SlideShare uma empresa Scribd logo
1 de 16
Tempestades
Uma tempestade é um estado climático de curta duração marcado por ventos fortes, trovoadas e precipitação forte.  As tempestades acontecem, geralmente, quando o aquecimento diferencial da superfície da terra é o mecanismo dominante para o disparo do processo de formação de tempestades. Conforme as áreas da terra são aquecidas a diferentes taxas, o fluxo de baixos - níveis  cria zonas de convergência.
Dentro de uma tempestade, o ar circula verticalmente e horizontalmente. O ar quente e húmido fluindo dentro de uma tempestade (influxo) sobe e cria correntes ascendentes fortes. Conforme a subida, o ar é arrefecido, fazendo com que o vapor de água condense; em consequência, as gotículas da nuvem crescem para gotas da nuvem e caem como precipitação.  À medida que a chuva cai, através da tempestade, o ar é arrefecido e cai no solo como forma de uma corrente descendente. O afundamento do ar frio forma um domo de alta pressão à superfície.
Durante as tempestades, aumenta o risco de acidentes causados por descargas eléctricas.  A corrente eléctrica de um raio pode causar graves queimaduras e outros danos em certos órgãos, como por exemplo, no coração, nos pulmões, no sistema nervoso e noutras partes do corpo. Além do aquecimento brusco do corpo, a vítima pode sofrer, também, um série de reacções electroquímicas que causarão disfunções em todo o corpo.
Para se fazer uma previsão mais acurada das tempestades, os meteorologistas usam uma ampla variedade de dados – incluindo radares, imagens de satélites, estações de superfície e altitude – para monitorizar o desenvolvimento do tempo severo.  Quando usados colectivamente, estes dados são ainda mais acurados.
  O radar e a modelização permitem prever as precipitações e as suas consequências de forma a cada vez mais exacta. Se este conhecimento dos riscos não é suficiente para anular os prejuízos causados pelas águas, permite pelo menos às autoridades públicas a instauração de dispositivos de segurança à população.
COMO A DEFESA CIVIL VÊ UMA TEMPESTADE Desastre  Componentes  Consequências  Problemas a enfrentar Tempestade  Chuvas pesadas; Ventos fortes; Raios; Granizo; Frio intenso.  Inundações; Deslizamento de encostas; Danos parciais ou totais às estruturas; Cortes nas linhas de abastecimento; Baixa visibilidade.  Mortos; Feridos; Contaminados; Epidemias; Desabrigados; Falta de energia; Falta e contaminação da água; Prejuízos morais, matérias e psicológicos; Congestionamento do trânsito.
 
Tempestades tropicais
As tempestades tropicais começam no mar mas podem ser levadas até terra, através do vento forte e violento que as caracteriza.  Estas, são mais frequentes em três regiões do mundo: no mar das Caraíbas, na parte Sul do Oceano Índico e no Atlântico Norte.
Os ventos circulam a uma velocidade que pode variar entre os 62km/h e os 118km/h.  Neste estado de desenvolvimento, atribui-se um nome distintivo ao ciclone, porque “olho” pode tornar-se visível.
Furacão  Katrina  Furacão  Katrina,  26  de Agosto de 2005 Formação:  23 de Agosto de 2005 Dissipação:  31 de Agosto de 2005 Vento mais  150 nós (278km/h, forte (1min.)  173mph)
O furacão  Katrina  foi uma tempestade tropical que alcançou a categoria 5 na escala de Furacões de  Saffir-Simpson,  onde os  ventos atingiram mais de 280km/h. De acordo com o Centro Nacional de Furacões dos Estados Unidos, havia formado uma depressão tropical a sudeste das Bahamas. No 23 dia de Agosto evoluiu para uma tempestade tropical e a  25 do mesmo mês aproximou-se de Aventura, na Florida.
O Katrina enfraqueceu a 26 de Agosto, depois de se encontrar com a terra, transformando-se em categoria 2. A 27 do mesmo mês, evolui para categoria 3 e, no dia seguinte, para categoria 4 com ventos de 281km/h, ultrapassando o ponto de inicio da categoria 5.
Consequências   Como consequência da tempestade, muitos problemas apareceram. Cerca de 200 mil casas ficaram debaixo de água em Nova Orleães. O sistema sanitário e de esgotos ficaram danificados. Isto fez com que só se pudesse retornar no verão de 2006. A maioria dos habitantes foram evacuados para outras cidades do estado, ou transferidos para regiões distantes.
Consequências  A interrupção do suprimento de petróleo, as importações e exportações  causadas pela tempestade tiveram consequência para a economia global. Em contagem final, deram-se conta de 1883 mortes.

Mais conteúdo relacionado

Mais procurados

Tempestades
TempestadesTempestades
TempestadesMayjö .
 
Trabalho de geografia secas
Trabalho de geografia   secasTrabalho de geografia   secas
Trabalho de geografia secasprotecaocivil
 
Tempestades, secas, ondas de frio e calor trabalho geografia 9ºano
Tempestades, secas, ondas de frio e calor trabalho geografia 9ºanoTempestades, secas, ondas de frio e calor trabalho geografia 9ºano
Tempestades, secas, ondas de frio e calor trabalho geografia 9ºanoHus Juky
 
As cheias e as secas
As cheias e as secas   As cheias e as secas
As cheias e as secas Andriy Russu
 
Tornados
TornadosTornados
Tornadosnenhuma
 
As alterações-climáticas
As alterações-climáticasAs alterações-climáticas
As alterações-climáticasAlcina Barbosa
 
Vagas de frio e calor
Vagas de frio e calorVagas de frio e calor
Vagas de frio e calorMayjö .
 
Vantagens E Desvantagens Das TelecomunicaçOes
Vantagens E Desvantagens Das TelecomunicaçOesVantagens E Desvantagens Das TelecomunicaçOes
Vantagens E Desvantagens Das TelecomunicaçOescotris
 
Movimentos de Vertente
Movimentos de VertenteMovimentos de Vertente
Movimentos de VertenteEBSPMA
 
As telecomunicações
As telecomunicaçõesAs telecomunicações
As telecomunicaçõesMayjö .
 
Riscos naturais
Riscos naturaisRiscos naturais
Riscos naturaisMayjö .
 

Mais procurados (20)

Tempestades
TempestadesTempestades
Tempestades
 
Geografia
GeografiaGeografia
Geografia
 
Trabalho de geografia secas
Trabalho de geografia   secasTrabalho de geografia   secas
Trabalho de geografia secas
 
Tempestades, secas, ondas de frio e calor trabalho geografia 9ºano
Tempestades, secas, ondas de frio e calor trabalho geografia 9ºanoTempestades, secas, ondas de frio e calor trabalho geografia 9ºano
Tempestades, secas, ondas de frio e calor trabalho geografia 9ºano
 
As cheias e as secas
As cheias e as secas   As cheias e as secas
As cheias e as secas
 
Tornados
TornadosTornados
Tornados
 
Furacoes
FuracoesFuracoes
Furacoes
 
Cheias e inundações
Cheias e inundaçõesCheias e inundações
Cheias e inundações
 
As alterações-climáticas
As alterações-climáticasAs alterações-climáticas
As alterações-climáticas
 
Vagas de frio e calor
Vagas de frio e calorVagas de frio e calor
Vagas de frio e calor
 
As secas
As secasAs secas
As secas
 
Inundações
InundaçõesInundações
Inundações
 
Cheias e inundações
Cheias e inundaçõesCheias e inundações
Cheias e inundações
 
Vantagens E Desvantagens Das TelecomunicaçOes
Vantagens E Desvantagens Das TelecomunicaçOesVantagens E Desvantagens Das TelecomunicaçOes
Vantagens E Desvantagens Das TelecomunicaçOes
 
secas.pptx
secas.pptxsecas.pptx
secas.pptx
 
Agua Ciclo
Agua CicloAgua Ciclo
Agua Ciclo
 
Secas
SecasSecas
Secas
 
Movimentos de Vertente
Movimentos de VertenteMovimentos de Vertente
Movimentos de Vertente
 
As telecomunicações
As telecomunicaçõesAs telecomunicações
As telecomunicações
 
Riscos naturais
Riscos naturaisRiscos naturais
Riscos naturais
 

Destaque (19)

Los Vientos
Los VientosLos Vientos
Los Vientos
 
Tornado
TornadoTornado
Tornado
 
El viento
El vientoEl viento
El viento
 
Blizzard
BlizzardBlizzard
Blizzard
 
Circulación de los vientos
Circulación de los vientosCirculación de los vientos
Circulación de los vientos
 
Tempestades
TempestadesTempestades
Tempestades
 
Los vientos
Los vientosLos vientos
Los vientos
 
Blizzards
BlizzardsBlizzards
Blizzards
 
Los tornados
Los tornadosLos tornados
Los tornados
 
remolinos en botellas y barcos a propulsión
remolinos en botellas y barcos a propulsiónremolinos en botellas y barcos a propulsión
remolinos en botellas y barcos a propulsión
 
La tempestad calmada final
La tempestad calmada finalLa tempestad calmada final
La tempestad calmada final
 
Tornados
TornadosTornados
Tornados
 
Cómo se forma el viento
Cómo se forma el vientoCómo se forma el viento
Cómo se forma el viento
 
Remolino en una botella
Remolino en una botellaRemolino en una botella
Remolino en una botella
 
Tipos de vientos
Tipos de vientosTipos de vientos
Tipos de vientos
 
Tempestades Tropicais
Tempestades TropicaisTempestades Tropicais
Tempestades Tropicais
 
Vientos
VientosVientos
Vientos
 
El viento
El vientoEl viento
El viento
 
El Viento
El VientoEl Viento
El Viento
 

Semelhante a Tempestades

Catástrofes Naturais
Catástrofes NaturaisCatástrofes Naturais
Catástrofes NaturaisSMS191
 
Furacões e tornados
Furacões e tornadosFuracões e tornados
Furacões e tornadosDaiane Moura
 
Análise da ocorrência de downbursts no Brasil
Análise da ocorrência de downbursts no BrasilAnálise da ocorrência de downbursts no Brasil
Análise da ocorrência de downbursts no BrasilElias Galvan
 
CatáStrofes Naturais
CatáStrofes NaturaisCatáStrofes Naturais
CatáStrofes NaturaisAFPP
 
Catástrofes Naturais
Catástrofes NaturaisCatástrofes Naturais
Catástrofes NaturaisAFPP
 
Catástrofes Naturais
Catástrofes NaturaisCatástrofes Naturais
Catástrofes NaturaisGrupoRGF
 
Catástrofes naturais daniel
Catástrofes naturais danielCatástrofes naturais daniel
Catástrofes naturais danielprotecaocivil
 
desastres climaticos
desastres climaticosdesastres climaticos
desastres climaticosB0das
 
Dinâmica atmosférica
Dinâmica atmosféricaDinâmica atmosférica
Dinâmica atmosféricadianalove15
 
Elementos e fatores_climaticos
Elementos e fatores_climaticosElementos e fatores_climaticos
Elementos e fatores_climaticosmarcokiko84
 
Desastres Naturais Vandriani Hermes Botelho Ucs
Desastres Naturais Vandriani Hermes Botelho   UcsDesastres Naturais Vandriani Hermes Botelho   Ucs
Desastres Naturais Vandriani Hermes Botelho UcsVandriani Botelho
 
FuracõEs 2
FuracõEs 2FuracõEs 2
FuracõEs 2sibfv
 
Catástrofes naturais
Catástrofes naturaisCatástrofes naturais
Catástrofes naturaisprotecaocivil
 
Terremoto- ciclone e furacão 2011
Terremoto- ciclone e furacão 2011Terremoto- ciclone e furacão 2011
Terremoto- ciclone e furacão 2011Regina E Franck
 
Desastres naturais.
Desastres naturais.Desastres naturais.
Desastres naturais.guesta5f4a7d
 
Trabalho de ciencias
Trabalho de cienciasTrabalho de ciencias
Trabalho de cienciasquimpreto
 

Semelhante a Tempestades (20)

Catástrofes Naturais
Catástrofes NaturaisCatástrofes Naturais
Catástrofes Naturais
 
Furacão sandy
Furacão sandyFuracão sandy
Furacão sandy
 
Furacões e tornados
Furacões e tornadosFuracões e tornados
Furacões e tornados
 
Análise da ocorrência de downbursts no Brasil
Análise da ocorrência de downbursts no BrasilAnálise da ocorrência de downbursts no Brasil
Análise da ocorrência de downbursts no Brasil
 
CatáStrofes Naturais
CatáStrofes NaturaisCatáStrofes Naturais
CatáStrofes Naturais
 
Catástrofes Naturais
Catástrofes NaturaisCatástrofes Naturais
Catástrofes Naturais
 
Catástrofes Naturais
Catástrofes NaturaisCatástrofes Naturais
Catástrofes Naturais
 
Catástrofes naturais daniel
Catástrofes naturais danielCatástrofes naturais daniel
Catástrofes naturais daniel
 
desastres climaticos
desastres climaticosdesastres climaticos
desastres climaticos
 
Dinâmica atmosférica
Dinâmica atmosféricaDinâmica atmosférica
Dinâmica atmosférica
 
Tornado
TornadoTornado
Tornado
 
Elementos e fatores_climaticos
Elementos e fatores_climaticosElementos e fatores_climaticos
Elementos e fatores_climaticos
 
Desastres Naturais Vandriani Hermes Botelho Ucs
Desastres Naturais Vandriani Hermes Botelho   UcsDesastres Naturais Vandriani Hermes Botelho   Ucs
Desastres Naturais Vandriani Hermes Botelho Ucs
 
Furacão 2 D
Furacão 2 DFuracão 2 D
Furacão 2 D
 
FuracõEs 2
FuracõEs 2FuracõEs 2
FuracõEs 2
 
Catástrofes naturais
Catástrofes naturaisCatástrofes naturais
Catástrofes naturais
 
Terremoto- ciclone e furacão 2011
Terremoto- ciclone e furacão 2011Terremoto- ciclone e furacão 2011
Terremoto- ciclone e furacão 2011
 
Desastres naturais.
Desastres naturais.Desastres naturais.
Desastres naturais.
 
Trabalho de ciencias
Trabalho de cienciasTrabalho de ciencias
Trabalho de ciencias
 
Desastres Naturais
Desastres NaturaisDesastres Naturais
Desastres Naturais
 

Mais de Samanta Duarte

Mais de Samanta Duarte (7)

V3r518 Holanda
V3r518  HolandaV3r518  Holanda
V3r518 Holanda
 
Gestão Sustentável dos Recursos
Gestão Sustentável dos RecursosGestão Sustentável dos Recursos
Gestão Sustentável dos Recursos
 
Sismos
SismosSismos
Sismos
 
Inundações2
Inundações2Inundações2
Inundações2
 
Vulcões
VulcõesVulcões
Vulcões
 
Vulcões
VulcõesVulcões
Vulcões
 
Inundações
InundaçõesInundações
Inundações
 

Último

Análise poema país de abril (Mauel alegre)
Análise poema país de abril (Mauel alegre)Análise poema país de abril (Mauel alegre)
Análise poema país de abril (Mauel alegre)ElliotFerreira
 
o ciclo do contato Jorge Ponciano Ribeiro.pdf
o ciclo do contato Jorge Ponciano Ribeiro.pdfo ciclo do contato Jorge Ponciano Ribeiro.pdf
o ciclo do contato Jorge Ponciano Ribeiro.pdfCamillaBrito19
 
Dicionário de Genealogia, autor Gilber Rubim Rangel
Dicionário de Genealogia, autor Gilber Rubim RangelDicionário de Genealogia, autor Gilber Rubim Rangel
Dicionário de Genealogia, autor Gilber Rubim RangelGilber Rubim Rangel
 
421243121-Apostila-Ensino-Religioso-Do-1-ao-5-ano.pdf
421243121-Apostila-Ensino-Religioso-Do-1-ao-5-ano.pdf421243121-Apostila-Ensino-Religioso-Do-1-ao-5-ano.pdf
421243121-Apostila-Ensino-Religioso-Do-1-ao-5-ano.pdfLeloIurk1
 
ENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdf
ENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdfENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdf
ENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdfLeloIurk1
 
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...azulassessoria9
 
Urso Castanho, Urso Castanho, o que vês aqui?
Urso Castanho, Urso Castanho, o que vês aqui?Urso Castanho, Urso Castanho, o que vês aqui?
Urso Castanho, Urso Castanho, o que vês aqui?AnabelaGuerreiro7
 
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...azulassessoria9
 
Currículo - Ícaro Kleisson - Tutor acadêmico.pdf
Currículo - Ícaro Kleisson - Tutor acadêmico.pdfCurrículo - Ícaro Kleisson - Tutor acadêmico.pdf
Currículo - Ícaro Kleisson - Tutor acadêmico.pdfTutor de matemática Ícaro
 
Recomposiçao em matematica 1 ano 2024 - ESTUDANTE 1ª série.pdf
Recomposiçao em matematica 1 ano 2024 - ESTUDANTE 1ª série.pdfRecomposiçao em matematica 1 ano 2024 - ESTUDANTE 1ª série.pdf
Recomposiçao em matematica 1 ano 2024 - ESTUDANTE 1ª série.pdfFrancisco Márcio Bezerra Oliveira
 
PROJETO DE EXTENSÃO I - SERVIÇOS JURÍDICOS, CARTORÁRIOS E NOTARIAIS.pdf
PROJETO DE EXTENSÃO I - SERVIÇOS JURÍDICOS, CARTORÁRIOS E NOTARIAIS.pdfPROJETO DE EXTENSÃO I - SERVIÇOS JURÍDICOS, CARTORÁRIOS E NOTARIAIS.pdf
PROJETO DE EXTENSÃO I - SERVIÇOS JURÍDICOS, CARTORÁRIOS E NOTARIAIS.pdfHELENO FAVACHO
 
Teoria heterotrófica e autotrófica dos primeiros seres vivos..pptx
Teoria heterotrófica e autotrófica dos primeiros seres vivos..pptxTeoria heterotrófica e autotrófica dos primeiros seres vivos..pptx
Teoria heterotrófica e autotrófica dos primeiros seres vivos..pptxTailsonSantos1
 
Slides Lição 6, CPAD, As Nossas Armas Espirituais, 2Tr24.pptx
Slides Lição 6, CPAD, As Nossas Armas Espirituais, 2Tr24.pptxSlides Lição 6, CPAD, As Nossas Armas Espirituais, 2Tr24.pptx
Slides Lição 6, CPAD, As Nossas Armas Espirituais, 2Tr24.pptxLuizHenriquedeAlmeid6
 
Revolução russa e mexicana. Slides explicativos e atividades
Revolução russa e mexicana. Slides explicativos e atividadesRevolução russa e mexicana. Slides explicativos e atividades
Revolução russa e mexicana. Slides explicativos e atividadesFabianeMartins35
 
COMPETÊNCIA 2 da redação do enem prodção textual professora vanessa cavalcante
COMPETÊNCIA 2 da redação do enem prodção textual professora vanessa cavalcanteCOMPETÊNCIA 2 da redação do enem prodção textual professora vanessa cavalcante
COMPETÊNCIA 2 da redação do enem prodção textual professora vanessa cavalcanteVanessaCavalcante37
 
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...azulassessoria9
 
Rota das Ribeiras Camp, Projeto Nós Propomos!
Rota das Ribeiras Camp, Projeto Nós Propomos!Rota das Ribeiras Camp, Projeto Nós Propomos!
Rota das Ribeiras Camp, Projeto Nós Propomos!Ilda Bicacro
 
CRUZADINHA - Leitura e escrita dos números
CRUZADINHA   -   Leitura e escrita dos números CRUZADINHA   -   Leitura e escrita dos números
CRUZADINHA - Leitura e escrita dos números Mary Alvarenga
 
matematica aula didatica prática e tecni
matematica aula didatica prática e tecnimatematica aula didatica prática e tecni
matematica aula didatica prática e tecniCleidianeCarvalhoPer
 
PROJETO DE EXTENSÃO I - Radiologia Tecnologia
PROJETO DE EXTENSÃO I - Radiologia TecnologiaPROJETO DE EXTENSÃO I - Radiologia Tecnologia
PROJETO DE EXTENSÃO I - Radiologia TecnologiaHELENO FAVACHO
 

Último (20)

Análise poema país de abril (Mauel alegre)
Análise poema país de abril (Mauel alegre)Análise poema país de abril (Mauel alegre)
Análise poema país de abril (Mauel alegre)
 
o ciclo do contato Jorge Ponciano Ribeiro.pdf
o ciclo do contato Jorge Ponciano Ribeiro.pdfo ciclo do contato Jorge Ponciano Ribeiro.pdf
o ciclo do contato Jorge Ponciano Ribeiro.pdf
 
Dicionário de Genealogia, autor Gilber Rubim Rangel
Dicionário de Genealogia, autor Gilber Rubim RangelDicionário de Genealogia, autor Gilber Rubim Rangel
Dicionário de Genealogia, autor Gilber Rubim Rangel
 
421243121-Apostila-Ensino-Religioso-Do-1-ao-5-ano.pdf
421243121-Apostila-Ensino-Religioso-Do-1-ao-5-ano.pdf421243121-Apostila-Ensino-Religioso-Do-1-ao-5-ano.pdf
421243121-Apostila-Ensino-Religioso-Do-1-ao-5-ano.pdf
 
ENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdf
ENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdfENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdf
ENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdf
 
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
 
Urso Castanho, Urso Castanho, o que vês aqui?
Urso Castanho, Urso Castanho, o que vês aqui?Urso Castanho, Urso Castanho, o que vês aqui?
Urso Castanho, Urso Castanho, o que vês aqui?
 
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
 
Currículo - Ícaro Kleisson - Tutor acadêmico.pdf
Currículo - Ícaro Kleisson - Tutor acadêmico.pdfCurrículo - Ícaro Kleisson - Tutor acadêmico.pdf
Currículo - Ícaro Kleisson - Tutor acadêmico.pdf
 
Recomposiçao em matematica 1 ano 2024 - ESTUDANTE 1ª série.pdf
Recomposiçao em matematica 1 ano 2024 - ESTUDANTE 1ª série.pdfRecomposiçao em matematica 1 ano 2024 - ESTUDANTE 1ª série.pdf
Recomposiçao em matematica 1 ano 2024 - ESTUDANTE 1ª série.pdf
 
PROJETO DE EXTENSÃO I - SERVIÇOS JURÍDICOS, CARTORÁRIOS E NOTARIAIS.pdf
PROJETO DE EXTENSÃO I - SERVIÇOS JURÍDICOS, CARTORÁRIOS E NOTARIAIS.pdfPROJETO DE EXTENSÃO I - SERVIÇOS JURÍDICOS, CARTORÁRIOS E NOTARIAIS.pdf
PROJETO DE EXTENSÃO I - SERVIÇOS JURÍDICOS, CARTORÁRIOS E NOTARIAIS.pdf
 
Teoria heterotrófica e autotrófica dos primeiros seres vivos..pptx
Teoria heterotrófica e autotrófica dos primeiros seres vivos..pptxTeoria heterotrófica e autotrófica dos primeiros seres vivos..pptx
Teoria heterotrófica e autotrófica dos primeiros seres vivos..pptx
 
Slides Lição 6, CPAD, As Nossas Armas Espirituais, 2Tr24.pptx
Slides Lição 6, CPAD, As Nossas Armas Espirituais, 2Tr24.pptxSlides Lição 6, CPAD, As Nossas Armas Espirituais, 2Tr24.pptx
Slides Lição 6, CPAD, As Nossas Armas Espirituais, 2Tr24.pptx
 
Revolução russa e mexicana. Slides explicativos e atividades
Revolução russa e mexicana. Slides explicativos e atividadesRevolução russa e mexicana. Slides explicativos e atividades
Revolução russa e mexicana. Slides explicativos e atividades
 
COMPETÊNCIA 2 da redação do enem prodção textual professora vanessa cavalcante
COMPETÊNCIA 2 da redação do enem prodção textual professora vanessa cavalcanteCOMPETÊNCIA 2 da redação do enem prodção textual professora vanessa cavalcante
COMPETÊNCIA 2 da redação do enem prodção textual professora vanessa cavalcante
 
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
 
Rota das Ribeiras Camp, Projeto Nós Propomos!
Rota das Ribeiras Camp, Projeto Nós Propomos!Rota das Ribeiras Camp, Projeto Nós Propomos!
Rota das Ribeiras Camp, Projeto Nós Propomos!
 
CRUZADINHA - Leitura e escrita dos números
CRUZADINHA   -   Leitura e escrita dos números CRUZADINHA   -   Leitura e escrita dos números
CRUZADINHA - Leitura e escrita dos números
 
matematica aula didatica prática e tecni
matematica aula didatica prática e tecnimatematica aula didatica prática e tecni
matematica aula didatica prática e tecni
 
PROJETO DE EXTENSÃO I - Radiologia Tecnologia
PROJETO DE EXTENSÃO I - Radiologia TecnologiaPROJETO DE EXTENSÃO I - Radiologia Tecnologia
PROJETO DE EXTENSÃO I - Radiologia Tecnologia
 

Tempestades

  • 2. Uma tempestade é um estado climático de curta duração marcado por ventos fortes, trovoadas e precipitação forte. As tempestades acontecem, geralmente, quando o aquecimento diferencial da superfície da terra é o mecanismo dominante para o disparo do processo de formação de tempestades. Conforme as áreas da terra são aquecidas a diferentes taxas, o fluxo de baixos - níveis cria zonas de convergência.
  • 3. Dentro de uma tempestade, o ar circula verticalmente e horizontalmente. O ar quente e húmido fluindo dentro de uma tempestade (influxo) sobe e cria correntes ascendentes fortes. Conforme a subida, o ar é arrefecido, fazendo com que o vapor de água condense; em consequência, as gotículas da nuvem crescem para gotas da nuvem e caem como precipitação. À medida que a chuva cai, através da tempestade, o ar é arrefecido e cai no solo como forma de uma corrente descendente. O afundamento do ar frio forma um domo de alta pressão à superfície.
  • 4. Durante as tempestades, aumenta o risco de acidentes causados por descargas eléctricas. A corrente eléctrica de um raio pode causar graves queimaduras e outros danos em certos órgãos, como por exemplo, no coração, nos pulmões, no sistema nervoso e noutras partes do corpo. Além do aquecimento brusco do corpo, a vítima pode sofrer, também, um série de reacções electroquímicas que causarão disfunções em todo o corpo.
  • 5. Para se fazer uma previsão mais acurada das tempestades, os meteorologistas usam uma ampla variedade de dados – incluindo radares, imagens de satélites, estações de superfície e altitude – para monitorizar o desenvolvimento do tempo severo. Quando usados colectivamente, estes dados são ainda mais acurados.
  • 6. O radar e a modelização permitem prever as precipitações e as suas consequências de forma a cada vez mais exacta. Se este conhecimento dos riscos não é suficiente para anular os prejuízos causados pelas águas, permite pelo menos às autoridades públicas a instauração de dispositivos de segurança à população.
  • 7. COMO A DEFESA CIVIL VÊ UMA TEMPESTADE Desastre Componentes Consequências Problemas a enfrentar Tempestade Chuvas pesadas; Ventos fortes; Raios; Granizo; Frio intenso. Inundações; Deslizamento de encostas; Danos parciais ou totais às estruturas; Cortes nas linhas de abastecimento; Baixa visibilidade. Mortos; Feridos; Contaminados; Epidemias; Desabrigados; Falta de energia; Falta e contaminação da água; Prejuízos morais, matérias e psicológicos; Congestionamento do trânsito.
  • 8.  
  • 10. As tempestades tropicais começam no mar mas podem ser levadas até terra, através do vento forte e violento que as caracteriza. Estas, são mais frequentes em três regiões do mundo: no mar das Caraíbas, na parte Sul do Oceano Índico e no Atlântico Norte.
  • 11. Os ventos circulam a uma velocidade que pode variar entre os 62km/h e os 118km/h. Neste estado de desenvolvimento, atribui-se um nome distintivo ao ciclone, porque “olho” pode tornar-se visível.
  • 12. Furacão Katrina Furacão Katrina, 26 de Agosto de 2005 Formação: 23 de Agosto de 2005 Dissipação: 31 de Agosto de 2005 Vento mais 150 nós (278km/h, forte (1min.) 173mph)
  • 13. O furacão Katrina foi uma tempestade tropical que alcançou a categoria 5 na escala de Furacões de Saffir-Simpson, onde os ventos atingiram mais de 280km/h. De acordo com o Centro Nacional de Furacões dos Estados Unidos, havia formado uma depressão tropical a sudeste das Bahamas. No 23 dia de Agosto evoluiu para uma tempestade tropical e a 25 do mesmo mês aproximou-se de Aventura, na Florida.
  • 14. O Katrina enfraqueceu a 26 de Agosto, depois de se encontrar com a terra, transformando-se em categoria 2. A 27 do mesmo mês, evolui para categoria 3 e, no dia seguinte, para categoria 4 com ventos de 281km/h, ultrapassando o ponto de inicio da categoria 5.
  • 15. Consequências Como consequência da tempestade, muitos problemas apareceram. Cerca de 200 mil casas ficaram debaixo de água em Nova Orleães. O sistema sanitário e de esgotos ficaram danificados. Isto fez com que só se pudesse retornar no verão de 2006. A maioria dos habitantes foram evacuados para outras cidades do estado, ou transferidos para regiões distantes.
  • 16. Consequências A interrupção do suprimento de petróleo, as importações e exportações causadas pela tempestade tiveram consequência para a economia global. Em contagem final, deram-se conta de 1883 mortes.