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A Formação do Estado Nacional Português Prof.:  Coutinho
[object Object],[object Object],Formação do Reino Português
[object Object],[object Object],EXPANSÃO ÁRABE
Formação do Reino Português No século XI, uniram-se à luta do reino de  Leão,  os domínios de  Castela  e Galiza (centro e norte de Portugal), sob o reinado de  Afonso VI Muitos   nobres marginalizados pelas transformações  do feudalismo   participaram das lutas contra os  mouros  –  a   Reconquista  -   em troca de benefícios. Henrique de Borgonha  recebeu de  Afonso VI  o  Condado Portucalense (1096)  e a mão da filha do rei Afonso VI, D. Teresa,  por seu apoio na luta contra os “infiéis”
Afonso Henriques de Borgonha  rompeu as relações de  vassalagem  com Leão e Castela, vencendo os partidários de sua mãe, filha de Afonso VI,  em 1128.  Em 1137, foi asinada a  Paz de Tui  com os castellanos.   A. Henriques  declarou a independência do   Condado Portucalense  em  1139 .  Afonso  Henriques D. Teresa
A dinastia de Borgonha (1139-1385) foi responsável por um formidável desenvolvimento das atividades comerciais em Portugal. A decadência das rotas comerciais terrestres, forçada pelas guerras e pela Peste, favoreceu a posição de Portugal, a meio caminho entre o Mar Mediterrâneo e o Mar do Norte. Contudo, a concentração das atividades marítimo-mercantis passou a atrair os camponeses para as cidades litorâneas o que, ao mesmo tempo que expandia as atividades ligadas ao oceano, esvaziava as lavouras com a escassez de mão-de-obra, diminuía a produção rural e impedia o desenvolvimento das atividades manufatureiras.
A Revolução de avis – 1383-1385 ,[object Object],[object Object],[object Object]
A Revolução de Avis (1383/85), possibilitou que Portugal tivesse uma posição pioneira na expansão marítima, em virtude: a) do domínio lusitano sobre as rotas que ligavam o mar Mediterrâneo aos centros comerciais do Mar do Norte. b) da influência que a burguesia mercantil passou a ter junto ao poder central. c) da política seguida por D. Fernando, o Formoso, apoiando as expedições marítimas. d) da liberalização do processo político, como forma de superar a crise feudal. e) da perda de controle, pelo Estado centralizado, do capitalismo comercial.
1. Clube Alentejano (Lisboa) 2. Fonte Mourisca (Sintra) 3. Catedral de Sevilla 1. 3. 2. Os traços da cultura árabe-islâmica podem ser notados até hoje nos países ibéricos
Ao analisarmos o processo de expansão mercantil de Portugal concluímos que: a) a falta de unidade política e territorial em Portugal determinava a fragilidade econômica interna. b) a expansão do império acarretava crescentes despesas para o Estado, queda da produtividade agrícola, diminuição da mão-de-obra, falta de investimentos industriais, afetando a economia nacional. c) a luta para expulsar os muçulmanos do reino português, que durou até o final do século XV, empobreceu a economia nacional que ficou carente de capitais. d) a liberdade comercial praticada pelo Estado português no século XV levou ao escoamento dos lucros para a Espanha, impedindo seu reinvestimento em Portugal. e) o empreendimento marítimo português revelou-se tímido, permanecendo Veneza como o principal centro redistribuidor dos produtos asiáticos, durante todo o século XVI.

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  • 4. Formação do Reino Português No século XI, uniram-se à luta do reino de Leão, os domínios de Castela e Galiza (centro e norte de Portugal), sob o reinado de Afonso VI Muitos nobres marginalizados pelas transformações do feudalismo participaram das lutas contra os mouros – a Reconquista - em troca de benefícios. Henrique de Borgonha recebeu de Afonso VI o Condado Portucalense (1096) e a mão da filha do rei Afonso VI, D. Teresa, por seu apoio na luta contra os “infiéis”
  • 5. Afonso Henriques de Borgonha rompeu as relações de vassalagem com Leão e Castela, vencendo os partidários de sua mãe, filha de Afonso VI, em 1128. Em 1137, foi asinada a Paz de Tui com os castellanos. A. Henriques declarou a independência do Condado Portucalense em 1139 . Afonso Henriques D. Teresa
  • 6. A dinastia de Borgonha (1139-1385) foi responsável por um formidável desenvolvimento das atividades comerciais em Portugal. A decadência das rotas comerciais terrestres, forçada pelas guerras e pela Peste, favoreceu a posição de Portugal, a meio caminho entre o Mar Mediterrâneo e o Mar do Norte. Contudo, a concentração das atividades marítimo-mercantis passou a atrair os camponeses para as cidades litorâneas o que, ao mesmo tempo que expandia as atividades ligadas ao oceano, esvaziava as lavouras com a escassez de mão-de-obra, diminuía a produção rural e impedia o desenvolvimento das atividades manufatureiras.
  • 7.
  • 8. A Revolução de Avis (1383/85), possibilitou que Portugal tivesse uma posição pioneira na expansão marítima, em virtude: a) do domínio lusitano sobre as rotas que ligavam o mar Mediterrâneo aos centros comerciais do Mar do Norte. b) da influência que a burguesia mercantil passou a ter junto ao poder central. c) da política seguida por D. Fernando, o Formoso, apoiando as expedições marítimas. d) da liberalização do processo político, como forma de superar a crise feudal. e) da perda de controle, pelo Estado centralizado, do capitalismo comercial.
  • 9. 1. Clube Alentejano (Lisboa) 2. Fonte Mourisca (Sintra) 3. Catedral de Sevilla 1. 3. 2. Os traços da cultura árabe-islâmica podem ser notados até hoje nos países ibéricos
  • 10. Ao analisarmos o processo de expansão mercantil de Portugal concluímos que: a) a falta de unidade política e territorial em Portugal determinava a fragilidade econômica interna. b) a expansão do império acarretava crescentes despesas para o Estado, queda da produtividade agrícola, diminuição da mão-de-obra, falta de investimentos industriais, afetando a economia nacional. c) a luta para expulsar os muçulmanos do reino português, que durou até o final do século XV, empobreceu a economia nacional que ficou carente de capitais. d) a liberdade comercial praticada pelo Estado português no século XV levou ao escoamento dos lucros para a Espanha, impedindo seu reinvestimento em Portugal. e) o empreendimento marítimo português revelou-se tímido, permanecendo Veneza como o principal centro redistribuidor dos produtos asiáticos, durante todo o século XVI.