SlideShare una empresa de Scribd logo
1 de 32
EXAMES CONTRASTADOS
rxw
EXAMES CONTRASTADOS
ESOFAGOGRAFIA
INDICAÇÕES:
- Acalasia (incapacidade do esfíncter esofagogástrico relaxar durante a deglutição).
- Esôfago de Barrett (estreitamento no esôfago distal)
- Carcinoma
- Disfagia (dificuldade para engolir)
- Divertículo de Zenker (grande bolsa esofagiana acima do esfíncter esofágico superior).
DEMONSTRAÇÃO DE REFLUXO ESOFÁGICO:
-Exercícios respiratórios (manobra de Valsalva e manobra de Mueller.
- Teste da água
- Uso de compressor
- Teste do toque do dedo dos pés
ROTINA RADIOLÓGICA BÁSICA: OAD (35º A 40º), Lateral, AP (PA)
OAD: Patologia demonstradas: estreitamentos, corpos estranhos, anomalias anatômicas e neoplasias do
esôfago.
 Posição do Paciente: em pé ou deitado.
 Obs: 2 a 3 colheres de bário denso devem ser ingeridas, e a exposição é feita imediatamente após a
deglutição. O exame deve ser complementado com o bário ralo.
 Estruturas demonstradas: o esôfago deve ser visível entre a coluna vertebral e o coração.
LATERAL: o esôfago inteiro é visto entre a coluna e o coração. Posição de nadador é opcional, para melhor
visualizar o esôfago superior sem superposição dos braços e ombros.
AP (PA): o esôfago inteiro é visualizado cheio de bário.
OAE: o esôfago é visto entre a região hilar dos pulmões e a coluna torácica.
rxw
EXAMES CONTRASTADOS
ESOFAGOGRAFIA
Definição:
Esofagografia é o procedimento radiológico da faringe e do esôfago, utilizando um meio de
contraste radiopaco. Ocasionalmente pode ser usado um meio de contraste negativo ou
radiotransparente.
 
Objetivo:
O objetivo de uma esofagografia é estudar radiologicamente a forma e a função dos
mecanismos de deglutição da faringe e do esôfago.
 
Indicações:
Algumas indicações clínicas para uma esofagografia:
      Anomalias anatômicas (congênitas ou adquiridas);
      Acalásia;
      Esôfago de Barrett;
      Comprometimento do mecanismo da deglutição (estenose e dísfagia);
      Obstrução por corpo estranho;
      Refluxo esofágico;
      Varizes esofágicas;
      Divertículo de Zenker. rxw
EXAMES CONTRASTADOS
ESOFAGOGRAFIA
Procedimento Geral:
O exame fluoroscópico geralmente começa com um estudo geral do tórax, e do abdome. Como o
exame é iniciado em posição ortostática um copo de bário espesso é dado ao paciente.
O paciente deve ser instruído a seguir as ordens do radiologista sobre quando e quanto beber o
bário. O fluxo do bário será observado no fluoroscópio.
A deglutição do bário é observada em várias posições frontais e oblíquas.
O diagnóstico de refluxo esofágico ou regurgitação de conteúdo gástrico pode ocorrer durante a
fluoroscopia de uma esofagografia.
O paciente pode ser solicitado a realizar um dos seguintes procedimentos para detectar refluxo:
►       *  Exercícios respiratórios: manobra de valsava ou manobra de Mueller;
►     * Teste da água: realizado com o paciente em decúbito dorsal, ligeiramente obliquado para o
lado esquerdo, paciente é instruído a deglutir um gole de água através de um canudo; sob
fluoroscopia, o radiologista observa a junção esofagogástrica, o teste será considerado positivo
quando quantidades de bário refluem do estômago.
►     * Tocar os dedos dos pés: o óstio cardico é observado sob fluoroscopia, enquanto o paciente
curva-se e toca o dedo dos pés.
rxw
EXAMES CONTRASTADOS
SEED ou REED
O estômago, localizado entre o esôfago e o intestino delgado é a porção mais dilatada do
canal alimentar. A junção esofagogástrica, é a abertura entre o esôfago e o estômago,
protegida por músculos circulares do esfíncter cárdico, de forma semelhante, o orifício
que deixa a porção distal do estômago é denominada de óstio pilórico ou piloro.
O estômago divide-se em: fundo, corpo e porção pilórica (antro pilórico e canal pilórico
que termina no óstio pilórico).
A orientação típica de um estômago vazio em uma incidência frontal e lateral pode ser
assim descrita:
 O fundo, além de ser a porção mais superior do estômago está localizado posterior ao
corpo;
 O corpo pode ser observado curvando-se inferior e anterior ao fundo;
 A porção pilórica é dirigida para trás, estando mais próximo da parede abdominal
posterior.
rxw
EXAMES CONTRASTADOS
SEED ou REED
POSIÇÃO DO AR E DO SULFATO DE BÁRIO NO ESTÔMAGO
*  Ortostatismo o ar subirá para encher o fundo, enquanto que o bário desce por ação
da gravidade enchendo a porção pilórica;
* Decúbito ventral o fundo situa-se mais posterior que a porção inferior do corpo do
estômago, o ar será encontrado basicamente no fundo, enquanto que o bário descerá
para a parte inferior do corpo e para a porção pilórica do estômago;
* Decúbito dorsal o bário seguirá para o fundo, enquanto o ar localizar-se-á na
extremidade distal do estômago.
rxw
EXAMES CONTRASTADOS
SEED ou REED
Definição:
 
É o exame radiológico do esôfago distal, estômago e duodeno.
 
Objetivo:
 
O  objetivo  da  seriografia  gastrointestinal  alta  é  estudar  radiologicamente  a  forma  e  a  função  do 
esôfago distal, estômago e duodeno, bem como detectar condições anatômicas e funcionais anormais.
 
Indicações:
 
Algumas indicações clínicas para uma seriografia gastrointestinal alta incluem:
      Úlceras pépticas;
      Hérnias de hiato;
      Gastrite aguda ou crônica;
      Tumor benigno e carcinoma;
      Divertículos;
      Vômitos repetitivos;
      Bezoares.
 
Contra indicações:
As contra indicações aplicam-se basicamente ao tipo de meio de contraste usado. Após a realização 
de endoscopia digestiva; se o paciente apresenta uma história de perfuração intestinal, laceração ou ruptura 
de víscera, o uso do sulfato de bário pode ser contra-indicado. Um meio de contraste hidrossolúvel poderá 
então ser utilizado. 
rxw
EXAMES CONTRASTADOS (SEED ou REED)
OBSERVAÇÕES IMPORTANTES 
1º) Estudo do fundo e corpo do estômago. Paciente em decúbito dorsal, deve ingerir mais 3(três) goles de contraste
e serão realizadas incidências em:
- Frontal;
- Oblíqua direita;
- Oblíqua esquerda.
Obs.: É importante que durante este estudo abaixe-se a mesa e levante novamente para que o contraste entre em
contato com o fundo gástrico. (Posição de Trendelemburger)
2º) Estudo do antro gástrico. Com o paciente em ortostatismo, devem ser realizadas radiografias desde a incisura
angular até o canal pilórico, com diferentes graus de compressão.
3º) Esôfago torácico. Com o paciente em posição ortostática e tomando goles seguidos de contraste devem ser
realizadas radiografias em:
- Oblíqua direita;
- Oblíqua esquerda.
4º) Pesquisa de refluxo gastro-esofágico . Deve ser realizada com o paciente em decúbito ventral (posição de
trendelemburg) com um coxim sob o abdômen, efetuando a manobra de Valsalva, seguida de uma seqüência com
inspirações e expirações. Então sob fluoroscopia verifica-se se houve refluxo de contraste do estômago para o esôfago.
Obs.: Este estudo não deve ser radiografado. Porém sempre que for evidenciado deve ser descrito com a
seguinte classificação: pequeno(terço inferior), moderado(terço médio) ou grande(até o terço superior ou todo o esôfago).
5º) Hiato diafragmático. Realizado com o paciente em posição oblíqua posterior esquerda.
6º) Estudar o bulbo duodenal, paciente em posição de Sims (OAD) 4 incidências com diferentes graus de
compressão.
7º) Panorâmica do estômago (posição de Sims).
8º) Focada de Arco Duodenal (posição de Sims ou posição de esvaziamento).
rxw
SISTEMA GASTRO-INTESTINAL BAIXO
ENEMA BARITADO (ENEMA OPACO)
Definição:
É o estudo radiológico do intestino grosso. Requer o uso de um meio de contraste para demonstrar o
intestino grosso e seus componentes. Outras designações incluem seriografia gastrointestinal baixa,
clister opaco e clister opaco com duplo contraste.
Objetivo:
O objetivo do enema baritado é de estudar radiológicamente a forma e a função do intestino grosso, bem
como detectar quaisquer condições anormais.
Indicações:
Algumas indicações clínicas do enema baritado incluem:
Obstruções (doença de Hirschprung);
Colite;
Volvo;
Divertículos e Diverticulite;
Neoplasias;
Intussuspecção;
Contra indicações:
As contra indicações ao enema baritado é semelhante a seriografia do intestino delgado. Uma revisão da
papeleta médica, em busca de história de biópsia de cólon, em exames de sigmoidoscopia ou
colonoscopia pois pode haver a possibilidade ruptura da parede do intestino neste local durante o
procedimento. Há contra indicação estrita aos estudos contrastados do intestino grosso. Pacientes pré-
cirúrgicos ou com suspeita de perfuração de víscera oca.
rxw
SISTEMA GASTRO-INTESTINAL BAIXO
ENEMA BARITADO (ENEMA OPACO)
rxw
SISTEMA GASTRO-INTESTINAL BAIXO
ENEMA BARITADO (ENEMA OPACO)
OBSERVAÇÒES IMPORTANTES
 
      incidência panorâmica do abdome para avaliar o preparo intestinal;
Ø Incidências do reto e sigmóide (sob escopia): paciente em decúbito dorsal.
raio central reto, centralizado a nível da EIAS.
-Frontal, Oblíquas posterior direita e esquerda (alternativas).
-
Ø Panorâmica em DV, para visualizar parede anterior do intestino;
Ø
Ø Pós evacuação, paciente em DV é realizada uma panorâmica.
Ø *Paciente em decúbito lateral esquerdo, para favorecer o fluxo de contraste em direção ao cólon descendente;
Ø *O A E – é para visualizar o ângulo esplênico
Ø *O A D – é para visualizar o ângulo hepático
* OBS:
realizadas incidências:
Frontal e obliquas de reto sigmóide (alternativas);
Lateral do reto e sigmóide;
O A E;
O A D;
Panorâmica;
*Posição lateral do reto paciente em decúbito ventral (alternativa)
rxw
SISTEMA GASTRO-INTESTINAL BAIXO
ENEMA BARITADO (ENEMA OPACO)
INCIDÊNCIAS REALIZADAS NA TÉCNICA
rxw
SISTEMA GASTRO-INTESTINAL BAIXO
ENEMA BARITADO (ENEMA OPACO)
DEFECOGRAFIA
rxw
EXAMES CONTRASTADOS
rxw
UROGRAFIA EXCRETORA OU INTRAVENOSA:
Exame contrastado do sistema urinário. A urografia intravenosa (UIV) é um teste funcional verdadeiro que
tem a finalidade de visualizar os pequenos e grandes cálices, pelves renais, ureteres e bexiga.
Meio de contraste empregado: Iodado hidrossolúvel preferencialmente não iônico.
Indicações: massas pélvicas, dor no flanco, litíase (cálculos), anomalias congênitas, trauma, etc.
A principal contra-indicação: hipersenbilidade ao meio de contraste.
*Obs: É uma distenção da pelve e dos cálices renais como resultado de alguma obstrução dos ureteres ou
pelve renal.
*Menos de um minuto após o início da infusão intravenosa, o meio de contraste já em quantidade suficiente
está presente nos glomérulos e túbulos do parênquima renal fornecendo um branqueamento apreciável da
sombra renal numa radiografia de abdome. Esta é denominada a fase de nefrograma da urografia.
EXAMES CONTRASTADOS
rxw
EXAMES CONTRASTADOS
rxw
*Quando for contra indicado o uso da cinta compressora o paciente deve ser colocado na posição de
Trendelenburg.
* Sempre deve ser marcado o tempo no decorrer do exame.
*O filtrado é denominado urina quando chega o pequeno cálice. Entre a cápsula de Bowman e os pequenos
cálices, mais de 99 % do filtrado são reabsorvidos para o sistema venoso renal.
*A unidade estrutural microscópica e funcional do rim é o nefron. Há mais de um milhão de nefrons em cada
rim;
EXAMES CONTRASTADOS
rxw
Radiografia Focada dos Rins -
5 minutos
rxw
Radiografia Focada da Bexiga –
Pré- Miccional
rxw
EXAMES CONTRASTADOS
APARELHO URINÁRIO
OBSERVAÇÕES IMPORTANTES
 Simples de abdome com ascendente de rins e descendente de bexiga;
 Após visualizar esta rotina, injetar o contraste em 2 min (marcar o tempo);
 Após a injeção do contraste realizar três focadas dos rins;
1° min um RX - 2° min um RX - 3° min um RX
 De 4 a 5 min realizar uma panorâmica de abdome
 De 6 a 7 min realizar uma focada dos rins com faixa compressora;
 Após descompressão fazer clichê panorâmico para avaliar a drenagem ureteral e
morfologia vesical, paciente em D.V.;
 Realizar incidência focada de bexiga cheia, 15° descendente centrado no meio da
linha da EIAS;
 Realizar AP em ortostatismo pós miccional, para avaliar resíduo urinário.
* Falar sobre: Hidronefrose, Nefroptose e prolapso da bexiga.
rxw
EXAMES CONTRASTADOS
rxw
EXAMES CONTRASTADOS
rxw
EXAMES CONTRASTADOS
CISTOGRAFIA
rxw
CISTOGRAMA: é um exame não funcinal da bexiga urinária, após a
administração de um meio de contraste iodado via cateter uretral.
EXAMES CONTRASTADOS
rxw
EXAMES CONTRASTADOS
URETROCISTOGRAFIA RETROGRADA E MICCIONAL
rxw
Definição:
Estudo radiológico contrastado da bexiga e canal da uretra.
Objetivo:
Estudar e avaliar a bexiga e o canal da uretra.
Indicações:
     Diminuição do jato urinário por hipertrofia da próstata ou estenose uretral;
     Hematúria por tumor, traumatismo de bexiga ou uretra.
     estenoses da uretra;
     Refluxo vesico-ureteral;
     lesões traumáticas da uretra e bexiga;
     Neoplasias
Contra indicações:
- Hipersensibilidade ao meio de contraste.
EXAMES CONTRASTADOS
URETROCISTOGRAFIA RETROGRADA E MICCIONAL
rxw
Observações de Caráter Geral:
- Meio de contraste iodado hidrosolúvel de preferencia não iônico.
- Incidências: frontal, obliquas direita e obliqua esquerda.
- Pênis tracionado para o lado direito sobre a coxa quando da injeção do MC no frontal;
- Nas obliquas o pênis deve ser tracionado no sentido cranial;
- O objetivo da fase retrograda é ver se ocorre refluxo vesico-uretral e se há obstrução do
canal da uretra;
- Instruir o paciente para avisar, quando estiver com vontade de urinar, na fase miccional,
deverá ser retirada então a pinça de knutson e a micção será sob orientação..
- Se o paciente não conseguir urinar realizar um clichê sob esforço miccional, ou seja, como
se estivesse urinando.
rxw
EXAMES CONTRASTADOS
URETROCISTOGRAFIA RETROGRADA E MICCIONAL
EXAMES CONTRASTADOS
rxw
EXAMES CONTRASTADOS
SIALOGRAFIA
TÉCNICA
Definição:
Estudo radiológico contrastado das glândulas salivares e do tecido parenquimatoso
associado das glândulas salivares após a injeção de um meio de contraste iodado.
Objetivo:
Opacificar os ductos salivares e o tecido glandular associado a estes para estudar as
anomalias e alterações funcionais das glândulas salivares.
Indicações:
  Estenose
  Neoplasias
  Xerostomia
  Aumento de volume
  Sialectasia
  Sialolitos
Contra indicações:
  Processos infecciosos (ex.: caxumba);
  Hipersenssibilidade ao meio de contraste.
EXAMES CONTRASTADOS
rxw
EXAMES CONTRASTADOS
rxw
E S T U D E
M

Más contenido relacionado

La actualidad más candente

Radiologianota10 uretrocistografia retrógrada e miccional
Radiologianota10 uretrocistografia retrógrada e miccionalRadiologianota10 uretrocistografia retrógrada e miccional
Radiologianota10 uretrocistografia retrógrada e miccional
Danilo Leandro Sanches
 
Aula 2-protocolos-de-cranio-e-face-prof-claudio-souza (1)
Aula 2-protocolos-de-cranio-e-face-prof-claudio-souza (1)Aula 2-protocolos-de-cranio-e-face-prof-claudio-souza (1)
Aula 2-protocolos-de-cranio-e-face-prof-claudio-souza (1)
Jean Carlos
 
Meios de Contraste em Tomografia Computadorizada
Meios de Contraste em Tomografia ComputadorizadaMeios de Contraste em Tomografia Computadorizada
Meios de Contraste em Tomografia Computadorizada
Alex Eduardo Ribeiro
 

La actualidad más candente (20)

LEGISLAÇÃO RADIOLÓGICA
LEGISLAÇÃO RADIOLÓGICALEGISLAÇÃO RADIOLÓGICA
LEGISLAÇÃO RADIOLÓGICA
 
Tomografia do Abdome
Tomografia do Abdome Tomografia do Abdome
Tomografia do Abdome
 
EXAMES CONTRASTADOS - INTRODUÇÃO
EXAMES CONTRASTADOS - INTRODUÇÃOEXAMES CONTRASTADOS - INTRODUÇÃO
EXAMES CONTRASTADOS - INTRODUÇÃO
 
Mielografia
MielografiaMielografia
Mielografia
 
Histerossalpingografia
HisterossalpingografiaHisterossalpingografia
Histerossalpingografia
 
Meios de contraste 2
Meios de contraste 2Meios de contraste 2
Meios de contraste 2
 
2. Meios de contraste.pptx
2. Meios de contraste.pptx2. Meios de contraste.pptx
2. Meios de contraste.pptx
 
Radiologianota10 uretrocistografia retrógrada e miccional
Radiologianota10 uretrocistografia retrógrada e miccionalRadiologianota10 uretrocistografia retrógrada e miccional
Radiologianota10 uretrocistografia retrógrada e miccional
 
Técnicas de exames radiológicos
Técnicas de exames radiológicosTécnicas de exames radiológicos
Técnicas de exames radiológicos
 
Tomografia Computadorizada Aplicada na Oncologia
Tomografia Computadorizada Aplicada na OncologiaTomografia Computadorizada Aplicada na Oncologia
Tomografia Computadorizada Aplicada na Oncologia
 
Aula 06 densitometria
Aula 06 densitometriaAula 06 densitometria
Aula 06 densitometria
 
Aula 2-protocolos-de-cranio-e-face-prof-claudio-souza (1)
Aula 2-protocolos-de-cranio-e-face-prof-claudio-souza (1)Aula 2-protocolos-de-cranio-e-face-prof-claudio-souza (1)
Aula 2-protocolos-de-cranio-e-face-prof-claudio-souza (1)
 
Apostila de esofagografia
Apostila de esofagografiaApostila de esofagografia
Apostila de esofagografia
 
Crânio e Face Posicionamento radiográfico.
Crânio e Face Posicionamento radiográfico.Crânio e Face Posicionamento radiográfico.
Crânio e Face Posicionamento radiográfico.
 
Meios de contraste
Meios de contrasteMeios de contraste
Meios de contraste
 
Aula sobre Transito Intestinal
Aula sobre Transito IntestinalAula sobre Transito Intestinal
Aula sobre Transito Intestinal
 
Meios de Contraste em Tomografia Computadorizada
Meios de Contraste em Tomografia ComputadorizadaMeios de Contraste em Tomografia Computadorizada
Meios de Contraste em Tomografia Computadorizada
 
Meios de contraste: TC e RM
Meios de contraste: TC e RMMeios de contraste: TC e RM
Meios de contraste: TC e RM
 
Reconstruções: TC e RM
Reconstruções: TC e RMReconstruções: TC e RM
Reconstruções: TC e RM
 
Meios de Contraste na RM
Meios de Contraste na RMMeios de Contraste na RM
Meios de Contraste na RM
 

Destacado (10)

Orbitas anatomia radiologica
Orbitas anatomia radiologicaOrbitas anatomia radiologica
Orbitas anatomia radiologica
 
Anatomía radiológica de la órbita y el ojo
Anatomía radiológica de la órbita y el ojoAnatomía radiológica de la órbita y el ojo
Anatomía radiológica de la órbita y el ojo
 
Dacriocistografia
DacriocistografiaDacriocistografia
Dacriocistografia
 
4. DacriocistografíA
4. DacriocistografíA4. DacriocistografíA
4. DacriocistografíA
 
24. patologias de las glandulas salivales
24.  patologias de las glandulas salivales24.  patologias de las glandulas salivales
24. patologias de las glandulas salivales
 
Sialografia
SialografiaSialografia
Sialografia
 
ESTUDIO RADIOGRÁFICO DE LOS CALCULOS SALIVALES. SIALOGRAFÍA
ESTUDIO RADIOGRÁFICO DE LOS CALCULOS SALIVALES. SIALOGRAFÍAESTUDIO RADIOGRÁFICO DE LOS CALCULOS SALIVALES. SIALOGRAFÍA
ESTUDIO RADIOGRÁFICO DE LOS CALCULOS SALIVALES. SIALOGRAFÍA
 
Enfermedades de las glandulas salivales
Enfermedades de las glandulas salivalesEnfermedades de las glandulas salivales
Enfermedades de las glandulas salivales
 
Patologia de las glandulas salivales
Patologia de las glandulas salivalesPatologia de las glandulas salivales
Patologia de las glandulas salivales
 
Aprendizaje radiológico basado en protocolos de imagen
Aprendizaje radiológico basado en protocolos de imagenAprendizaje radiológico basado en protocolos de imagen
Aprendizaje radiológico basado en protocolos de imagen
 

Similar a Exames contrastados

sistematizacao_do_exame_ultrassonografico_do_abdome.pdf
sistematizacao_do_exame_ultrassonografico_do_abdome.pdfsistematizacao_do_exame_ultrassonografico_do_abdome.pdf
sistematizacao_do_exame_ultrassonografico_do_abdome.pdf
DnissonLima
 
simiologia do abdomem.pptx
simiologia do abdomem.pptxsimiologia do abdomem.pptx
simiologia do abdomem.pptx
NiraLumbo
 
Técnicas radiográficas contrastadas veterinaria
Técnicas radiográficas contrastadas veterinariaTécnicas radiográficas contrastadas veterinaria
Técnicas radiográficas contrastadas veterinaria
Roberto Mesquita
 
Texto - Guia para a exploração cirúrgica da cavidade abdominal do equino.pdf
Texto - Guia para a exploração cirúrgica da cavidade abdominal do equino.pdfTexto - Guia para a exploração cirúrgica da cavidade abdominal do equino.pdf
Texto - Guia para a exploração cirúrgica da cavidade abdominal do equino.pdf
Pedro Augusto
 
Slaid semiologia (2)
Slaid semiologia (2)Slaid semiologia (2)
Slaid semiologia (2)
Vanessacalim
 

Similar a Exames contrastados (20)

sistematizacao_do_exame_ultrassonografico_do_abdome.pdf
sistematizacao_do_exame_ultrassonografico_do_abdome.pdfsistematizacao_do_exame_ultrassonografico_do_abdome.pdf
sistematizacao_do_exame_ultrassonografico_do_abdome.pdf
 
simiologia do abdomem.pptx
simiologia do abdomem.pptxsimiologia do abdomem.pptx
simiologia do abdomem.pptx
 
Resumo semio abdominal e neuro
Resumo semio abdominal e neuroResumo semio abdominal e neuro
Resumo semio abdominal e neuro
 
Us gastrico pocus
Us gastrico pocus  Us gastrico pocus
Us gastrico pocus
 
Semiologia do Abdomen.pptx
Semiologia do Abdomen.pptxSemiologia do Abdomen.pptx
Semiologia do Abdomen.pptx
 
Técnicas radiográficas contrastadas veterinaria
Técnicas radiográficas contrastadas veterinariaTécnicas radiográficas contrastadas veterinaria
Técnicas radiográficas contrastadas veterinaria
 
Abdome ii 2019
Abdome ii 2019Abdome ii 2019
Abdome ii 2019
 
SAE Cirúrgica - Gastrotomia, Gastrostomia e Gastrectomia
SAE Cirúrgica - Gastrotomia, Gastrostomia e GastrectomiaSAE Cirúrgica - Gastrotomia, Gastrostomia e Gastrectomia
SAE Cirúrgica - Gastrotomia, Gastrostomia e Gastrectomia
 
Aula teorica do torax
Aula teorica do toraxAula teorica do torax
Aula teorica do torax
 
Trabalho semiologia do abdome.
Trabalho semiologia do abdome.Trabalho semiologia do abdome.
Trabalho semiologia do abdome.
 
Texto - Guia para a exploração cirúrgica da cavidade abdominal do equino.pdf
Texto - Guia para a exploração cirúrgica da cavidade abdominal do equino.pdfTexto - Guia para a exploração cirúrgica da cavidade abdominal do equino.pdf
Texto - Guia para a exploração cirúrgica da cavidade abdominal do equino.pdf
 
Urografia excretora e seus cuidados
Urografia excretora e seus cuidadosUrografia excretora e seus cuidados
Urografia excretora e seus cuidados
 
Urografia excretora e seus cuidados
Urografia excretora e seus cuidadosUrografia excretora e seus cuidados
Urografia excretora e seus cuidados
 
Slaid semiologia (2)
Slaid semiologia (2)Slaid semiologia (2)
Slaid semiologia (2)
 
Protocolo FAST POCUS
Protocolo  FAST POCUSProtocolo  FAST POCUS
Protocolo FAST POCUS
 
.pdf
.pdf.pdf
.pdf
 
Radiologia do abdome
Radiologia do abdomeRadiologia do abdome
Radiologia do abdome
 
Abdome ll
Abdome llAbdome ll
Abdome ll
 
Abd agudo
Abd agudoAbd agudo
Abd agudo
 
Protocolo de Colon
Protocolo de ColonProtocolo de Colon
Protocolo de Colon
 

Exames contrastados

  • 2. EXAMES CONTRASTADOS ESOFAGOGRAFIA INDICAÇÕES: - Acalasia (incapacidade do esfíncter esofagogástrico relaxar durante a deglutição). - Esôfago de Barrett (estreitamento no esôfago distal) - Carcinoma - Disfagia (dificuldade para engolir) - Divertículo de Zenker (grande bolsa esofagiana acima do esfíncter esofágico superior). DEMONSTRAÇÃO DE REFLUXO ESOFÁGICO: -Exercícios respiratórios (manobra de Valsalva e manobra de Mueller. - Teste da água - Uso de compressor - Teste do toque do dedo dos pés ROTINA RADIOLÓGICA BÁSICA: OAD (35º A 40º), Lateral, AP (PA) OAD: Patologia demonstradas: estreitamentos, corpos estranhos, anomalias anatômicas e neoplasias do esôfago.  Posição do Paciente: em pé ou deitado.  Obs: 2 a 3 colheres de bário denso devem ser ingeridas, e a exposição é feita imediatamente após a deglutição. O exame deve ser complementado com o bário ralo.  Estruturas demonstradas: o esôfago deve ser visível entre a coluna vertebral e o coração. LATERAL: o esôfago inteiro é visto entre a coluna e o coração. Posição de nadador é opcional, para melhor visualizar o esôfago superior sem superposição dos braços e ombros. AP (PA): o esôfago inteiro é visualizado cheio de bário. OAE: o esôfago é visto entre a região hilar dos pulmões e a coluna torácica. rxw
  • 3. EXAMES CONTRASTADOS ESOFAGOGRAFIA Definição: Esofagografia é o procedimento radiológico da faringe e do esôfago, utilizando um meio de contraste radiopaco. Ocasionalmente pode ser usado um meio de contraste negativo ou radiotransparente.   Objetivo: O objetivo de uma esofagografia é estudar radiologicamente a forma e a função dos mecanismos de deglutição da faringe e do esôfago.   Indicações: Algumas indicações clínicas para uma esofagografia:       Anomalias anatômicas (congênitas ou adquiridas);       Acalásia;       Esôfago de Barrett;       Comprometimento do mecanismo da deglutição (estenose e dísfagia);       Obstrução por corpo estranho;       Refluxo esofágico;       Varizes esofágicas;       Divertículo de Zenker. rxw
  • 4. EXAMES CONTRASTADOS ESOFAGOGRAFIA Procedimento Geral: O exame fluoroscópico geralmente começa com um estudo geral do tórax, e do abdome. Como o exame é iniciado em posição ortostática um copo de bário espesso é dado ao paciente. O paciente deve ser instruído a seguir as ordens do radiologista sobre quando e quanto beber o bário. O fluxo do bário será observado no fluoroscópio. A deglutição do bário é observada em várias posições frontais e oblíquas. O diagnóstico de refluxo esofágico ou regurgitação de conteúdo gástrico pode ocorrer durante a fluoroscopia de uma esofagografia. O paciente pode ser solicitado a realizar um dos seguintes procedimentos para detectar refluxo: ►       *  Exercícios respiratórios: manobra de valsava ou manobra de Mueller; ►     * Teste da água: realizado com o paciente em decúbito dorsal, ligeiramente obliquado para o lado esquerdo, paciente é instruído a deglutir um gole de água através de um canudo; sob fluoroscopia, o radiologista observa a junção esofagogástrica, o teste será considerado positivo quando quantidades de bário refluem do estômago. ►     * Tocar os dedos dos pés: o óstio cardico é observado sob fluoroscopia, enquanto o paciente curva-se e toca o dedo dos pés. rxw
  • 5. EXAMES CONTRASTADOS SEED ou REED O estômago, localizado entre o esôfago e o intestino delgado é a porção mais dilatada do canal alimentar. A junção esofagogástrica, é a abertura entre o esôfago e o estômago, protegida por músculos circulares do esfíncter cárdico, de forma semelhante, o orifício que deixa a porção distal do estômago é denominada de óstio pilórico ou piloro. O estômago divide-se em: fundo, corpo e porção pilórica (antro pilórico e canal pilórico que termina no óstio pilórico). A orientação típica de um estômago vazio em uma incidência frontal e lateral pode ser assim descrita:  O fundo, além de ser a porção mais superior do estômago está localizado posterior ao corpo;  O corpo pode ser observado curvando-se inferior e anterior ao fundo;  A porção pilórica é dirigida para trás, estando mais próximo da parede abdominal posterior. rxw
  • 6. EXAMES CONTRASTADOS SEED ou REED POSIÇÃO DO AR E DO SULFATO DE BÁRIO NO ESTÔMAGO *  Ortostatismo o ar subirá para encher o fundo, enquanto que o bário desce por ação da gravidade enchendo a porção pilórica; * Decúbito ventral o fundo situa-se mais posterior que a porção inferior do corpo do estômago, o ar será encontrado basicamente no fundo, enquanto que o bário descerá para a parte inferior do corpo e para a porção pilórica do estômago; * Decúbito dorsal o bário seguirá para o fundo, enquanto o ar localizar-se-á na extremidade distal do estômago. rxw
  • 7. EXAMES CONTRASTADOS SEED ou REED Definição:   É o exame radiológico do esôfago distal, estômago e duodeno.   Objetivo:   O  objetivo  da  seriografia  gastrointestinal  alta  é  estudar  radiologicamente  a  forma  e  a  função  do  esôfago distal, estômago e duodeno, bem como detectar condições anatômicas e funcionais anormais.   Indicações:   Algumas indicações clínicas para uma seriografia gastrointestinal alta incluem:       Úlceras pépticas;       Hérnias de hiato;       Gastrite aguda ou crônica;       Tumor benigno e carcinoma;       Divertículos;       Vômitos repetitivos;       Bezoares.   Contra indicações: As contra indicações aplicam-se basicamente ao tipo de meio de contraste usado. Após a realização  de endoscopia digestiva; se o paciente apresenta uma história de perfuração intestinal, laceração ou ruptura  de víscera, o uso do sulfato de bário pode ser contra-indicado. Um meio de contraste hidrossolúvel poderá  então ser utilizado.  rxw
  • 8. EXAMES CONTRASTADOS (SEED ou REED) OBSERVAÇÕES IMPORTANTES  1º) Estudo do fundo e corpo do estômago. Paciente em decúbito dorsal, deve ingerir mais 3(três) goles de contraste e serão realizadas incidências em: - Frontal; - Oblíqua direita; - Oblíqua esquerda. Obs.: É importante que durante este estudo abaixe-se a mesa e levante novamente para que o contraste entre em contato com o fundo gástrico. (Posição de Trendelemburger) 2º) Estudo do antro gástrico. Com o paciente em ortostatismo, devem ser realizadas radiografias desde a incisura angular até o canal pilórico, com diferentes graus de compressão. 3º) Esôfago torácico. Com o paciente em posição ortostática e tomando goles seguidos de contraste devem ser realizadas radiografias em: - Oblíqua direita; - Oblíqua esquerda. 4º) Pesquisa de refluxo gastro-esofágico . Deve ser realizada com o paciente em decúbito ventral (posição de trendelemburg) com um coxim sob o abdômen, efetuando a manobra de Valsalva, seguida de uma seqüência com inspirações e expirações. Então sob fluoroscopia verifica-se se houve refluxo de contraste do estômago para o esôfago. Obs.: Este estudo não deve ser radiografado. Porém sempre que for evidenciado deve ser descrito com a seguinte classificação: pequeno(terço inferior), moderado(terço médio) ou grande(até o terço superior ou todo o esôfago). 5º) Hiato diafragmático. Realizado com o paciente em posição oblíqua posterior esquerda. 6º) Estudar o bulbo duodenal, paciente em posição de Sims (OAD) 4 incidências com diferentes graus de compressão. 7º) Panorâmica do estômago (posição de Sims). 8º) Focada de Arco Duodenal (posição de Sims ou posição de esvaziamento). rxw
  • 9. SISTEMA GASTRO-INTESTINAL BAIXO ENEMA BARITADO (ENEMA OPACO) Definição: É o estudo radiológico do intestino grosso. Requer o uso de um meio de contraste para demonstrar o intestino grosso e seus componentes. Outras designações incluem seriografia gastrointestinal baixa, clister opaco e clister opaco com duplo contraste. Objetivo: O objetivo do enema baritado é de estudar radiológicamente a forma e a função do intestino grosso, bem como detectar quaisquer condições anormais. Indicações: Algumas indicações clínicas do enema baritado incluem: Obstruções (doença de Hirschprung); Colite; Volvo; Divertículos e Diverticulite; Neoplasias; Intussuspecção; Contra indicações: As contra indicações ao enema baritado é semelhante a seriografia do intestino delgado. Uma revisão da papeleta médica, em busca de história de biópsia de cólon, em exames de sigmoidoscopia ou colonoscopia pois pode haver a possibilidade ruptura da parede do intestino neste local durante o procedimento. Há contra indicação estrita aos estudos contrastados do intestino grosso. Pacientes pré- cirúrgicos ou com suspeita de perfuração de víscera oca. rxw
  • 10. SISTEMA GASTRO-INTESTINAL BAIXO ENEMA BARITADO (ENEMA OPACO) rxw
  • 11. SISTEMA GASTRO-INTESTINAL BAIXO ENEMA BARITADO (ENEMA OPACO) OBSERVAÇÒES IMPORTANTES         incidência panorâmica do abdome para avaliar o preparo intestinal; Ø Incidências do reto e sigmóide (sob escopia): paciente em decúbito dorsal. raio central reto, centralizado a nível da EIAS. -Frontal, Oblíquas posterior direita e esquerda (alternativas). - Ø Panorâmica em DV, para visualizar parede anterior do intestino; Ø Ø Pós evacuação, paciente em DV é realizada uma panorâmica. Ø *Paciente em decúbito lateral esquerdo, para favorecer o fluxo de contraste em direção ao cólon descendente; Ø *O A E – é para visualizar o ângulo esplênico Ø *O A D – é para visualizar o ângulo hepático * OBS: realizadas incidências: Frontal e obliquas de reto sigmóide (alternativas); Lateral do reto e sigmóide; O A E; O A D; Panorâmica; *Posição lateral do reto paciente em decúbito ventral (alternativa) rxw
  • 12. SISTEMA GASTRO-INTESTINAL BAIXO ENEMA BARITADO (ENEMA OPACO) INCIDÊNCIAS REALIZADAS NA TÉCNICA rxw
  • 13. SISTEMA GASTRO-INTESTINAL BAIXO ENEMA BARITADO (ENEMA OPACO) DEFECOGRAFIA rxw
  • 14. EXAMES CONTRASTADOS rxw UROGRAFIA EXCRETORA OU INTRAVENOSA: Exame contrastado do sistema urinário. A urografia intravenosa (UIV) é um teste funcional verdadeiro que tem a finalidade de visualizar os pequenos e grandes cálices, pelves renais, ureteres e bexiga. Meio de contraste empregado: Iodado hidrossolúvel preferencialmente não iônico. Indicações: massas pélvicas, dor no flanco, litíase (cálculos), anomalias congênitas, trauma, etc. A principal contra-indicação: hipersenbilidade ao meio de contraste. *Obs: É uma distenção da pelve e dos cálices renais como resultado de alguma obstrução dos ureteres ou pelve renal. *Menos de um minuto após o início da infusão intravenosa, o meio de contraste já em quantidade suficiente está presente nos glomérulos e túbulos do parênquima renal fornecendo um branqueamento apreciável da sombra renal numa radiografia de abdome. Esta é denominada a fase de nefrograma da urografia.
  • 16. EXAMES CONTRASTADOS rxw *Quando for contra indicado o uso da cinta compressora o paciente deve ser colocado na posição de Trendelenburg. * Sempre deve ser marcado o tempo no decorrer do exame. *O filtrado é denominado urina quando chega o pequeno cálice. Entre a cápsula de Bowman e os pequenos cálices, mais de 99 % do filtrado são reabsorvidos para o sistema venoso renal. *A unidade estrutural microscópica e funcional do rim é o nefron. Há mais de um milhão de nefrons em cada rim;
  • 18. Radiografia Focada dos Rins - 5 minutos rxw
  • 19. Radiografia Focada da Bexiga – Pré- Miccional rxw
  • 20. EXAMES CONTRASTADOS APARELHO URINÁRIO OBSERVAÇÕES IMPORTANTES  Simples de abdome com ascendente de rins e descendente de bexiga;  Após visualizar esta rotina, injetar o contraste em 2 min (marcar o tempo);  Após a injeção do contraste realizar três focadas dos rins; 1° min um RX - 2° min um RX - 3° min um RX  De 4 a 5 min realizar uma panorâmica de abdome  De 6 a 7 min realizar uma focada dos rins com faixa compressora;  Após descompressão fazer clichê panorâmico para avaliar a drenagem ureteral e morfologia vesical, paciente em D.V.;  Realizar incidência focada de bexiga cheia, 15° descendente centrado no meio da linha da EIAS;  Realizar AP em ortostatismo pós miccional, para avaliar resíduo urinário. * Falar sobre: Hidronefrose, Nefroptose e prolapso da bexiga. rxw
  • 23. EXAMES CONTRASTADOS CISTOGRAFIA rxw CISTOGRAMA: é um exame não funcinal da bexiga urinária, após a administração de um meio de contraste iodado via cateter uretral.
  • 25. EXAMES CONTRASTADOS URETROCISTOGRAFIA RETROGRADA E MICCIONAL rxw Definição: Estudo radiológico contrastado da bexiga e canal da uretra. Objetivo: Estudar e avaliar a bexiga e o canal da uretra. Indicações:      Diminuição do jato urinário por hipertrofia da próstata ou estenose uretral;      Hematúria por tumor, traumatismo de bexiga ou uretra.      estenoses da uretra;      Refluxo vesico-ureteral;      lesões traumáticas da uretra e bexiga;      Neoplasias Contra indicações: - Hipersensibilidade ao meio de contraste.
  • 26. EXAMES CONTRASTADOS URETROCISTOGRAFIA RETROGRADA E MICCIONAL rxw Observações de Caráter Geral: - Meio de contraste iodado hidrosolúvel de preferencia não iônico. - Incidências: frontal, obliquas direita e obliqua esquerda. - Pênis tracionado para o lado direito sobre a coxa quando da injeção do MC no frontal; - Nas obliquas o pênis deve ser tracionado no sentido cranial; - O objetivo da fase retrograda é ver se ocorre refluxo vesico-uretral e se há obstrução do canal da uretra; - Instruir o paciente para avisar, quando estiver com vontade de urinar, na fase miccional, deverá ser retirada então a pinça de knutson e a micção será sob orientação.. - Se o paciente não conseguir urinar realizar um clichê sob esforço miccional, ou seja, como se estivesse urinando.
  • 29. EXAMES CONTRASTADOS SIALOGRAFIA TÉCNICA Definição: Estudo radiológico contrastado das glândulas salivares e do tecido parenquimatoso associado das glândulas salivares após a injeção de um meio de contraste iodado. Objetivo: Opacificar os ductos salivares e o tecido glandular associado a estes para estudar as anomalias e alterações funcionais das glândulas salivares. Indicações:   Estenose   Neoplasias   Xerostomia   Aumento de volume   Sialectasia   Sialolitos Contra indicações:   Processos infecciosos (ex.: caxumba);   Hipersenssibilidade ao meio de contraste.
  • 32. E S T U D E M