2. HISTORIA
• 1733: HAEMASTATICKS: Medição da pressão arterial,
venosa
• 1747 Hales: a inspiração acelera o retorno venoso
• 1800 Poiseuille Tubo em U, enchido de mercurio midiu
pressão dos vasos.
• 1825 Barry comprendiu o efeito da pressão pleural
sobre o retorno venoso.
• 1850: Weber provou que os pulsos não são
sincronicos
• 1876: Esfingomanometro simple
• 1860 desenvolviu o esfingomanometro
3. • 1960s: Edade de ouro dos vasopresores
• 1970s: Edade de ouro dos inotrópicos
• 1980s:
• 1990s ate hoje :
HISTORIA DA MONITORIZAÇÃO:
Pressão, linha arterial, PVC
GC y Catéter de Arteria Pulmonar
SvO2 , DO2, VO2
Oxigenação tesidual, Função ventricular
Direita,FloTrac, LidCO, PiCCO, ETE, CO2, SvO2,
Variaveis dinámicas
4. Diapositiva 4
Unidade coronariana:
• A parte mais importante na monitorização e o recurso humano
da unidade.
• Deve -se determinar o grau de precisão necesaria em cada
situação (paciente, disponivilidade e experiencia do equipo
aistencial)
8. Hipotensão
Taquicardia
Alteracão do estado mental
enchimento capilar lento
Disminucão do debito urinario
Mudanças na temperatura das
extremidades
10. CATETERISMO VENOSO CENTRAL
•1929 Forssman, cirujano alemao se
colocóu se um catéter ureteral na veia
antecubital izquerda e com
fluoroscopia lavanzou ate o coração.
12. Pressão venosa central
• Refle ta o balance entre retorno venoso sistêmico e debito
cardíaco.
• Indicador do retorno venoso e pressãos de enchido cardíaco.
• Útil na diferenciação da hipotensão por hipovolêmia e
insuficiência cardíaca.
• Monitorização continua pode informar de variaçãos em tempo
real.
• O cateter permite amostragem e subministro de inotrópicos e
vasopressores.
Diapositiva 12
13. Pressão venosa central
•Desvantagens:
• Refle ta pressãos de fim de diástole ventricular direita e
secundariamente pressãos de veias pulmonares e de VE
• Curvas modificadas pela resistência vascular .
• Modificação pelas pressãos intratorácicas.
• Limitaçãos técnicas
• Complicãçãos trombóticas e infecciosas.
Diapositiva 13
21. Cateter de Swan Gans
• Calculo de DC por termodilução (medição de fluxo sanguineo)
• Amostragem de sangue venosa misturada e parâmetros
oximetricos.
• Determinação de pressãos intravasculares
intratorácicas.(PVC, arteria pulmonar, e p. em cunha),
(Indicador da pressão de fim de diástole no VE e de
precarrega)
21
23. inconvenentes:
• Subestimação da PFDVE quando e >25mm no IAM.
• Sem accuracia na estenose mitral.
• Subestimação das pressãos na regurgitação aórtica.
• Alteração com PEEP elevados.
• Desconhecimento e interpretação insuficiente dos dados
aportados
• Imprecisão no tamponamento cardíaco.
• Complicaçãos técnicas da inserção.
• Infeccçãos (incidencia de bacteremia de 0,7 -1,3%)
23
31. Diapositiva 31
Para que monitorizar?
• Guiar fluidoterapia.
• Evaluar mudanzas em tono vascular em tempo real.
• Guiar terapia inotropica em tempo real.
• Optimizar efeitos de FC e VS
• Titulação especifica de medicamentos
cardiovasculares.