SlideShare una empresa de Scribd logo
1 de 10
A Formação do Estado Nacional Português Prof.:  Coutinho
[object Object],[object Object],Formação do Reino Português
[object Object],[object Object],EXPANSÃO ÁRABE
Formação do Reino Português No século XI, uniram-se à luta do reino de  Leão,  os domínios de  Castela  e Galiza (centro e norte de Portugal), sob o reinado de  Afonso VI Muitos   nobres marginalizados pelas transformações  do feudalismo   participaram das lutas contra os  mouros  –  a   Reconquista  -   em troca de benefícios. Henrique de Borgonha  recebeu de  Afonso VI  o  Condado Portucalense (1096)  e a mão da filha do rei Afonso VI, D. Teresa,  por seu apoio na luta contra os “infiéis”
Afonso Henriques de Borgonha  rompeu as relações de  vassalagem  com Leão e Castela, vencendo os partidários de sua mãe, filha de Afonso VI,  em 1128.  Em 1137, foi asinada a  Paz de Tui  com os castellanos.   A. Henriques  declarou a independência do   Condado Portucalense  em  1139 .  Afonso  Henriques D. Teresa
A dinastia de Borgonha (1139-1385) foi responsável por um formidável desenvolvimento das atividades comerciais em Portugal. A decadência das rotas comerciais terrestres, forçada pelas guerras e pela Peste, favoreceu a posição de Portugal, a meio caminho entre o Mar Mediterrâneo e o Mar do Norte. Contudo, a concentração das atividades marítimo-mercantis passou a atrair os camponeses para as cidades litorâneas o que, ao mesmo tempo que expandia as atividades ligadas ao oceano, esvaziava as lavouras com a escassez de mão-de-obra, diminuía a produção rural e impedia o desenvolvimento das atividades manufatureiras.
A Revolução de avis – 1383-1385 ,[object Object],[object Object],[object Object]
A Revolução de Avis (1383/85), possibilitou que Portugal tivesse uma posição pioneira na expansão marítima, em virtude: a) do domínio lusitano sobre as rotas que ligavam o mar Mediterrâneo aos centros comerciais do Mar do Norte. b) da influência que a burguesia mercantil passou a ter junto ao poder central. c) da política seguida por D. Fernando, o Formoso, apoiando as expedições marítimas. d) da liberalização do processo político, como forma de superar a crise feudal. e) da perda de controle, pelo Estado centralizado, do capitalismo comercial.
1. Clube Alentejano (Lisboa) 2. Fonte Mourisca (Sintra) 3. Catedral de Sevilla 1. 3. 2. Os traços da cultura árabe-islâmica podem ser notados até hoje nos países ibéricos
Ao analisarmos o processo de expansão mercantil de Portugal concluímos que: a) a falta de unidade política e territorial em Portugal determinava a fragilidade econômica interna. b) a expansão do império acarretava crescentes despesas para o Estado, queda da produtividade agrícola, diminuição da mão-de-obra, falta de investimentos industriais, afetando a economia nacional. c) a luta para expulsar os muçulmanos do reino português, que durou até o final do século XV, empobreceu a economia nacional que ficou carente de capitais. d) a liberdade comercial praticada pelo Estado português no século XV levou ao escoamento dos lucros para a Espanha, impedindo seu reinvestimento em Portugal. e) o empreendimento marítimo português revelou-se tímido, permanecendo Veneza como o principal centro redistribuidor dos produtos asiáticos, durante todo o século XVI.

Más contenido relacionado

La actualidad más candente

Importância das feiras 7ºano
Importância das feiras 7ºanoImportância das feiras 7ºano
Importância das feiras 7ºanoBeatrizMarques25
 
O Poder Absoluto Em Portugal
O Poder Absoluto Em PortugalO Poder Absoluto Em Portugal
O Poder Absoluto Em PortugalSílvia Mendonça
 
Competências 1.º ficha de avaliaçãº
Competências 1.º ficha de avaliaçãºCompetências 1.º ficha de avaliaçãº
Competências 1.º ficha de avaliaçãºNatália Cabral
 
Como era o mercado romano na antiguidade
Como era o mercado romano na antiguidadeComo era o mercado romano na antiguidade
Como era o mercado romano na antiguidadeAirton Santos Plm
 
O espaço português 1
O espaço português 1O espaço português 1
O espaço português 1Vítor Santos
 
História - 8ºano - Unidade 1
História - 8ºano - Unidade 1História - 8ºano - Unidade 1
História - 8ºano - Unidade 1Roger Rio
 
F2.antigo regime
F2.antigo regimeF2.antigo regime
F2.antigo regimeCaio Cesar
 
Apontamentos HistóRia 8º Ano
Apontamentos HistóRia 8º AnoApontamentos HistóRia 8º Ano
Apontamentos HistóRia 8º Anoturma8bjoaofranco
 
Da formação à fixação do território
Da formação à fixação do territórioDa formação à fixação do território
Da formação à fixação do territórioSusana Simões
 
Antigo Regime-Contextualização do Módulo 6
Antigo Regime-Contextualização do Módulo 6Antigo Regime-Contextualização do Módulo 6
Antigo Regime-Contextualização do Módulo 6Susana Simões
 
O Poder Absoluto Em Portugal
O Poder Absoluto Em PortugalO Poder Absoluto Em Portugal
O Poder Absoluto Em Portugalcrie_historia8
 
A Baixa Idade Média - 7º Ano (2018)
A Baixa Idade Média - 7º Ano (2018)A Baixa Idade Média - 7º Ano (2018)
A Baixa Idade Média - 7º Ano (2018)Nefer19
 
Civilização romana
Civilização romanaCivilização romana
Civilização romanaWarchmed
 
País urbano concelhio módulo II-10 º ANO
País urbano concelhio  módulo II-10 º ANOPaís urbano concelhio  módulo II-10 º ANO
País urbano concelhio módulo II-10 º ANOCarina Vale
 
2 O Antigo Regime Em Portugal Na 1ª Metade SéC. Xviii
2   O Antigo Regime Em Portugal Na 1ª Metade SéC. Xviii2   O Antigo Regime Em Portugal Na 1ª Metade SéC. Xviii
2 O Antigo Regime Em Portugal Na 1ª Metade SéC. XviiiHist8
 

La actualidad más candente (19)

Importância das feiras 7ºano
Importância das feiras 7ºanoImportância das feiras 7ºano
Importância das feiras 7ºano
 
O Poder Absoluto Em Portugal
O Poder Absoluto Em PortugalO Poder Absoluto Em Portugal
O Poder Absoluto Em Portugal
 
Competências 1.º ficha de avaliaçãº
Competências 1.º ficha de avaliaçãºCompetências 1.º ficha de avaliaçãº
Competências 1.º ficha de avaliaçãº
 
Como era o mercado romano na antiguidade
Como era o mercado romano na antiguidadeComo era o mercado romano na antiguidade
Como era o mercado romano na antiguidade
 
O espaço português 1
O espaço português 1O espaço português 1
O espaço português 1
 
Aula 5
Aula 5Aula 5
Aula 5
 
concelhos
concelhosconcelhos
concelhos
 
História - 8ºano - Unidade 1
História - 8ºano - Unidade 1História - 8ºano - Unidade 1
História - 8ºano - Unidade 1
 
F2.antigo regime
F2.antigo regimeF2.antigo regime
F2.antigo regime
 
Apontamentos HistóRia 8º Ano
Apontamentos HistóRia 8º AnoApontamentos HistóRia 8º Ano
Apontamentos HistóRia 8º Ano
 
Da formação à fixação do território
Da formação à fixação do territórioDa formação à fixação do território
Da formação à fixação do território
 
Medieval
MedievalMedieval
Medieval
 
Antigo Regime-Contextualização do Módulo 6
Antigo Regime-Contextualização do Módulo 6Antigo Regime-Contextualização do Módulo 6
Antigo Regime-Contextualização do Módulo 6
 
O Poder Absoluto Em Portugal
O Poder Absoluto Em PortugalO Poder Absoluto Em Portugal
O Poder Absoluto Em Portugal
 
A Baixa Idade Média - 7º Ano (2018)
A Baixa Idade Média - 7º Ano (2018)A Baixa Idade Média - 7º Ano (2018)
A Baixa Idade Média - 7º Ano (2018)
 
Civilização romana
Civilização romanaCivilização romana
Civilização romana
 
( Espiritismo) # - biografias # d afonso henriques
( Espiritismo)   # - biografias # d afonso henriques( Espiritismo)   # - biografias # d afonso henriques
( Espiritismo) # - biografias # d afonso henriques
 
País urbano concelhio módulo II-10 º ANO
País urbano concelhio  módulo II-10 º ANOPaís urbano concelhio  módulo II-10 º ANO
País urbano concelhio módulo II-10 º ANO
 
2 O Antigo Regime Em Portugal Na 1ª Metade SéC. Xviii
2   O Antigo Regime Em Portugal Na 1ª Metade SéC. Xviii2   O Antigo Regime Em Portugal Na 1ª Metade SéC. Xviii
2 O Antigo Regime Em Portugal Na 1ª Metade SéC. Xviii
 

Destacado

Destacado (20)

21 Regime Militar
21  Regime  Militar21  Regime  Militar
21 Regime Militar
 
18 Rep da Espada ao Golpe De 30
18  Rep da Espada ao Golpe De 3018  Rep da Espada ao Golpe De 30
18 Rep da Espada ao Golpe De 30
 
24 Revolução Cubana
24  Revolução  Cubana24  Revolução  Cubana
24 Revolução Cubana
 
20 A República Populista
20 A República Populista20 A República Populista
20 A República Populista
 
19 Era Vargas
19 Era Vargas19 Era Vargas
19 Era Vargas
 
23 Populismo
23  Populismo23  Populismo
23 Populismo
 
9 UniãO Iber E Seg Inv Francesa
9 UniãO Iber E Seg Inv Francesa9 UniãO Iber E Seg Inv Francesa
9 UniãO Iber E Seg Inv Francesa
 
2 Exp Marit Portug
2 Exp Marit Portug2 Exp Marit Portug
2 Exp Marit Portug
 
América ind col esp 2015
América ind col esp 2015América ind col esp 2015
América ind col esp 2015
 
6 Ant Sist Colonial
6 Ant Sist Colonial6 Ant Sist Colonial
6 Ant Sist Colonial
 
Am pre col ing fra hol
Am pre col ing fra holAm pre col ing fra hol
Am pre col ing fra hol
 
Investment regulation in various jurisdiction
Investment regulation in various jurisdictionInvestment regulation in various jurisdiction
Investment regulation in various jurisdiction
 
10 OcupaçãO Holandesa
10 OcupaçãO Holandesa10 OcupaçãO Holandesa
10 OcupaçãO Holandesa
 
O egito antigo
O egito antigoO egito antigo
O egito antigo
 
12 Expansão Bandeirante
12 Expansão Bandeirante12 Expansão Bandeirante
12 Expansão Bandeirante
 
23 Revolução Mexicana
23  Revolução  Mexicana23  Revolução  Mexicana
23 Revolução Mexicana
 
16 Revoltas Separatistas
16 Revoltas Separatistas16 Revoltas Separatistas
16 Revoltas Separatistas
 
13 O Ciclo Da Mineração
13 O Ciclo Da Mineração13 O Ciclo Da Mineração
13 O Ciclo Da Mineração
 
8 Escravidão Negra
8 Escravidão Negra8 Escravidão Negra
8 Escravidão Negra
 
7 Pecuaria Colonial
7 Pecuaria Colonial7 Pecuaria Colonial
7 Pecuaria Colonial
 

Similar a 1 Form De Portugal

A FORMAÇÃO DE PORTUGAL E A.pdf
A FORMAÇÃO DE PORTUGAL E A.pdfA FORMAÇÃO DE PORTUGAL E A.pdf
A FORMAÇÃO DE PORTUGAL E A.pdfclaytonbarone1
 
Da formação de Portugal ao Brasil colonial
Da formação de Portugal ao Brasil colonialDa formação de Portugal ao Brasil colonial
Da formação de Portugal ao Brasil colonialPrivada
 
formaodosreinosibricos-151019060733-lva1-app6892.pptx
formaodosreinosibricos-151019060733-lva1-app6892.pptxformaodosreinosibricos-151019060733-lva1-app6892.pptx
formaodosreinosibricos-151019060733-lva1-app6892.pptxSvioCarvalho10
 
Formação dos Reinos Ibéricos
Formação dos Reinos IbéricosFormação dos Reinos Ibéricos
Formação dos Reinos IbéricosCarla Brígida
 
O império português e a concorrência internacional
O império português e a concorrência internacionalO império português e a concorrência internacional
O império português e a concorrência internacionalLucilia Fonseca
 
Revisão de história 1º ano
Revisão de história 1º anoRevisão de história 1º ano
Revisão de história 1º anoeunamahcado
 
Comerciointernacional resumo
Comerciointernacional resumoComerciointernacional resumo
Comerciointernacional resumoMateus Tanita
 
Expansão marítima/ antecedentes
Expansão marítima/ antecedentesExpansão marítima/ antecedentes
Expansão marítima/ antecedentesEdenilson Morais
 
História de portugal
História de portugalHistória de portugal
História de portugaldavidetavares
 
História de Portugal
História de PortugalHistória de Portugal
História de PortugalVitor Matias
 
3 transicaodofeudalismoparaocapitalismo
3 transicaodofeudalismoparaocapitalismo3 transicaodofeudalismoparaocapitalismo
3 transicaodofeudalismoparaocapitalismoKerol Brombal
 
3 expansao maritima-europeia
3 expansao maritima-europeia3 expansao maritima-europeia
3 expansao maritima-europeiaLucas Cechinel
 
Crises e revolução no século XIV e expansionismo europeu
Crises e revolução no século XIV e expansionismo europeu Crises e revolução no século XIV e expansionismo europeu
Crises e revolução no século XIV e expansionismo europeu inessalgado
 
História da cultura portuguesa
História da cultura portuguesaHistória da cultura portuguesa
História da cultura portuguesaPatrícia Vitorino
 
# RESUMO PPT - A Disputa Mares e a Afirmação Capitalismo Comercial.pdf
# RESUMO PPT - A Disputa Mares e a Afirmação Capitalismo Comercial.pdf# RESUMO PPT - A Disputa Mares e a Afirmação Capitalismo Comercial.pdf
# RESUMO PPT - A Disputa Mares e a Afirmação Capitalismo Comercial.pdffilipe913355
 
Oimprioportuguseaconcorrnciainternacional 100831050343-phpapp01
Oimprioportuguseaconcorrnciainternacional 100831050343-phpapp01Oimprioportuguseaconcorrnciainternacional 100831050343-phpapp01
Oimprioportuguseaconcorrnciainternacional 100831050343-phpapp01Diogo Rainha Lopes
 
Apostila complementar módulo 1. ação 1 vs. história do Brasil
Apostila complementar módulo 1. ação 1 vs. história do BrasilApostila complementar módulo 1. ação 1 vs. história do Brasil
Apostila complementar módulo 1. ação 1 vs. história do BrasilMarco Vinícius Moreira Lamarão'
 

Similar a 1 Form De Portugal (20)

Formação de portugal
Formação de portugalFormação de portugal
Formação de portugal
 
A FORMAÇÃO DE PORTUGAL E A.pdf
A FORMAÇÃO DE PORTUGAL E A.pdfA FORMAÇÃO DE PORTUGAL E A.pdf
A FORMAÇÃO DE PORTUGAL E A.pdf
 
Da formação de Portugal ao Brasil colonial
Da formação de Portugal ao Brasil colonialDa formação de Portugal ao Brasil colonial
Da formação de Portugal ao Brasil colonial
 
Expansão marítima e comercial pdf
Expansão marítima e comercial pdfExpansão marítima e comercial pdf
Expansão marítima e comercial pdf
 
formaodosreinosibricos-151019060733-lva1-app6892.pptx
formaodosreinosibricos-151019060733-lva1-app6892.pptxformaodosreinosibricos-151019060733-lva1-app6892.pptx
formaodosreinosibricos-151019060733-lva1-app6892.pptx
 
Formação dos Reinos Ibéricos
Formação dos Reinos IbéricosFormação dos Reinos Ibéricos
Formação dos Reinos Ibéricos
 
O império português e a concorrência internacional
O império português e a concorrência internacionalO império português e a concorrência internacional
O império português e a concorrência internacional
 
Revisão de história 1º ano
Revisão de história 1º anoRevisão de história 1º ano
Revisão de história 1º ano
 
Comerciointernacional resumo
Comerciointernacional resumoComerciointernacional resumo
Comerciointernacional resumo
 
Expansão marítima/ antecedentes
Expansão marítima/ antecedentesExpansão marítima/ antecedentes
Expansão marítima/ antecedentes
 
História de portugal
História de portugalHistória de portugal
História de portugal
 
História de Portugal
História de PortugalHistória de Portugal
História de Portugal
 
Portugal
PortugalPortugal
Portugal
 
3 transicaodofeudalismoparaocapitalismo
3 transicaodofeudalismoparaocapitalismo3 transicaodofeudalismoparaocapitalismo
3 transicaodofeudalismoparaocapitalismo
 
3 expansao maritima-europeia
3 expansao maritima-europeia3 expansao maritima-europeia
3 expansao maritima-europeia
 
Crises e revolução no século XIV e expansionismo europeu
Crises e revolução no século XIV e expansionismo europeu Crises e revolução no século XIV e expansionismo europeu
Crises e revolução no século XIV e expansionismo europeu
 
História da cultura portuguesa
História da cultura portuguesaHistória da cultura portuguesa
História da cultura portuguesa
 
# RESUMO PPT - A Disputa Mares e a Afirmação Capitalismo Comercial.pdf
# RESUMO PPT - A Disputa Mares e a Afirmação Capitalismo Comercial.pdf# RESUMO PPT - A Disputa Mares e a Afirmação Capitalismo Comercial.pdf
# RESUMO PPT - A Disputa Mares e a Afirmação Capitalismo Comercial.pdf
 
Oimprioportuguseaconcorrnciainternacional 100831050343-phpapp01
Oimprioportuguseaconcorrnciainternacional 100831050343-phpapp01Oimprioportuguseaconcorrnciainternacional 100831050343-phpapp01
Oimprioportuguseaconcorrnciainternacional 100831050343-phpapp01
 
Apostila complementar módulo 1. ação 1 vs. história do Brasil
Apostila complementar módulo 1. ação 1 vs. história do BrasilApostila complementar módulo 1. ação 1 vs. história do Brasil
Apostila complementar módulo 1. ação 1 vs. história do Brasil
 

Último

Aula 1 - Psicologia Cognitiva, aula .ppt
Aula 1 - Psicologia Cognitiva, aula .pptAula 1 - Psicologia Cognitiva, aula .ppt
Aula 1 - Psicologia Cognitiva, aula .pptNathaliaFreitas32
 
O desenvolvimento é um conceito mais amplo, pode ter um contexto biológico ou...
O desenvolvimento é um conceito mais amplo, pode ter um contexto biológico ou...O desenvolvimento é um conceito mais amplo, pode ter um contexto biológico ou...
O desenvolvimento é um conceito mais amplo, pode ter um contexto biológico ou...azulassessoria9
 
Missa catequese para o dia da mãe 2025.pdf
Missa catequese para o dia da mãe 2025.pdfMissa catequese para o dia da mãe 2025.pdf
Missa catequese para o dia da mãe 2025.pdfFbioFerreira207918
 
Monoteísmo, Politeísmo, Panteísmo 7 ANO2.pptx
Monoteísmo, Politeísmo, Panteísmo 7 ANO2.pptxMonoteísmo, Politeísmo, Panteísmo 7 ANO2.pptx
Monoteísmo, Politeísmo, Panteísmo 7 ANO2.pptxFlviaGomes64
 
Sistema de Bibliotecas UCS - Cantos do fim do século
Sistema de Bibliotecas UCS  - Cantos do fim do séculoSistema de Bibliotecas UCS  - Cantos do fim do século
Sistema de Bibliotecas UCS - Cantos do fim do séculoBiblioteca UCS
 
Caderno de exercícios Revisão para o ENEM (1).pdf
Caderno de exercícios Revisão para o ENEM (1).pdfCaderno de exercícios Revisão para o ENEM (1).pdf
Caderno de exercícios Revisão para o ENEM (1).pdfJuliana Barbosa
 
Polígonos, Diagonais de um Polígono, SOMA DOS ANGULOS INTERNOS DE UM POLÍGON...
Polígonos, Diagonais de um Polígono, SOMA DOS ANGULOS INTERNOS DE UM  POLÍGON...Polígonos, Diagonais de um Polígono, SOMA DOS ANGULOS INTERNOS DE UM  POLÍGON...
Polígonos, Diagonais de um Polígono, SOMA DOS ANGULOS INTERNOS DE UM POLÍGON...marcelafinkler
 
Sopa de letras | Dia da Europa 2024 (nível 2)
Sopa de letras | Dia da Europa 2024 (nível 2)Sopa de letras | Dia da Europa 2024 (nível 2)
Sopa de letras | Dia da Europa 2024 (nível 2)Centro Jacques Delors
 
M0 Atendimento – Definição, Importância .pptx
M0 Atendimento – Definição, Importância .pptxM0 Atendimento – Definição, Importância .pptx
M0 Atendimento – Definição, Importância .pptxJustinoTeixeira1
 
Educação Financeira - Cartão de crédito665933.pptx
Educação Financeira - Cartão de crédito665933.pptxEducação Financeira - Cartão de crédito665933.pptx
Educação Financeira - Cartão de crédito665933.pptxMarcosLemes28
 
O estudo do controle motor nada mais é do que o estudo da natureza do movimen...
O estudo do controle motor nada mais é do que o estudo da natureza do movimen...O estudo do controle motor nada mais é do que o estudo da natureza do movimen...
O estudo do controle motor nada mais é do que o estudo da natureza do movimen...azulassessoria9
 
aprendizagem significatica, teórico David Ausubel
aprendizagem significatica, teórico David Ausubelaprendizagem significatica, teórico David Ausubel
aprendizagem significatica, teórico David Ausubeladrianaguedesbatista
 
Acessibilidade, inclusão e valorização da diversidade
Acessibilidade, inclusão e valorização da diversidadeAcessibilidade, inclusão e valorização da diversidade
Acessibilidade, inclusão e valorização da diversidadeLEONIDES PEREIRA DE SOUZA
 
Sistema articular aula 4 (1).pdf articulações e junturas
Sistema articular aula 4 (1).pdf articulações e junturasSistema articular aula 4 (1).pdf articulações e junturas
Sistema articular aula 4 (1).pdf articulações e junturasrfmbrandao
 
República Velha (República da Espada e Oligárquica)-Sala de Aula.pdf
República Velha (República da Espada e Oligárquica)-Sala de Aula.pdfRepública Velha (República da Espada e Oligárquica)-Sala de Aula.pdf
República Velha (República da Espada e Oligárquica)-Sala de Aula.pdfLidianeLill2
 
Cartão de crédito e fatura do cartão.pptx
Cartão de crédito e fatura do cartão.pptxCartão de crédito e fatura do cartão.pptx
Cartão de crédito e fatura do cartão.pptxMarcosLemes28
 
ATIVIDADE 2 - DESENVOLVIMENTO E APRENDIZAGEM MOTORA - 52_2024
ATIVIDADE 2 - DESENVOLVIMENTO E APRENDIZAGEM MOTORA - 52_2024ATIVIDADE 2 - DESENVOLVIMENTO E APRENDIZAGEM MOTORA - 52_2024
ATIVIDADE 2 - DESENVOLVIMENTO E APRENDIZAGEM MOTORA - 52_2024azulassessoria9
 
INTERTEXTUALIDADE atividade muito boa para
INTERTEXTUALIDADE   atividade muito boa paraINTERTEXTUALIDADE   atividade muito boa para
INTERTEXTUALIDADE atividade muito boa paraAndreaPassosMascaren
 
A EDUCAÇÃO FÍSICA NO NOVO ENSINO MÉDIO: IMPLICAÇÕES E TENDÊNCIAS PROMOVIDAS P...
A EDUCAÇÃO FÍSICA NO NOVO ENSINO MÉDIO: IMPLICAÇÕES E TENDÊNCIAS PROMOVIDAS P...A EDUCAÇÃO FÍSICA NO NOVO ENSINO MÉDIO: IMPLICAÇÕES E TENDÊNCIAS PROMOVIDAS P...
A EDUCAÇÃO FÍSICA NO NOVO ENSINO MÉDIO: IMPLICAÇÕES E TENDÊNCIAS PROMOVIDAS P...PatriciaCaetano18
 
O que é arte. Definição de arte. História da arte.
O que é arte. Definição de arte. História da arte.O que é arte. Definição de arte. História da arte.
O que é arte. Definição de arte. História da arte.denisecompasso2
 

Último (20)

Aula 1 - Psicologia Cognitiva, aula .ppt
Aula 1 - Psicologia Cognitiva, aula .pptAula 1 - Psicologia Cognitiva, aula .ppt
Aula 1 - Psicologia Cognitiva, aula .ppt
 
O desenvolvimento é um conceito mais amplo, pode ter um contexto biológico ou...
O desenvolvimento é um conceito mais amplo, pode ter um contexto biológico ou...O desenvolvimento é um conceito mais amplo, pode ter um contexto biológico ou...
O desenvolvimento é um conceito mais amplo, pode ter um contexto biológico ou...
 
Missa catequese para o dia da mãe 2025.pdf
Missa catequese para o dia da mãe 2025.pdfMissa catequese para o dia da mãe 2025.pdf
Missa catequese para o dia da mãe 2025.pdf
 
Monoteísmo, Politeísmo, Panteísmo 7 ANO2.pptx
Monoteísmo, Politeísmo, Panteísmo 7 ANO2.pptxMonoteísmo, Politeísmo, Panteísmo 7 ANO2.pptx
Monoteísmo, Politeísmo, Panteísmo 7 ANO2.pptx
 
Sistema de Bibliotecas UCS - Cantos do fim do século
Sistema de Bibliotecas UCS  - Cantos do fim do séculoSistema de Bibliotecas UCS  - Cantos do fim do século
Sistema de Bibliotecas UCS - Cantos do fim do século
 
Caderno de exercícios Revisão para o ENEM (1).pdf
Caderno de exercícios Revisão para o ENEM (1).pdfCaderno de exercícios Revisão para o ENEM (1).pdf
Caderno de exercícios Revisão para o ENEM (1).pdf
 
Polígonos, Diagonais de um Polígono, SOMA DOS ANGULOS INTERNOS DE UM POLÍGON...
Polígonos, Diagonais de um Polígono, SOMA DOS ANGULOS INTERNOS DE UM  POLÍGON...Polígonos, Diagonais de um Polígono, SOMA DOS ANGULOS INTERNOS DE UM  POLÍGON...
Polígonos, Diagonais de um Polígono, SOMA DOS ANGULOS INTERNOS DE UM POLÍGON...
 
Sopa de letras | Dia da Europa 2024 (nível 2)
Sopa de letras | Dia da Europa 2024 (nível 2)Sopa de letras | Dia da Europa 2024 (nível 2)
Sopa de letras | Dia da Europa 2024 (nível 2)
 
M0 Atendimento – Definição, Importância .pptx
M0 Atendimento – Definição, Importância .pptxM0 Atendimento – Definição, Importância .pptx
M0 Atendimento – Definição, Importância .pptx
 
Educação Financeira - Cartão de crédito665933.pptx
Educação Financeira - Cartão de crédito665933.pptxEducação Financeira - Cartão de crédito665933.pptx
Educação Financeira - Cartão de crédito665933.pptx
 
O estudo do controle motor nada mais é do que o estudo da natureza do movimen...
O estudo do controle motor nada mais é do que o estudo da natureza do movimen...O estudo do controle motor nada mais é do que o estudo da natureza do movimen...
O estudo do controle motor nada mais é do que o estudo da natureza do movimen...
 
aprendizagem significatica, teórico David Ausubel
aprendizagem significatica, teórico David Ausubelaprendizagem significatica, teórico David Ausubel
aprendizagem significatica, teórico David Ausubel
 
Acessibilidade, inclusão e valorização da diversidade
Acessibilidade, inclusão e valorização da diversidadeAcessibilidade, inclusão e valorização da diversidade
Acessibilidade, inclusão e valorização da diversidade
 
Sistema articular aula 4 (1).pdf articulações e junturas
Sistema articular aula 4 (1).pdf articulações e junturasSistema articular aula 4 (1).pdf articulações e junturas
Sistema articular aula 4 (1).pdf articulações e junturas
 
República Velha (República da Espada e Oligárquica)-Sala de Aula.pdf
República Velha (República da Espada e Oligárquica)-Sala de Aula.pdfRepública Velha (República da Espada e Oligárquica)-Sala de Aula.pdf
República Velha (República da Espada e Oligárquica)-Sala de Aula.pdf
 
Cartão de crédito e fatura do cartão.pptx
Cartão de crédito e fatura do cartão.pptxCartão de crédito e fatura do cartão.pptx
Cartão de crédito e fatura do cartão.pptx
 
ATIVIDADE 2 - DESENVOLVIMENTO E APRENDIZAGEM MOTORA - 52_2024
ATIVIDADE 2 - DESENVOLVIMENTO E APRENDIZAGEM MOTORA - 52_2024ATIVIDADE 2 - DESENVOLVIMENTO E APRENDIZAGEM MOTORA - 52_2024
ATIVIDADE 2 - DESENVOLVIMENTO E APRENDIZAGEM MOTORA - 52_2024
 
INTERTEXTUALIDADE atividade muito boa para
INTERTEXTUALIDADE   atividade muito boa paraINTERTEXTUALIDADE   atividade muito boa para
INTERTEXTUALIDADE atividade muito boa para
 
A EDUCAÇÃO FÍSICA NO NOVO ENSINO MÉDIO: IMPLICAÇÕES E TENDÊNCIAS PROMOVIDAS P...
A EDUCAÇÃO FÍSICA NO NOVO ENSINO MÉDIO: IMPLICAÇÕES E TENDÊNCIAS PROMOVIDAS P...A EDUCAÇÃO FÍSICA NO NOVO ENSINO MÉDIO: IMPLICAÇÕES E TENDÊNCIAS PROMOVIDAS P...
A EDUCAÇÃO FÍSICA NO NOVO ENSINO MÉDIO: IMPLICAÇÕES E TENDÊNCIAS PROMOVIDAS P...
 
O que é arte. Definição de arte. História da arte.
O que é arte. Definição de arte. História da arte.O que é arte. Definição de arte. História da arte.
O que é arte. Definição de arte. História da arte.
 

1 Form De Portugal

  • 1. A Formação do Estado Nacional Português Prof.: Coutinho
  • 2.
  • 3.
  • 4. Formação do Reino Português No século XI, uniram-se à luta do reino de Leão, os domínios de Castela e Galiza (centro e norte de Portugal), sob o reinado de Afonso VI Muitos nobres marginalizados pelas transformações do feudalismo participaram das lutas contra os mouros – a Reconquista - em troca de benefícios. Henrique de Borgonha recebeu de Afonso VI o Condado Portucalense (1096) e a mão da filha do rei Afonso VI, D. Teresa, por seu apoio na luta contra os “infiéis”
  • 5. Afonso Henriques de Borgonha rompeu as relações de vassalagem com Leão e Castela, vencendo os partidários de sua mãe, filha de Afonso VI, em 1128. Em 1137, foi asinada a Paz de Tui com os castellanos. A. Henriques declarou a independência do Condado Portucalense em 1139 . Afonso Henriques D. Teresa
  • 6. A dinastia de Borgonha (1139-1385) foi responsável por um formidável desenvolvimento das atividades comerciais em Portugal. A decadência das rotas comerciais terrestres, forçada pelas guerras e pela Peste, favoreceu a posição de Portugal, a meio caminho entre o Mar Mediterrâneo e o Mar do Norte. Contudo, a concentração das atividades marítimo-mercantis passou a atrair os camponeses para as cidades litorâneas o que, ao mesmo tempo que expandia as atividades ligadas ao oceano, esvaziava as lavouras com a escassez de mão-de-obra, diminuía a produção rural e impedia o desenvolvimento das atividades manufatureiras.
  • 7.
  • 8. A Revolução de Avis (1383/85), possibilitou que Portugal tivesse uma posição pioneira na expansão marítima, em virtude: a) do domínio lusitano sobre as rotas que ligavam o mar Mediterrâneo aos centros comerciais do Mar do Norte. b) da influência que a burguesia mercantil passou a ter junto ao poder central. c) da política seguida por D. Fernando, o Formoso, apoiando as expedições marítimas. d) da liberalização do processo político, como forma de superar a crise feudal. e) da perda de controle, pelo Estado centralizado, do capitalismo comercial.
  • 9. 1. Clube Alentejano (Lisboa) 2. Fonte Mourisca (Sintra) 3. Catedral de Sevilla 1. 3. 2. Os traços da cultura árabe-islâmica podem ser notados até hoje nos países ibéricos
  • 10. Ao analisarmos o processo de expansão mercantil de Portugal concluímos que: a) a falta de unidade política e territorial em Portugal determinava a fragilidade econômica interna. b) a expansão do império acarretava crescentes despesas para o Estado, queda da produtividade agrícola, diminuição da mão-de-obra, falta de investimentos industriais, afetando a economia nacional. c) a luta para expulsar os muçulmanos do reino português, que durou até o final do século XV, empobreceu a economia nacional que ficou carente de capitais. d) a liberdade comercial praticada pelo Estado português no século XV levou ao escoamento dos lucros para a Espanha, impedindo seu reinvestimento em Portugal. e) o empreendimento marítimo português revelou-se tímido, permanecendo Veneza como o principal centro redistribuidor dos produtos asiáticos, durante todo o século XVI.