SlideShare una empresa de Scribd logo
1 de 33
UFSCar – Universidade Federal de São Carlos
  CECH – Centro de Estudos em Ciências Humanas
 Curso de Biblioteconomia e Ciência da Informação
         Disciplina: Análise Documentária
                Prof.ª Raquel Prado




A Interdisciplinaridade da
    Análise de Assunto


             Novembro / 2011
Alunos BCI:

 Alessandra Gama da Silva   RA: 438502
 Anderson Carlos            RA: 404942
 Ariovaldo Jesus Alves      RA: 405400
 Elidmar da Silva Duarte    RA: 405396
 Leonardo Regis Orlandini   RA: 405280
 Luana de Souza Rocha       RA: 438480
INTRODUÇÃO



O QUE É ANÁLISE DE
    ASSUNTO?



                     ARIOVALDO
INTRODUÇÃO

 “... a identificação de conceitos, realizada
 durante a leitura documentária, é o objetivo da
 Análise de Assunto na indexação, as
 dificuldades observadas possibilitaram a
 motivação para investigar, por meio de revisão
 de literatura, a identificação de conceito ...”
                                     (FUJITA, 2004)
INTRODUÇÃO



       Análise de Assunto


 Ciência da              Ciências
            Linguística              Lógica
Informação              Cognitivas
INTRODUÇÃO


A interdisciplinaridade da Análise de Assunto, neste caso
focando a atuação em CI, entre as outras grandes áreas
forma o tripé necessário para a efetivação das indexações.

A relação entre as áreas ocorre de forma simultânea, de
modo que às vezes não conseguimos identificar onde
começa uma análise pautada em uma área e outra análise
com área.
INTRODUÇÃO




 “A indexação é a redução do texto”

            (FARROW, 1995 apud DIAS e NAVES)
ANÁLISE DE ASSUNTO


AS DISCIPLINAS DA LINGUÍSTICA
        E A INDEXAÇÃO



                             ANDERSON
AS DISCIPLINAS DA LINGUÍSTICA E A INDEXAÇÃO




  A linguística é uma grande auxiliadora no
  processo de indexação devido ao fato de
  emprestar disciplinas substanciais para a
  análise de assunto.
AS DISCIPLINAS DA LINGUÍSTICA E A INDEXAÇÃO
 São elas:
   A morfologia, que estuda as palavras isoladamente
   e não a sua participação em uma frase;
   A sintaxe, que estuda a disposição das palavras nas
   frases e das frases no discurso, é o estudo entre os
   significados,
   A semântica, estuda a relação entre os
   significantes, o que algo significa.
AS DISCIPLINAS DA LINGUÍSTICA E A INDEXAÇÃO




  A relação entre linguística e documentação
Dificuldades no Interrelacionamento das Ciências

 FENÔMENOS LINGUÍSTICOS
RELEVANTES PARA A CIÊNCIA
     DA INFORMAÇÃO

                                       LUANA
DIFICULDADES NO INTERRELACIONAMENTO
DAS CIÊNCIAS - LINGUÍSTICA



   A Ciência da Informação tem expectativas em relação
   a linguística, que ela não preenche;

   Dificuldades de juntar técnicas de linguística com
   recuperação da informação.
DIFICULDADES NO INTERRELACIONAMENTO
DAS CIÊNCIAS - LINGUÍSTICA

   Cientistas da informação devem ter noções em
   linguística;

   Conhecimento nos padrões morfológicos das palavras
   pode ser relevante para indexação;

   Indexação tem uma limitação linguística.
ANÁLISE DE ASSUNTO


ASPECTOS COGNITIVOS E LÓGICOS




                             ELIDMAR
ANÁLISE DE ASSUNTO É CONSTITUÍDA
DE TRÊS ASPECTOS:

  Linguísticos

  Cognitivos

  Lógicos
CONCEITOS BÁSICOS
ASPECTOS COGNITIVOS

  Ciência Cognitiva

  Psicologia Cognitiva

  Processos Cognitivos
CIÊNCIAS COGNITIVAS

 “... a ciência cognitiva consiste em disciplinas
 como                                  psicologia
 cognitiva,        lingüística,      inteligência
 artificial,         filosofia,        educação
 e, idealmente, ciência da informação.”



                               (DANIELS, 1986)
PSICOLOGIA COGNITIVA




  Aquisição

  Processamento

  Uso do Conhecimento
PROCESSOS COGNITIVOS


 “Os processos cognitivos são atividades
 mentais como pensamento, imaginação,
 lembrança e solução de problemas.”

                            (ALLEN, 1991)
ASPECTOS COGNITIVOS




                  ALESSANDRA
ASPECTOS COGNITIVOS

A Ciência Cognitiva tem a sua interdisciplinaridade.
COGNIÇÃO: significa qualquer operação mental:
percepção, atenção, memorização, leitura, escrita, co
mpreensão e comunicação.
METACOGNIÇÃO: é o conhecimento de todas as
operações mentais (Burin,1993) só que com o uso
consciente de estratégias e regras para compreender
as coisas.
ESTRATÉGIAS DE LEITURA:

  TOP DOWM: Estratégia descendente e metacognitiva
  (consciente). É uma leitura de partes estratégicas, feita
  a partir dos conceitos para construir o texto como o
  todo.

  BOTTOM UP: Estratégica ascendente e cognitiva
  (automática). É uma leitura linear feita de todo o
  texto, construindo um conceito.
ASPECTOS LÓGICOS




                   LEONARDO
ASPECTOS LÓGICOS:



  Os aspectos lógicos são divididos na lógica
  geral e formal. Seus aspectos são importantes
  para análise textual, devendo pautar o
  trabalho do indexador.
ASPECTOS LÓGICOS:

 Indutivo:
 Características: tem um resultado ampliativo sobre suas
 premissas.
 Dedutivo (Aristotélico):
 Características: Resultado único, implícito nas premissas.
 Detalhe: caso uma das premissas seja falsa, a aplicação
 lógica é impossibilitada, tendo resultado falso.


                      Exemplo:
          Todo homem é mortal. João é homem.
                 Logo, João é mortal.
LÓGICA CLÁSSICA:


Dois princípios:
   1. Duas noções iguais a uma terceira são iguais
       entre si (identidade).
   2. A lógica aplicada a todos deve satisfazer ao
       que o inverso pode ser dito de nenhum.
Exemplo: “Todos os homens são mortais” satisfaz
            “nenhum homem é imortal”
LÓGICA FORMAL NA ANÁLISE DE SIMBOLOS




Lógica forma tem por base símbolos, tendo
resultados exatos, enquanto os aspectos lingüísticos
podem ter resultados diversos. Contudo algumas
expressões (ora, portanto, com isso e etc.), podem
levar a conclusões.
PIERCE



Pensamento: lógica passa por dois aspectos, na visão do
 estudioso, influindo na vida cotidiana das pessoas:
    Lógica utens: raciocínio que nasce com qualquer pessoa e é
    aplicado nas questões rotineiras.
    Lógica docens: raciocínio exigido para solucionar questões
    mais complicadas, surpreendentes, que necessitam de
    imaginação e estudos e métodos.
PIERCE

Ainda no entendimento de Peirce, temos dois sentidos em
 que os raciocínios estão inseridos:
   Sentido estreito, que se restringe à ciência que busca a
   verdade das coisas.

   Sentido ampliativo, que tem a ciência como regras
   essenciais para o pensamento, sendo as transmitidos por
   símbolos em geral, também chamadas de Semiótica Geral
CARACTERISTICAS DA SEMIÓTICA GERAL


  A gramática.

  Lógica geral.

  Metodêutica ou Retórica Especulativa.
IMPORTÂNCIA DA LÓGICA NA ANÁLISE
DOCUMENTÁRIA

   Para a realização de um trabalho
   eficiente na análise documentária é
   necessário       procedimentos   e
   formalidades .
REFERÊNCIAS



DIAS, E. W.; NAVES, M. M. L. O caráter interdisciplinar da análise de
assunto. In: Análise de assunto: teoria e prática. Brasília: Thesaurus,
2007. Cap. 3, p. 79-92.

FUJITA, M. S. A identificação de conceitos no processo de assunto
para indexação. Campinas :Revista Digital de Biblioteconomia e Ciência
da Informação, v . 1, n. 1, p. 60-90, jul./dez. 2003 – Acesso em 23 Nov
2011, disponível em http://pt.scribd.com/doc/58388920/Fujita

 FUJITA, M. S.; NARDI, M. I. A.; SANTOS, S. A leitura em análise
documentária. Transiformação, v10, n.3, p. 13-31,
setembro/dezembro, 1998

Más contenido relacionado

Destacado

Ciência da Informação: histórico e delimitação do campo
Ciência da Informação: histórico e delimitação do campoCiência da Informação: histórico e delimitação do campo
Ciência da Informação: histórico e delimitação do campoGiseli Adornato de Aguiar
 
Política de indexação
Política de indexaçãoPolítica de indexação
Política de indexaçãoSuzene Furtado
 
Filtragem e recuperação da informação
Filtragem e recuperação da informaçãoFiltragem e recuperação da informação
Filtragem e recuperação da informaçãoVanessa Biff
 
Análise dos Modelos de Recuperação de Informação
Análise dos Modelos de Recuperação de InformaçãoAnálise dos Modelos de Recuperação de Informação
Análise dos Modelos de Recuperação de InformaçãoDiogo Benicá
 
Divulgação Científica - Fábio F. de Albuquerque
Divulgação Científica - Fábio F. de AlbuquerqueDivulgação Científica - Fábio F. de Albuquerque
Divulgação Científica - Fábio F. de AlbuquerqueSemana Biblioteconomia
 
Aula 02 - Recuperação da Informação / Modelos de Sistemas de Recuperação
Aula 02 - Recuperação da Informação / Modelos de Sistemas de RecuperaçãoAula 02 - Recuperação da Informação / Modelos de Sistemas de Recuperação
Aula 02 - Recuperação da Informação / Modelos de Sistemas de RecuperaçãoNilton Heck
 
A questão de Referência - Denis Grogan
A questão de Referência - Denis GroganA questão de Referência - Denis Grogan
A questão de Referência - Denis GroganPatricia Neubert
 
Técnicas de Mineração de Dados Aplicadas a Sistemas de Recomendação
Técnicas de Mineração de Dados Aplicadas a Sistemas de RecomendaçãoTécnicas de Mineração de Dados Aplicadas a Sistemas de Recomendação
Técnicas de Mineração de Dados Aplicadas a Sistemas de Recomendaçãosaspi2
 
Literariedade e mimesis
Literariedade e mimesisLiterariedade e mimesis
Literariedade e mimesisLima Venancio
 
Planejamento e Org. de Eventos
Planejamento e Org. de EventosPlanejamento e Org. de Eventos
Planejamento e Org. de EventosGeraldo Campos
 
Classificação e tipologia de eventos
Classificação e tipologia de eventosClassificação e tipologia de eventos
Classificação e tipologia de eventosJaqueline dos Santos
 

Destacado (18)

Ciência da Informação: histórico e delimitação do campo
Ciência da Informação: histórico e delimitação do campoCiência da Informação: histórico e delimitação do campo
Ciência da Informação: histórico e delimitação do campo
 
Política de indexação
Política de indexaçãoPolítica de indexação
Política de indexação
 
Filtragem e recuperação da informação
Filtragem e recuperação da informaçãoFiltragem e recuperação da informação
Filtragem e recuperação da informação
 
Análise dos Modelos de Recuperação de Informação
Análise dos Modelos de Recuperação de InformaçãoAnálise dos Modelos de Recuperação de Informação
Análise dos Modelos de Recuperação de Informação
 
Divulgação Científica - Fábio F. de Albuquerque
Divulgação Científica - Fábio F. de AlbuquerqueDivulgação Científica - Fábio F. de Albuquerque
Divulgação Científica - Fábio F. de Albuquerque
 
Origens e evolução da Ciência da Informação
Origens e evolução da Ciência da InformaçãoOrigens e evolução da Ciência da Informação
Origens e evolução da Ciência da Informação
 
Apresentação da tese defesa oral
Apresentação da tese defesa oralApresentação da tese defesa oral
Apresentação da tese defesa oral
 
Aula 02 - Recuperação da Informação / Modelos de Sistemas de Recuperação
Aula 02 - Recuperação da Informação / Modelos de Sistemas de RecuperaçãoAula 02 - Recuperação da Informação / Modelos de Sistemas de Recuperação
Aula 02 - Recuperação da Informação / Modelos de Sistemas de Recuperação
 
A questão de Referência - Denis Grogan
A questão de Referência - Denis GroganA questão de Referência - Denis Grogan
A questão de Referência - Denis Grogan
 
1ª aula indexacao 2013
1ª aula indexacao 20131ª aula indexacao 2013
1ª aula indexacao 2013
 
Técnicas de Mineração de Dados Aplicadas a Sistemas de Recomendação
Técnicas de Mineração de Dados Aplicadas a Sistemas de RecomendaçãoTécnicas de Mineração de Dados Aplicadas a Sistemas de Recomendação
Técnicas de Mineração de Dados Aplicadas a Sistemas de Recomendação
 
Literariedade e mimesis
Literariedade e mimesisLiterariedade e mimesis
Literariedade e mimesis
 
Defesa de tese do mestrado
Defesa de tese do mestradoDefesa de tese do mestrado
Defesa de tese do mestrado
 
Planejamento e Org. de Eventos
Planejamento e Org. de EventosPlanejamento e Org. de Eventos
Planejamento e Org. de Eventos
 
Classificação e tipologia de eventos
Classificação e tipologia de eventosClassificação e tipologia de eventos
Classificação e tipologia de eventos
 
TEORIA LITERARIA
TEORIA LITERARIATEORIA LITERARIA
TEORIA LITERARIA
 
Teoria da literatura
Teoria da literaturaTeoria da literatura
Teoria da literatura
 
TEORÍA LITERARIA
TEORÍA LITERARIATEORÍA LITERARIA
TEORÍA LITERARIA
 

Similar a Analise de Assunto

Do mito à análise documentária
Do mito à análise documentária  Do mito à análise documentária
Do mito à análise documentária michelleditomaso
 
Contribuicao Birger Hjorland para a Organização do Conhecimento
Contribuicao Birger Hjorland para a Organização do ConhecimentoContribuicao Birger Hjorland para a Organização do Conhecimento
Contribuicao Birger Hjorland para a Organização do ConhecimentoPaula Carina De Araújo
 
Psicolinguística: algumas teorias sobre a aquisição da linguagem
Psicolinguística: algumas teorias sobre a aquisição da linguagem Psicolinguística: algumas teorias sobre a aquisição da linguagem
Psicolinguística: algumas teorias sobre a aquisição da linguagem Wagner da Matta
 
A documentação como método de estudo.ppt
A documentação como método de estudo.pptA documentação como método de estudo.ppt
A documentação como método de estudo.pptFranciscaKeilaSilvad
 
Avances de investigación: CEREBRO, LINGUAGEM E EDUCAÇÃO
Avances de investigación: CEREBRO, LINGUAGEM E EDUCAÇÃO Avances de investigación: CEREBRO, LINGUAGEM E EDUCAÇÃO
Avances de investigación: CEREBRO, LINGUAGEM E EDUCAÇÃO Universidad de la Empresa UDE
 
Designação de campo ciência e epistemologia [3]
Designação de campo  ciência e epistemologia [3]Designação de campo  ciência e epistemologia [3]
Designação de campo ciência e epistemologia [3]MarliQLeite
 
Introdução às ontologias por Gisele Dziekaniak EDUTEC FURG 2009
Introdução às ontologias por Gisele Dziekaniak EDUTEC FURG 2009Introdução às ontologias por Gisele Dziekaniak EDUTEC FURG 2009
Introdução às ontologias por Gisele Dziekaniak EDUTEC FURG 2009Gisele Dziekaniak
 
AnáLise Da InformaçãO
AnáLise Da InformaçãOAnáLise Da InformaçãO
AnáLise Da InformaçãOlulinha
 
OT Língua Portuguesa - Ensino Fundamental Ciclo II e Ensino Médio
OT Língua Portuguesa - Ensino Fundamental Ciclo II e Ensino MédioOT Língua Portuguesa - Ensino Fundamental Ciclo II e Ensino Médio
OT Língua Portuguesa - Ensino Fundamental Ciclo II e Ensino MédioClaudia Elisabete Silva
 
A INTERLINGUA DE CRIANCAS FALANTES DE INGLES COMO SEGUNDA LINGUA.ppt
A INTERLINGUA DE CRIANCAS FALANTES DE INGLES COMO SEGUNDA LINGUA.pptA INTERLINGUA DE CRIANCAS FALANTES DE INGLES COMO SEGUNDA LINGUA.ppt
A INTERLINGUA DE CRIANCAS FALANTES DE INGLES COMO SEGUNDA LINGUA.pptRodneidosSantos
 
Carneiro&alvares 29062019 artigo
Carneiro&alvares 29062019   artigoCarneiro&alvares 29062019   artigo
Carneiro&alvares 29062019 artigoAnaCristinaCarneirod
 
Mapas mentais – Expandindo o uso de nossa capacidade
Mapas mentais – Expandindo o uso de nossa capacidadeMapas mentais – Expandindo o uso de nossa capacidade
Mapas mentais – Expandindo o uso de nossa capacidadeEcio Leme
 
O ARTIGO CIENTÍFICO - Gêneros Acadêmicos!
O ARTIGO CIENTÍFICO - Gêneros Acadêmicos!O ARTIGO CIENTÍFICO - Gêneros Acadêmicos!
O ARTIGO CIENTÍFICO - Gêneros Acadêmicos!FrancineliLara
 
SLIDE AÁLISES EM PESQUISAS QUALITATIVAS NA ÁREA DA SAÚDE
SLIDE AÁLISES EM PESQUISAS QUALITATIVAS NA ÁREA DA SAÚDESLIDE AÁLISES EM PESQUISAS QUALITATIVAS NA ÁREA DA SAÚDE
SLIDE AÁLISES EM PESQUISAS QUALITATIVAS NA ÁREA DA SAÚDEpamelascarlatt
 
tese-marilda-power-point.ppt
tese-marilda-power-point.ppttese-marilda-power-point.ppt
tese-marilda-power-point.pptTaironeLima1
 
Tese marilda-power-point
Tese marilda-power-pointTese marilda-power-point
Tese marilda-power-pointeloim_sm
 

Similar a Analise de Assunto (20)

Do mito à análise documentária
Do mito à análise documentária  Do mito à análise documentária
Do mito à análise documentária
 
Contribuicao Birger Hjorland para a Organização do Conhecimento
Contribuicao Birger Hjorland para a Organização do ConhecimentoContribuicao Birger Hjorland para a Organização do Conhecimento
Contribuicao Birger Hjorland para a Organização do Conhecimento
 
Psicolinguística: algumas teorias sobre a aquisição da linguagem
Psicolinguística: algumas teorias sobre a aquisição da linguagem Psicolinguística: algumas teorias sobre a aquisição da linguagem
Psicolinguística: algumas teorias sobre a aquisição da linguagem
 
A documentação como método de estudo.ppt
A documentação como método de estudo.pptA documentação como método de estudo.ppt
A documentação como método de estudo.ppt
 
Avances de investigación: CEREBRO, LINGUAGEM E EDUCAÇÃO
Avances de investigación: CEREBRO, LINGUAGEM E EDUCAÇÃO Avances de investigación: CEREBRO, LINGUAGEM E EDUCAÇÃO
Avances de investigación: CEREBRO, LINGUAGEM E EDUCAÇÃO
 
La novas fronteiras
La novas  fronteirasLa novas  fronteiras
La novas fronteiras
 
Designação de campo ciência e epistemologia [3]
Designação de campo  ciência e epistemologia [3]Designação de campo  ciência e epistemologia [3]
Designação de campo ciência e epistemologia [3]
 
Paper inglês instrumental
Paper inglês instrumentalPaper inglês instrumental
Paper inglês instrumental
 
Introdução às ontologias por Gisele Dziekaniak EDUTEC FURG 2009
Introdução às ontologias por Gisele Dziekaniak EDUTEC FURG 2009Introdução às ontologias por Gisele Dziekaniak EDUTEC FURG 2009
Introdução às ontologias por Gisele Dziekaniak EDUTEC FURG 2009
 
Fichamento - Eunice
Fichamento - EuniceFichamento - Eunice
Fichamento - Eunice
 
AnáLise Da InformaçãO
AnáLise Da InformaçãOAnáLise Da InformaçãO
AnáLise Da InformaçãO
 
OT Língua Portuguesa - Ensino Fundamental Ciclo II e Ensino Médio
OT Língua Portuguesa - Ensino Fundamental Ciclo II e Ensino MédioOT Língua Portuguesa - Ensino Fundamental Ciclo II e Ensino Médio
OT Língua Portuguesa - Ensino Fundamental Ciclo II e Ensino Médio
 
A INTERLINGUA DE CRIANCAS FALANTES DE INGLES COMO SEGUNDA LINGUA.ppt
A INTERLINGUA DE CRIANCAS FALANTES DE INGLES COMO SEGUNDA LINGUA.pptA INTERLINGUA DE CRIANCAS FALANTES DE INGLES COMO SEGUNDA LINGUA.ppt
A INTERLINGUA DE CRIANCAS FALANTES DE INGLES COMO SEGUNDA LINGUA.ppt
 
Capacidade de leitura e escrita
Capacidade de leitura e escritaCapacidade de leitura e escrita
Capacidade de leitura e escrita
 
Carneiro&alvares 29062019 artigo
Carneiro&alvares 29062019   artigoCarneiro&alvares 29062019   artigo
Carneiro&alvares 29062019 artigo
 
Mapas mentais – Expandindo o uso de nossa capacidade
Mapas mentais – Expandindo o uso de nossa capacidadeMapas mentais – Expandindo o uso de nossa capacidade
Mapas mentais – Expandindo o uso de nossa capacidade
 
O ARTIGO CIENTÍFICO - Gêneros Acadêmicos!
O ARTIGO CIENTÍFICO - Gêneros Acadêmicos!O ARTIGO CIENTÍFICO - Gêneros Acadêmicos!
O ARTIGO CIENTÍFICO - Gêneros Acadêmicos!
 
SLIDE AÁLISES EM PESQUISAS QUALITATIVAS NA ÁREA DA SAÚDE
SLIDE AÁLISES EM PESQUISAS QUALITATIVAS NA ÁREA DA SAÚDESLIDE AÁLISES EM PESQUISAS QUALITATIVAS NA ÁREA DA SAÚDE
SLIDE AÁLISES EM PESQUISAS QUALITATIVAS NA ÁREA DA SAÚDE
 
tese-marilda-power-point.ppt
tese-marilda-power-point.ppttese-marilda-power-point.ppt
tese-marilda-power-point.ppt
 
Tese marilda-power-point
Tese marilda-power-pointTese marilda-power-point
Tese marilda-power-point
 

Último

Simulado 1 Etapa - 2024 Proximo Passo.pdf
Simulado 1 Etapa - 2024 Proximo Passo.pdfSimulado 1 Etapa - 2024 Proximo Passo.pdf
Simulado 1 Etapa - 2024 Proximo Passo.pdfEditoraEnovus
 
Música Meu Abrigo - Texto e atividade
Música   Meu   Abrigo  -   Texto e atividadeMúsica   Meu   Abrigo  -   Texto e atividade
Música Meu Abrigo - Texto e atividadeMary Alvarenga
 
E agora?! Já não avalio as atitudes e valores?
E agora?! Já não avalio as atitudes e valores?E agora?! Já não avalio as atitudes e valores?
E agora?! Já não avalio as atitudes e valores?Rosalina Simão Nunes
 
Bullying - Texto e cruzadinha
Bullying        -     Texto e cruzadinhaBullying        -     Texto e cruzadinha
Bullying - Texto e cruzadinhaMary Alvarenga
 
ABRIL VERDE.pptx Slide sobre abril ver 2024
ABRIL VERDE.pptx Slide sobre abril ver 2024ABRIL VERDE.pptx Slide sobre abril ver 2024
ABRIL VERDE.pptx Slide sobre abril ver 2024Jeanoliveira597523
 
“Sobrou pra mim” - Conto de Ruth Rocha.pptx
“Sobrou pra mim” - Conto de Ruth Rocha.pptx“Sobrou pra mim” - Conto de Ruth Rocha.pptx
“Sobrou pra mim” - Conto de Ruth Rocha.pptxthaisamaral9365923
 
William J. Bennett - O livro das virtudes para Crianças.pdf
William J. Bennett - O livro das virtudes para Crianças.pdfWilliam J. Bennett - O livro das virtudes para Crianças.pdf
William J. Bennett - O livro das virtudes para Crianças.pdfAdrianaCunha84
 
UFCD_10392_Intervenção em populações de risco_índice .pdf
UFCD_10392_Intervenção em populações de risco_índice .pdfUFCD_10392_Intervenção em populações de risco_índice .pdf
UFCD_10392_Intervenção em populações de risco_índice .pdfManuais Formação
 
Governo Provisório Era Vargas 1930-1934 Brasil
Governo Provisório Era Vargas 1930-1934 BrasilGoverno Provisório Era Vargas 1930-1934 Brasil
Governo Provisório Era Vargas 1930-1934 Brasillucasp132400
 
ELETIVA TEXTOS MULTIMODAIS LINGUAGEM VER
ELETIVA TEXTOS MULTIMODAIS LINGUAGEM VERELETIVA TEXTOS MULTIMODAIS LINGUAGEM VER
ELETIVA TEXTOS MULTIMODAIS LINGUAGEM VERDeiciane Chaves
 
Manual da CPSA_1_Agir com Autonomia para envio
Manual da CPSA_1_Agir com Autonomia para envioManual da CPSA_1_Agir com Autonomia para envio
Manual da CPSA_1_Agir com Autonomia para envioManuais Formação
 
Modelos de Desenvolvimento Motor - Gallahue, Newell e Tani
Modelos de Desenvolvimento Motor - Gallahue, Newell e TaniModelos de Desenvolvimento Motor - Gallahue, Newell e Tani
Modelos de Desenvolvimento Motor - Gallahue, Newell e TaniCassio Meira Jr.
 
A horta do Senhor Lobo que protege a sua horta.
A horta do Senhor Lobo que protege a sua horta.A horta do Senhor Lobo que protege a sua horta.
A horta do Senhor Lobo que protege a sua horta.silves15
 
Slides Lição 5, CPAD, Os Inimigos do Cristão, 2Tr24, Pr Henrique.pptx
Slides Lição 5, CPAD, Os Inimigos do Cristão, 2Tr24, Pr Henrique.pptxSlides Lição 5, CPAD, Os Inimigos do Cristão, 2Tr24, Pr Henrique.pptx
Slides Lição 5, CPAD, Os Inimigos do Cristão, 2Tr24, Pr Henrique.pptxLuizHenriquedeAlmeid6
 
GÊNERO TEXTUAL - TIRINHAS - Charges - Cartum
GÊNERO TEXTUAL - TIRINHAS - Charges - CartumGÊNERO TEXTUAL - TIRINHAS - Charges - Cartum
GÊNERO TEXTUAL - TIRINHAS - Charges - CartumAugusto Costa
 
AD2 DIDÁTICA.KARINEROZA.SHAYANNE.BINC.ROBERTA.pptx
AD2 DIDÁTICA.KARINEROZA.SHAYANNE.BINC.ROBERTA.pptxAD2 DIDÁTICA.KARINEROZA.SHAYANNE.BINC.ROBERTA.pptx
AD2 DIDÁTICA.KARINEROZA.SHAYANNE.BINC.ROBERTA.pptxkarinedarozabatista
 
Apresentação | Eleições Europeias 2024-2029
Apresentação | Eleições Europeias 2024-2029Apresentação | Eleições Europeias 2024-2029
Apresentação | Eleições Europeias 2024-2029Centro Jacques Delors
 
COMPETÊNCIA 1 DA REDAÇÃO DO ENEM - REDAÇÃO ENEM
COMPETÊNCIA 1 DA REDAÇÃO DO ENEM - REDAÇÃO ENEMCOMPETÊNCIA 1 DA REDAÇÃO DO ENEM - REDAÇÃO ENEM
COMPETÊNCIA 1 DA REDAÇÃO DO ENEM - REDAÇÃO ENEMVanessaCavalcante37
 

Último (20)

Simulado 1 Etapa - 2024 Proximo Passo.pdf
Simulado 1 Etapa - 2024 Proximo Passo.pdfSimulado 1 Etapa - 2024 Proximo Passo.pdf
Simulado 1 Etapa - 2024 Proximo Passo.pdf
 
Música Meu Abrigo - Texto e atividade
Música   Meu   Abrigo  -   Texto e atividadeMúsica   Meu   Abrigo  -   Texto e atividade
Música Meu Abrigo - Texto e atividade
 
E agora?! Já não avalio as atitudes e valores?
E agora?! Já não avalio as atitudes e valores?E agora?! Já não avalio as atitudes e valores?
E agora?! Já não avalio as atitudes e valores?
 
Bullying - Texto e cruzadinha
Bullying        -     Texto e cruzadinhaBullying        -     Texto e cruzadinha
Bullying - Texto e cruzadinha
 
XI OLIMPÍADAS DA LÍNGUA PORTUGUESA -
XI OLIMPÍADAS DA LÍNGUA PORTUGUESA      -XI OLIMPÍADAS DA LÍNGUA PORTUGUESA      -
XI OLIMPÍADAS DA LÍNGUA PORTUGUESA -
 
ABRIL VERDE.pptx Slide sobre abril ver 2024
ABRIL VERDE.pptx Slide sobre abril ver 2024ABRIL VERDE.pptx Slide sobre abril ver 2024
ABRIL VERDE.pptx Slide sobre abril ver 2024
 
“Sobrou pra mim” - Conto de Ruth Rocha.pptx
“Sobrou pra mim” - Conto de Ruth Rocha.pptx“Sobrou pra mim” - Conto de Ruth Rocha.pptx
“Sobrou pra mim” - Conto de Ruth Rocha.pptx
 
William J. Bennett - O livro das virtudes para Crianças.pdf
William J. Bennett - O livro das virtudes para Crianças.pdfWilliam J. Bennett - O livro das virtudes para Crianças.pdf
William J. Bennett - O livro das virtudes para Crianças.pdf
 
UFCD_10392_Intervenção em populações de risco_índice .pdf
UFCD_10392_Intervenção em populações de risco_índice .pdfUFCD_10392_Intervenção em populações de risco_índice .pdf
UFCD_10392_Intervenção em populações de risco_índice .pdf
 
Governo Provisório Era Vargas 1930-1934 Brasil
Governo Provisório Era Vargas 1930-1934 BrasilGoverno Provisório Era Vargas 1930-1934 Brasil
Governo Provisório Era Vargas 1930-1934 Brasil
 
ELETIVA TEXTOS MULTIMODAIS LINGUAGEM VER
ELETIVA TEXTOS MULTIMODAIS LINGUAGEM VERELETIVA TEXTOS MULTIMODAIS LINGUAGEM VER
ELETIVA TEXTOS MULTIMODAIS LINGUAGEM VER
 
Em tempo de Quaresma .
Em tempo de Quaresma                            .Em tempo de Quaresma                            .
Em tempo de Quaresma .
 
Manual da CPSA_1_Agir com Autonomia para envio
Manual da CPSA_1_Agir com Autonomia para envioManual da CPSA_1_Agir com Autonomia para envio
Manual da CPSA_1_Agir com Autonomia para envio
 
Modelos de Desenvolvimento Motor - Gallahue, Newell e Tani
Modelos de Desenvolvimento Motor - Gallahue, Newell e TaniModelos de Desenvolvimento Motor - Gallahue, Newell e Tani
Modelos de Desenvolvimento Motor - Gallahue, Newell e Tani
 
A horta do Senhor Lobo que protege a sua horta.
A horta do Senhor Lobo que protege a sua horta.A horta do Senhor Lobo que protege a sua horta.
A horta do Senhor Lobo que protege a sua horta.
 
Slides Lição 5, CPAD, Os Inimigos do Cristão, 2Tr24, Pr Henrique.pptx
Slides Lição 5, CPAD, Os Inimigos do Cristão, 2Tr24, Pr Henrique.pptxSlides Lição 5, CPAD, Os Inimigos do Cristão, 2Tr24, Pr Henrique.pptx
Slides Lição 5, CPAD, Os Inimigos do Cristão, 2Tr24, Pr Henrique.pptx
 
GÊNERO TEXTUAL - TIRINHAS - Charges - Cartum
GÊNERO TEXTUAL - TIRINHAS - Charges - CartumGÊNERO TEXTUAL - TIRINHAS - Charges - Cartum
GÊNERO TEXTUAL - TIRINHAS - Charges - Cartum
 
AD2 DIDÁTICA.KARINEROZA.SHAYANNE.BINC.ROBERTA.pptx
AD2 DIDÁTICA.KARINEROZA.SHAYANNE.BINC.ROBERTA.pptxAD2 DIDÁTICA.KARINEROZA.SHAYANNE.BINC.ROBERTA.pptx
AD2 DIDÁTICA.KARINEROZA.SHAYANNE.BINC.ROBERTA.pptx
 
Apresentação | Eleições Europeias 2024-2029
Apresentação | Eleições Europeias 2024-2029Apresentação | Eleições Europeias 2024-2029
Apresentação | Eleições Europeias 2024-2029
 
COMPETÊNCIA 1 DA REDAÇÃO DO ENEM - REDAÇÃO ENEM
COMPETÊNCIA 1 DA REDAÇÃO DO ENEM - REDAÇÃO ENEMCOMPETÊNCIA 1 DA REDAÇÃO DO ENEM - REDAÇÃO ENEM
COMPETÊNCIA 1 DA REDAÇÃO DO ENEM - REDAÇÃO ENEM
 

Analise de Assunto

  • 1. UFSCar – Universidade Federal de São Carlos CECH – Centro de Estudos em Ciências Humanas Curso de Biblioteconomia e Ciência da Informação Disciplina: Análise Documentária Prof.ª Raquel Prado A Interdisciplinaridade da Análise de Assunto Novembro / 2011
  • 2. Alunos BCI: Alessandra Gama da Silva RA: 438502 Anderson Carlos RA: 404942 Ariovaldo Jesus Alves RA: 405400 Elidmar da Silva Duarte RA: 405396 Leonardo Regis Orlandini RA: 405280 Luana de Souza Rocha RA: 438480
  • 3. INTRODUÇÃO O QUE É ANÁLISE DE ASSUNTO? ARIOVALDO
  • 4. INTRODUÇÃO “... a identificação de conceitos, realizada durante a leitura documentária, é o objetivo da Análise de Assunto na indexação, as dificuldades observadas possibilitaram a motivação para investigar, por meio de revisão de literatura, a identificação de conceito ...” (FUJITA, 2004)
  • 5. INTRODUÇÃO Análise de Assunto Ciência da Ciências Linguística Lógica Informação Cognitivas
  • 6. INTRODUÇÃO A interdisciplinaridade da Análise de Assunto, neste caso focando a atuação em CI, entre as outras grandes áreas forma o tripé necessário para a efetivação das indexações. A relação entre as áreas ocorre de forma simultânea, de modo que às vezes não conseguimos identificar onde começa uma análise pautada em uma área e outra análise com área.
  • 7. INTRODUÇÃO “A indexação é a redução do texto” (FARROW, 1995 apud DIAS e NAVES)
  • 8. ANÁLISE DE ASSUNTO AS DISCIPLINAS DA LINGUÍSTICA E A INDEXAÇÃO ANDERSON
  • 9. AS DISCIPLINAS DA LINGUÍSTICA E A INDEXAÇÃO A linguística é uma grande auxiliadora no processo de indexação devido ao fato de emprestar disciplinas substanciais para a análise de assunto.
  • 10. AS DISCIPLINAS DA LINGUÍSTICA E A INDEXAÇÃO São elas: A morfologia, que estuda as palavras isoladamente e não a sua participação em uma frase; A sintaxe, que estuda a disposição das palavras nas frases e das frases no discurso, é o estudo entre os significados, A semântica, estuda a relação entre os significantes, o que algo significa.
  • 11. AS DISCIPLINAS DA LINGUÍSTICA E A INDEXAÇÃO A relação entre linguística e documentação
  • 12. Dificuldades no Interrelacionamento das Ciências FENÔMENOS LINGUÍSTICOS RELEVANTES PARA A CIÊNCIA DA INFORMAÇÃO LUANA
  • 13. DIFICULDADES NO INTERRELACIONAMENTO DAS CIÊNCIAS - LINGUÍSTICA A Ciência da Informação tem expectativas em relação a linguística, que ela não preenche; Dificuldades de juntar técnicas de linguística com recuperação da informação.
  • 14. DIFICULDADES NO INTERRELACIONAMENTO DAS CIÊNCIAS - LINGUÍSTICA Cientistas da informação devem ter noções em linguística; Conhecimento nos padrões morfológicos das palavras pode ser relevante para indexação; Indexação tem uma limitação linguística.
  • 15. ANÁLISE DE ASSUNTO ASPECTOS COGNITIVOS E LÓGICOS ELIDMAR
  • 16. ANÁLISE DE ASSUNTO É CONSTITUÍDA DE TRÊS ASPECTOS: Linguísticos Cognitivos Lógicos
  • 17. CONCEITOS BÁSICOS ASPECTOS COGNITIVOS Ciência Cognitiva Psicologia Cognitiva Processos Cognitivos
  • 18. CIÊNCIAS COGNITIVAS “... a ciência cognitiva consiste em disciplinas como psicologia cognitiva, lingüística, inteligência artificial, filosofia, educação e, idealmente, ciência da informação.” (DANIELS, 1986)
  • 19. PSICOLOGIA COGNITIVA Aquisição Processamento Uso do Conhecimento
  • 20. PROCESSOS COGNITIVOS “Os processos cognitivos são atividades mentais como pensamento, imaginação, lembrança e solução de problemas.” (ALLEN, 1991)
  • 21. ASPECTOS COGNITIVOS ALESSANDRA
  • 22. ASPECTOS COGNITIVOS A Ciência Cognitiva tem a sua interdisciplinaridade. COGNIÇÃO: significa qualquer operação mental: percepção, atenção, memorização, leitura, escrita, co mpreensão e comunicação. METACOGNIÇÃO: é o conhecimento de todas as operações mentais (Burin,1993) só que com o uso consciente de estratégias e regras para compreender as coisas.
  • 23. ESTRATÉGIAS DE LEITURA: TOP DOWM: Estratégia descendente e metacognitiva (consciente). É uma leitura de partes estratégicas, feita a partir dos conceitos para construir o texto como o todo. BOTTOM UP: Estratégica ascendente e cognitiva (automática). É uma leitura linear feita de todo o texto, construindo um conceito.
  • 24. ASPECTOS LÓGICOS LEONARDO
  • 25. ASPECTOS LÓGICOS: Os aspectos lógicos são divididos na lógica geral e formal. Seus aspectos são importantes para análise textual, devendo pautar o trabalho do indexador.
  • 26. ASPECTOS LÓGICOS: Indutivo: Características: tem um resultado ampliativo sobre suas premissas. Dedutivo (Aristotélico): Características: Resultado único, implícito nas premissas. Detalhe: caso uma das premissas seja falsa, a aplicação lógica é impossibilitada, tendo resultado falso. Exemplo: Todo homem é mortal. João é homem. Logo, João é mortal.
  • 27. LÓGICA CLÁSSICA: Dois princípios: 1. Duas noções iguais a uma terceira são iguais entre si (identidade). 2. A lógica aplicada a todos deve satisfazer ao que o inverso pode ser dito de nenhum. Exemplo: “Todos os homens são mortais” satisfaz “nenhum homem é imortal”
  • 28. LÓGICA FORMAL NA ANÁLISE DE SIMBOLOS Lógica forma tem por base símbolos, tendo resultados exatos, enquanto os aspectos lingüísticos podem ter resultados diversos. Contudo algumas expressões (ora, portanto, com isso e etc.), podem levar a conclusões.
  • 29. PIERCE Pensamento: lógica passa por dois aspectos, na visão do estudioso, influindo na vida cotidiana das pessoas: Lógica utens: raciocínio que nasce com qualquer pessoa e é aplicado nas questões rotineiras. Lógica docens: raciocínio exigido para solucionar questões mais complicadas, surpreendentes, que necessitam de imaginação e estudos e métodos.
  • 30. PIERCE Ainda no entendimento de Peirce, temos dois sentidos em que os raciocínios estão inseridos: Sentido estreito, que se restringe à ciência que busca a verdade das coisas. Sentido ampliativo, que tem a ciência como regras essenciais para o pensamento, sendo as transmitidos por símbolos em geral, também chamadas de Semiótica Geral
  • 31. CARACTERISTICAS DA SEMIÓTICA GERAL A gramática. Lógica geral. Metodêutica ou Retórica Especulativa.
  • 32. IMPORTÂNCIA DA LÓGICA NA ANÁLISE DOCUMENTÁRIA Para a realização de um trabalho eficiente na análise documentária é necessário procedimentos e formalidades .
  • 33. REFERÊNCIAS DIAS, E. W.; NAVES, M. M. L. O caráter interdisciplinar da análise de assunto. In: Análise de assunto: teoria e prática. Brasília: Thesaurus, 2007. Cap. 3, p. 79-92. FUJITA, M. S. A identificação de conceitos no processo de assunto para indexação. Campinas :Revista Digital de Biblioteconomia e Ciência da Informação, v . 1, n. 1, p. 60-90, jul./dez. 2003 – Acesso em 23 Nov 2011, disponível em http://pt.scribd.com/doc/58388920/Fujita FUJITA, M. S.; NARDI, M. I. A.; SANTOS, S. A leitura em análise documentária. Transiformação, v10, n.3, p. 13-31, setembro/dezembro, 1998