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Terceiro Setor
♦Estado é o Primeiro Setor
♦Mercado é o Segundo Setor
♦Entidades da Sociedade Civil formam o
Terceiro Setor
• O Terceiro Setor é constituído por
organizações privadas sem fins lucrativos que
geram bens, serviços públicos e privados.
• Todas elas tem como objetivo o
desenvolvimento político, econômico, social e
cultural no meio em que atuam.
•Organizações do Terceiro Setor:
organizações não governamentais (ONGs), as
cooperativas, as associações e fundações.
O que é o Terceiro Setor ?
(Salamon e Anheier)
As organizações que fazem parte deste setor
apresentam, as cinco seguintes características:
Não distribuidoras de lucros: nenhum lucro
gerado pode ser distribuído entre seus
proprietários ou dirigentes. Portanto, o que
distingue essas organizações não é o fato de não
possuírem “fins lucrativos”, e sim, o destino que
é dado a estes, quando existem. Eles devem ser
dirigidos à realização da missão da instituição.
Privadas: estas organizações não têm nenhuma
relação institucional com governos, embora
possam dele receber recursos.
Estruturadas: possuem certo nível de
formalização de regras e procedimentos, ou
algum grau de organização permanente. São,
portanto, excluídas as organizações sociais que
não apresentem uma estrutura interna formal.
Autônomas: possuem os meios para controlar
sua própria gestão, não sendo controladas por
entidades externas.
Voluntárias: envolvem um grau significativo de
participação voluntária (trabalho não-
remunerado). A participação de voluntários
pode variar entre organizações e de acordo com
a natureza da atividade por ela desenvolvida.
Ruth Cardoso (1997)
"Tenho a convicção de que o conceito do
Terceiro Setor descreve um espaço de
participação e experimentação de novos modos
de pensar e agir sobre a realidade social. Sua
afirmação tem o grande mérito de romper a
dicotomia entre público e privado, na qual
público era sinônimo de estatal e privado de
empresarial. Estamos vendo o surgimento de
uma esfera pública não-estatal e de iniciativas
privadas com sentido público. Isso enriquece e
complexifica a dinâmica social”
As Organizações da Sociedade Civil
O que elas fazem?
Uma variedade de coisas de interesse público:
assistência social, educação, saúde, esportes e
lazer, meio ambiente, geração de emprego e
renda, artes e cultura, ciência e tecnologia,
comunicação, segurança pública etc
Quais os tipos mais antigos?
Da assistência social, ligada à igreja católica,
como os orfanatos criados nos tempos coloniais.
Quais os tipos mais recentes?
As ONGs, que se multiplicaram nos anos 1980,
na defesa dos direitos humanos e em projetos de
desenvolvimento social. Destacam-se, ainda, as
ONGs que defendem os interesses das mulheres,
de minorias e do meio ambiente.
Quais as maiores?
As da educação e da saúde, havendo mesmo,
neste campo, uma séria discussão sobre os
limites entre as que são mesmo sem fins
lucrativos e as que já se confundem com
empresas lucrativas.
Quais as que mais crescem?
Nos anos 1990, continuam crescendo as de
assistência social e as recreativas¸ mas crescem
muito, também, as associações profissionais e as
ONGs.
Como se financiam?
De várias maneiras, cobrando taxas ou vendendo
produtos, com doações de pessoas e de
instituições, com o financiamento de projetos,
convênios e contratos com governos, com apoios
de fundações e ONGs internacionais.
Crescimento do Terceiro Setor
Crescimento notável vem ocorrendo
mundialmente em atividades voluntárias
organizadas e na criação de organizações
privadas sem fins lucrativos ou não-
governamentais.
As pessoas estão formando asssociações,
fundações e instituições similares para prestar
serviços sociais, promover o desenvolvimento
econômico local, impedir a degradação
ambiental, defender os direitos civis e procurar
realizar inúmeros outros objetivos da sociedade
ainda não-atendidos ou deixados sob a
responsabilidade do Estado.
O espaço criado pelo Terceiro Setor se
configura, então, como aquele de iniciativas de
participação cidadã. As ações que se
constituem neste espaço são tipicamente
extensões da esfera pública não executadas
pelo Estado e caras demais para serem geridas
pelos mercados.
Começa então o papel do cidadão que, agente
ativo da sociedade civil, a organiza de modo a
catalisar trabalho voluntário em substituição
aos serviços oferecidos pelo Estado via taxação
compulsória, e a transformar em doação a
busca por lucro do mercado.
Terceiro Setor no Brasil
Mais de 250 mil entidades.
Empregam mais ou menos 2 milhões de
pessoas.
Recursos movimentados: aproximadamente 12
bilhões de reais (1,2% do PIB).
Favoreceu no mesmo ano, mais de 9 milhões de
pessoas (aproxmente 6% da população total)*.
*Pesquisa Comparativa - Johns Hopkins/ Iser,
1999.
15 milhões de pessoas doaram recursos para os
fins do Terceiro Setor (10 % da população
brasileira).
12 milhões os voluntários que lutam por esta
causa no Brasil.
Em países da Europa e nos EEUU, este setor
movimenta quase 6 % do PIB, empregam mais de
12 milhões de pessoas diretamente e
beneficiaram na década de 90 mais de 250
milhões de pessoas**.
**Marco Legal do Terceiro Setor No 5, Cadernos
da Comunidade Solidária, IPEA, 1998.
Problemas de Definição
A falta de dados sistemáticos, as variações
terminológicas e a grande gama de papéis que
desempenham tornam essas organizações
difíceis de serem identificadas em cada lugar,
dos inúmeros em que elas vêm emergindo.
Sérios problemas de definição conceitual
combinam-se com o variado tratamento jurídico
que essas organizações recebem nas estruturas
legais nacionais.
Desafios para o Terceiro Setor
O fortalecimento do Terceiro Setor implica na
construção de respostas a quatro grandes
desafios (Salamon):
Desafio da legitimidade, tanto legal quanto
popular. Em muitos países, as leis não facilitam a
formação dessas organizações. O entendimento
da população a seu respeito é muito limitado, e a
imprensa não cobre suas atividades de forma
regular. Elas operam em meio a uma nuvem de
falta de conhecimento. Portanto, não é verdade
que elas sejam uma parte legítima da sociedade.
Desafio dos recursos, financeiros e humanos
(sustentabilidade).
O setor é caro e não tem uma fonte regular de
financiamento. Isso fez com que o setor
recorresse à filantropia. Há muito poucos países
se é que há algum cujo terceiro setor cresce na
mesma escala que os problemas. O setor não
consegue fazer isso apenas na base da
filantropia. Outras fontes de financiamento têm de
ser identificadas isso inclui o Estado e vários
tipos de taxas e cobranças.
Desafio da eficácia, a questão de como produzir
um grupo de organizações que seja realmente
eficaz e consiga demonstrá-lo. É preciso haver
mais treinamento, mais organizações que
ofereçam infra-estrutura. O aumento da
capacidade de pesquisa, o surgimento de
organizações de apoio estimulam a capacidade e
aumentam a eficiência das ONGs.
Desafio da colaboração. O setor não é capaz de
fazer as coisas inteiramente sozinho, tem de
procurar outros parceiros, estar aberto à igreja, à
comunidade empresarial, ao governo. Achar
interesses comuns é um dos grandes desafios.
Proposta 1
Uma Intervenção de Propaganda e Marketing na sua
comunidade.
Os Grupos terão que escolher uma das
Organizações da Sociedade Civil da região em que
está localizada a unidade da UNIP (Bairro ou
Cidade), e fazer uma Intervenção de Marketing.
1. Fazer uma Análise Situacional
Análise do Ambiente Externo
-A Economia do Brasil
-O Cenário Político
-A População
-A Tecnologia
-A Sociedade Civil
-Estilos de Vida/Valores da Socidade
-O Terceiro Setor
-Organizações da Sociedade Civil
-Terceiro Setor e o Estado
-Financiamento do Terceiro Setor
-O Voluntariado e a Filantropia
Análise do Ambiente Interno
-A Instituição
-A Missão da Instituição/Seu Propósito
-Como está Organizada
-Seu funcionamento/Como é administrada
-Funcionários/Voluntários
-Pessoas a quem atende (mercado)
-Projetos em andamento
-Serviços e "Produtos" que oferece
-Sua Localização
-Como se paga/ Como é financiada
-Sua Comunicação com o "mercado"
2. Fazer o diagnóstico através da Análise PFOA
Quais Oportunidades que podem surgir ?
Quais Ameaças o Setor pode sofrer ?
No que a instituição pode melhorar ?
Como a Instituição pode se perpetuar ?
3. Fazer uma Intervenção de Marketing
Administração mercadológica
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Como conseguir a participação das pessoas ?
Voluntários/Doadores)
Conscientização - Procurar mudar valores, questionando
ou levando as pessoas a reverem suas crenças e atitudes.
A ênfase desse tipo de ação está na formulação de um
apelo que sensibilize o público-alvo, fazendo-o refletir
sobre seus atos e comportamentos.
Mobilização - Procurar uma prática como resposta do
consumidor. Há necessidade de contar com um
comportamento regular do público, uma constância na
prática de atos favoráveis a uma causa.
Sustentação - Os esforços que visam a sustentação de
um programa, voltam-se para possíveis patrocinadores da
causa, normalmente procurados no empresariado e em
orgãos governamentais.
Proposta 2
Terceiro Setor – A Busca de uma Conceituação
Os Grupos através de uma análise da Realidade
do Terceiro Setor , terão que desenvolver uma
conceituação sobre o Marketing e o Terceiro
Setor.
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sociedade civil de caráter público ?
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O Terceiro Setor e seu papel na sociedade

  • 1. Terceiro Setor ♦Estado é o Primeiro Setor ♦Mercado é o Segundo Setor ♦Entidades da Sociedade Civil formam o Terceiro Setor
  • 2. • O Terceiro Setor é constituído por organizações privadas sem fins lucrativos que geram bens, serviços públicos e privados. • Todas elas tem como objetivo o desenvolvimento político, econômico, social e cultural no meio em que atuam. •Organizações do Terceiro Setor: organizações não governamentais (ONGs), as cooperativas, as associações e fundações.
  • 3. O que é o Terceiro Setor ? (Salamon e Anheier) As organizações que fazem parte deste setor apresentam, as cinco seguintes características: Não distribuidoras de lucros: nenhum lucro gerado pode ser distribuído entre seus proprietários ou dirigentes. Portanto, o que distingue essas organizações não é o fato de não possuírem “fins lucrativos”, e sim, o destino que é dado a estes, quando existem. Eles devem ser dirigidos à realização da missão da instituição.
  • 4. Privadas: estas organizações não têm nenhuma relação institucional com governos, embora possam dele receber recursos. Estruturadas: possuem certo nível de formalização de regras e procedimentos, ou algum grau de organização permanente. São, portanto, excluídas as organizações sociais que não apresentem uma estrutura interna formal.
  • 5. Autônomas: possuem os meios para controlar sua própria gestão, não sendo controladas por entidades externas. Voluntárias: envolvem um grau significativo de participação voluntária (trabalho não- remunerado). A participação de voluntários pode variar entre organizações e de acordo com a natureza da atividade por ela desenvolvida.
  • 6. Ruth Cardoso (1997) "Tenho a convicção de que o conceito do Terceiro Setor descreve um espaço de participação e experimentação de novos modos de pensar e agir sobre a realidade social. Sua afirmação tem o grande mérito de romper a dicotomia entre público e privado, na qual público era sinônimo de estatal e privado de empresarial. Estamos vendo o surgimento de uma esfera pública não-estatal e de iniciativas privadas com sentido público. Isso enriquece e complexifica a dinâmica social”
  • 7. As Organizações da Sociedade Civil O que elas fazem? Uma variedade de coisas de interesse público: assistência social, educação, saúde, esportes e lazer, meio ambiente, geração de emprego e renda, artes e cultura, ciência e tecnologia, comunicação, segurança pública etc Quais os tipos mais antigos? Da assistência social, ligada à igreja católica, como os orfanatos criados nos tempos coloniais.
  • 8. Quais os tipos mais recentes? As ONGs, que se multiplicaram nos anos 1980, na defesa dos direitos humanos e em projetos de desenvolvimento social. Destacam-se, ainda, as ONGs que defendem os interesses das mulheres, de minorias e do meio ambiente. Quais as maiores? As da educação e da saúde, havendo mesmo, neste campo, uma séria discussão sobre os limites entre as que são mesmo sem fins lucrativos e as que já se confundem com empresas lucrativas.
  • 9. Quais as que mais crescem? Nos anos 1990, continuam crescendo as de assistência social e as recreativas¸ mas crescem muito, também, as associações profissionais e as ONGs. Como se financiam? De várias maneiras, cobrando taxas ou vendendo produtos, com doações de pessoas e de instituições, com o financiamento de projetos, convênios e contratos com governos, com apoios de fundações e ONGs internacionais.
  • 10. Crescimento do Terceiro Setor Crescimento notável vem ocorrendo mundialmente em atividades voluntárias organizadas e na criação de organizações privadas sem fins lucrativos ou não- governamentais. As pessoas estão formando asssociações, fundações e instituições similares para prestar serviços sociais, promover o desenvolvimento econômico local, impedir a degradação ambiental, defender os direitos civis e procurar realizar inúmeros outros objetivos da sociedade ainda não-atendidos ou deixados sob a responsabilidade do Estado.
  • 11. O espaço criado pelo Terceiro Setor se configura, então, como aquele de iniciativas de participação cidadã. As ações que se constituem neste espaço são tipicamente extensões da esfera pública não executadas pelo Estado e caras demais para serem geridas pelos mercados. Começa então o papel do cidadão que, agente ativo da sociedade civil, a organiza de modo a catalisar trabalho voluntário em substituição aos serviços oferecidos pelo Estado via taxação compulsória, e a transformar em doação a busca por lucro do mercado.
  • 12. Terceiro Setor no Brasil Mais de 250 mil entidades. Empregam mais ou menos 2 milhões de pessoas. Recursos movimentados: aproximadamente 12 bilhões de reais (1,2% do PIB). Favoreceu no mesmo ano, mais de 9 milhões de pessoas (aproxmente 6% da população total)*. *Pesquisa Comparativa - Johns Hopkins/ Iser, 1999.
  • 13. 15 milhões de pessoas doaram recursos para os fins do Terceiro Setor (10 % da população brasileira). 12 milhões os voluntários que lutam por esta causa no Brasil. Em países da Europa e nos EEUU, este setor movimenta quase 6 % do PIB, empregam mais de 12 milhões de pessoas diretamente e beneficiaram na década de 90 mais de 250 milhões de pessoas**. **Marco Legal do Terceiro Setor No 5, Cadernos da Comunidade Solidária, IPEA, 1998.
  • 14. Problemas de Definição A falta de dados sistemáticos, as variações terminológicas e a grande gama de papéis que desempenham tornam essas organizações difíceis de serem identificadas em cada lugar, dos inúmeros em que elas vêm emergindo. Sérios problemas de definição conceitual combinam-se com o variado tratamento jurídico que essas organizações recebem nas estruturas legais nacionais.
  • 15. Desafios para o Terceiro Setor O fortalecimento do Terceiro Setor implica na construção de respostas a quatro grandes desafios (Salamon): Desafio da legitimidade, tanto legal quanto popular. Em muitos países, as leis não facilitam a formação dessas organizações. O entendimento da população a seu respeito é muito limitado, e a imprensa não cobre suas atividades de forma regular. Elas operam em meio a uma nuvem de falta de conhecimento. Portanto, não é verdade que elas sejam uma parte legítima da sociedade.
  • 16. Desafio dos recursos, financeiros e humanos (sustentabilidade). O setor é caro e não tem uma fonte regular de financiamento. Isso fez com que o setor recorresse à filantropia. Há muito poucos países se é que há algum cujo terceiro setor cresce na mesma escala que os problemas. O setor não consegue fazer isso apenas na base da filantropia. Outras fontes de financiamento têm de ser identificadas isso inclui o Estado e vários tipos de taxas e cobranças.
  • 17. Desafio da eficácia, a questão de como produzir um grupo de organizações que seja realmente eficaz e consiga demonstrá-lo. É preciso haver mais treinamento, mais organizações que ofereçam infra-estrutura. O aumento da capacidade de pesquisa, o surgimento de organizações de apoio estimulam a capacidade e aumentam a eficiência das ONGs. Desafio da colaboração. O setor não é capaz de fazer as coisas inteiramente sozinho, tem de procurar outros parceiros, estar aberto à igreja, à comunidade empresarial, ao governo. Achar interesses comuns é um dos grandes desafios.
  • 18. Proposta 1 Uma Intervenção de Propaganda e Marketing na sua comunidade. Os Grupos terão que escolher uma das Organizações da Sociedade Civil da região em que está localizada a unidade da UNIP (Bairro ou Cidade), e fazer uma Intervenção de Marketing.
  • 19. 1. Fazer uma Análise Situacional Análise do Ambiente Externo -A Economia do Brasil -O Cenário Político -A População -A Tecnologia -A Sociedade Civil -Estilos de Vida/Valores da Socidade -O Terceiro Setor -Organizações da Sociedade Civil -Terceiro Setor e o Estado -Financiamento do Terceiro Setor -O Voluntariado e a Filantropia
  • 20. Análise do Ambiente Interno -A Instituição -A Missão da Instituição/Seu Propósito -Como está Organizada -Seu funcionamento/Como é administrada -Funcionários/Voluntários -Pessoas a quem atende (mercado) -Projetos em andamento -Serviços e "Produtos" que oferece -Sua Localização -Como se paga/ Como é financiada -Sua Comunicação com o "mercado"
  • 21. 2. Fazer o diagnóstico através da Análise PFOA Quais Oportunidades que podem surgir ? Quais Ameaças o Setor pode sofrer ? No que a instituição pode melhorar ? Como a Instituição pode se perpetuar ? 3. Fazer uma Intervenção de Marketing Administração mercadológica - Melhorias na estrutura da instituição - Serviços a oferecer - Atendimento às pessoas - Novos projetos/Criação de Produtos - Novas Unidades
  • 22. Como conseguir a participação das pessoas ? Voluntários/Doadores) Conscientização - Procurar mudar valores, questionando ou levando as pessoas a reverem suas crenças e atitudes. A ênfase desse tipo de ação está na formulação de um apelo que sensibilize o público-alvo, fazendo-o refletir sobre seus atos e comportamentos. Mobilização - Procurar uma prática como resposta do consumidor. Há necessidade de contar com um comportamento regular do público, uma constância na prática de atos favoráveis a uma causa. Sustentação - Os esforços que visam a sustentação de um programa, voltam-se para possíveis patrocinadores da causa, normalmente procurados no empresariado e em orgãos governamentais.
  • 23. Proposta 2 Terceiro Setor – A Busca de uma Conceituação Os Grupos através de uma análise da Realidade do Terceiro Setor , terão que desenvolver uma conceituação sobre o Marketing e o Terceiro Setor.
  • 24. A Realidade do Terceiro Setor O que é e o que faz o Terceiro Setor (Legitimidade) ? A qualidade e a eficiência da gestão de organizações de sociedade civil ? Recursos e a sustentabilidade das organizações da sociedade civil de caráter público ? Aumento da participação voluntária dos cidadãos ? Marketing e o Terceiro Setor Ambiente de Marketing no Terceiro Setor ? Os 4Ps nas Organizações da sociedade civil ? O "cliente" no Terceiro Setor ? Um Modelo de Marketing do Terceiro Setor ?