SlideShare una empresa de Scribd logo
1 de 28
Interconversão Tretinoína/Isotretinoína: Um Problema no Preparo de Formulações Farmacêuticas Safia Naser Syntia Policena Rosa .
O ácido retinóico ou tretinoína é usado topicamente no tratamento da acne e da pele fotodanificada. Ele reduz a hiperqueratinização,aumentando a mitose e a renovação das células epidérmicas. A isotretinoína isômero13 -cis  do ácido retinóico é administrada via oral, possui ação antiqueratinizante e reduz as glândulas sebáceas. Introdução
[object Object],Figura 1.Utilização do Acido retinóico na pele. Antes Depois
Figura 2 . Fórmulas estruturais do ácido retinóico (a) e da isotretinoína (b).
Objetivo  ,[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object]
Materias ,[object Object],[object Object],[object Object]
[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],Métodos
[object Object],[object Object],Figura 3.Espectrofotômetro Figura 4.Cromatografia Liquida de Alta Eficiência (CLAE)
Cromatografia líquida de alta eficiência (CLAE) As análises foram realizadas à temperatura ambiente, em cromatógrafo a líquido de alta eficiência (Shimadzu) equipado com bomba (LC10AD), detector (SPD 10A) UV-Vis (353nm) e interface para computador (CBM10A).
[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object]
[object Object],Volumetria em meio não-aquoso A)Cerca de 200 mg de ácido retinóico exatamente pesados foram dissolvidos em 70 ml de acetona. Titulou-se com hidróxido de tetrabutilamônio 0,1 M. O eletrodo utilizado foi preenchido com solução saturada de cloreto de potássio em metanol. Cada mL de hidróxido de tetrabutilamônio 0,1 M corresponde a 30,04 mg de ácido retinóico.
B)Para preencher o eletrodo utilizou-se solução saturada de cloreto de potássio em água.
RESULTADOS E DISCUSSÃO Nos dois métodos o ponto final foi determinado potenciometricamente com eletrodo de vidro/ calomelano (Potenciômetro Digimed DMPH2) e também, utilizando-se indicador azul de timol 0,3% em dimetilformamida, conforme descrito na USP. Ensaio em branco foi feito para a correção necessária. O doseamento foi realizado em triplicata.
Figura 5 .  Espectro de absorção na região do infravermelho do ácido retinóico (A) e da isotretinoína (B) em KBr.
Figura 2 . Fórmulas estruturais do ácido retinóico (a) e da isotretinoína (b). Figura 1.Utilização do Acido retinóico na pele. Este método não é muito seletivo para a identificação dos isômeros analisados, pois estes apresentam absorção máxima em comprimentos de onda muito próximos. Tabela 1.Comprimento de onda para acido retinóico Comprimento de onda para acido retinóico Amostra Padrão Isotretinoína 352,8 nm 352,2 nm 352,8 nm
Objetivo ,[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object]
[object Object],[object Object],[object Object]
[object Object],[object Object],[object Object]
[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],Cromatografia líquida de alta  eficiência
[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object]
O padrão USP de ácido retinóico apresentou o mesmo comportamento de sua amostra. A isotretinoína também apresentou o mesmo comportamento, sendo o ácido retinóico seu maior produto de degradação.
Tabela 2.Teores obtidos no doseamento da matéria – prima  de acido retinóico por volumetria em meio  não aquoso (n = 3 ) Método   A Método   B Potenciométrico Indicador Potenciométrico Indicador X i % 107,7 103,0 106,3 102,7 D.P.R % 1,42 0,36 1,76 0,46
Volumetria em meio não-aquoso Como as titulações foram realizadas sem proteção da luz, pode ter ocorrido degradação da amostra durante a titulação,  alterando o potencial da solução,o que teria como conseqüência  resultados não verdadeiros observando os resultados obtidos no doseamento volumétrico.
[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object]
O doseamento por volumetria não é u método seletivo, pois titula o ácido retinóico, a isotretinoína e outras impurezas que venham a reagir com o titulante.
[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],Conclusões
[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object]
Obrigado !

Más contenido relacionado

La actualidad más candente

Seminário 10: Cabelo e Pelos: um enfoque molecular
Seminário 10: Cabelo e Pelos: um enfoque molecularSeminário 10: Cabelo e Pelos: um enfoque molecular
Seminário 10: Cabelo e Pelos: um enfoque molecularAlexandre H.P. Ferreira
 
Propedêutica Dermatológica
Propedêutica DermatológicaPropedêutica Dermatológica
Propedêutica Dermatológicapauloalambert
 
Propedêutica dermatológica e lesões elementares
Propedêutica dermatológica e lesões elementaresPropedêutica dermatológica e lesões elementares
Propedêutica dermatológica e lesões elementaresVanessa Boeira
 
Biologia Ppt A Pele Humana
Biologia Ppt   A Pele HumanaBiologia Ppt   A Pele Humana
Biologia Ppt A Pele Humanachicoba
 
Apresentação desodorantes e antitranspirantes 2016
Apresentação desodorantes e antitranspirantes 2016Apresentação desodorantes e antitranspirantes 2016
Apresentação desodorantes e antitranspirantes 2016Nemésio Carlos Silva
 
Pele e anexos alides
Pele e anexos alidesPele e anexos alides
Pele e anexos alidesOlavo Duarte
 
Toxicologia Ambiental aula 5
Toxicologia Ambiental aula 5Toxicologia Ambiental aula 5
Toxicologia Ambiental aula 5profsempre
 
Aula 03 anatomia e fisiologia do sistema tegumentar - pele e anexos
Aula 03   anatomia e fisiologia do sistema tegumentar - pele e anexosAula 03   anatomia e fisiologia do sistema tegumentar - pele e anexos
Aula 03 anatomia e fisiologia do sistema tegumentar - pele e anexosHamilton Nobrega
 
Aula 4 imunidade adquirida humoral_2-2011
Aula 4 imunidade adquirida humoral_2-2011Aula 4 imunidade adquirida humoral_2-2011
Aula 4 imunidade adquirida humoral_2-2011mfernandamb
 
Desvendando a química dos cosméticos: quais os ingredientes que realmente faz...
Desvendando a química dos cosméticos: quais os ingredientes que realmente faz...Desvendando a química dos cosméticos: quais os ingredientes que realmente faz...
Desvendando a química dos cosméticos: quais os ingredientes que realmente faz...Cleber Barros
 
Questões de farmacologia (dissertativas e objetivas) [pré teste fcms]
Questões de farmacologia (dissertativas e objetivas) [pré teste fcms]Questões de farmacologia (dissertativas e objetivas) [pré teste fcms]
Questões de farmacologia (dissertativas e objetivas) [pré teste fcms]farnanda
 
Apost sistema tegumentar humano parte 4
Apost sistema tegumentar humano parte 4Apost sistema tegumentar humano parte 4
Apost sistema tegumentar humano parte 4André Fidelis
 
Aula - Farmacologia Básica - Metabolismo e Eliminação de Fármacos
Aula  - Farmacologia Básica - Metabolismo e Eliminação de FármacosAula  - Farmacologia Básica - Metabolismo e Eliminação de Fármacos
Aula - Farmacologia Básica - Metabolismo e Eliminação de FármacosMauro Cunha Xavier Pinto
 

La actualidad más candente (20)

Seminário 10: Cabelo e Pelos: um enfoque molecular
Seminário 10: Cabelo e Pelos: um enfoque molecularSeminário 10: Cabelo e Pelos: um enfoque molecular
Seminário 10: Cabelo e Pelos: um enfoque molecular
 
Propedêutica Dermatológica
Propedêutica DermatológicaPropedêutica Dermatológica
Propedêutica Dermatológica
 
Propedêutica dermatológica e lesões elementares
Propedêutica dermatológica e lesões elementaresPropedêutica dermatológica e lesões elementares
Propedêutica dermatológica e lesões elementares
 
Biologia Ppt A Pele Humana
Biologia Ppt   A Pele HumanaBiologia Ppt   A Pele Humana
Biologia Ppt A Pele Humana
 
Apresentação desodorantes e antitranspirantes 2016
Apresentação desodorantes e antitranspirantes 2016Apresentação desodorantes e antitranspirantes 2016
Apresentação desodorantes e antitranspirantes 2016
 
Toxicologia basica
Toxicologia basicaToxicologia basica
Toxicologia basica
 
Pele e anexos alides
Pele e anexos alidesPele e anexos alides
Pele e anexos alides
 
Apostila Cosmetologia Prática 2015 02
Apostila Cosmetologia Prática 2015 02Apostila Cosmetologia Prática 2015 02
Apostila Cosmetologia Prática 2015 02
 
Toxicologia Ambiental aula 5
Toxicologia Ambiental aula 5Toxicologia Ambiental aula 5
Toxicologia Ambiental aula 5
 
Aula 03 anatomia e fisiologia do sistema tegumentar - pele e anexos
Aula 03   anatomia e fisiologia do sistema tegumentar - pele e anexosAula 03   anatomia e fisiologia do sistema tegumentar - pele e anexos
Aula 03 anatomia e fisiologia do sistema tegumentar - pele e anexos
 
Aula 4 imunidade adquirida humoral_2-2011
Aula 4 imunidade adquirida humoral_2-2011Aula 4 imunidade adquirida humoral_2-2011
Aula 4 imunidade adquirida humoral_2-2011
 
Cosméticos
CosméticosCosméticos
Cosméticos
 
Aula sistema renal
Aula sistema renalAula sistema renal
Aula sistema renal
 
Desvendando a química dos cosméticos: quais os ingredientes que realmente faz...
Desvendando a química dos cosméticos: quais os ingredientes que realmente faz...Desvendando a química dos cosméticos: quais os ingredientes que realmente faz...
Desvendando a química dos cosméticos: quais os ingredientes que realmente faz...
 
PES 3.4 Faringite
PES 3.4 FaringitePES 3.4 Faringite
PES 3.4 Faringite
 
A Pele
A PeleA Pele
A Pele
 
Antraquinonas
AntraquinonasAntraquinonas
Antraquinonas
 
Questões de farmacologia (dissertativas e objetivas) [pré teste fcms]
Questões de farmacologia (dissertativas e objetivas) [pré teste fcms]Questões de farmacologia (dissertativas e objetivas) [pré teste fcms]
Questões de farmacologia (dissertativas e objetivas) [pré teste fcms]
 
Apost sistema tegumentar humano parte 4
Apost sistema tegumentar humano parte 4Apost sistema tegumentar humano parte 4
Apost sistema tegumentar humano parte 4
 
Aula - Farmacologia Básica - Metabolismo e Eliminação de Fármacos
Aula  - Farmacologia Básica - Metabolismo e Eliminação de FármacosAula  - Farmacologia Básica - Metabolismo e Eliminação de Fármacos
Aula - Farmacologia Básica - Metabolismo e Eliminação de Fármacos
 

Destacado (11)

Isotretinoina
IsotretinoinaIsotretinoina
Isotretinoina
 
Retinoides y fotoenvejecimiento
Retinoides y fotoenvejecimientoRetinoides y fotoenvejecimiento
Retinoides y fotoenvejecimiento
 
Isotretinoina
IsotretinoinaIsotretinoina
Isotretinoina
 
Piel
PielPiel
Piel
 
Odontologia
OdontologiaOdontologia
Odontologia
 
Fotoenvejecimiento Qué es?
Fotoenvejecimiento Qué es?Fotoenvejecimiento Qué es?
Fotoenvejecimiento Qué es?
 
Curso antibióticos e resistência bacteriana prof ana claudia
Curso antibióticos e resistência bacteriana prof ana claudiaCurso antibióticos e resistência bacteriana prof ana claudia
Curso antibióticos e resistência bacteriana prof ana claudia
 
Curso antibióticos e resistência bacteriana prof alexsander
Curso antibióticos e resistência bacteriana prof alexsanderCurso antibióticos e resistência bacteriana prof alexsander
Curso antibióticos e resistência bacteriana prof alexsander
 
Análise gravimétrica
Análise gravimétricaAnálise gravimétrica
Análise gravimétrica
 
Atlas di fiore
Atlas di fioreAtlas di fiore
Atlas di fiore
 
Antibióticos
AntibióticosAntibióticos
Antibióticos
 

Similar a Tretinoina e Isotretinoina!

Creatinina para que serve
Creatinina para que serveCreatinina para que serve
Creatinina para que serveAvelina Carmo
 
Relatorio - uv vis - Métodos Instrumentais
Relatorio - uv vis -  Métodos Instrumentais Relatorio - uv vis -  Métodos Instrumentais
Relatorio - uv vis - Métodos Instrumentais Juliana Teófilo
 
Validação analítica da cinarina
Validação analítica da cinarinaValidação analítica da cinarina
Validação analítica da cinarinaSilvia Neves
 
APRESENTAÇÃO DE ARTIGO CIENTIFICO SOBRE CROMATOLOGIA EM CAMADA DELGADA.pptx
APRESENTAÇÃO DE ARTIGO CIENTIFICO  SOBRE CROMATOLOGIA EM CAMADA DELGADA.pptxAPRESENTAÇÃO DE ARTIGO CIENTIFICO  SOBRE CROMATOLOGIA EM CAMADA DELGADA.pptx
APRESENTAÇÃO DE ARTIGO CIENTIFICO SOBRE CROMATOLOGIA EM CAMADA DELGADA.pptxINGRIDEDUARDAALVESPA
 
Determinação de anfetaminas na urina humana através de microextração em fase ...
Determinação de anfetaminas na urina humana através de microextração em fase ...Determinação de anfetaminas na urina humana através de microextração em fase ...
Determinação de anfetaminas na urina humana através de microextração em fase ...Lais Valente
 
Relatorio - cromatografia liquida - Métodos Instrumentais
Relatorio -  cromatografia liquida -  Métodos Instrumentais Relatorio -  cromatografia liquida -  Métodos Instrumentais
Relatorio - cromatografia liquida - Métodos Instrumentais Juliana Teófilo
 
DETERMINAÇÃO ELETROANALÍTICA CROMATOGRÁFICA DO CORANTE SOLVENTE AZUL 14 EM AM...
DETERMINAÇÃO ELETROANALÍTICA CROMATOGRÁFICA DO CORANTE SOLVENTE AZUL 14 EM AM...DETERMINAÇÃO ELETROANALÍTICA CROMATOGRÁFICA DO CORANTE SOLVENTE AZUL 14 EM AM...
DETERMINAÇÃO ELETROANALÍTICA CROMATOGRÁFICA DO CORANTE SOLVENTE AZUL 14 EM AM...Alex Junior
 
Seminário sistema de duas fases aquosas
Seminário sistema de duas fases aquosasSeminário sistema de duas fases aquosas
Seminário sistema de duas fases aquosasNaldo Fls
 
Determinação de íon cianeto em solução aquosa, utilizando eletrodo seletivo
Determinação de íon cianeto em solução aquosa, utilizando eletrodo seletivoDeterminação de íon cianeto em solução aquosa, utilizando eletrodo seletivo
Determinação de íon cianeto em solução aquosa, utilizando eletrodo seletivoRoberto Emery-Trindade
 
Enzymatic creatinine 2_-_advia_chemistry_-_rev_f_dxdcm_09008b8380624c1b-13691...
Enzymatic creatinine 2_-_advia_chemistry_-_rev_f_dxdcm_09008b8380624c1b-13691...Enzymatic creatinine 2_-_advia_chemistry_-_rev_f_dxdcm_09008b8380624c1b-13691...
Enzymatic creatinine 2_-_advia_chemistry_-_rev_f_dxdcm_09008b8380624c1b-13691...Rodrigo Vargas
 
Otimização de metodologia colorimétrica para a
Otimização de metodologia colorimétrica para aOtimização de metodologia colorimétrica para a
Otimização de metodologia colorimétrica para apedromsj
 
CBE - Radiação em Conservantes na Indústria Cosmética
CBE - Radiação em Conservantes na Indústria CosméticaCBE - Radiação em Conservantes na Indústria Cosmética
CBE - Radiação em Conservantes na Indústria Cosmética24x7 COMUNICAÇÃO
 
[2022] CLAE .pptx
[2022] CLAE .pptx[2022] CLAE .pptx
[2022] CLAE .pptxcarlosmurr
 
Relatório sintese de salicilato de metila
Relatório sintese de salicilato de metilaRelatório sintese de salicilato de metila
Relatório sintese de salicilato de metilaDouglas Pul
 

Similar a Tretinoina e Isotretinoina! (20)

Creatinina para que serve
Creatinina para que serveCreatinina para que serve
Creatinina para que serve
 
Relatorio - uv vis - Métodos Instrumentais
Relatorio - uv vis -  Métodos Instrumentais Relatorio - uv vis -  Métodos Instrumentais
Relatorio - uv vis - Métodos Instrumentais
 
Validação analítica da cinarina
Validação analítica da cinarinaValidação analítica da cinarina
Validação analítica da cinarina
 
APRESENTAÇÃO DE ARTIGO CIENTIFICO SOBRE CROMATOLOGIA EM CAMADA DELGADA.pptx
APRESENTAÇÃO DE ARTIGO CIENTIFICO  SOBRE CROMATOLOGIA EM CAMADA DELGADA.pptxAPRESENTAÇÃO DE ARTIGO CIENTIFICO  SOBRE CROMATOLOGIA EM CAMADA DELGADA.pptx
APRESENTAÇÃO DE ARTIGO CIENTIFICO SOBRE CROMATOLOGIA EM CAMADA DELGADA.pptx
 
Tassia
TassiaTassia
Tassia
 
Determinação de anfetaminas na urina humana através de microextração em fase ...
Determinação de anfetaminas na urina humana através de microextração em fase ...Determinação de anfetaminas na urina humana através de microextração em fase ...
Determinação de anfetaminas na urina humana através de microextração em fase ...
 
Relatorio - cromatografia liquida - Métodos Instrumentais
Relatorio -  cromatografia liquida -  Métodos Instrumentais Relatorio -  cromatografia liquida -  Métodos Instrumentais
Relatorio - cromatografia liquida - Métodos Instrumentais
 
relatório ´prática 03.docx
relatório ´prática 03.docxrelatório ´prática 03.docx
relatório ´prática 03.docx
 
DETERMINAÇÃO ELETROANALÍTICA CROMATOGRÁFICA DO CORANTE SOLVENTE AZUL 14 EM AM...
DETERMINAÇÃO ELETROANALÍTICA CROMATOGRÁFICA DO CORANTE SOLVENTE AZUL 14 EM AM...DETERMINAÇÃO ELETROANALÍTICA CROMATOGRÁFICA DO CORANTE SOLVENTE AZUL 14 EM AM...
DETERMINAÇÃO ELETROANALÍTICA CROMATOGRÁFICA DO CORANTE SOLVENTE AZUL 14 EM AM...
 
Desenvolvimento e valid med gcms
Desenvolvimento e valid med gcmsDesenvolvimento e valid med gcms
Desenvolvimento e valid med gcms
 
Introdução
IntroduçãoIntrodução
Introdução
 
Seminário sistema de duas fases aquosas
Seminário sistema de duas fases aquosasSeminário sistema de duas fases aquosas
Seminário sistema de duas fases aquosas
 
Determinação de íon cianeto em solução aquosa, utilizando eletrodo seletivo
Determinação de íon cianeto em solução aquosa, utilizando eletrodo seletivoDeterminação de íon cianeto em solução aquosa, utilizando eletrodo seletivo
Determinação de íon cianeto em solução aquosa, utilizando eletrodo seletivo
 
Enzymatic creatinine 2_-_advia_chemistry_-_rev_f_dxdcm_09008b8380624c1b-13691...
Enzymatic creatinine 2_-_advia_chemistry_-_rev_f_dxdcm_09008b8380624c1b-13691...Enzymatic creatinine 2_-_advia_chemistry_-_rev_f_dxdcm_09008b8380624c1b-13691...
Enzymatic creatinine 2_-_advia_chemistry_-_rev_f_dxdcm_09008b8380624c1b-13691...
 
Otimização de metodologia colorimétrica para a
Otimização de metodologia colorimétrica para aOtimização de metodologia colorimétrica para a
Otimização de metodologia colorimétrica para a
 
CBE - Radiação em Conservantes na Indústria Cosmética
CBE - Radiação em Conservantes na Indústria CosméticaCBE - Radiação em Conservantes na Indústria Cosmética
CBE - Radiação em Conservantes na Indústria Cosmética
 
Controle de odor
Controle de odorControle de odor
Controle de odor
 
[2022] CLAE .pptx
[2022] CLAE .pptx[2022] CLAE .pptx
[2022] CLAE .pptx
 
Cap19
Cap19Cap19
Cap19
 
Relatório sintese de salicilato de metila
Relatório sintese de salicilato de metilaRelatório sintese de salicilato de metila
Relatório sintese de salicilato de metila
 

Más de Safia Naser

CORPO, MÍDIA E REPRESENTAÇÃO: ESTUDOS CONTEMPORÂNEOS.
CORPO, MÍDIA E REPRESENTAÇÃO: ESTUDOS CONTEMPORÂNEOS.CORPO, MÍDIA E REPRESENTAÇÃO: ESTUDOS CONTEMPORÂNEOS.
CORPO, MÍDIA E REPRESENTAÇÃO: ESTUDOS CONTEMPORÂNEOS.Safia Naser
 
Colo uterino e coloscopia
Colo uterino e coloscopiaColo uterino e coloscopia
Colo uterino e coloscopiaSafia Naser
 
Divulgação técnica vírus oncogênicos em animais.
Divulgação técnica vírus oncogênicos em animais.Divulgação técnica vírus oncogênicos em animais.
Divulgação técnica vírus oncogênicos em animais.Safia Naser
 
Dimensão da participação do papilomavírus humano
Dimensão da participação do papilomavírus humanoDimensão da participação do papilomavírus humano
Dimensão da participação do papilomavírus humanoSafia Naser
 
Detecção do genoma de hpv em pacientes com carcinoma espino celular da laring...
Detecção do genoma de hpv em pacientes com carcinoma espino celular da laring...Detecção do genoma de hpv em pacientes com carcinoma espino celular da laring...
Detecção do genoma de hpv em pacientes com carcinoma espino celular da laring...Safia Naser
 
Caracterização sorológica e detecção
Caracterização sorológica e detecçãoCaracterização sorológica e detecção
Caracterização sorológica e detecçãoSafia Naser
 
Caracterização molecular e imunológica da
Caracterização molecular e imunológica daCaracterização molecular e imunológica da
Caracterização molecular e imunológica daSafia Naser
 
Doença de hodgkin hibridizaçao
Doença de hodgkin hibridizaçaoDoença de hodgkin hibridizaçao
Doença de hodgkin hibridizaçaoSafia Naser
 
Avaliação dos fatores de risco associados à
Avaliação dos fatores de risco associados àAvaliação dos fatores de risco associados à
Avaliação dos fatores de risco associados àSafia Naser
 
Associação do vírus epstein barr (ebv) com tumores sólidos
Associação do vírus epstein barr (ebv) com tumores sólidosAssociação do vírus epstein barr (ebv) com tumores sólidos
Associação do vírus epstein barr (ebv) com tumores sólidosSafia Naser
 
Avanços laboratoriais em hematologia
Avanços laboratoriais em hematologiaAvanços laboratoriais em hematologia
Avanços laboratoriais em hematologiaSafia Naser
 
Controle de Qualidade em Cosmeticos
Controle de Qualidade em CosmeticosControle de Qualidade em Cosmeticos
Controle de Qualidade em CosmeticosSafia Naser
 
Atividade antimicrobiana do extrato de Anacardium occidentale
Atividade antimicrobiana do extrato de Anacardium occidentale   Atividade antimicrobiana do extrato de Anacardium occidentale
Atividade antimicrobiana do extrato de Anacardium occidentale Safia Naser
 
Plantas Medicinais
Plantas MedicinaisPlantas Medicinais
Plantas MedicinaisSafia Naser
 
Disturbios da coagulação
Disturbios da coagulaçãoDisturbios da coagulação
Disturbios da coagulaçãoSafia Naser
 
Introdução de tecnicas de diagnostico molecular
Introdução de tecnicas de diagnostico molecular Introdução de tecnicas de diagnostico molecular
Introdução de tecnicas de diagnostico molecular Safia Naser
 
Validação dos anticorpos monoclonais ad12
Validação dos anticorpos monoclonais ad12Validação dos anticorpos monoclonais ad12
Validação dos anticorpos monoclonais ad12Safia Naser
 
Anemias Diagnostico Diferencial
Anemias Diagnostico DiferencialAnemias Diagnostico Diferencial
Anemias Diagnostico DiferencialSafia Naser
 
Tratamentos para algumas especies de parasitas helminticas
Tratamentos para algumas especies de parasitas helminticasTratamentos para algumas especies de parasitas helminticas
Tratamentos para algumas especies de parasitas helminticasSafia Naser
 
Segurança de Medicamentos Antiinflamatórios inibidores da Cox 2
Segurança de Medicamentos Antiinflamatórios inibidores da Cox 2Segurança de Medicamentos Antiinflamatórios inibidores da Cox 2
Segurança de Medicamentos Antiinflamatórios inibidores da Cox 2Safia Naser
 

Más de Safia Naser (20)

CORPO, MÍDIA E REPRESENTAÇÃO: ESTUDOS CONTEMPORÂNEOS.
CORPO, MÍDIA E REPRESENTAÇÃO: ESTUDOS CONTEMPORÂNEOS.CORPO, MÍDIA E REPRESENTAÇÃO: ESTUDOS CONTEMPORÂNEOS.
CORPO, MÍDIA E REPRESENTAÇÃO: ESTUDOS CONTEMPORÂNEOS.
 
Colo uterino e coloscopia
Colo uterino e coloscopiaColo uterino e coloscopia
Colo uterino e coloscopia
 
Divulgação técnica vírus oncogênicos em animais.
Divulgação técnica vírus oncogênicos em animais.Divulgação técnica vírus oncogênicos em animais.
Divulgação técnica vírus oncogênicos em animais.
 
Dimensão da participação do papilomavírus humano
Dimensão da participação do papilomavírus humanoDimensão da participação do papilomavírus humano
Dimensão da participação do papilomavírus humano
 
Detecção do genoma de hpv em pacientes com carcinoma espino celular da laring...
Detecção do genoma de hpv em pacientes com carcinoma espino celular da laring...Detecção do genoma de hpv em pacientes com carcinoma espino celular da laring...
Detecção do genoma de hpv em pacientes com carcinoma espino celular da laring...
 
Caracterização sorológica e detecção
Caracterização sorológica e detecçãoCaracterização sorológica e detecção
Caracterização sorológica e detecção
 
Caracterização molecular e imunológica da
Caracterização molecular e imunológica daCaracterização molecular e imunológica da
Caracterização molecular e imunológica da
 
Doença de hodgkin hibridizaçao
Doença de hodgkin hibridizaçaoDoença de hodgkin hibridizaçao
Doença de hodgkin hibridizaçao
 
Avaliação dos fatores de risco associados à
Avaliação dos fatores de risco associados àAvaliação dos fatores de risco associados à
Avaliação dos fatores de risco associados à
 
Associação do vírus epstein barr (ebv) com tumores sólidos
Associação do vírus epstein barr (ebv) com tumores sólidosAssociação do vírus epstein barr (ebv) com tumores sólidos
Associação do vírus epstein barr (ebv) com tumores sólidos
 
Avanços laboratoriais em hematologia
Avanços laboratoriais em hematologiaAvanços laboratoriais em hematologia
Avanços laboratoriais em hematologia
 
Controle de Qualidade em Cosmeticos
Controle de Qualidade em CosmeticosControle de Qualidade em Cosmeticos
Controle de Qualidade em Cosmeticos
 
Atividade antimicrobiana do extrato de Anacardium occidentale
Atividade antimicrobiana do extrato de Anacardium occidentale   Atividade antimicrobiana do extrato de Anacardium occidentale
Atividade antimicrobiana do extrato de Anacardium occidentale
 
Plantas Medicinais
Plantas MedicinaisPlantas Medicinais
Plantas Medicinais
 
Disturbios da coagulação
Disturbios da coagulaçãoDisturbios da coagulação
Disturbios da coagulação
 
Introdução de tecnicas de diagnostico molecular
Introdução de tecnicas de diagnostico molecular Introdução de tecnicas de diagnostico molecular
Introdução de tecnicas de diagnostico molecular
 
Validação dos anticorpos monoclonais ad12
Validação dos anticorpos monoclonais ad12Validação dos anticorpos monoclonais ad12
Validação dos anticorpos monoclonais ad12
 
Anemias Diagnostico Diferencial
Anemias Diagnostico DiferencialAnemias Diagnostico Diferencial
Anemias Diagnostico Diferencial
 
Tratamentos para algumas especies de parasitas helminticas
Tratamentos para algumas especies de parasitas helminticasTratamentos para algumas especies de parasitas helminticas
Tratamentos para algumas especies de parasitas helminticas
 
Segurança de Medicamentos Antiinflamatórios inibidores da Cox 2
Segurança de Medicamentos Antiinflamatórios inibidores da Cox 2Segurança de Medicamentos Antiinflamatórios inibidores da Cox 2
Segurança de Medicamentos Antiinflamatórios inibidores da Cox 2
 

Tretinoina e Isotretinoina!

  • 1. Interconversão Tretinoína/Isotretinoína: Um Problema no Preparo de Formulações Farmacêuticas Safia Naser Syntia Policena Rosa .
  • 2. O ácido retinóico ou tretinoína é usado topicamente no tratamento da acne e da pele fotodanificada. Ele reduz a hiperqueratinização,aumentando a mitose e a renovação das células epidérmicas. A isotretinoína isômero13 -cis do ácido retinóico é administrada via oral, possui ação antiqueratinizante e reduz as glândulas sebáceas. Introdução
  • 3.
  • 4. Figura 2 . Fórmulas estruturais do ácido retinóico (a) e da isotretinoína (b).
  • 5.
  • 6.
  • 7.
  • 8.
  • 9. Cromatografia líquida de alta eficiência (CLAE) As análises foram realizadas à temperatura ambiente, em cromatógrafo a líquido de alta eficiência (Shimadzu) equipado com bomba (LC10AD), detector (SPD 10A) UV-Vis (353nm) e interface para computador (CBM10A).
  • 10.
  • 11.
  • 12. B)Para preencher o eletrodo utilizou-se solução saturada de cloreto de potássio em água.
  • 13. RESULTADOS E DISCUSSÃO Nos dois métodos o ponto final foi determinado potenciometricamente com eletrodo de vidro/ calomelano (Potenciômetro Digimed DMPH2) e também, utilizando-se indicador azul de timol 0,3% em dimetilformamida, conforme descrito na USP. Ensaio em branco foi feito para a correção necessária. O doseamento foi realizado em triplicata.
  • 14. Figura 5 . Espectro de absorção na região do infravermelho do ácido retinóico (A) e da isotretinoína (B) em KBr.
  • 15. Figura 2 . Fórmulas estruturais do ácido retinóico (a) e da isotretinoína (b). Figura 1.Utilização do Acido retinóico na pele. Este método não é muito seletivo para a identificação dos isômeros analisados, pois estes apresentam absorção máxima em comprimentos de onda muito próximos. Tabela 1.Comprimento de onda para acido retinóico Comprimento de onda para acido retinóico Amostra Padrão Isotretinoína 352,8 nm 352,2 nm 352,8 nm
  • 16.
  • 17.
  • 18.
  • 19.
  • 20.
  • 21. O padrão USP de ácido retinóico apresentou o mesmo comportamento de sua amostra. A isotretinoína também apresentou o mesmo comportamento, sendo o ácido retinóico seu maior produto de degradação.
  • 22. Tabela 2.Teores obtidos no doseamento da matéria – prima de acido retinóico por volumetria em meio não aquoso (n = 3 ) Método A Método B Potenciométrico Indicador Potenciométrico Indicador X i % 107,7 103,0 106,3 102,7 D.P.R % 1,42 0,36 1,76 0,46
  • 23. Volumetria em meio não-aquoso Como as titulações foram realizadas sem proteção da luz, pode ter ocorrido degradação da amostra durante a titulação, alterando o potencial da solução,o que teria como conseqüência resultados não verdadeiros observando os resultados obtidos no doseamento volumétrico.
  • 24.
  • 25. O doseamento por volumetria não é u método seletivo, pois titula o ácido retinóico, a isotretinoína e outras impurezas que venham a reagir com o titulante.
  • 26.
  • 27.