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NEGRO NO BRASIL COLONIAL

      DOMINAÇÃO
      RESISTÊNCIA
“Que quadro de amarguras!
  É canto funeral! Que tétricas figuras!
          Que cena infame e vil!
    Tinir de ferros, estalar de açoites,
Legiões de homens negros como a noite,
Negras mulheres suspendendo as tetas,
  Magras crianças, cujas bocas pretas
       Regam o sangue das mães...
      Ontem simples, fortes, bravos,
         Hoje míseros escravos ,
       Sem ar, sem luz, sem razão.”
    ( Navio Negreiro – Castro Alves )
1. O escravismo colonial
A – O tráfico:
o Comercializados com mercadores
 muçulmanos.
o Comprados de chefes tribais.
o Escambo por açúcar, cachaça,
 armas, ouro ou bugigangas.
B – “Razões” do tráfico:
o Altamente lucrativo na lógica
 mercantilista.
o Índios resistiam à escravidão.
o A visão de trabalho indígena era
 antimercantilista.
o Os negros já trabalhavam com
 açúcar em colônias portuguesas.
C – Origem dos negros
o Sudaneses foram para regiões
 de engenhos.
o Da Nigéria vieram nagôs, eubás,
 daomenanos, fanti.
Outras procedências:
o Serra Leoa, Libéria, Costa do
 Marfim, Costa da Mina.
D – Bantos
Áreas agrícolas
o Angola, Congo, Moçambique.
E – Guineanos (Nigéria e Sudão)
o Islamizados.
o Dominavam a cultura árabe.
o Ofereciam maior resistência.
F – Impactos iniciais
o Arrancados da África eram peças
 lucrativas enviadas à América.
o Famílias eram desmembradas
 em solo africano.
o Ainda na África o batismo cristão.
o Perdiam suas raízes e identidade.
o Tráfico – inferno em vida.
G – No Brasil Colonial:
“Pés e mãos do senhor de engenho.”
o Nos engenhos de Sol a Sol.
o Serviços domésticos.
o Favores sexuais.
o Escravos de ganho (serviços).
o Mineração e café (séc.XVIII-XIX).
“O homem negro não é melhor nem pior
             que o homem branco.
A pele branca não é pior nem melhor que a
             vermelha ou amarela .
É apenas a roupa que veste um homem,
 animal nascido do amor,
        Criado para pensar, sonhar
    E fazer outros homens com amor.”
      ( Milton Nascimento – F. Brant )
H - A morte em vida:
o Pau, pano e pão.
o Chicotes e açoites.
o Urina, sal e limão nas feridas.
o Gargalheira aos fugitivos.
o Ferro em brasa na testa.
o Máscara de Flandres.
I – Formas de resistência:
o Suicídio.
o Fugas.
o Quilombos.
o Banzo.
o Capoeira.
o Sincretismo religioso.
“ Quano io tava na minha tera
     Io chamava capitão,
  Chega na tera dim baranco,
   Io me chama Pai João...
     Baranco quano more,
      Jezucris que levou,
   E o pretinho quano more
    Foi cachaça que matô.”
   ( Quadrinhas populares )
J – Heranças culturais:
Idioma
o O português clássico foi alterado
  e “adocicado” pelos negros.
Culinária
o Acarajé, vatapá,feijoada, pimenta.
Música
o Percussão e ritmos.
O português foi sendo transformado e
 enriquecido pelo universo cultural africano.
Palavras como tetê, papá, xixi, cocô, Tonho,
 Chico eram ensinadas pelas amas de leite
         aos “sinhozinhos” brancos.
O português do Brasil deve aos negros o seu
       jeito e características de existir.
Religião:
Sincretismo (mistura)
o Umbanda,candomblé,quimbanda.
Miscigenação
o Negritude presente na raça.
Cultura popular
o Samba, Carnaval, Capoeira.
o Orixás, Iemanjá, Senhor Bonfim.
2. Sociedade Colonial:
Miscigenação
Índios – brancos – negros
o Branco com negro = Mulato.
o Branco com índio = Mameluco.
o Negro com índio = Cafuzo.
                  Raça Brasileira
 Mais tarde chegaram os italianos, alemães, suíços,
  árabes, japoneses, chineses, coreanos e outros
  fortalecendo a miscigenação do povo brasileiro
Brasil negros no sistema colonial

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Brasil negros no sistema colonial

  • 1. NEGRO NO BRASIL COLONIAL DOMINAÇÃO RESISTÊNCIA
  • 2. “Que quadro de amarguras! É canto funeral! Que tétricas figuras! Que cena infame e vil! Tinir de ferros, estalar de açoites, Legiões de homens negros como a noite, Negras mulheres suspendendo as tetas, Magras crianças, cujas bocas pretas Regam o sangue das mães... Ontem simples, fortes, bravos, Hoje míseros escravos , Sem ar, sem luz, sem razão.” ( Navio Negreiro – Castro Alves )
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  • 6. 1. O escravismo colonial A – O tráfico: o Comercializados com mercadores muçulmanos. o Comprados de chefes tribais. o Escambo por açúcar, cachaça, armas, ouro ou bugigangas.
  • 7. B – “Razões” do tráfico: o Altamente lucrativo na lógica mercantilista. o Índios resistiam à escravidão. o A visão de trabalho indígena era antimercantilista. o Os negros já trabalhavam com açúcar em colônias portuguesas.
  • 8. C – Origem dos negros o Sudaneses foram para regiões de engenhos. o Da Nigéria vieram nagôs, eubás, daomenanos, fanti. Outras procedências: o Serra Leoa, Libéria, Costa do Marfim, Costa da Mina.
  • 9. D – Bantos Áreas agrícolas o Angola, Congo, Moçambique. E – Guineanos (Nigéria e Sudão) o Islamizados. o Dominavam a cultura árabe. o Ofereciam maior resistência.
  • 10. F – Impactos iniciais o Arrancados da África eram peças lucrativas enviadas à América. o Famílias eram desmembradas em solo africano. o Ainda na África o batismo cristão. o Perdiam suas raízes e identidade. o Tráfico – inferno em vida.
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  • 14. G – No Brasil Colonial: “Pés e mãos do senhor de engenho.” o Nos engenhos de Sol a Sol. o Serviços domésticos. o Favores sexuais. o Escravos de ganho (serviços). o Mineração e café (séc.XVIII-XIX).
  • 15. “O homem negro não é melhor nem pior que o homem branco. A pele branca não é pior nem melhor que a vermelha ou amarela . É apenas a roupa que veste um homem, animal nascido do amor, Criado para pensar, sonhar E fazer outros homens com amor.” ( Milton Nascimento – F. Brant )
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  • 31. H - A morte em vida: o Pau, pano e pão. o Chicotes e açoites. o Urina, sal e limão nas feridas. o Gargalheira aos fugitivos. o Ferro em brasa na testa. o Máscara de Flandres.
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  • 40. I – Formas de resistência: o Suicídio. o Fugas. o Quilombos. o Banzo. o Capoeira. o Sincretismo religioso.
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  • 46. “ Quano io tava na minha tera Io chamava capitão, Chega na tera dim baranco, Io me chama Pai João... Baranco quano more, Jezucris que levou, E o pretinho quano more Foi cachaça que matô.” ( Quadrinhas populares )
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  • 49. J – Heranças culturais: Idioma o O português clássico foi alterado e “adocicado” pelos negros. Culinária o Acarajé, vatapá,feijoada, pimenta. Música o Percussão e ritmos.
  • 50. O português foi sendo transformado e enriquecido pelo universo cultural africano. Palavras como tetê, papá, xixi, cocô, Tonho, Chico eram ensinadas pelas amas de leite aos “sinhozinhos” brancos. O português do Brasil deve aos negros o seu jeito e características de existir.
  • 51. Religião: Sincretismo (mistura) o Umbanda,candomblé,quimbanda. Miscigenação o Negritude presente na raça. Cultura popular o Samba, Carnaval, Capoeira. o Orixás, Iemanjá, Senhor Bonfim.
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  • 61. 2. Sociedade Colonial: Miscigenação Índios – brancos – negros o Branco com negro = Mulato. o Branco com índio = Mameluco. o Negro com índio = Cafuzo. Raça Brasileira Mais tarde chegaram os italianos, alemães, suíços, árabes, japoneses, chineses, coreanos e outros fortalecendo a miscigenação do povo brasileiro