
aproximadamente 10.000 vezes
maior do que o núcleo.
OS PRIMEIROS MODELOS ATÔMICOS
MODELO DE CLÁSSICO (1932)
Partícula Massa relativa (u) Carga elétrica (u.c.e.)
Elétron 1/ 1836 ≈ 0 - 1
Próton 1 + 1
Nêutron 1 0
A tabela a seguir mostra as características das partículas
subatômicas estudadas.
u = unidade de massa atômica = 1,66 . 10 gramas
u.c.e. = unidade de carga elétrica = 1,6 . 10 coulomb
-24
-19
 Embora a massa do elétron seja desprezível, não se pode afirmar
que ele não tem massa.
OS PRIMEIROS MODELOS ATÔMICOS
MODELO DE RUTHERFORD E MODELO DE CLÁSSICO
 De acordo com esses modelos, qual o nome
das regiões do átomo?
O átomo é constituído de duas regiões: o núcleo e
a eletrosfera.
 Que partículas são encontradas nessas regiões?
No núcleo os prótons e os nêutrons; na
eletrosfera, os elétrons.
 Qual a carga de cada partícula?
O próton (+), o elétron (-) e o nêutron (sem carga).
ÁTOMOS E ELEMENTOS QUÍMICOS
ELEMENTO QUÍMICO
 Cada um dos tipos de átomos existentes na natureza
ou gerados artificialmente, é chamado elemento
químico.
 Cada um deles é identificado por um nome e um
símbolo formado por uma ou duas letras – a primeira é
sempre maiúscula e a segunda, quando houver,
sempre minúscula.
 O nome do elemento varia de idioma para idioma, mas
o símbolo é único para o mundo todo.
Prata – Ag (do latim argentum); Ouro – Au (do latim aurum).
ÁTOMOS E ELEMENTOS QUÍMICOS
ELEMENTO QUÍMICO
 Os elementos químicos conhecidos são
agrupados formando a chamada tabela
periódica.
 De acordo com a IUPAC ( União Internacional
de Química Pura e Aplicada), são
reconhecidos oficialmente 112 elementos
químicos, incluindo os naturais e os
artificiais.
ÁTOMOS E ELEMENTOS QUÍMICOS
NÚMERO ATÔMICO
 O elemento químico também pode ser identificado por um
número chamado número atômico.
 O número atômico de um elemento indica quantos prótons
existem no núcleo dos átomos desse elemento.
 É representado pela letra Z.
Ex.: O Z do hidrogênio é 1, indica que todos os átomos de
hidrogênio têm 1 próton no núcleo.
Número Atômico (Z): Z = prótons (sempre) = elétrons →
(átomos eletricamente neutros)
ÁTOMOS E ELEMENTOS QUÍMICOS
NÚMERO DE MASSA
 O número de massa é a soma do número de
prótons (Z) e de nêutrons (n) que formam o núcleo
de um átomo; é indicado pela letra A.
Número de massa (A):
A = Z + n ou A = p + n
Ex.: Um átomo de ferro, por exemplo, tem 26 prótons
e 30 nêutrons.
Então o seu número de massa é 56.
ÁTOMOS E ELEMENTOS QUÍMICOS
O número atômico e o número de massa
podem ser representados simultaneamente com
o símbolo do elemento em questão. A
convenção é a seguinte:
A = 12; p = 6; n = 6; e = 6
A = 37; p= 17; n = 20; e = 17
ÁTOMOS E ELEMENTOS QUÍMICOS
Considere os átomos genéricos A e B representados a seguir:
Identifique para cada um:
• o número atômico (Z):
Z = 12 / Z = 14
• o número de massa (A):
A = 28 / A = 28
• o número de prótons (p):
p = 12 / p = 14
• o número de elétrons (e):
e = 12 / e = 14
• e o número de nêutrons (n).
n = 16 / n = 14
ÍONS
 Os átomos têm capacidade de ganhar ou perder
elétrons, formando novos sistemas eletricamente
carregados, denominados íons.
 Íon: espécie química que apresenta o número de
prótons diferente do número de elétrons.
 Os átomos, ao ganhar ou perder elétrons, originam dois
tipos de íons:
íons positivos = cátions
íons negativos = ânions
ÍONS POSITIVOS E NEGATIVOS
ÍONS
 Há íons monovalentes, isto é, que possuem apenas uma
carga elétrica, e são representados como acabamos de
mostrar: Cl-, Na+.
 Existem também íons bivalentes ou divalentes (2 cargas),
trivalentes (3 cargas) e tetravalentes (4 cargas), que
podem ser representados de três formas diferentes.
Referência bibliográfica
Ensino Fundamental – Manual do
professor (Química) – 9º Ano

Más contenido relacionado

La actualidad más candente (20)

Resumo conceitos fundamentais e teorias atomicas
Resumo   conceitos fundamentais e teorias atomicasResumo   conceitos fundamentais e teorias atomicas
Resumo conceitos fundamentais e teorias atomicas
 
Reprodução Animal
Reprodução AnimalReprodução Animal
Reprodução Animal
 
Modelos atômicos
Modelos atômicosModelos atômicos
Modelos atômicos
 
Radioatividade
RadioatividadeRadioatividade
Radioatividade
 
Reprodução Humana
Reprodução HumanaReprodução Humana
Reprodução Humana
 
Modelos atômicos
Modelos atômicosModelos atômicos
Modelos atômicos
 
8. tabela periódica
8. tabela periódica8. tabela periódica
8. tabela periódica
 
Aula 03 - Estrutura dos átomos e moléculas
Aula 03 - Estrutura dos átomos e moléculasAula 03 - Estrutura dos átomos e moléculas
Aula 03 - Estrutura dos átomos e moléculas
 
ÁTomos e moléculas
ÁTomos e moléculasÁTomos e moléculas
ÁTomos e moléculas
 
Ligações Químicas
Ligações QuímicasLigações Químicas
Ligações Químicas
 
O átomo
O átomoO átomo
O átomo
 
Radioatividade
RadioatividadeRadioatividade
Radioatividade
 
Teoria atomica
Teoria atomicaTeoria atomica
Teoria atomica
 
O átomo
O átomoO átomo
O átomo
 
Aula relações ecológicas
Aula relações ecológicasAula relações ecológicas
Aula relações ecológicas
 
Isótopos
IsótoposIsótopos
Isótopos
 
Genética
GenéticaGenética
Genética
 
Estrutura Atomica
Estrutura AtomicaEstrutura Atomica
Estrutura Atomica
 
Slide tabela periodica
Slide tabela periodicaSlide tabela periodica
Slide tabela periodica
 
Química 9º ano
Química 9º anoQuímica 9º ano
Química 9º ano
 

Destacado

Uma breve História do Átomo
Uma breve História do ÁtomoUma breve História do Átomo
Uma breve História do ÁtomoLeandro Rodrigues
 
Slides evolução do modelo atômico
Slides  evolução do modelo atômicoSlides  evolução do modelo atômico
Slides evolução do modelo atômicoelismarafernandes
 
ATOMÍSTICA E TABELA PERIÓDICA
ATOMÍSTICA E TABELA PERIÓDICAATOMÍSTICA E TABELA PERIÓDICA
ATOMÍSTICA E TABELA PERIÓDICAneivaldolucio
 
Professor Gil Motta - 8a Série - Átomos, partículas sub-atômicas, camadas ele...
Professor Gil Motta - 8a Série - Átomos, partículas sub-atômicas, camadas ele...Professor Gil Motta - 8a Série - Átomos, partículas sub-atômicas, camadas ele...
Professor Gil Motta - 8a Série - Átomos, partículas sub-atômicas, camadas ele...mestregil
 
A Evolução do Átomo
A Evolução do ÁtomoA Evolução do Átomo
A Evolução do ÁtomoV
 
Classificação, propriedades e transformações físicas da matéria
Classificação, propriedades e transformações físicas da matériaClassificação, propriedades e transformações físicas da matéria
Classificação, propriedades e transformações físicas da matériaProfª Alda Ernestina
 
7. níveis de energia
7. níveis de energia7. níveis de energia
7. níveis de energiaRebeca Vale
 
Atomística, Números Quânticos, Íons
Atomística, Números Quânticos, ÍonsAtomística, Números Quânticos, Íons
Atomística, Números Quânticos, ÍonsCarlos Priante
 
Ligações químicas-9ºano Fisico-Químicas
Ligações químicas-9ºano Fisico-QuímicasLigações químicas-9ºano Fisico-Químicas
Ligações químicas-9ºano Fisico-Químicasinescarvalhoalmeida
 
Noções de radiologia aplicada à odontologia
Noções de radiologia aplicada à odontologiaNoções de radiologia aplicada à odontologia
Noções de radiologia aplicada à odontologiaAndressa Duarte Burmann
 
Evolução dos modelos atómicos
Evolução dos modelos atómicosEvolução dos modelos atómicos
Evolução dos modelos atómicosPatrícia Morais
 

Destacado (20)

Uma breve História do Átomo
Uma breve História do ÁtomoUma breve História do Átomo
Uma breve História do Átomo
 
Química - 9º ano (aula 1)
Química -  9º ano (aula 1)Química -  9º ano (aula 1)
Química - 9º ano (aula 1)
 
Slides evolução do modelo atômico
Slides  evolução do modelo atômicoSlides  evolução do modelo atômico
Slides evolução do modelo atômico
 
Los simbolos y el atomo
Los simbolos y el atomoLos simbolos y el atomo
Los simbolos y el atomo
 
Modelo atômico
Modelo atômicoModelo atômico
Modelo atômico
 
áTomo
áTomoáTomo
áTomo
 
A Descoberta Do átomo
A Descoberta Do átomoA Descoberta Do átomo
A Descoberta Do átomo
 
ATOMÍSTICA E TABELA PERIÓDICA
ATOMÍSTICA E TABELA PERIÓDICAATOMÍSTICA E TABELA PERIÓDICA
ATOMÍSTICA E TABELA PERIÓDICA
 
Professor Gil Motta - 8a Série - Átomos, partículas sub-atômicas, camadas ele...
Professor Gil Motta - 8a Série - Átomos, partículas sub-atômicas, camadas ele...Professor Gil Motta - 8a Série - Átomos, partículas sub-atômicas, camadas ele...
Professor Gil Motta - 8a Série - Átomos, partículas sub-atômicas, camadas ele...
 
Mezclas
MezclasMezclas
Mezclas
 
A Evolução do Átomo
A Evolução do ÁtomoA Evolução do Átomo
A Evolução do Átomo
 
O Atomo
O AtomoO Atomo
O Atomo
 
Modelos Atômicos
Modelos AtômicosModelos Atômicos
Modelos Atômicos
 
Classificação, propriedades e transformações físicas da matéria
Classificação, propriedades e transformações físicas da matériaClassificação, propriedades e transformações físicas da matéria
Classificação, propriedades e transformações físicas da matéria
 
Classificação periódica
Classificação periódicaClassificação periódica
Classificação periódica
 
7. níveis de energia
7. níveis de energia7. níveis de energia
7. níveis de energia
 
Atomística, Números Quânticos, Íons
Atomística, Números Quânticos, ÍonsAtomística, Números Quânticos, Íons
Atomística, Números Quânticos, Íons
 
Ligações químicas-9ºano Fisico-Químicas
Ligações químicas-9ºano Fisico-QuímicasLigações químicas-9ºano Fisico-Químicas
Ligações químicas-9ºano Fisico-Químicas
 
Noções de radiologia aplicada à odontologia
Noções de radiologia aplicada à odontologiaNoções de radiologia aplicada à odontologia
Noções de radiologia aplicada à odontologia
 
Evolução dos modelos atómicos
Evolução dos modelos atómicosEvolução dos modelos atómicos
Evolução dos modelos atómicos
 

Similar a Propriedades Elétricas, Átomos e Elementos Químicos

Modelosatmicos 2016-160819122727
Modelosatmicos 2016-160819122727Modelosatmicos 2016-160819122727
Modelosatmicos 2016-160819122727Ivo Fonseca
 
Apresentação1.pptx fisica das radiaçõesss
Apresentação1.pptx fisica das radiaçõesssApresentação1.pptx fisica das radiaçõesss
Apresentação1.pptx fisica das radiaçõesssmarioaraujorosas1
 
www.centroapoio.com - Química - Número Atômico - Vídeo Aula
www.centroapoio.com - Química - Número Atômico - Vídeo Aulawww.centroapoio.com - Química - Número Atômico - Vídeo Aula
www.centroapoio.com - Química - Número Atômico - Vídeo AulaVídeo Aulas Apoio
 
Atomistica conteúdo e exercicios
Atomistica   conteúdo e exerciciosAtomistica   conteúdo e exercicios
Atomistica conteúdo e exerciciosArnowdhy Hudson
 
1 evolucao modelos-atomicos
1   evolucao modelos-atomicos1   evolucao modelos-atomicos
1 evolucao modelos-atomicosLuis Pedro
 
02a Modelos Atômicos de Dalton a Rutherford.pptx
02a Modelos Atômicos de Dalton a Rutherford.pptx02a Modelos Atômicos de Dalton a Rutherford.pptx
02a Modelos Atômicos de Dalton a Rutherford.pptxMarcela de Jesus
 
Modelos atômicos
Modelos atômicosModelos atômicos
Modelos atômicosLuHenrique
 
Aula 02 - Evolução dos Modelos Atômicos.pdf
Aula 02 - Evolução dos Modelos Atômicos.pdfAula 02 - Evolução dos Modelos Atômicos.pdf
Aula 02 - Evolução dos Modelos Atômicos.pdfKILVIARAQUELFERREIRA
 
Modelos atômicos ciências o interior da matéria 9º ano.pptx
Modelos atômicos ciências o interior da matéria  9º ano.pptxModelos atômicos ciências o interior da matéria  9º ano.pptx
Modelos atômicos ciências o interior da matéria 9º ano.pptxFabianaMatos45
 
Modelos atômicos
Modelos atômicos Modelos atômicos
Modelos atômicos Amanda Barp
 
Modelos atômicos thomson e rutherford
Modelos atômicos thomson e rutherfordModelos atômicos thomson e rutherford
Modelos atômicos thomson e rutherfordprofaugustosergio
 

Similar a Propriedades Elétricas, Átomos e Elementos Químicos (20)

Modelos atômicos 2016
Modelos atômicos 2016Modelos atômicos 2016
Modelos atômicos 2016
 
Modelosatmicos 2016-160819122727
Modelosatmicos 2016-160819122727Modelosatmicos 2016-160819122727
Modelosatmicos 2016-160819122727
 
Modelos atômicos
Modelos atômicosModelos atômicos
Modelos atômicos
 
Apresentação1.pptx fisica das radiaçõesss
Apresentação1.pptx fisica das radiaçõesssApresentação1.pptx fisica das radiaçõesss
Apresentação1.pptx fisica das radiaçõesss
 
www.centroapoio.com - Química - Número Atômico - Vídeo Aula
www.centroapoio.com - Química - Número Atômico - Vídeo Aulawww.centroapoio.com - Química - Número Atômico - Vídeo Aula
www.centroapoio.com - Química - Número Atômico - Vídeo Aula
 
Aula elementos químicos
Aula elementos químicosAula elementos químicos
Aula elementos químicos
 
Atomistica conteúdo e exercicios
Atomistica   conteúdo e exerciciosAtomistica   conteúdo e exercicios
Atomistica conteúdo e exercicios
 
1 evolucao modelos-atomicos
1   evolucao modelos-atomicos1   evolucao modelos-atomicos
1 evolucao modelos-atomicos
 
02a Modelos Atômicos de Dalton a Rutherford.pptx
02a Modelos Atômicos de Dalton a Rutherford.pptx02a Modelos Atômicos de Dalton a Rutherford.pptx
02a Modelos Atômicos de Dalton a Rutherford.pptx
 
Evolução dos modelos atômicos
Evolução dos modelos atômicosEvolução dos modelos atômicos
Evolução dos modelos atômicos
 
Modelos atômicos
Modelos atômicosModelos atômicos
Modelos atômicos
 
Teoria atômica
Teoria atômicaTeoria atômica
Teoria atômica
 
Átomo
ÁtomoÁtomo
Átomo
 
Aula 02 - Evolução dos Modelos Atômicos.pdf
Aula 02 - Evolução dos Modelos Atômicos.pdfAula 02 - Evolução dos Modelos Atômicos.pdf
Aula 02 - Evolução dos Modelos Atômicos.pdf
 
aula 6 - modelos atomicos.pptx
aula 6 - modelos atomicos.pptxaula 6 - modelos atomicos.pptx
aula 6 - modelos atomicos.pptx
 
Modelos atômicos ciências o interior da matéria 9º ano.pptx
Modelos atômicos ciências o interior da matéria  9º ano.pptxModelos atômicos ciências o interior da matéria  9º ano.pptx
Modelos atômicos ciências o interior da matéria 9º ano.pptx
 
Modelos
 Modelos Modelos
Modelos
 
Modelos atômicos
Modelos atômicos Modelos atômicos
Modelos atômicos
 
Modelos atômicos thomson e rutherford
Modelos atômicos thomson e rutherfordModelos atômicos thomson e rutherford
Modelos atômicos thomson e rutherford
 
Atomística
AtomísticaAtomística
Atomística
 

Más de Alpha Colégio e Vestibulares

Bioenergética i respiração celular - aulas 31 e 32
Bioenergética i   respiração celular - aulas 31 e 32Bioenergética i   respiração celular - aulas 31 e 32
Bioenergética i respiração celular - aulas 31 e 32Alpha Colégio e Vestibulares
 
Biologia A, Profª Lara, 1ª Série - EM | Infecções bacterianas
Biologia A, Profª Lara, 1ª Série - EM | Infecções bacterianasBiologia A, Profª Lara, 1ª Série - EM | Infecções bacterianas
Biologia A, Profª Lara, 1ª Série - EM | Infecções bacterianasAlpha Colégio e Vestibulares
 
Biologia A, Profª Lara, 1ª Série - EM | Reino monera
Biologia A, Profª Lara, 1ª Série - EM | Reino moneraBiologia A, Profª Lara, 1ª Série - EM | Reino monera
Biologia A, Profª Lara, 1ª Série - EM | Reino moneraAlpha Colégio e Vestibulares
 
Vírus - Tipos e Doenças Virais - Biologia A - Profª Lara
Vírus  - Tipos e Doenças Virais -  Biologia A - Profª LaraVírus  - Tipos e Doenças Virais -  Biologia A - Profª Lara
Vírus - Tipos e Doenças Virais - Biologia A - Profª LaraAlpha Colégio e Vestibulares
 
Profª Quitéria | Biologia | 3ª série EM | Platelmintos e Verminoses
Profª Quitéria | Biologia | 3ª série EM | Platelmintos e VerminosesProfª Quitéria | Biologia | 3ª série EM | Platelmintos e Verminoses
Profª Quitéria | Biologia | 3ª série EM | Platelmintos e VerminosesAlpha Colégio e Vestibulares
 
Profª Quitéria | Biologia | 3ª série EM | Nematódeos e verminoses
 Profª Quitéria | Biologia | 3ª série EM | Nematódeos e verminoses Profª Quitéria | Biologia | 3ª série EM | Nematódeos e verminoses
Profª Quitéria | Biologia | 3ª série EM | Nematódeos e verminosesAlpha Colégio e Vestibulares
 
Bioenergética II - Fisiologia da Fotossíntese - Aulas 35 e 36
Bioenergética II - Fisiologia da Fotossíntese  - Aulas 35 e 36Bioenergética II - Fisiologia da Fotossíntese  - Aulas 35 e 36
Bioenergética II - Fisiologia da Fotossíntese - Aulas 35 e 36Alpha Colégio e Vestibulares
 
Bioenergética II - Fotossíntese e Quimiossíntese - Aulas 33 e 34.
Bioenergética II  - Fotossíntese e Quimiossíntese - Aulas 33 e 34.Bioenergética II  - Fotossíntese e Quimiossíntese - Aulas 33 e 34.
Bioenergética II - Fotossíntese e Quimiossíntese - Aulas 33 e 34.Alpha Colégio e Vestibulares
 

Más de Alpha Colégio e Vestibulares (20)

Separação de misturas
Separação de misturasSeparação de misturas
Separação de misturas
 
Estudo da Química
Estudo da QuímicaEstudo da Química
Estudo da Química
 
Evolução
EvoluçãoEvolução
Evolução
 
Bioenergética i respiração celular - aulas 31 e 32
Bioenergética i   respiração celular - aulas 31 e 32Bioenergética i   respiração celular - aulas 31 e 32
Bioenergética i respiração celular - aulas 31 e 32
 
Bioenergética respiração celular - aulas 31 e 32
Bioenergética  respiração celular - aulas 31 e 32Bioenergética  respiração celular - aulas 31 e 32
Bioenergética respiração celular - aulas 31 e 32
 
Biologia A, Profª Lara, 1ª Série - EM | Infecções bacterianas
Biologia A, Profª Lara, 1ª Série - EM | Infecções bacterianasBiologia A, Profª Lara, 1ª Série - EM | Infecções bacterianas
Biologia A, Profª Lara, 1ª Série - EM | Infecções bacterianas
 
Biologia A, Profª Lara, 1ª Série - EM | Reino monera
Biologia A, Profª Lara, 1ª Série - EM | Reino moneraBiologia A, Profª Lara, 1ª Série - EM | Reino monera
Biologia A, Profª Lara, 1ª Série - EM | Reino monera
 
Vírus - Tipos e Doenças Virais - Biologia A - Profª Lara
Vírus  - Tipos e Doenças Virais -  Biologia A - Profª LaraVírus  - Tipos e Doenças Virais -  Biologia A - Profª Lara
Vírus - Tipos e Doenças Virais - Biologia A - Profª Lara
 
O Sistema Endócrino
O Sistema EndócrinoO Sistema Endócrino
O Sistema Endócrino
 
Diversidade da vida - Reinos e domínios
Diversidade da vida - Reinos e domíniosDiversidade da vida - Reinos e domínios
Diversidade da vida - Reinos e domínios
 
Os vírus - características e ação
Os vírus  - características e açãoOs vírus  - características e ação
Os vírus - características e ação
 
Gabarito caderno de exercícios 2
Gabarito caderno de exercícios 2Gabarito caderno de exercícios 2
Gabarito caderno de exercícios 2
 
Gabarito Caderno de Exercícios 2
Gabarito Caderno de Exercícios 2Gabarito Caderno de Exercícios 2
Gabarito Caderno de Exercícios 2
 
A origem da vida
A origem da vidaA origem da vida
A origem da vida
 
Sistemas de transporte
Sistemas de transporteSistemas de transporte
Sistemas de transporte
 
Profª Quitéria | Biologia | 3ª série EM | Platelmintos e Verminoses
Profª Quitéria | Biologia | 3ª série EM | Platelmintos e VerminosesProfª Quitéria | Biologia | 3ª série EM | Platelmintos e Verminoses
Profª Quitéria | Biologia | 3ª série EM | Platelmintos e Verminoses
 
Profª Quitéria | Biologia | 3ª série EM | Nematódeos e verminoses
 Profª Quitéria | Biologia | 3ª série EM | Nematódeos e verminoses Profª Quitéria | Biologia | 3ª série EM | Nematódeos e verminoses
Profª Quitéria | Biologia | 3ª série EM | Nematódeos e verminoses
 
Artrópodes
ArtrópodesArtrópodes
Artrópodes
 
Bioenergética II - Fisiologia da Fotossíntese - Aulas 35 e 36
Bioenergética II - Fisiologia da Fotossíntese  - Aulas 35 e 36Bioenergética II - Fisiologia da Fotossíntese  - Aulas 35 e 36
Bioenergética II - Fisiologia da Fotossíntese - Aulas 35 e 36
 
Bioenergética II - Fotossíntese e Quimiossíntese - Aulas 33 e 34.
Bioenergética II  - Fotossíntese e Quimiossíntese - Aulas 33 e 34.Bioenergética II  - Fotossíntese e Quimiossíntese - Aulas 33 e 34.
Bioenergética II - Fotossíntese e Quimiossíntese - Aulas 33 e 34.
 

Último

LEMBRANDO A MORTE E CELEBRANDO A RESSUREIÇÃO
LEMBRANDO A MORTE E CELEBRANDO A RESSUREIÇÃOLEMBRANDO A MORTE E CELEBRANDO A RESSUREIÇÃO
LEMBRANDO A MORTE E CELEBRANDO A RESSUREIÇÃOColégio Santa Teresinha
 
“Sobrou pra mim” - Conto de Ruth Rocha.pptx
“Sobrou pra mim” - Conto de Ruth Rocha.pptx“Sobrou pra mim” - Conto de Ruth Rocha.pptx
“Sobrou pra mim” - Conto de Ruth Rocha.pptxthaisamaral9365923
 
Prova uniasselvi tecnologias da Informação.pdf
Prova uniasselvi tecnologias da Informação.pdfProva uniasselvi tecnologias da Informação.pdf
Prova uniasselvi tecnologias da Informação.pdfArthurRomanof1
 
ALMANANHE DE BRINCADEIRAS - 500 atividades escolares
ALMANANHE DE BRINCADEIRAS - 500 atividades escolaresALMANANHE DE BRINCADEIRAS - 500 atividades escolares
ALMANANHE DE BRINCADEIRAS - 500 atividades escolaresLilianPiola
 
Regência Nominal e Verbal português .pdf
Regência Nominal e Verbal português .pdfRegência Nominal e Verbal português .pdf
Regência Nominal e Verbal português .pdfmirandadudu08
 
AD2 DIDÁTICA.KARINEROZA.SHAYANNE.BINC.ROBERTA.pptx
AD2 DIDÁTICA.KARINEROZA.SHAYANNE.BINC.ROBERTA.pptxAD2 DIDÁTICA.KARINEROZA.SHAYANNE.BINC.ROBERTA.pptx
AD2 DIDÁTICA.KARINEROZA.SHAYANNE.BINC.ROBERTA.pptxkarinedarozabatista
 
Cenários de Aprendizagem - Estratégia para implementação de práticas pedagógicas
Cenários de Aprendizagem - Estratégia para implementação de práticas pedagógicasCenários de Aprendizagem - Estratégia para implementação de práticas pedagógicas
Cenários de Aprendizagem - Estratégia para implementação de práticas pedagógicasRosalina Simão Nunes
 
William J. Bennett - O livro das virtudes para Crianças.pdf
William J. Bennett - O livro das virtudes para Crianças.pdfWilliam J. Bennett - O livro das virtudes para Crianças.pdf
William J. Bennett - O livro das virtudes para Crianças.pdfAdrianaCunha84
 
Época Realista y la obra de Madame Bovary.
Época Realista y la obra de Madame Bovary.Época Realista y la obra de Madame Bovary.
Época Realista y la obra de Madame Bovary.keislayyovera123
 
ABRIL VERDE.pptx Slide sobre abril ver 2024
ABRIL VERDE.pptx Slide sobre abril ver 2024ABRIL VERDE.pptx Slide sobre abril ver 2024
ABRIL VERDE.pptx Slide sobre abril ver 2024Jeanoliveira597523
 
Slides Lição 4, Betel, Ordenança quanto à contribuição financeira, 2Tr24.pptx
Slides Lição 4, Betel, Ordenança quanto à contribuição financeira, 2Tr24.pptxSlides Lição 4, Betel, Ordenança quanto à contribuição financeira, 2Tr24.pptx
Slides Lição 4, Betel, Ordenança quanto à contribuição financeira, 2Tr24.pptxLuizHenriquedeAlmeid6
 
UFCD_10392_Intervenção em populações de risco_índice .pdf
UFCD_10392_Intervenção em populações de risco_índice .pdfUFCD_10392_Intervenção em populações de risco_índice .pdf
UFCD_10392_Intervenção em populações de risco_índice .pdfManuais Formação
 
Lírica Camoniana- A mudança na lírica de Camões.pptx
Lírica Camoniana- A mudança na lírica de Camões.pptxLírica Camoniana- A mudança na lírica de Camões.pptx
Lírica Camoniana- A mudança na lírica de Camões.pptxfabiolalopesmartins1
 
Gerenciando a Aprendizagem Organizacional
Gerenciando a Aprendizagem OrganizacionalGerenciando a Aprendizagem Organizacional
Gerenciando a Aprendizagem OrganizacionalJacqueline Cerqueira
 
Governo Provisório Era Vargas 1930-1934 Brasil
Governo Provisório Era Vargas 1930-1934 BrasilGoverno Provisório Era Vargas 1930-1934 Brasil
Governo Provisório Era Vargas 1930-1934 Brasillucasp132400
 
Pedologia- Geografia - Geologia - aula_01.pptx
Pedologia- Geografia - Geologia - aula_01.pptxPedologia- Geografia - Geologia - aula_01.pptx
Pedologia- Geografia - Geologia - aula_01.pptxleandropereira983288
 
Bullying - Texto e cruzadinha
Bullying        -     Texto e cruzadinhaBullying        -     Texto e cruzadinha
Bullying - Texto e cruzadinhaMary Alvarenga
 
02. Informática - Windows 10 apostila completa.pdf
02. Informática - Windows 10 apostila completa.pdf02. Informática - Windows 10 apostila completa.pdf
02. Informática - Windows 10 apostila completa.pdfJorge Andrade
 
Bullying - Atividade com caça- palavras
Bullying   - Atividade com  caça- palavrasBullying   - Atividade com  caça- palavras
Bullying - Atividade com caça- palavrasMary Alvarenga
 

Último (20)

LEMBRANDO A MORTE E CELEBRANDO A RESSUREIÇÃO
LEMBRANDO A MORTE E CELEBRANDO A RESSUREIÇÃOLEMBRANDO A MORTE E CELEBRANDO A RESSUREIÇÃO
LEMBRANDO A MORTE E CELEBRANDO A RESSUREIÇÃO
 
“Sobrou pra mim” - Conto de Ruth Rocha.pptx
“Sobrou pra mim” - Conto de Ruth Rocha.pptx“Sobrou pra mim” - Conto de Ruth Rocha.pptx
“Sobrou pra mim” - Conto de Ruth Rocha.pptx
 
Prova uniasselvi tecnologias da Informação.pdf
Prova uniasselvi tecnologias da Informação.pdfProva uniasselvi tecnologias da Informação.pdf
Prova uniasselvi tecnologias da Informação.pdf
 
ALMANANHE DE BRINCADEIRAS - 500 atividades escolares
ALMANANHE DE BRINCADEIRAS - 500 atividades escolaresALMANANHE DE BRINCADEIRAS - 500 atividades escolares
ALMANANHE DE BRINCADEIRAS - 500 atividades escolares
 
Regência Nominal e Verbal português .pdf
Regência Nominal e Verbal português .pdfRegência Nominal e Verbal português .pdf
Regência Nominal e Verbal português .pdf
 
AD2 DIDÁTICA.KARINEROZA.SHAYANNE.BINC.ROBERTA.pptx
AD2 DIDÁTICA.KARINEROZA.SHAYANNE.BINC.ROBERTA.pptxAD2 DIDÁTICA.KARINEROZA.SHAYANNE.BINC.ROBERTA.pptx
AD2 DIDÁTICA.KARINEROZA.SHAYANNE.BINC.ROBERTA.pptx
 
Cenários de Aprendizagem - Estratégia para implementação de práticas pedagógicas
Cenários de Aprendizagem - Estratégia para implementação de práticas pedagógicasCenários de Aprendizagem - Estratégia para implementação de práticas pedagógicas
Cenários de Aprendizagem - Estratégia para implementação de práticas pedagógicas
 
William J. Bennett - O livro das virtudes para Crianças.pdf
William J. Bennett - O livro das virtudes para Crianças.pdfWilliam J. Bennett - O livro das virtudes para Crianças.pdf
William J. Bennett - O livro das virtudes para Crianças.pdf
 
Época Realista y la obra de Madame Bovary.
Época Realista y la obra de Madame Bovary.Época Realista y la obra de Madame Bovary.
Época Realista y la obra de Madame Bovary.
 
ABRIL VERDE.pptx Slide sobre abril ver 2024
ABRIL VERDE.pptx Slide sobre abril ver 2024ABRIL VERDE.pptx Slide sobre abril ver 2024
ABRIL VERDE.pptx Slide sobre abril ver 2024
 
Slides Lição 4, Betel, Ordenança quanto à contribuição financeira, 2Tr24.pptx
Slides Lição 4, Betel, Ordenança quanto à contribuição financeira, 2Tr24.pptxSlides Lição 4, Betel, Ordenança quanto à contribuição financeira, 2Tr24.pptx
Slides Lição 4, Betel, Ordenança quanto à contribuição financeira, 2Tr24.pptx
 
UFCD_10392_Intervenção em populações de risco_índice .pdf
UFCD_10392_Intervenção em populações de risco_índice .pdfUFCD_10392_Intervenção em populações de risco_índice .pdf
UFCD_10392_Intervenção em populações de risco_índice .pdf
 
Lírica Camoniana- A mudança na lírica de Camões.pptx
Lírica Camoniana- A mudança na lírica de Camões.pptxLírica Camoniana- A mudança na lírica de Camões.pptx
Lírica Camoniana- A mudança na lírica de Camões.pptx
 
Gerenciando a Aprendizagem Organizacional
Gerenciando a Aprendizagem OrganizacionalGerenciando a Aprendizagem Organizacional
Gerenciando a Aprendizagem Organizacional
 
Governo Provisório Era Vargas 1930-1934 Brasil
Governo Provisório Era Vargas 1930-1934 BrasilGoverno Provisório Era Vargas 1930-1934 Brasil
Governo Provisório Era Vargas 1930-1934 Brasil
 
Pedologia- Geografia - Geologia - aula_01.pptx
Pedologia- Geografia - Geologia - aula_01.pptxPedologia- Geografia - Geologia - aula_01.pptx
Pedologia- Geografia - Geologia - aula_01.pptx
 
Bullying - Texto e cruzadinha
Bullying        -     Texto e cruzadinhaBullying        -     Texto e cruzadinha
Bullying - Texto e cruzadinha
 
02. Informática - Windows 10 apostila completa.pdf
02. Informática - Windows 10 apostila completa.pdf02. Informática - Windows 10 apostila completa.pdf
02. Informática - Windows 10 apostila completa.pdf
 
Bullying - Atividade com caça- palavras
Bullying   - Atividade com  caça- palavrasBullying   - Atividade com  caça- palavras
Bullying - Atividade com caça- palavras
 
Orientação Técnico-Pedagógica EMBcae Nº 001, de 16 de abril de 2024
Orientação Técnico-Pedagógica EMBcae Nº 001, de 16 de abril de 2024Orientação Técnico-Pedagógica EMBcae Nº 001, de 16 de abril de 2024
Orientação Técnico-Pedagógica EMBcae Nº 001, de 16 de abril de 2024
 

Propriedades Elétricas, Átomos e Elementos Químicos

  • 1. A MATÉRIA: PROPRIEDADES ELÉTRICAS, ÁTOMOS E ELEMENTOS Profª Shirley Correia
  • 2. O âmbar é uma resina vegetal fóssil que se eletriza por atrito Fenômenos elétricos  Quando dois corpos de eletricidade de mesmo sinal são aproximados, eles se repelem.  Quando dois corpos de eletricidade de sinais diferentes são aproximados, eles se atraem.
  • 3. Fenômenos elétricos Ao tocar com as mãos um gerador de eletricidade, os fios de cabelo da garota se repeliam, pois adquiriram cargas elétricas iguais.
  • 5. ÁTOMOS A matéria é formada por partículas Os filósofos Leucipo (480 a.C.-420 a.C.) e Demócrito (460 a.C. -370 a.C.) propuseram que toda matéria é constituída de partículas extremamente pequenas e indivisíveis, chamadas átomos (do grego atomo, a = negação, tomo = divisível)
  • 6. OS PRIMEIROS MODELOS ATÔMICOS MODELO DE DALTON (1808) John Dalton (1766- 1844) foi o químico e físico inglês, que, a partir de experimentos sobre a conservação das massas nas transformações químicas, propôs que o átomo era indivisível.
  • 7. OS PRIMEIROS MODELOS ATÔMICOS MODELO DE DALTON (1808):  Os átomos são pequenas esferas maciças, indestrutíveis e indivisíveis.  Um conjunto de átomos com a mesma massa e o mesmo tamanho apresenta as mesmas propriedades e constitui um elemento químico.  Elementos químicos diferentes apresentam átomos com massa, tamanhos e propriedades diferentes.
  • 8. OS PRIMEIROS MODELOS ATÔMICOS Modelo de Dalton  A combinação de átomos de elementos diferentes, em diferentes proporções de números inteiros, origina substâncias diferentes. Ex.: a água (H2O) e água oxigenada (H2O2)  Em uma reação química, os átomos não são criados nem destruídos, são simplesmente rearranjados, originando novas substâncias. 2 HgO ∆ 2 Hg + O2↑
  • 9. OS PRIMEIROS MODELOS ATÔMICOS Modelo de Dalton A qual das fotografias a seguir o modelo de Dalton poderia ser comparado? I- Bola de futebol II- Bola de pingue-pongue III- Bola de boliche IV- Bola de bilhar V-Bola de tênis Bola de bilhar
  • 10. OS PRIMEIROS MODELOS ATÔMICOS Modelo de Dalton  Até 1808, quando Dalton propôs a teoria atômica, eram conhecidos aproximadamente 50 elementos químicos.  Por volta de 1810, o sueco Berzelius organizou a notação química utilizada até essa data, introduzindo como símbolo dos elementos as iniciais de seus nomes antigos (geralmente de origem latina).
  • 11. OS PRIMEIROS MODELOS ATÔMICOS Modelo de Dalton  Os símbolos dos elementos até hoje são constituídos por uma ou duas letras, sendo a primeira sempre maiúscula e a segunda, quando existir, sempre minúscula. Ex.: Sódio (Na) Potássio (K) Hidrogênio (H) Ouro (Au) Cobre (Cu)
  • 12. OS PRIMEIROS MODELOS ATÔMICOS MODELO DE THOMSON (1897) Joseph John Thomson (1856-1940) foi o físico britânico que descobriu a existência dos elétrons e que o átomo é divisível.
  • 13. OS PRIMEIROS MODELOS ATÔMICOS MODELO DE THOMSON (1897)  Observa-se um feixe luminoso que sai do polo negativo em direção ao polo positivo (linha tracejada).  Observa-se que o feixe luminoso é desviado pelo campo elétrico, produzido por placas eletrizadas.
  • 14. OS PRIMEIROS MODELOS ATÔMICOS MODELO DE THOMSON (1897) Experimento de Thomson
  • 15. OS PRIMEIROS MODELOS ATÔMICOS MODELO DE THOMSON (1897):  Prova que os átomos não eram indivisíveis.  Descobriu partículas subatômicas com carga elétrica negativa e massa desprezível: os elétrons, mergulhados em uma esfera carregada positivamente.  Propôs um novo modelo denominado“ pudim de passas”.
  • 16. OS PRIMEIROS MODELOS ATÔMICOS Modelo de Thomson Para Thomson, o átomo é maciço e constituído por um fluido com carga positiva, no qual os elétrons estão dispersos. Nesse modelo, o total de cargas negativas é igual ao total de cargas positivas – átomo eletricamente neutro.
  • 17. OS PRIMEIROS MODELOS ATÔMICOS Modelo de Thomson  De acordo com o modelo atômico de Thomson, onde se localizam os elétrons? Os elétrons estão dispersos no fluido de carga positiva.  E qual a carga total do átomo? A carga total do átomo é neutra porque o total de cargas negativas é igual ao total de cargas positivas.
  • 18. OS PRIMEIROS MODELOS ATÔMICOS MODELO DE RUTHERFORD (1904) O físico neozelandês Ernest Rutherford (1871- 1937) estudou a radioatividade. Hoje sabemos que a radioatividade é um fenômeno que ocorre no núcleo dos átomos. Apesar de ser mais conhecido pela criação de um novo modelo atômico, Rutherford recebeu o Prêmio Nobel de Química em 1908 pelos seus trabalhos com a radioatividade.
  • 19. OS PRIMEIROS MODELOS ATÔMICOS MODELO DE RUTHERFORD (1904)  Descobre outra partícula subatômica com carga positiva e massa 1836 maior que a do elétron, o próton.  O átomo não maciço, ele apresenta uma região praticamente vazia, denominada eletrosfera.  Existe uma região muito pequena, entre 10.000 e 100.000 vezes menor que o átomo, onde está concentrada a massa, denominada núcleo.
  • 20. OS PRIMEIROS MODELOS ATÔMICOS MODELO DE RUTHERFORD Experimento de Rutherford: Uma lâmina de ouro foi bombardeada com partículas α (de carga elétrica positiva).
  • 21. OS PRIMEIROS MODELOS ATÔMICOS MODELO DE RUTHERFORD  Grande parte das partículas α atravessou diretamente a platina, sem sofrer desvios – o que indica o grande vazio que é o átomo.  Algumas poucas partículas (uma a cada 20000) foram ligeiramente desviadas e refletidas – núcleo muito pequeno e de carga positiva.
  • 22. OS PRIMEIROS MODELOS ATÔMICOS MODELO DE RUTHERFORD  Os elétrons movimentam-se ao redor do núcleo. De acordo com o modelo de Rutherford, com 3 prótons (+) no núcleo e 3 elétrons (-) na eletrosfera, permite perceber que predomina o espaço vazio.
  • 23. OS PRIMEIROS MODELOS ATÔMICOS MODELO DE RUTHERFORD  Propôs um modelo semelhante ao Sistema Solar.
  • 24. OS PRIMEIROS MODELOS ATÔMICOS MODELO DE CLÁSSICO (1932)  Após publicação do seu modelo, Rutherford passou a admitir que deveriam existir no núcleo partículas que serviriam para diminuir a repulsão entre os prótons.  Essas partículas foram denominadas nêutrons, descobertas em 1932 pelo físico inglês James Chadwick (1891-1974)
  • 25. OS PRIMEIROS MODELOS ATÔMICOS MODELO DE CLÁSSICO (1932)  A partir do conhecimento dessas partículas, de suas cargas e suas massas, foi proposto um novo modelo: o modelo clássico. Representação de um átomo eletricamente neutro (o número de elétrons é igual ao número de prótons), de acordo com o modelo clássico. Os prótons e nêutrons ocupam o núcleo e os elétrons giram na eletrosfera, uma região aproximadamente 10.000 vezes maior do que o núcleo.
  • 26. OS PRIMEIROS MODELOS ATÔMICOS MODELO DE CLÁSSICO (1932) Partícula Massa relativa (u) Carga elétrica (u.c.e.) Elétron 1/ 1836 ≈ 0 - 1 Próton 1 + 1 Nêutron 1 0 A tabela a seguir mostra as características das partículas subatômicas estudadas. u = unidade de massa atômica = 1,66 . 10 gramas u.c.e. = unidade de carga elétrica = 1,6 . 10 coulomb -24 -19  Embora a massa do elétron seja desprezível, não se pode afirmar que ele não tem massa.
  • 27. OS PRIMEIROS MODELOS ATÔMICOS MODELO DE RUTHERFORD E MODELO DE CLÁSSICO  De acordo com esses modelos, qual o nome das regiões do átomo? O átomo é constituído de duas regiões: o núcleo e a eletrosfera.  Que partículas são encontradas nessas regiões? No núcleo os prótons e os nêutrons; na eletrosfera, os elétrons.  Qual a carga de cada partícula? O próton (+), o elétron (-) e o nêutron (sem carga).
  • 28. ÁTOMOS E ELEMENTOS QUÍMICOS ELEMENTO QUÍMICO  Cada um dos tipos de átomos existentes na natureza ou gerados artificialmente, é chamado elemento químico.  Cada um deles é identificado por um nome e um símbolo formado por uma ou duas letras – a primeira é sempre maiúscula e a segunda, quando houver, sempre minúscula.  O nome do elemento varia de idioma para idioma, mas o símbolo é único para o mundo todo. Prata – Ag (do latim argentum); Ouro – Au (do latim aurum).
  • 29. ÁTOMOS E ELEMENTOS QUÍMICOS ELEMENTO QUÍMICO  Os elementos químicos conhecidos são agrupados formando a chamada tabela periódica.  De acordo com a IUPAC ( União Internacional de Química Pura e Aplicada), são reconhecidos oficialmente 112 elementos químicos, incluindo os naturais e os artificiais.
  • 30. ÁTOMOS E ELEMENTOS QUÍMICOS NÚMERO ATÔMICO  O elemento químico também pode ser identificado por um número chamado número atômico.  O número atômico de um elemento indica quantos prótons existem no núcleo dos átomos desse elemento.  É representado pela letra Z. Ex.: O Z do hidrogênio é 1, indica que todos os átomos de hidrogênio têm 1 próton no núcleo. Número Atômico (Z): Z = prótons (sempre) = elétrons → (átomos eletricamente neutros)
  • 31. ÁTOMOS E ELEMENTOS QUÍMICOS NÚMERO DE MASSA  O número de massa é a soma do número de prótons (Z) e de nêutrons (n) que formam o núcleo de um átomo; é indicado pela letra A. Número de massa (A): A = Z + n ou A = p + n Ex.: Um átomo de ferro, por exemplo, tem 26 prótons e 30 nêutrons. Então o seu número de massa é 56.
  • 32. ÁTOMOS E ELEMENTOS QUÍMICOS O número atômico e o número de massa podem ser representados simultaneamente com o símbolo do elemento em questão. A convenção é a seguinte: A = 12; p = 6; n = 6; e = 6 A = 37; p= 17; n = 20; e = 17
  • 33. ÁTOMOS E ELEMENTOS QUÍMICOS Considere os átomos genéricos A e B representados a seguir: Identifique para cada um: • o número atômico (Z): Z = 12 / Z = 14 • o número de massa (A): A = 28 / A = 28 • o número de prótons (p): p = 12 / p = 14 • o número de elétrons (e): e = 12 / e = 14 • e o número de nêutrons (n). n = 16 / n = 14
  • 34. ÍONS  Os átomos têm capacidade de ganhar ou perder elétrons, formando novos sistemas eletricamente carregados, denominados íons.  Íon: espécie química que apresenta o número de prótons diferente do número de elétrons.  Os átomos, ao ganhar ou perder elétrons, originam dois tipos de íons: íons positivos = cátions íons negativos = ânions
  • 35. ÍONS POSITIVOS E NEGATIVOS
  • 36. ÍONS  Há íons monovalentes, isto é, que possuem apenas uma carga elétrica, e são representados como acabamos de mostrar: Cl-, Na+.  Existem também íons bivalentes ou divalentes (2 cargas), trivalentes (3 cargas) e tetravalentes (4 cargas), que podem ser representados de três formas diferentes.
  • 37. Referência bibliográfica Ensino Fundamental – Manual do professor (Química) – 9º Ano