SlideShare una empresa de Scribd logo
1 de 12
Praxisnocópio
Biografia .1876- ÉmileReynaud criou o Praxinoscópio, que realizava o mesmo processo de percepção da animação obtida pelo zootrópio, mas onde a animação poderia ser visualizada de forma mais simples e sem esforço. .1877- é lançado a “versão de brinquedo” do praxinoscópio. .1879- cria o Teatro Praxinoscópio que permitiria a inserção de elementos de cena, dispostos em profundidade de campo; na tentativa de criar uma atmosfera e criar recursos de narrativa para as animações. .1880- foi lançado o Praxinoscópio em Projeção, com o sistema de projeção, mais espectadores poderiam apreciar as animações criadas, e novamente este aparelho caiu no gosto popular. 1888- ÉmileReynaud cria o Teatro Óptico, o primeiro dispositivo de projeção de animações complexas, animadas na frequência de 15 quadros por segundo, e com duração média de 15 minutos. As Pantomimes Lumineuses, como eram chamadas, tiveram sucesso absoluto de público, com salas de exibição lotadas e ingressos vendidos ao montes.No início do ano de 1900, o Teatro Ótico tinha alcançado um público superior a 500.000 espectadores, Reynaud vivia o auge neste momento. 1894- Fim anunciado do Praxinoscópio com o aparecimento do Cinetoscópio. (1895- Exebição do primeiro filme projectado em tela pelos irmãos Lumiére.)
Técnica 	Aparelho que projeta na tela imagens desenhadas sobre fitas transparentes. 	A princípio era uma máquina primitiva, composta por uma caixa de biscoitos e um único espelho, o praxinoscópio foi aperfeiçoado com um sistema complexo de espelhos que permite efeitos de relevo. A multiplicação das figuras desenhadas e a adaptação de uma lanterna de projeção possibilitam a realização de truques que dão a ilusão de movimento. 	O praxinoscópio contém um tambor giratório com um aro e um pente com espelhos no centro. Na parte interior do aro é colocado uma “tira” com um conjunto de desenhos ou pinturas, 12, que, á medida que se girava o tambor, os desenhos ou pinturas transformam-se numa animação parecendo ganhar movimento próprio. 	Esse mesmo pente espelhado tem o mesmo número de superfícies que o número de figuras. É aqui que as figuras do aro são projectadas permitindo um visionamento mais eficaz e limpo da animação em relação ao zootropo. 	As figuras existentes no aro mudam ligeiramente, de uma para outra, de modo a que, ao girar o tambor seja possível gerar uma ilusão visual parecendo o objecto mover-se. Essas figuras criavam um movimento repetitivo ou movimento contínuo, como por exemplo, uma pessoa  a andar ou a dançar.
Portfólio Praxinoscópio mecanizado
Teatro Óptico
Teatro Óptico (Lantena Mágica)
Cena de uma animação de Reynaud Cartaz do espectáculo de animação no Teatro Ótico
Praxinoscópio(actualidade)
Webgrafia http://www.viagemacores.com/2010/05/especial-o-inicio-do-cinema-mundial.html http://vieiradasilva.host22.com/?p=511 http://www.myspace.com/hardworldbr/blog   http://kinodinamico.wordpress.com/2010/08/24/a-influencia-de-emile-reynaud-no-cinema   Pesquisa de autor realizada por: 				                 Carlos Correia nº39463

Más contenido relacionado

La actualidad más candente

A fotografia
A fotografiaA fotografia
A fotografiarespirito
 
Realidade virtual[final]
Realidade virtual[final]Realidade virtual[final]
Realidade virtual[final]Vitor Miranda
 
Construção de uma luneta a baixo custo
Construção de uma luneta a baixo custoConstrução de uma luneta a baixo custo
Construção de uma luneta a baixo custoCampus Party Brasil
 
Curso telescopio Aula 1
Curso telescopio Aula 1Curso telescopio Aula 1
Curso telescopio Aula 1Maracaju Vip
 
Aula Animação - história e os princípios básicos
Aula Animação - história e os princípios básicosAula Animação - história e os princípios básicos
Aula Animação - história e os princípios básicosGabriel Ferraciolli
 
Equipamentos de realidade virtual - Visualização
Equipamentos de realidade virtual - VisualizaçãoEquipamentos de realidade virtual - Visualização
Equipamentos de realidade virtual - VisualizaçãoSusana Oliveira
 
Fundamentos da Imagem Digital
Fundamentos da Imagem DigitalFundamentos da Imagem Digital
Fundamentos da Imagem DigitalFabiane Queiroz
 
Luneta, telescópio e microscópio
Luneta, telescópio e microscópioLuneta, telescópio e microscópio
Luneta, telescópio e microscópioLeoLinch
 

La actualidad más candente (13)

A fotografia
A fotografiaA fotografia
A fotografia
 
Realidade virtual[final]
Realidade virtual[final]Realidade virtual[final]
Realidade virtual[final]
 
Adriana
AdrianaAdriana
Adriana
 
Construção de uma luneta a baixo custo
Construção de uma luneta a baixo custoConstrução de uma luneta a baixo custo
Construção de uma luneta a baixo custo
 
Curso telescopio Aula 1
Curso telescopio Aula 1Curso telescopio Aula 1
Curso telescopio Aula 1
 
Aula Animação - história e os princípios básicos
Aula Animação - história e os princípios básicosAula Animação - história e os princípios básicos
Aula Animação - história e os princípios básicos
 
Equipamentos de realidade virtual - Visualização
Equipamentos de realidade virtual - VisualizaçãoEquipamentos de realidade virtual - Visualização
Equipamentos de realidade virtual - Visualização
 
Anna almeyda
Anna almeydaAnna almeyda
Anna almeyda
 
Som de cinema
Som de cinemaSom de cinema
Som de cinema
 
Fundamentos da Imagem Digital
Fundamentos da Imagem DigitalFundamentos da Imagem Digital
Fundamentos da Imagem Digital
 
Instrumentos
InstrumentosInstrumentos
Instrumentos
 
Luneta, telescópio e microscópio
Luneta, telescópio e microscópioLuneta, telescópio e microscópio
Luneta, telescópio e microscópio
 
Apotila 1º MEGA AULÃO - 2012
Apotila 1º MEGA AULÃO - 2012Apotila 1º MEGA AULÃO - 2012
Apotila 1º MEGA AULÃO - 2012
 

Destacado

11animación
11animación11animación
11animaciónGhostkari
 
CINE DE ANIMACIÓN
CINE DE ANIMACIÓNCINE DE ANIMACIÓN
CINE DE ANIMACIÓNDavid Nuñez
 
Historia del cine de animación -Irene
Historia del cine de animación -IreneHistoria del cine de animación -Irene
Historia del cine de animación -Ireneprimercicloalqueria
 
TODO SOBRE ANIMACIÓN 2D y 3D
TODO SOBRE ANIMACIÓN 2D y 3DTODO SOBRE ANIMACIÓN 2D y 3D
TODO SOBRE ANIMACIÓN 2D y 3DAndrea Carolina
 
CINEMA - Parte 1 (O início da história)
CINEMA - Parte 1 (O início da história)CINEMA - Parte 1 (O início da história)
CINEMA - Parte 1 (O início da história)Mauricio Mallet Duprat
 
A história do cinema
A história do cinemaA história do cinema
A história do cinemaRebeca Neiva
 
La imagen en movimiento
La imagen en movimientoLa imagen en movimiento
La imagen en movimientoGMorato
 
La historia y los tipos de animación
La historia y los tipos de animaciónLa historia y los tipos de animación
La historia y los tipos de animaciónGiselle Escandón
 

Destacado (9)

11animación
11animación11animación
11animación
 
Cronofotografia
CronofotografiaCronofotografia
Cronofotografia
 
CINE DE ANIMACIÓN
CINE DE ANIMACIÓNCINE DE ANIMACIÓN
CINE DE ANIMACIÓN
 
Historia del cine de animación -Irene
Historia del cine de animación -IreneHistoria del cine de animación -Irene
Historia del cine de animación -Irene
 
TODO SOBRE ANIMACIÓN 2D y 3D
TODO SOBRE ANIMACIÓN 2D y 3DTODO SOBRE ANIMACIÓN 2D y 3D
TODO SOBRE ANIMACIÓN 2D y 3D
 
CINEMA - Parte 1 (O início da história)
CINEMA - Parte 1 (O início da história)CINEMA - Parte 1 (O início da história)
CINEMA - Parte 1 (O início da história)
 
A história do cinema
A história do cinemaA história do cinema
A história do cinema
 
La imagen en movimiento
La imagen en movimientoLa imagen en movimiento
La imagen en movimiento
 
La historia y los tipos de animación
La historia y los tipos de animaciónLa historia y los tipos de animación
La historia y los tipos de animación
 

Similar a Praxisnocópio: a origem da animação

Similar a Praxisnocópio: a origem da animação (9)

Bem Te Vi Aula 09 Animacao[1]
Bem Te Vi   Aula 09 Animacao[1]Bem Te Vi   Aula 09 Animacao[1]
Bem Te Vi Aula 09 Animacao[1]
 
Aula 9
Aula 9Aula 9
Aula 9
 
Artigo cacique wcseit2013
Artigo cacique wcseit2013Artigo cacique wcseit2013
Artigo cacique wcseit2013
 
AULA 2: História da Animação
AULA 2: História da AnimaçãoAULA 2: História da Animação
AULA 2: História da Animação
 
Arqueologia do cinema de animação - Material prático e didático
Arqueologia do cinema de animação - Material prático e didáticoArqueologia do cinema de animação - Material prático e didático
Arqueologia do cinema de animação - Material prático e didático
 
FINAL.pptx
FINAL.pptxFINAL.pptx
FINAL.pptx
 
Eav aula 2 c
Eav aula 2 cEav aula 2 c
Eav aula 2 c
 
Trabalho animação
Trabalho animaçãoTrabalho animação
Trabalho animação
 
Bruna Alves
Bruna AlvesBruna Alves
Bruna Alves
 

Último

Dicionário de Genealogia, autor Gilber Rubim Rangel
Dicionário de Genealogia, autor Gilber Rubim RangelDicionário de Genealogia, autor Gilber Rubim Rangel
Dicionário de Genealogia, autor Gilber Rubim RangelGilber Rubim Rangel
 
ENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdf
ENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdfENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdf
ENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdfLeloIurk1
 
Recomposiçao em matematica 1 ano 2024 - ESTUDANTE 1ª série.pdf
Recomposiçao em matematica 1 ano 2024 - ESTUDANTE 1ª série.pdfRecomposiçao em matematica 1 ano 2024 - ESTUDANTE 1ª série.pdf
Recomposiçao em matematica 1 ano 2024 - ESTUDANTE 1ª série.pdfFrancisco Márcio Bezerra Oliveira
 
Considere a seguinte situação fictícia: Durante uma reunião de equipe em uma...
Considere a seguinte situação fictícia:  Durante uma reunião de equipe em uma...Considere a seguinte situação fictícia:  Durante uma reunião de equipe em uma...
Considere a seguinte situação fictícia: Durante uma reunião de equipe em uma...azulassessoria9
 
ATIVIDADE - CHARGE.pptxDFGHJKLÇ~ÇLJHUFTDRSEDFGJHKLÇ
ATIVIDADE - CHARGE.pptxDFGHJKLÇ~ÇLJHUFTDRSEDFGJHKLÇATIVIDADE - CHARGE.pptxDFGHJKLÇ~ÇLJHUFTDRSEDFGJHKLÇ
ATIVIDADE - CHARGE.pptxDFGHJKLÇ~ÇLJHUFTDRSEDFGJHKLÇJaineCarolaineLima
 
Construção (C)erta - Nós Propomos! Sertã
Construção (C)erta - Nós Propomos! SertãConstrução (C)erta - Nós Propomos! Sertã
Construção (C)erta - Nós Propomos! SertãIlda Bicacro
 
BNCC Geografia.docx objeto de conhecimento
BNCC Geografia.docx objeto de conhecimentoBNCC Geografia.docx objeto de conhecimento
BNCC Geografia.docx objeto de conhecimentoGentil Eronides
 
421243121-Apostila-Ensino-Religioso-Do-1-ao-5-ano.pdf
421243121-Apostila-Ensino-Religioso-Do-1-ao-5-ano.pdf421243121-Apostila-Ensino-Religioso-Do-1-ao-5-ano.pdf
421243121-Apostila-Ensino-Religioso-Do-1-ao-5-ano.pdfLeloIurk1
 
INTERVENÇÃO PARÁ - Formação de Professor
INTERVENÇÃO PARÁ - Formação de ProfessorINTERVENÇÃO PARÁ - Formação de Professor
INTERVENÇÃO PARÁ - Formação de ProfessorEdvanirCosta
 
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...azulassessoria9
 
3-Livro-Festa-no-céu-Angela-Lago.pdf-·-versão-1.pdf
3-Livro-Festa-no-céu-Angela-Lago.pdf-·-versão-1.pdf3-Livro-Festa-no-céu-Angela-Lago.pdf-·-versão-1.pdf
3-Livro-Festa-no-céu-Angela-Lago.pdf-·-versão-1.pdfBlendaLima1
 
Introdução a Caminhada do Interior......
Introdução a Caminhada do Interior......Introdução a Caminhada do Interior......
Introdução a Caminhada do Interior......suporte24hcamin
 
PROJETO DE EXTENSÃO - EDUCAÇÃO FÍSICA BACHARELADO.pdf
PROJETO DE EXTENSÃO - EDUCAÇÃO FÍSICA BACHARELADO.pdfPROJETO DE EXTENSÃO - EDUCAÇÃO FÍSICA BACHARELADO.pdf
PROJETO DE EXTENSÃO - EDUCAÇÃO FÍSICA BACHARELADO.pdfHELENO FAVACHO
 
Estudar, para quê? Ciência, para quê? Parte 1 e Parte 2
Estudar, para quê?  Ciência, para quê? Parte 1 e Parte 2Estudar, para quê?  Ciência, para quê? Parte 1 e Parte 2
Estudar, para quê? Ciência, para quê? Parte 1 e Parte 2Maria Teresa Thomaz
 
Slides Lição 05, Central Gospel, A Grande Tribulação, 1Tr24.pptx
Slides Lição 05, Central Gospel, A Grande Tribulação, 1Tr24.pptxSlides Lição 05, Central Gospel, A Grande Tribulação, 1Tr24.pptx
Slides Lição 05, Central Gospel, A Grande Tribulação, 1Tr24.pptxLuizHenriquedeAlmeid6
 
Araribá slides 9ano.pdf para os alunos do medio
Araribá slides 9ano.pdf para os alunos do medioAraribá slides 9ano.pdf para os alunos do medio
Araribá slides 9ano.pdf para os alunos do medioDomingasMariaRomao
 
2° ANO - ENSINO FUNDAMENTAL ENSINO RELIGIOSO
2° ANO - ENSINO FUNDAMENTAL ENSINO RELIGIOSO2° ANO - ENSINO FUNDAMENTAL ENSINO RELIGIOSO
2° ANO - ENSINO FUNDAMENTAL ENSINO RELIGIOSOLeloIurk1
 
Urso Castanho, Urso Castanho, o que vês aqui?
Urso Castanho, Urso Castanho, o que vês aqui?Urso Castanho, Urso Castanho, o que vês aqui?
Urso Castanho, Urso Castanho, o que vês aqui?AnabelaGuerreiro7
 
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...azulassessoria9
 

Último (20)

Dicionário de Genealogia, autor Gilber Rubim Rangel
Dicionário de Genealogia, autor Gilber Rubim RangelDicionário de Genealogia, autor Gilber Rubim Rangel
Dicionário de Genealogia, autor Gilber Rubim Rangel
 
ENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdf
ENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdfENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdf
ENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdf
 
Recomposiçao em matematica 1 ano 2024 - ESTUDANTE 1ª série.pdf
Recomposiçao em matematica 1 ano 2024 - ESTUDANTE 1ª série.pdfRecomposiçao em matematica 1 ano 2024 - ESTUDANTE 1ª série.pdf
Recomposiçao em matematica 1 ano 2024 - ESTUDANTE 1ª série.pdf
 
Considere a seguinte situação fictícia: Durante uma reunião de equipe em uma...
Considere a seguinte situação fictícia:  Durante uma reunião de equipe em uma...Considere a seguinte situação fictícia:  Durante uma reunião de equipe em uma...
Considere a seguinte situação fictícia: Durante uma reunião de equipe em uma...
 
ATIVIDADE - CHARGE.pptxDFGHJKLÇ~ÇLJHUFTDRSEDFGJHKLÇ
ATIVIDADE - CHARGE.pptxDFGHJKLÇ~ÇLJHUFTDRSEDFGJHKLÇATIVIDADE - CHARGE.pptxDFGHJKLÇ~ÇLJHUFTDRSEDFGJHKLÇ
ATIVIDADE - CHARGE.pptxDFGHJKLÇ~ÇLJHUFTDRSEDFGJHKLÇ
 
Construção (C)erta - Nós Propomos! Sertã
Construção (C)erta - Nós Propomos! SertãConstrução (C)erta - Nós Propomos! Sertã
Construção (C)erta - Nós Propomos! Sertã
 
BNCC Geografia.docx objeto de conhecimento
BNCC Geografia.docx objeto de conhecimentoBNCC Geografia.docx objeto de conhecimento
BNCC Geografia.docx objeto de conhecimento
 
421243121-Apostila-Ensino-Religioso-Do-1-ao-5-ano.pdf
421243121-Apostila-Ensino-Religioso-Do-1-ao-5-ano.pdf421243121-Apostila-Ensino-Religioso-Do-1-ao-5-ano.pdf
421243121-Apostila-Ensino-Religioso-Do-1-ao-5-ano.pdf
 
INTERVENÇÃO PARÁ - Formação de Professor
INTERVENÇÃO PARÁ - Formação de ProfessorINTERVENÇÃO PARÁ - Formação de Professor
INTERVENÇÃO PARÁ - Formação de Professor
 
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
 
3-Livro-Festa-no-céu-Angela-Lago.pdf-·-versão-1.pdf
3-Livro-Festa-no-céu-Angela-Lago.pdf-·-versão-1.pdf3-Livro-Festa-no-céu-Angela-Lago.pdf-·-versão-1.pdf
3-Livro-Festa-no-céu-Angela-Lago.pdf-·-versão-1.pdf
 
Aula sobre o Imperialismo Europeu no século XIX
Aula sobre o Imperialismo Europeu no século XIXAula sobre o Imperialismo Europeu no século XIX
Aula sobre o Imperialismo Europeu no século XIX
 
Introdução a Caminhada do Interior......
Introdução a Caminhada do Interior......Introdução a Caminhada do Interior......
Introdução a Caminhada do Interior......
 
PROJETO DE EXTENSÃO - EDUCAÇÃO FÍSICA BACHARELADO.pdf
PROJETO DE EXTENSÃO - EDUCAÇÃO FÍSICA BACHARELADO.pdfPROJETO DE EXTENSÃO - EDUCAÇÃO FÍSICA BACHARELADO.pdf
PROJETO DE EXTENSÃO - EDUCAÇÃO FÍSICA BACHARELADO.pdf
 
Estudar, para quê? Ciência, para quê? Parte 1 e Parte 2
Estudar, para quê?  Ciência, para quê? Parte 1 e Parte 2Estudar, para quê?  Ciência, para quê? Parte 1 e Parte 2
Estudar, para quê? Ciência, para quê? Parte 1 e Parte 2
 
Slides Lição 05, Central Gospel, A Grande Tribulação, 1Tr24.pptx
Slides Lição 05, Central Gospel, A Grande Tribulação, 1Tr24.pptxSlides Lição 05, Central Gospel, A Grande Tribulação, 1Tr24.pptx
Slides Lição 05, Central Gospel, A Grande Tribulação, 1Tr24.pptx
 
Araribá slides 9ano.pdf para os alunos do medio
Araribá slides 9ano.pdf para os alunos do medioAraribá slides 9ano.pdf para os alunos do medio
Araribá slides 9ano.pdf para os alunos do medio
 
2° ANO - ENSINO FUNDAMENTAL ENSINO RELIGIOSO
2° ANO - ENSINO FUNDAMENTAL ENSINO RELIGIOSO2° ANO - ENSINO FUNDAMENTAL ENSINO RELIGIOSO
2° ANO - ENSINO FUNDAMENTAL ENSINO RELIGIOSO
 
Urso Castanho, Urso Castanho, o que vês aqui?
Urso Castanho, Urso Castanho, o que vês aqui?Urso Castanho, Urso Castanho, o que vês aqui?
Urso Castanho, Urso Castanho, o que vês aqui?
 
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
 

Praxisnocópio: a origem da animação

  • 2. Biografia .1876- ÉmileReynaud criou o Praxinoscópio, que realizava o mesmo processo de percepção da animação obtida pelo zootrópio, mas onde a animação poderia ser visualizada de forma mais simples e sem esforço. .1877- é lançado a “versão de brinquedo” do praxinoscópio. .1879- cria o Teatro Praxinoscópio que permitiria a inserção de elementos de cena, dispostos em profundidade de campo; na tentativa de criar uma atmosfera e criar recursos de narrativa para as animações. .1880- foi lançado o Praxinoscópio em Projeção, com o sistema de projeção, mais espectadores poderiam apreciar as animações criadas, e novamente este aparelho caiu no gosto popular. 1888- ÉmileReynaud cria o Teatro Óptico, o primeiro dispositivo de projeção de animações complexas, animadas na frequência de 15 quadros por segundo, e com duração média de 15 minutos. As Pantomimes Lumineuses, como eram chamadas, tiveram sucesso absoluto de público, com salas de exibição lotadas e ingressos vendidos ao montes.No início do ano de 1900, o Teatro Ótico tinha alcançado um público superior a 500.000 espectadores, Reynaud vivia o auge neste momento. 1894- Fim anunciado do Praxinoscópio com o aparecimento do Cinetoscópio. (1895- Exebição do primeiro filme projectado em tela pelos irmãos Lumiére.)
  • 3. Técnica Aparelho que projeta na tela imagens desenhadas sobre fitas transparentes. A princípio era uma máquina primitiva, composta por uma caixa de biscoitos e um único espelho, o praxinoscópio foi aperfeiçoado com um sistema complexo de espelhos que permite efeitos de relevo. A multiplicação das figuras desenhadas e a adaptação de uma lanterna de projeção possibilitam a realização de truques que dão a ilusão de movimento. O praxinoscópio contém um tambor giratório com um aro e um pente com espelhos no centro. Na parte interior do aro é colocado uma “tira” com um conjunto de desenhos ou pinturas, 12, que, á medida que se girava o tambor, os desenhos ou pinturas transformam-se numa animação parecendo ganhar movimento próprio. Esse mesmo pente espelhado tem o mesmo número de superfícies que o número de figuras. É aqui que as figuras do aro são projectadas permitindo um visionamento mais eficaz e limpo da animação em relação ao zootropo. As figuras existentes no aro mudam ligeiramente, de uma para outra, de modo a que, ao girar o tambor seja possível gerar uma ilusão visual parecendo o objecto mover-se. Essas figuras criavam um movimento repetitivo ou movimento contínuo, como por exemplo, uma pessoa a andar ou a dançar.
  • 5.
  • 6.
  • 7.
  • 10. Cena de uma animação de Reynaud Cartaz do espectáculo de animação no Teatro Ótico
  • 12. Webgrafia http://www.viagemacores.com/2010/05/especial-o-inicio-do-cinema-mundial.html http://vieiradasilva.host22.com/?p=511 http://www.myspace.com/hardworldbr/blog http://kinodinamico.wordpress.com/2010/08/24/a-influencia-de-emile-reynaud-no-cinema Pesquisa de autor realizada por: Carlos Correia nº39463