SlideShare una empresa de Scribd logo
1 de 14
Descargar para leer sin conexión
A G R U PA M E N TO D E E S C O L A S A R T U R G O N Ç A LV E S
                                                     O Jornal da Turma 8º Ano




NESTA
EDIÇÃO:


O Alfabeto      3


A Adoles-       4

cência
Alimentação 5

Humor, rir      7

faz bem!...

Doenças         8

Raras

Será que        1
                0
existem?

Abandono        1
                1
dos animais

EFCA            1
                2

Banda Dese-     13
nhada

Os Jogos        14



                                                       Área de Projecto Ano Lectivo 2010/2011
O
           jornal da turma insere-se          Este trabalho integra diversas
          num projecto a implemen-       fases na sua construção, desde a
          tar ao longo do ano lectivo,   escolha do tema, o trabalho de
com o objectivo de estimular o gosto     pesquisa, tratamento da informa-
pela leitura e pela escrita, bem como    ção, correcção de textos, trata-
promover o espírito de equipa e o        mento de imagem e edição elec-
trabalho interdisciplinar.               trónica. Antes de se constituir num
     Nesta edição, os alunos escolhe-    produto final, o jornal pretende
ram, de acordo com as suas preferên-     promover o aperfeiçoamento das
cias, os diversos temas que aqui são     práticas em todas estas etapas.
apresentados. Alguns dos assuntos                  Este exemplar será disponi-
aqui abordados terão continuidade        bilizado nos formatos impresso e
na próxima edição deste jornal, onde     online.
gostaríamos de contar com a partici-                                       8ºA
pação de todos os que puderem e                                                                  1ª Página

quiserem colaborar. Para isso, basta
contactar um aluno ou professor das
turmas do 8º Ano.




Quais as razões que levam ao abandono

P
         rocurámos       saber         No caso dos cães as princi-
                                                                          outra alternativa.
         quais as razões que       pais razões são: fogem de casa;
         levam as pessoas a        demasiado activos; requerem
rejeitarem ou abandonarem          muita atenção; ladram ou
os seus animais, verificando-      uivam muito; mordem; des-
se que relativamente aos           troem as coisas da casa; são
gatos são principalmente as        desobedientes.
seguintes: sujam a casa; des-         Por favor apoiem esta causa.
trutivos fora de casa; agressi-    Os animais sentem quando são
vos com as pessoas; não se         rejeitados e sofrem o abando-
                                   no de uma forma atroz. Pen-
adaptam aos outros animais;
                                   sem bem, antes de os abando-
mordem; requerem muita             nar, procurem
atenção; não amistosos e
demasiado activos.
                                                                          Carolina Santos e
                                   Continua na página> 11                 Joana Beatriz Vieira



                                                                                            PÁGINA      2
O Alfabeto

N
            esta edição do jornal vamos
                                           Parece-nos que este é um tema
            falar de um tema que todos
                                           que não é muito abordado na
            têm conhecimento, excepto
                                           comunicação social, mas nós que-
            os que são analfabetos.
                                           remos mudar isso. Iremos falar
Falamos da história do alfabeto e de
                                           sobre a constituição do alfabeto e
como ele passou a existir.
                                           da sua origem, mas não vamos
Uma curiosidade: sabiam que foi a          revelar tudo, têm de esperar pela
invenção do alfabeto e da escrita que
                                           próxima edição, onde desvendare-
dividiu a Pré-história da História? Se
                                           mos mais sobre o tão curioso códi-
sabiam, muito bem… Mas se não
                                           go!
sabiam passaram a saber! ...

                                                                                      Que código
                                                                                       será este?
                      A história do alfabeto                                            O nosso
                                                                                        código:
     A história do alfabeto começa no      um conjunto de letras usadas para          O Alfabeto
  antigo Egipto há mais de mil anos da     escrever.
  história da escrita. O primeiro alfa-           Apesar de se ter tornado
  beto puro surgiu por volta de 2000       comum o termo alfabeto por alfa
  a.C. representando a linguagem dos       e beta, o idioma fenício, séculos
  trabalhadores semitas no Egipto, e       antes, já trazia Alef e Bet, as duas
  foi a partir de princípios alfabéticos   primeiras letras.
  dos hieróglifos egípcios, ver fig1.            O alfabeto em uso na língua
                                           portuguesa é o latino, conta com           Fig1

      A maioria das letras do alfabeto     26 letras depois de se ter acres-
  no mundo de hoje ou descendem            centado o k, w e y às 23 letras que
  directamente deste desenvolvimen-        tinha originalmente.
  to, por exemplo o alfabeto grego e o     O alfabeto tem uma utilização prá-
  latino, ou foram inspirados pelo seu     tica     na organização de dicioná-
  design.                                  rios, enciclopédias ou listas de coi-
      A palavra alfabeto é de origem       sas. Tudo está por ordem alfabéti-
  grega (alphabetos), constituída pelas    ca!...
  duas primeiras letras do alfabeto                  Maria Luís S. de Sousa nº 5716
  grego (alfa e beta, correspondentes                Rute Isabel O. Subtil nº 5704

  às nossas letras A e B), e significa



                                                                                             PÁGINA   3
Adolescência

                    A
                             adolescên-     Durante gerações, as         expectativa dos papéis a
                            cia é o         famílias têm-se visto        desempenhar, à toxico-
                            período de      perturbadas pelo isola-      dependência e às modifi-
                            transição       mento, pelos compor-         cações dos comporta-
                  entre a infância e a      tamentos impulsivos e        mentos     sexuais.    No
                  idade adulta, aproxi-     pela relutância de           entanto, os pais e os ado-
                  madamente entre os        alguns       adolescentes    lescentes que têm cons-
                  doze e os vinte anos,     perante o assumir de         ciência destas mudanças
Mud               é também uma fase         responsabilidades.           estão mais aptos a aceitá
    anç                                                                  -las e a resolver alguns
       as...    da vida muito importan-        Actualmente, a ado-
                te, embora, muitas          lescência é ainda mais       problemas que se lhes
                vezes, confusa e cheia      difícil, devido à mudan-     apresentem.
                de tensões necessitan-      ça de valores familia-
                do, por isso, de muita      res, à confusão na
                compreensão.

                                                     Entrevistas
                                           Entrevistámos quatro alu-     considera que a idade
                                           nos, da escola, e percebe-    ideal para se iniciar uma
                                           mos, que, segundo estes,      relação sexual é muito
                                           a maior parte dos adoles-     relativa, isto é, deve acon-
                                           centes têm consciência do     tecer quando o jovem
                                           mundo em que vivem: dos       sente que está preparado
                                           perigos, das dificuldades,    para iniciar esta fase tão
                                           das incertezas quanto ao      importante na sua vida.
                                           futuro, enfim, tudo mes-      A condição para estar
                                           mo!...                        preparado tem a ver com
                                              Também consideram          aspectos fisiológicos e
                                           que a adolescência traz       fundamental é também a
                                           consigo uma vontade de        informação sobre os peri-
                                           independência dos pais.       gos que correm. As doen-
  Nós                                      O valor dos amigos e a        ças sexualmente trans-
        eo
             espe                          influência dos colegas, são   missíveis e a gravidez na
                 lho.                      aspectos muito relevan-       adolescência são assuntos
                        ..
                                           tes.                          que      obrigatoriamente
                                                                         têm que ser prevenidos.
                                              De acordo com as opi-
                                                                         Relativamente a esta
                                           niões dos jovens, que
                                                                         matéria nós deixamos a
                                           entrevistámos,    esta é
                                                                         seguinte mensagem: Não
                                           uma idade em que muitos
                                                                         adianta remediar é preci-
                                           rapazes e raparigas se
                                                                         so prevenir!....
                                           apaixonam de verdade.
                                           Pensam também, estes
                                           jovens,   que a grande
                                           maioria dos adolescentes


PÁGINA   4
                         Por, Inês Costa e Carlos Dinis
Alimentos e hábitos alimentares a evitar


                    J
                           á todos sabemos        Fast-food (comida rápi-
                           que existem ali-       da) é o nome genérico
                           mentos e hábitos       dado ao consumo de
                      alimentares       que
                                                  refeições que podem ser
                      influenciam a nossa
                      saúde. Neste artigo         preparadas e servidas
                      vamos tentar contri-        num pequeno intervalo
                      buir para que as tuas       de tempo. São comercia-
                      escolhas possam ser         lizadas desta forma as         mesmo alimento, que
                      mais        saudáveis.      sanduíches, pizzas, entre      por vezes é vendido
                    Assim, vamos apresen-         outros. Aplica-se à comi-      como refeição rápida,
                    tar algumas atitudes
                                                  da vendida em lojas per-       pode também ser con-
                    que devemos evitar e
                    outras que devemos            tencentes às grandes           sumido em restauran-
                    adoptar.                      redes de alimentação. O        tes.




                     Um tipo de alimentação a evitar
      “se
                     O Fast Food é um tipo        nárias. Estas doenças
   abusarmos
                     de alimentação que           que podemos desenvol-
  deste tipo de      devemos evitar, porque       ver ao sermos poten-
                     as gorduras usadas nes-      ciais consumidores des-
    comida,
                     te tipo de produtos, as      te tipo de alimentação,
    ficamos          chamadas        gorduras     manifestam,        entre
                     saturadas, aumentam os       outros, os seguintes sin-      a obesidade é um risco
    obesos.”         níveis de colesterol, pro-   tomas: dores no peito,         que corremos se abu-
                     vocando coágulos nas         dificuldade em respirar,       sarmos deste tipo de
                     artérias e aumentando        insónias e tremores.           comida.
                     o risco de doenças coro-     Como já todos sabemos,


                      Uma Alimentação Saudável
                      Com base em informa-         nosso humor, a memó-          bastante os alimentos
                      ção recolhida no sítio       ria e a boa disposição        que ingerimos, porque
                      da Internet, que no          dependem da alimenta-         é a qualidade, a inges-
                      final deste artigo ire-      ção que fazemos.              tão das refeições, em
                      mos referir, ficámos a       Também ficámos a              horários regulares, e
                      saber que a alimenta-        saber que devemos             com as calorias certas
                     ção influencia todos os       diversificar                  que nos tornam fortes.
                     sistemas do nosso cor-
                     po, a nossa mente, até o
O JORNAL DA                                                                              Jill Martins
TURMA A, 8º
ANO
                                           Fonte: Wikipédia, a enciclopédia livre.
                                                                                              PÁGINA       5
Nova Roda dos Alimentos para uma Alimentação
                                                   saudável



N
             esta edição do
                                                                                            “Pela tua
             nosso     jornal
             estamos a apre-
             sentar a Nova                                                                 saúde, faz
Roda dos Alimentos, para
uma alimentação saudável.                                                                   uma boa
Começamos também a divul-
gar uma lista, recomendada                                                                   alimen-
pela Nutricionista, Drª Flo-
rence Gil, que esteve na nos-                                                              tação!....”
sa escola nas comemorações
do Dia da Alimentação.




 Recomendações para uma alimentação diária saudável
Iniciar sempre o dia com um          - Uma peça de fruta ou um
pequeno almoço completo e           copo de sumo de fruta sem
saudável :                          adição de açúcar.
- Um copo de leite ou um
iogurte meio gordo ou
magro;
- Uma fatia de pão integral
ou um prato de cereais inte-
grais ou de mistura e sem
adição de açúcar ;




                          Nº Refeições Diárias
Comer de três em três horas            Pequenas merendas entre as        Para a próxima edição have-
mantém os níveis de açúcar             três principais refeições e, se   rá mais recomendações, da
sanguíneo dentro da normali-           necessário, fazer uma peque-      lista da mesma nutricionista,
dade, o que       proporciona          na ceia antes de deitar, por      sobre alimentação saudável.
saciedade e evita sintomas             exemplo uma peça de fruta,
como a falta de energia.               um copo de leite ou uma fatia
Devemos optar por:                     de pão integral.


                                PowerPoint, Erº Gil, F
     PÁGINA      6
O Humor sempre, porque rir faz muito bem à
              saúde... sabias?


C
            om o nosso bom humor           A alma também pode doer?! Ora
            podemos contagiar posi-        esta!...
            tivamente as pessoas              Soubemos que os especialistas
            que estão à nossa volta.       dizem que o humor é um estado de
    Até aprendemos que rir faz bem         ânimo cuja intensidade representa
ao coração!... Os nossos avós já           o grau de bem-estar psicológico e
diziam que rir é o melhor remédio          emocional de um indivíduo. Retira-
para muitos males, como por exem-          mos também, da fonte que abaixo
plo para tratar as dores da alma!...       identificamos, que a palavra humor
                                           surgiu na medicina humoral dos
                                           antigos gregos.
Fonte: Wikipédia , a enciclopédia livre.


                       O que é o Humor?


T
           ambém soubemos, no              Hoje em dia, existem muitas séries
           mesmo sítio da Internet,        de humor e grupos de
           que, apesar de o humor          humoristas para fazer o
           ser largamente estudado         publico    rir,       um      desses
e haver muitas teorias e discussões        grupos     é      -     Os      Gato
entre filósofos e outros especialis-       Fedorento – que gostamos
tas, é muito difícil definir o humor,      particularmente.                Aqui
tanto no que este representa numa          deixamos               algumas
perspectiva psicológica como na sua        curiosidades sobre o grupo:
expressão como forma de arte e de
pensamento.

           Um pouco sobre os Humoristas
       Este grupo de humoristas             Cada um deles começou por
  famosos é formado por:                    escrever textos para os media
  Tiago Dores, Ricardo Araújo               (televisão, rádio, jornais). O pro-
  Pereira, Diogo Quintela e Miguel          grama GATO FEDORENTO, no
  Góis. Os elementos deste grupo            qual os autores são também
  iniciaram a sua carreira de               actores dos seus próprios sket-
  humoristas em Abril 2003, quan-           ches, cedo se tornou referência
  do os quatro se juntaram e cria-          humorística de culto.
  ram um blog...                                O sucesso do humor                    dos
       Por altura do Natal de 2004          Gato Fedorento reside no facto
  foi lançado o primeiro DVD do             de ser um humor inteligente,
  grupo.                                    sem medo.                                       Edgar Simões e
                                                                                            Guilherme Antunes
                                                          Fonte: Gato fedorento & musica                        PÁGINA   7
Doenças Raras - divulgação

                 A
                             s     doenças    doença é conside-
                             raras – tam-     rada rara quando
                             bém designa-     afecta uma em
                             das     como     duas mil pessoas.
                 doenças órfãs – são aque-         A definição de
                 las que afectam um           doença rara é,
                 pequeno número de pes-       portanto, conjun-
                 soas, por comparação         tural, na medida em que         mas, hoje em dia, está
                 com a população em           depende do período de           em expansão. A lepra,
                 geral. Ocorrem com pouca     tempo e do espaço geo-          por seu turno, é rara
                 frequência ou raramente.     gráfico que estão a ser         em França, mas fre-
                 Existem ainda variantes      considerados. Por exem-         quente na África Cen-
                 raras de doenças frequen-    plo, a sida já foi conside-     tral.
                 tes. Na Europa, uma          rada uma doença rara,



                 Quantas doenças raras existem? Como surgem as doenças



                 S
 Informa-te,
                        ão conhecidas cer-
                                              reportadas, na literatura       (bacteriana ou viral),
  divulga e             ca de sete mil
                                              média, cinco       novas        alérgica e profissional.
                        doenças raras, mas
                                              doenças por semana.             Existem também doen-
contribui para   estima-se que existam        Como surgem as doenças          ças raras causadas por
                 mais e que afectem entre     raras?
 um menor                                                                     envenenamento.
                 seis a oito por cento da        A maioria das doenças
                 população – entre 24 e 36    raras – 80 por cento –
 sofrimento
                 milhões de pessoas – na      têm subjacente uma
   destas        União Europeia. Esse         alteração genética. Exis-
                 número está em cresci-       tem ainda doenças raras
 pessoas!...                                  de origem infecciosa
                 mento, uma vez que são

                 Quais são as características mais frequentes das doenças
                 raras?
                    São doenças crónicas,    bém de doente para              tamento específico, sen-
                 graves e degenerativas e     doente;                         do que os cuidados inci-
                 colocam, muitas vezes, a      Têm associado um              dem, sobretudo, na
                 vida em risco;               défice de conhecimen-           melhoria da qualidade e
                  Manifestam-se na ida-      tos médicos e científi-         esperança de vida;
                 de adulta;                   cos;
                  Apresentam          uma     São muitas vezes
                 grande diversidade de        incapacitantes, compro-
                 distúrbios e sintomas, que   metendo a qualidade de
                 variam não só de doença      vida;
                 para doença, mas tam-         Muitas não têm tra-


PÁGINA      8                                     O   JORNAL       DA       TURMA    A,   8º   ANO
Que problemas enfrentam os doentes?

A
         natureza das doen-         qualidade – pois a comunidade                ras, mentais e, por vezes, alte-
        ças raras – falta de        médica          sabe     relativamente       rações físicas;
        conhecimentos cientí-
ficos e médicos – cria proble-
                                    pouco sobre estas doenças; há                   Vulnera-
mas específicos:                    pouca investigação e o desen-                bilidade       a
 Dificuldades de diagnósti-        volvimento de medicamentos                   nível psicoló-
co – muitas vezes é feito tar-      para um número limitado de                   gico,   social,
diamente;                           doentes é travado pelos impe-                económico e
 Escassez de informação;
                                    rativos comerciais;                          cultural;
 Dificuldades na orienta-
ção para profissionais de saú-              Dificuldades de inserção            Inexistência
de qualificados;                    profissional e cidadania;                    de legislação.
 Problemas no acesso a                     Frequente associação com
cuidados de saúde de alta           deficiências sensoriais, moto-



 O que é ser Hermafrodita?


 O
                                        repro d utiv o s          inte r no s
               hermafrodita
                                        masculinos e femininos.
               é o indivíduo
               que nasce com            O         hermafroditismo

               um         defeito       verdadeiro é um distúrbio

 genético, porque os órgãos             raro,       mas      o        pseudo-

 genitais        não        são         hemafroditismo            é      mais

 evidentemente       masculinos         comum. Neste casos embora                não ambos, como o caso do
 ou    femininos.    Em     geral       se      trate   de       um    estado    h e r m a f r o d i t a
                                        intersexual,         o        aparelho   verdadeiro, havendo distúrbio
 possuem tecido ovariano e
                                        reprodutor possui somente                na produção hormonal.
 testicular      e       órgãos
                                        tecido ovariano ou testicular e



 O que são medicamentos órfãos?
 São medicamentos desenvol-             raras, de acesso livre e gratui-
 vidos para tratar doenças              to. Contém informação sobre
 raras, ao abrigo de legislação         mais de 3.600 doenças.
 promotora de apoios à inves-           Para saber mais, consulte:
 tigação e à exclusividade de           Orphanet
 mercado.                               Eurordis – Europe Organiza-
 Como posso obter informa-              tion for Rare Diseases
 ção sobre uma doença rara?             Raríssimas
 Consulte a Orphanet. É uma
 base de dados de doenças                                                                   Ângela Duarte e Rute Lopes


 O    JORNAL        DA   TURMA      A,       8º   ANO                                                     PÁGINA         9
P
         arece ser moda, este género cinematográ-
         fico que também faz parte das nossas pre-
         ferências. Os filmes cuja história principal
se prende com vampiros. Entre os casos mais
famosos das histórias com este tipo de persona-
gem encontra-se o objecto deste nosso artigo – O
Drácula – Leia a história deste, mito? ou não!...



Realidade?

  V                                                 E
           lad Drácula (conhecido como                       sposas infiéis foram punidas                  O que
           conde Drácula) era o príncipe                     por Drácula, tendo os seus
           da Transilvânia. Raptado aos                                                                 sabemos!...
                                                             órgãos sexuais sido cortados, a
  13 anos pelos turcos, que o ensinaram             pele arrancada, enquanto vivas, e expon-              Em que
  a torturar. Vlad Drácula era conhecido            do-as em público, com as suas peles
  como o Empalhador. A vítima era posta
                                                    penduradas próximas aos seus corpos.                acreditamos?
  num cavalo e empurrada em direcção a
                                                    Drácula apreciava especialmente a exe-
  estacas polidas e untadas em óleo, de
                                                    cução em massa, onde várias vítimas
                      forma a não cau-
                      sar a morte ime-              eram empaladas de uma vez, e as esta-
                      diata.                        cas içadas.




                       Drácula apreciava especialmente a
                       execução em massa


  C                                                  A
           omo as vítimas se mantinham                            lgumas histórias relatam que
           suspensas do chão, o peso de                           ele morreu numa batalha onde
           seus corpos fazia com que des-                         se disfarçou de turco. Como a
  cessem vagarosamente pela estaca,                  vitória estava próxima, correu para o
  tendo a sua base lisa rompendo os seus             alto de um penhasco, para ver tudo, mas
  órgãos internos. Para melhor apreciar o            ali foi confundido com um turco e foi
  espectáculo, Drácula rotineiramente                morto pelos seus próprios homens.
  organizava um banquete em frente às                concluindo, será que existiu?
  suas vítimas, e era um prazer para ele
                                                                       Continua na próxima edição!...
  assistir aos lamentáveis sinais e ruídos
  das suas vítimas a morrer.
                                                            Mª Elisa Lemos e Natacha Vieira


    PÁGINA       10
O abandono dos animais

                             O
                                        abandono dos      que isto implica conti-
                                       animais é um       nuidade e não apenas
                                       fenómeno a         durante determinado
                             que assistimos cada vez      tempo.      É na altura
                             mais. As famílias gostam     das férias que se verifi-
                             de ter o seu companhei-      ca o maior abandono
                             ro animal, em casa, por-     animal. As famílias por      ção mais fácil, deixando-
                             que cria um ambiente         dificuldade, em levar os     os ao abandono, à mer-
                             saudável e familiar. Con-    seus animais, em vez de      cê do destino. É um fac-
                             tudo, ter um animal de       procurarem alternati-        to triste e cruel, mas
    Ajuda na sen-                                         vas, como por exemplo,       real e cada vez mais
                             estimação não traz só
     sibilização             vantagens, exige tempo,      deixá-los com alguém         comum.
     para o não              alguma dedicação e           conhecido ou num abri-
                             alguma despesa. Claro        go temporário para ani-
    abandono dos
                                                          mais, optam pela solu-
      animais.
    Defende esta
       causa.                Os problemas do abandono
                             As crises económicas         pesas a cortar. Nestas       estão lotadas e sem
                             são outro fenómeno           alturas de apertar o cin-    capacidade financeira,
                             que amplia esta realida-     to, ter um animal de         para ampliar as suas
                             de, as famílias possuem      estimação torna-se qua-      instalações. Vivem de
                             menos recursos, para         se um luxo.                  voluntariado,     que
     “Os animais             fazer frente às suas des-        É preciso sensibilizar   escasseia cada vez
                             pesas. Ter um animal de      as pessoas, para que         mais, e de donativos
     são nossos              estimação pode não                                        que     também    não
                                                          fiquem receptivas, a fim
      amigos.”               fazer grande peso no         de mudar esta realida-       abundam.
                             orçamento, mas tudo o        de. As instituições que
                             que é terciário são des-     acolhem os animais


                              Os perigos que representam
                                 Por tudo isto, assiste   trarem      debilitados,     imagem das localidades
                             -se a um número cada         ficam susceptíveis aos       em que ocorrem estas
                             vez mais elevado de ani-     vírus e à sua propaga-       situações.
                             mais ao abandono pelas       ção, o que constitui um
                             ruas. Muitas vezes, são      perigo para a saúde
                             portadores de doenças,       pública. Além de este
                             devido à falta de ali-       ser um facto que a
                             mento e cuidados de          todos afecta, dá, ao
                             higiene. Por se encon-       mesmo tempo, uma má          Carolina Santos e Joana Vieira



O   JORNAL      DA   TURMA   A,   8º   ANO                                                      PÁGINA           11
Escola de Futebol do Concelho de Alcanena

C                                                                                                  EFCA
        ento e oitenta          loso des-                       algumas destas, assinadas
        jovens treinam nas      porto, nas                      por grandes jogadores.
        instalações      do     suas ins-
Complexo Desportivo dos         talações.
Bugalhos.      Estes jovens     Construiu
sonham ser, no futuro,          -se uma
jogadores de futebol.           bancada nova, um balneá-
                                rio e muito mais. A Escola já
    Ao longo dos tempos a       conquistou muitas taças,
Escola de futebol do Conce-     por competições e por épo-
lho de Alcanena recebeu         cas. Tem recebido, tam-
mais de 1000 jovens que         bém, galhardetes de outros
quiseram praticar este fabu-    clubes, bolas de futebol e,




Escalões da EFCA por idades                                                                             “Aqui
     O escalão para os mais     de 9, 10 e 11 anos, que
                                                                                                      vamos nós,
novos, “os Pré-Escolas”,        entram em competições de
integra crianças com 5,6,7 e    Futebol 7 (sete jogadores                                             na corrida
8 anos. Neste escalão, a        dentro do campo). Este          adolescentes de 12 e 13
prática da modalidade, pre-     escalão participa também                                                para a
                                                                anos. Também entram em
vê unicamente o ensino/         em torneios. Não se apli-
aprendizagem. A competi-        cam as infracções fora-de-      competições de Futebol 7 e              bola”
ção e torneios só se iniciam    jogo e cartões Amarelo/         torneios. Já se aplica a infrac-
no escalão seguinte.            Vermelho.                       ção fora-de-jogo, a partir da
    As “Escolas A/B” são           Os “Infantis A/B”, este é    grande área, marcada pelo
frequentadas por crianças       um escalão constituído por      árbitro.



O futebol de 11 e de 7

   Os    “Iniciados”,     são   polícia, de modo a garantir
jovens com 13 e 14 anos. Já     o controlo e segurança dos
jogam futebol 11 (11 joga-      jogadores e respectivos         participa em competições e
dores em campo). Entram         espectadores.                   torneios. Pode existir mais
em todo tipo de competi-          Os jovens com 15 e 16         público, mais polícia e já se
ções, o fora-de-jogo é apli-    anos constituem equipas de      aspira à integração na próxi-
cado pelos fiscais de linha.    jogadores de futebol que
  Este escalão já leva o                                        ma divisão, os “Juniores”.
                                recebem a designação de
público ao estádio e preci-
sa, por isso, do apoio de       Juvenis. Este escalão é
estruturas externas, como a     semelhante ao anterior e
                                                                 João Carlos e André Monteiro



                                                                                                   PÁGINA   12
Heróis da Banda desenhada


       A
                       banda dese-             Batman é um super-herói,
                                               personagem de histórias
                       nhada é uma
                                               em quadrinhos publicadas
                       arte que faz            pela    editora    norte-
                                               americana DC Comics,
                       as delícias dos
                                               cuja primeira aparição,
                       mais   peque-           alguns acreditam ter sido
                                               em desenhos de Frank
       nos e não só…
                                               Foster em 1932.
       Muitos são os heróis, que ao
       longo da história da BD, se
       tem destacado. Vejamos                  http://pt.wikipedia.org/wiki/
       alguns exemplos:                        Batman




       Conheces a História do Lucky Luke?
          Este é o mais célebre              ocorrer desde 1946, é mui-
       cowboy da banda desenha-              to significativa.
       da europeia. Foi criado na            As formas arredondadas,
       Bélgica, por Maurice de               que        apresentava         inicial-
       Bévère,        em      1946.          mente, faziam com que a
           A evolução gráfica des-           personagem apresentasse
       ta personagem, Lucky Luke,            grande influência do cine-
       o cowboy que dispara mais             ma animado, área onde o
       rápido que a sua própria              autor deste herói               tinha
       sombra, que tem vindo a               trabalhado antes. A


       indumentária era já em              As Aventuras de Tintin
       tudo idêntica à que lhe é
                                                  As Aventuras de Tintin
       conhecida: chapéu branco,
                                           são uma série de histórias
       lenço    vermelho,     camisa
                                           em quadrinhos criado pelo
       amarela e calças pretas, que
       depois passaram a azuis,            artista           belga         Georges
       mais em consonância com             Rémi           (1907-1983),          que
       os jeans.                           escreveu sob o pseudóni-
                    Fonte: Wikipedia       mo de Hergé.


                                     http://pt.wikipedia.org/wiki/Batman
                                                                                       João Castanheira e Daniel José.



O   JORNAL     DA   TURMA A,
                      8º ANO                                                                             PÁGINA          13
Os jogos de hoje e de sempre


              A
                              s nossas pes-               os                       perigos
                              quisas centram              que os jogos
                              -se neste tema              representam
                              - Os Jogos -                para os jovens
              Nesta edição, uma perspec-                  e                    também
              tiva muito generalizada, do                 para os adul-
              que são, e o que represen-                  tos. Este que
              tam os jogos na sua diversi-                é              um feno-
              dade. Nas próximas edições                  menal                                 pro-
 Existem      abordaremos             questões            blema na actualidade.                                   os perigos!..
              relacionadas com
dois tipos
 de jogos:
os electró-     Jogos de mesa/Tabuleiro - Um pouco de história
nicos e os
              Os jogos de tabulei-                    cerca de 4000 anos, em                                       Nas duas últimas déca-
 de mesa.     ro fazem parte da cultura,              civilizações como Egipto e                                   das este tipo de jogo
              desde tempos imemoriais.                Mesopotâmia. Foram mui-                                      perdeu muito espaço
                   Normalmente      são               to populares na Grécia e                                     devido aos jogos elec-
                   jogados por duas                   em Roma, de onde se espa-                                    trónicos. Mas, nos últi-
                   pessoas, mas, exis-                lharam por toda Europa e                                     mos anos, em virtude
                   tem alguns que admi-               depois para a América. Só a                                  dos seus méritos, voltou
                   tem até seis pessoas,              partir do século XIX é que                                   a conquistar muitos
                   como o Jogo de                     se tornaram produtos de                                      adeptos.
                   Damas chinês…                      massa, devido ter surgido a
                                                      classe média, que tinha
                   Os primeiros jogos de              mais tempo para o lazer.
              tabuleiro surgiram há
                                                      Fonte: wikipédia, a enciclopédia livre.




                 A influência dos jogos nos jovens de hoje em dia



              N
                            ão importa se                   imergem                              num   universo
                            é dia ou noite,               tridimensional onde quase
                            o tempo passa                 tudo é possível.                                   A
                            e eles nem                    diversão, por excelência,
              percebem. A adrenalina é                    dos filhos do século XXI é
              mais forte que o cansaço
                                                          mesmo os jogos de vídeo.
              físico. “Só mais uma, só
              mais uma”, eles prometem
                                                                    Mais? Para a próxima!...
              a si próprios e assim
                                                                                                                                 Eva Água e
              http://diganaoaerotizacaoinfantil.wordpress.com/category/jogos-online-e-
                                                                                                                               Sérgio Simões
              eletronicos/

                                                                                                                           PÁGINA       14

Más contenido relacionado

La actualidad más candente

Livro-Casa Amarela
Livro-Casa AmarelaLivro-Casa Amarela
Livro-Casa Amarela
Graça Sousa
 
Folha galera do elias 3ª edição 2013
Folha galera do elias 3ª edição 2013Folha galera do elias 3ª edição 2013
Folha galera do elias 3ª edição 2013
Emef Elias Shammass
 
Contacao de historias ... era uma vez ......
Contacao de historias ... era uma vez ......Contacao de historias ... era uma vez ......
Contacao de historias ... era uma vez ......
Biblio 2010
 
Desdobr. prog.feira. 2012 13pub1
Desdobr. prog.feira. 2012 13pub1Desdobr. prog.feira. 2012 13pub1
Desdobr. prog.feira. 2012 13pub1
Paula Sousa
 
Escola ativa alfabetizacao - 1 º ano
Escola ativa alfabetizacao - 1 º anoEscola ativa alfabetizacao - 1 º ano
Escola ativa alfabetizacao - 1 º ano
Fabiana Esteves
 

La actualidad más candente (15)

PARA MAIORES DE 45 ANOS - Escolas Antigamente
PARA MAIORES DE 45 ANOS - Escolas AntigamentePARA MAIORES DE 45 ANOS - Escolas Antigamente
PARA MAIORES DE 45 ANOS - Escolas Antigamente
 
Teste 1
Teste  1Teste  1
Teste 1
 
Grupo escolar(1)
Grupo escolar(1)Grupo escolar(1)
Grupo escolar(1)
 
Grupo escolar (hoje, ensino básico e fundamental).
Grupo escolar (hoje, ensino básico e fundamental).Grupo escolar (hoje, ensino básico e fundamental).
Grupo escolar (hoje, ensino básico e fundamental).
 
Livro-Casa Amarela
Livro-Casa AmarelaLivro-Casa Amarela
Livro-Casa Amarela
 
Cronograma Literatura / 2019
Cronograma Literatura / 2019Cronograma Literatura / 2019
Cronograma Literatura / 2019
 
Geo educação
Geo educaçãoGeo educação
Geo educação
 
Folha galera do elias 3ª edição 2013
Folha galera do elias 3ª edição 2013Folha galera do elias 3ª edição 2013
Folha galera do elias 3ª edição 2013
 
Contacao de historias ... era uma vez ......
Contacao de historias ... era uma vez ......Contacao de historias ... era uma vez ......
Contacao de historias ... era uma vez ......
 
Desdobr. prog.feira. 2012 13pub1
Desdobr. prog.feira. 2012 13pub1Desdobr. prog.feira. 2012 13pub1
Desdobr. prog.feira. 2012 13pub1
 
As aventuras de Nami: história
As aventuras de Nami: históriaAs aventuras de Nami: história
As aventuras de Nami: história
 
Segunda edicao
Segunda edicaoSegunda edicao
Segunda edicao
 
Escola ativa alfabetizacao - 1 º ano
Escola ativa alfabetizacao - 1 º anoEscola ativa alfabetizacao - 1 º ano
Escola ativa alfabetizacao - 1 º ano
 
Pág.miúdos acordo110911
Pág.miúdos acordo110911Pág.miúdos acordo110911
Pág.miúdos acordo110911
 
Adrenalina do saber
Adrenalina do saberAdrenalina do saber
Adrenalina do saber
 

Destacado

Apresentação juma lodge versão reduzida
Apresentação juma lodge   versão reduzidaApresentação juma lodge   versão reduzida
Apresentação juma lodge versão reduzida
Caio Fonseca
 
Herramientas web 2.0
Herramientas web 2.0Herramientas web 2.0
Herramientas web 2.0
Hendrylucia
 
Tecnologias mundiales
Tecnologias mundiales Tecnologias mundiales
Tecnologias mundiales
DaKarCasMe
 
Caract de las aulas democ.
Caract de las aulas democ.Caract de las aulas democ.
Caract de las aulas democ.
nora-susana
 
Teste slideshare
Teste slideshareTeste slideshare
Teste slideshare
danischerer
 
Christian y pedro
Christian y pedroChristian y pedro
Christian y pedro
chrstian-99
 
Llegendes de les gavarres
Llegendes de les gavarresLlegendes de les gavarres
Llegendes de les gavarres
allegendesa
 
Entrega de banderas
Entrega de banderasEntrega de banderas
Entrega de banderas
VI Ana
 
CobreTudo.com
CobreTudo.comCobreTudo.com
CobreTudo.com
papaujp
 
Suðurskautslandið
SuðurskautslandiðSuðurskautslandið
Suðurskautslandið
oskar21
 
RPH Kepelbagaian Pelajar Model Hunter Kecerdasan Pelbagai Pelajar Lemah
RPH Kepelbagaian Pelajar Model Hunter Kecerdasan Pelbagai Pelajar LemahRPH Kepelbagaian Pelajar Model Hunter Kecerdasan Pelbagai Pelajar Lemah
RPH Kepelbagaian Pelajar Model Hunter Kecerdasan Pelbagai Pelajar Lemah
Zuzan Michael Japang
 

Destacado (20)

Apresentação juma lodge versão reduzida
Apresentação juma lodge   versão reduzidaApresentação juma lodge   versão reduzida
Apresentação juma lodge versão reduzida
 
Electrodomésticos
ElectrodomésticosElectrodomésticos
Electrodomésticos
 
Herramientas web 2.0
Herramientas web 2.0Herramientas web 2.0
Herramientas web 2.0
 
Tecnologias mundiales
Tecnologias mundiales Tecnologias mundiales
Tecnologias mundiales
 
Caract de las aulas democ.
Caract de las aulas democ.Caract de las aulas democ.
Caract de las aulas democ.
 
Trabajo final.
Trabajo final.Trabajo final.
Trabajo final.
 
Alfabeto turma da mônica
Alfabeto turma da mônicaAlfabeto turma da mônica
Alfabeto turma da mônica
 
Teste slideshare
Teste slideshareTeste slideshare
Teste slideshare
 
Christian y pedro
Christian y pedroChristian y pedro
Christian y pedro
 
Llegendes de les gavarres
Llegendes de les gavarresLlegendes de les gavarres
Llegendes de les gavarres
 
Frozen
FrozenFrozen
Frozen
 
Dica 023
Dica 023Dica 023
Dica 023
 
Dissertação Saberes, Plantas e Caldas
Dissertação  Saberes, Plantas e CaldasDissertação  Saberes, Plantas e Caldas
Dissertação Saberes, Plantas e Caldas
 
Entrega de banderas
Entrega de banderasEntrega de banderas
Entrega de banderas
 
CobreTudo.com
CobreTudo.comCobreTudo.com
CobreTudo.com
 
Suðurskautslandið
SuðurskautslandiðSuðurskautslandið
Suðurskautslandið
 
RPH Kepelbagaian Pelajar Model Hunter Kecerdasan Pelbagai Pelajar Lemah
RPH Kepelbagaian Pelajar Model Hunter Kecerdasan Pelbagai Pelajar LemahRPH Kepelbagaian Pelajar Model Hunter Kecerdasan Pelbagai Pelajar Lemah
RPH Kepelbagaian Pelajar Model Hunter Kecerdasan Pelbagai Pelajar Lemah
 
Punt de llibre Tàpies
Punt de llibre TàpiesPunt de llibre Tàpies
Punt de llibre Tàpies
 
eSocial: Módulo para Microempresas e Empresas de Pequeno Porte Relatório fina...
eSocial: Módulo para Microempresas e Empresas de Pequeno Porte Relatório fina...eSocial: Módulo para Microempresas e Empresas de Pequeno Porte Relatório fina...
eSocial: Módulo para Microempresas e Empresas de Pequeno Porte Relatório fina...
 
Presentacion de info...
Presentacion de info...Presentacion de info...
Presentacion de info...
 

Similar a Jornal turma a_1p-total

O Bandeirante - n.220 - Março de 2011
O Bandeirante - n.220 - Março de 2011O Bandeirante - n.220 - Março de 2011
O Bandeirante - n.220 - Março de 2011
Marcos Gimenes Salun
 
Recontar Histórias
Recontar HistóriasRecontar Histórias
Recontar Histórias
educadores
 
Jornal online - 4
Jornal   online - 4Jornal   online - 4
Jornal online - 4
Fabio Rossi
 
1254836029 oxmundoxsurdoxinfantil
1254836029 oxmundoxsurdoxinfantil1254836029 oxmundoxsurdoxinfantil
1254836029 oxmundoxsurdoxinfantil
ilesor
 
Passaportte brincardeler
Passaportte brincardelerPassaportte brincardeler
Passaportte brincardeler
ecoleitura
 
Aula 08 de linguagens e códigos e suas tecnologias
Aula 08 de linguagens e códigos e suas tecnologiasAula 08 de linguagens e códigos e suas tecnologias
Aula 08 de linguagens e códigos e suas tecnologias
Homero Alves de Lima
 
Para PNAIC-Sequencia didática -1
Para PNAIC-Sequencia didática -1Para PNAIC-Sequencia didática -1
Para PNAIC-Sequencia didática -1
Graça Sousa
 

Similar a Jornal turma a_1p-total (20)

O Bandeirante - n.220 - Março de 2011
O Bandeirante - n.220 - Março de 2011O Bandeirante - n.220 - Março de 2011
O Bandeirante - n.220 - Março de 2011
 
Adolescentes versus obsolescentes
Adolescentes versus obsolescentesAdolescentes versus obsolescentes
Adolescentes versus obsolescentes
 
Modulo 6
Modulo 6Modulo 6
Modulo 6
 
3 - Rogoff - A Natureza Cultural do Desenvolvimento humano.pdf
3 - Rogoff - A Natureza Cultural do Desenvolvimento humano.pdf3 - Rogoff - A Natureza Cultural do Desenvolvimento humano.pdf
3 - Rogoff - A Natureza Cultural do Desenvolvimento humano.pdf
 
Recontar Histórias
Recontar HistóriasRecontar Histórias
Recontar Histórias
 
417 an 06_março_2013.ok
417 an 06_março_2013.ok417 an 06_março_2013.ok
417 an 06_março_2013.ok
 
Projeto de leitura interdisciplinar um menino invísível
Projeto de leitura interdisciplinar    um menino invísívelProjeto de leitura interdisciplinar    um menino invísível
Projeto de leitura interdisciplinar um menino invísível
 
Jornal online - 4
Jornal   online - 4Jornal   online - 4
Jornal online - 4
 
1254836029 oxmundoxsurdoxinfantil
1254836029 oxmundoxsurdoxinfantil1254836029 oxmundoxsurdoxinfantil
1254836029 oxmundoxsurdoxinfantil
 
Leitura no Pré-Escolar
Leitura no Pré-EscolarLeitura no Pré-Escolar
Leitura no Pré-Escolar
 
Porque sim não é resposta: 7 bons motivos para ler para crianças pequenas
Porque sim não é resposta: 7 bons motivos para ler para crianças pequenasPorque sim não é resposta: 7 bons motivos para ler para crianças pequenas
Porque sim não é resposta: 7 bons motivos para ler para crianças pequenas
 
Porque sim não é resposta: 7 bons motivos para ler para crianças pequenas
Porque sim não é resposta: 7 bons motivos para ler para crianças pequenasPorque sim não é resposta: 7 bons motivos para ler para crianças pequenas
Porque sim não é resposta: 7 bons motivos para ler para crianças pequenas
 
Passaportte brincardeler
Passaportte brincardelerPassaportte brincardeler
Passaportte brincardeler
 
História social da criança e da família.pdf
História social da criança e da família.pdfHistória social da criança e da família.pdf
História social da criança e da família.pdf
 
Libras apostilia instrutoras
Libras apostilia instrutorasLibras apostilia instrutoras
Libras apostilia instrutoras
 
Diario turma a até abril
Diario turma a até abrilDiario turma a até abril
Diario turma a até abril
 
Oliveira News
Oliveira News Oliveira News
Oliveira News
 
Jornal Oliveira News - 6ª Edição
Jornal Oliveira News - 6ª EdiçãoJornal Oliveira News - 6ª Edição
Jornal Oliveira News - 6ª Edição
 
Aula 08 de linguagens e códigos e suas tecnologias
Aula 08 de linguagens e códigos e suas tecnologiasAula 08 de linguagens e códigos e suas tecnologias
Aula 08 de linguagens e códigos e suas tecnologias
 
Para PNAIC-Sequencia didática -1
Para PNAIC-Sequencia didática -1Para PNAIC-Sequencia didática -1
Para PNAIC-Sequencia didática -1
 

Más de clubecomunica2010

Guiões de orientação_-_concurso_de_vídeo_segura_net
Guiões de orientação_-_concurso_de_vídeo_segura_netGuiões de orientação_-_concurso_de_vídeo_segura_net
Guiões de orientação_-_concurso_de_vídeo_segura_net
clubecomunica2010
 
Guiões de orientação_-_concurso_de_vídeo_segura_net
Guiões de orientação_-_concurso_de_vídeo_segura_netGuiões de orientação_-_concurso_de_vídeo_segura_net
Guiões de orientação_-_concurso_de_vídeo_segura_net
clubecomunica2010
 
Regulamento do concurso_vídeo_segura_net_-_é_mais_do_que_um_jogo,_é_a_tua_vid...
Regulamento do concurso_vídeo_segura_net_-_é_mais_do_que_um_jogo,_é_a_tua_vid...Regulamento do concurso_vídeo_segura_net_-_é_mais_do_que_um_jogo,_é_a_tua_vid...
Regulamento do concurso_vídeo_segura_net_-_é_mais_do_que_um_jogo,_é_a_tua_vid...
clubecomunica2010
 
Imprensa Regional - Torres Novas
Imprensa Regional - Torres Novas Imprensa Regional - Torres Novas
Imprensa Regional - Torres Novas
clubecomunica2010
 
Ppt final polonia_27_set_2010
Ppt final polonia_27_set_2010Ppt final polonia_27_set_2010
Ppt final polonia_27_set_2010
clubecomunica2010
 
Apresentação roots +equipa+alunos+horta uk
Apresentação roots +equipa+alunos+horta ukApresentação roots +equipa+alunos+horta uk
Apresentação roots +equipa+alunos+horta uk
clubecomunica2010
 
Harvesting & preserving lituania
Harvesting & preserving   lituaniaHarvesting & preserving   lituania
Harvesting & preserving lituania
clubecomunica2010
 

Más de clubecomunica2010 (18)

Exclusão na escola
Exclusão na escolaExclusão na escola
Exclusão na escola
 
Jornaloitavo junh ov2
Jornaloitavo junh ov2Jornaloitavo junh ov2
Jornaloitavo junh ov2
 
Voluntariado
VoluntariadoVoluntariado
Voluntariado
 
Guiões de orientação_-_concurso_de_vídeo_segura_net
Guiões de orientação_-_concurso_de_vídeo_segura_netGuiões de orientação_-_concurso_de_vídeo_segura_net
Guiões de orientação_-_concurso_de_vídeo_segura_net
 
Guiões de orientação_-_concurso_de_vídeo_segura_net
Guiões de orientação_-_concurso_de_vídeo_segura_netGuiões de orientação_-_concurso_de_vídeo_segura_net
Guiões de orientação_-_concurso_de_vídeo_segura_net
 
Regulamento do concurso_vídeo_segura_net_-_é_mais_do_que_um_jogo,_é_a_tua_vid...
Regulamento do concurso_vídeo_segura_net_-_é_mais_do_que_um_jogo,_é_a_tua_vid...Regulamento do concurso_vídeo_segura_net_-_é_mais_do_que_um_jogo,_é_a_tua_vid...
Regulamento do concurso_vídeo_segura_net_-_é_mais_do_que_um_jogo,_é_a_tua_vid...
 
Catalogo
CatalogoCatalogo
Catalogo
 
Semana do amor e afectos2
Semana do amor e afectos2Semana do amor e afectos2
Semana do amor e afectos2
 
Jornal e 10_d_ez1
Jornal e 10_d_ez1Jornal e 10_d_ez1
Jornal e 10_d_ez1
 
Jornal td v2-18-p
Jornal td v2-18-pJornal td v2-18-p
Jornal td v2-18-p
 
Ed1 jt8ºc
Ed1 jt8ºcEd1 jt8ºc
Ed1 jt8ºc
 
Jornal 8 b_v2
Jornal 8 b_v2Jornal 8 b_v2
Jornal 8 b_v2
 
Pes graficos
Pes graficosPes graficos
Pes graficos
 
Imprensa Regional - Torres Novas
Imprensa Regional - Torres Novas Imprensa Regional - Torres Novas
Imprensa Regional - Torres Novas
 
Ppt final polonia_27_set_2010
Ppt final polonia_27_set_2010Ppt final polonia_27_set_2010
Ppt final polonia_27_set_2010
 
Dia mundialalimentacao
Dia mundialalimentacaoDia mundialalimentacao
Dia mundialalimentacao
 
Apresentação roots +equipa+alunos+horta uk
Apresentação roots +equipa+alunos+horta ukApresentação roots +equipa+alunos+horta uk
Apresentação roots +equipa+alunos+horta uk
 
Harvesting & preserving lituania
Harvesting & preserving   lituaniaHarvesting & preserving   lituania
Harvesting & preserving lituania
 

Jornal turma a_1p-total

  • 1. A G R U PA M E N TO D E E S C O L A S A R T U R G O N Ç A LV E S O Jornal da Turma 8º Ano NESTA EDIÇÃO: O Alfabeto 3 A Adoles- 4 cência Alimentação 5 Humor, rir 7 faz bem!... Doenças 8 Raras Será que 1 0 existem? Abandono 1 1 dos animais EFCA 1 2 Banda Dese- 13 nhada Os Jogos 14 Área de Projecto Ano Lectivo 2010/2011
  • 2. O jornal da turma insere-se Este trabalho integra diversas num projecto a implemen- fases na sua construção, desde a tar ao longo do ano lectivo, escolha do tema, o trabalho de com o objectivo de estimular o gosto pesquisa, tratamento da informa- pela leitura e pela escrita, bem como ção, correcção de textos, trata- promover o espírito de equipa e o mento de imagem e edição elec- trabalho interdisciplinar. trónica. Antes de se constituir num Nesta edição, os alunos escolhe- produto final, o jornal pretende ram, de acordo com as suas preferên- promover o aperfeiçoamento das cias, os diversos temas que aqui são práticas em todas estas etapas. apresentados. Alguns dos assuntos Este exemplar será disponi- aqui abordados terão continuidade bilizado nos formatos impresso e na próxima edição deste jornal, onde online. gostaríamos de contar com a partici- 8ºA pação de todos os que puderem e 1ª Página quiserem colaborar. Para isso, basta contactar um aluno ou professor das turmas do 8º Ano. Quais as razões que levam ao abandono P rocurámos saber No caso dos cães as princi- outra alternativa. quais as razões que pais razões são: fogem de casa; levam as pessoas a demasiado activos; requerem rejeitarem ou abandonarem muita atenção; ladram ou os seus animais, verificando- uivam muito; mordem; des- se que relativamente aos troem as coisas da casa; são gatos são principalmente as desobedientes. seguintes: sujam a casa; des- Por favor apoiem esta causa. trutivos fora de casa; agressi- Os animais sentem quando são vos com as pessoas; não se rejeitados e sofrem o abando- no de uma forma atroz. Pen- adaptam aos outros animais; sem bem, antes de os abando- mordem; requerem muita nar, procurem atenção; não amistosos e demasiado activos. Carolina Santos e Continua na página> 11 Joana Beatriz Vieira PÁGINA 2
  • 3. O Alfabeto N esta edição do jornal vamos Parece-nos que este é um tema falar de um tema que todos que não é muito abordado na têm conhecimento, excepto comunicação social, mas nós que- os que são analfabetos. remos mudar isso. Iremos falar Falamos da história do alfabeto e de sobre a constituição do alfabeto e como ele passou a existir. da sua origem, mas não vamos Uma curiosidade: sabiam que foi a revelar tudo, têm de esperar pela invenção do alfabeto e da escrita que próxima edição, onde desvendare- dividiu a Pré-história da História? Se mos mais sobre o tão curioso códi- sabiam, muito bem… Mas se não go! sabiam passaram a saber! ... Que código será este? A história do alfabeto O nosso código: A história do alfabeto começa no um conjunto de letras usadas para O Alfabeto antigo Egipto há mais de mil anos da escrever. história da escrita. O primeiro alfa- Apesar de se ter tornado beto puro surgiu por volta de 2000 comum o termo alfabeto por alfa a.C. representando a linguagem dos e beta, o idioma fenício, séculos trabalhadores semitas no Egipto, e antes, já trazia Alef e Bet, as duas foi a partir de princípios alfabéticos primeiras letras. dos hieróglifos egípcios, ver fig1. O alfabeto em uso na língua portuguesa é o latino, conta com Fig1 A maioria das letras do alfabeto 26 letras depois de se ter acres- no mundo de hoje ou descendem centado o k, w e y às 23 letras que directamente deste desenvolvimen- tinha originalmente. to, por exemplo o alfabeto grego e o O alfabeto tem uma utilização prá- latino, ou foram inspirados pelo seu tica na organização de dicioná- design. rios, enciclopédias ou listas de coi- A palavra alfabeto é de origem sas. Tudo está por ordem alfabéti- grega (alphabetos), constituída pelas ca!... duas primeiras letras do alfabeto Maria Luís S. de Sousa nº 5716 grego (alfa e beta, correspondentes Rute Isabel O. Subtil nº 5704 às nossas letras A e B), e significa PÁGINA 3
  • 4. Adolescência A adolescên- Durante gerações, as expectativa dos papéis a cia é o famílias têm-se visto desempenhar, à toxico- período de perturbadas pelo isola- dependência e às modifi- transição mento, pelos compor- cações dos comporta- entre a infância e a tamentos impulsivos e mentos sexuais. No idade adulta, aproxi- pela relutância de entanto, os pais e os ado- madamente entre os alguns adolescentes lescentes que têm cons- doze e os vinte anos, perante o assumir de ciência destas mudanças Mud é também uma fase responsabilidades. estão mais aptos a aceitá anç -las e a resolver alguns as... da vida muito importan- Actualmente, a ado- te, embora, muitas lescência é ainda mais problemas que se lhes vezes, confusa e cheia difícil, devido à mudan- apresentem. de tensões necessitan- ça de valores familia- do, por isso, de muita res, à confusão na compreensão. Entrevistas Entrevistámos quatro alu- considera que a idade nos, da escola, e percebe- ideal para se iniciar uma mos, que, segundo estes, relação sexual é muito a maior parte dos adoles- relativa, isto é, deve acon- centes têm consciência do tecer quando o jovem mundo em que vivem: dos sente que está preparado perigos, das dificuldades, para iniciar esta fase tão das incertezas quanto ao importante na sua vida. futuro, enfim, tudo mes- A condição para estar mo!... preparado tem a ver com Também consideram aspectos fisiológicos e que a adolescência traz fundamental é também a consigo uma vontade de informação sobre os peri- independência dos pais. gos que correm. As doen- Nós O valor dos amigos e a ças sexualmente trans- eo espe influência dos colegas, são missíveis e a gravidez na lho. aspectos muito relevan- adolescência são assuntos .. tes. que obrigatoriamente têm que ser prevenidos. De acordo com as opi- Relativamente a esta niões dos jovens, que matéria nós deixamos a entrevistámos, esta é seguinte mensagem: Não uma idade em que muitos adianta remediar é preci- rapazes e raparigas se so prevenir!.... apaixonam de verdade. Pensam também, estes jovens, que a grande maioria dos adolescentes PÁGINA 4 Por, Inês Costa e Carlos Dinis
  • 5. Alimentos e hábitos alimentares a evitar J á todos sabemos Fast-food (comida rápi- que existem ali- da) é o nome genérico mentos e hábitos dado ao consumo de alimentares que refeições que podem ser influenciam a nossa saúde. Neste artigo preparadas e servidas vamos tentar contri- num pequeno intervalo buir para que as tuas de tempo. São comercia- escolhas possam ser lizadas desta forma as mesmo alimento, que mais saudáveis. sanduíches, pizzas, entre por vezes é vendido Assim, vamos apresen- outros. Aplica-se à comi- como refeição rápida, tar algumas atitudes da vendida em lojas per- pode também ser con- que devemos evitar e outras que devemos tencentes às grandes sumido em restauran- adoptar. redes de alimentação. O tes. Um tipo de alimentação a evitar “se O Fast Food é um tipo nárias. Estas doenças abusarmos de alimentação que que podemos desenvol- deste tipo de devemos evitar, porque ver ao sermos poten- as gorduras usadas nes- ciais consumidores des- comida, te tipo de produtos, as te tipo de alimentação, ficamos chamadas gorduras manifestam, entre saturadas, aumentam os outros, os seguintes sin- a obesidade é um risco obesos.” níveis de colesterol, pro- tomas: dores no peito, que corremos se abu- vocando coágulos nas dificuldade em respirar, sarmos deste tipo de artérias e aumentando insónias e tremores. comida. o risco de doenças coro- Como já todos sabemos, Uma Alimentação Saudável Com base em informa- nosso humor, a memó- bastante os alimentos ção recolhida no sítio ria e a boa disposição que ingerimos, porque da Internet, que no dependem da alimenta- é a qualidade, a inges- final deste artigo ire- ção que fazemos. tão das refeições, em mos referir, ficámos a Também ficámos a horários regulares, e saber que a alimenta- saber que devemos com as calorias certas ção influencia todos os diversificar que nos tornam fortes. sistemas do nosso cor- po, a nossa mente, até o O JORNAL DA Jill Martins TURMA A, 8º ANO Fonte: Wikipédia, a enciclopédia livre. PÁGINA 5
  • 6. Nova Roda dos Alimentos para uma Alimentação saudável N esta edição do “Pela tua nosso jornal estamos a apre- sentar a Nova saúde, faz Roda dos Alimentos, para uma alimentação saudável. uma boa Começamos também a divul- gar uma lista, recomendada alimen- pela Nutricionista, Drª Flo- rence Gil, que esteve na nos- tação!....” sa escola nas comemorações do Dia da Alimentação. Recomendações para uma alimentação diária saudável Iniciar sempre o dia com um - Uma peça de fruta ou um pequeno almoço completo e copo de sumo de fruta sem saudável : adição de açúcar. - Um copo de leite ou um iogurte meio gordo ou magro; - Uma fatia de pão integral ou um prato de cereais inte- grais ou de mistura e sem adição de açúcar ; Nº Refeições Diárias Comer de três em três horas Pequenas merendas entre as Para a próxima edição have- mantém os níveis de açúcar três principais refeições e, se rá mais recomendações, da sanguíneo dentro da normali- necessário, fazer uma peque- lista da mesma nutricionista, dade, o que proporciona na ceia antes de deitar, por sobre alimentação saudável. saciedade e evita sintomas exemplo uma peça de fruta, como a falta de energia. um copo de leite ou uma fatia Devemos optar por: de pão integral. PowerPoint, Erº Gil, F PÁGINA 6
  • 7. O Humor sempre, porque rir faz muito bem à saúde... sabias? C om o nosso bom humor A alma também pode doer?! Ora podemos contagiar posi- esta!... tivamente as pessoas Soubemos que os especialistas que estão à nossa volta. dizem que o humor é um estado de Até aprendemos que rir faz bem ânimo cuja intensidade representa ao coração!... Os nossos avós já o grau de bem-estar psicológico e diziam que rir é o melhor remédio emocional de um indivíduo. Retira- para muitos males, como por exem- mos também, da fonte que abaixo plo para tratar as dores da alma!... identificamos, que a palavra humor surgiu na medicina humoral dos antigos gregos. Fonte: Wikipédia , a enciclopédia livre. O que é o Humor? T ambém soubemos, no Hoje em dia, existem muitas séries mesmo sítio da Internet, de humor e grupos de que, apesar de o humor humoristas para fazer o ser largamente estudado publico rir, um desses e haver muitas teorias e discussões grupos é - Os Gato entre filósofos e outros especialis- Fedorento – que gostamos tas, é muito difícil definir o humor, particularmente. Aqui tanto no que este representa numa deixamos algumas perspectiva psicológica como na sua curiosidades sobre o grupo: expressão como forma de arte e de pensamento. Um pouco sobre os Humoristas Este grupo de humoristas Cada um deles começou por famosos é formado por: escrever textos para os media Tiago Dores, Ricardo Araújo (televisão, rádio, jornais). O pro- Pereira, Diogo Quintela e Miguel grama GATO FEDORENTO, no Góis. Os elementos deste grupo qual os autores são também iniciaram a sua carreira de actores dos seus próprios sket- humoristas em Abril 2003, quan- ches, cedo se tornou referência do os quatro se juntaram e cria- humorística de culto. ram um blog... O sucesso do humor dos Por altura do Natal de 2004 Gato Fedorento reside no facto foi lançado o primeiro DVD do de ser um humor inteligente, grupo. sem medo. Edgar Simões e Guilherme Antunes Fonte: Gato fedorento & musica PÁGINA 7
  • 8. Doenças Raras - divulgação A s doenças doença é conside- raras – tam- rada rara quando bém designa- afecta uma em das como duas mil pessoas. doenças órfãs – são aque- A definição de las que afectam um doença rara é, pequeno número de pes- portanto, conjun- soas, por comparação tural, na medida em que mas, hoje em dia, está com a população em depende do período de em expansão. A lepra, geral. Ocorrem com pouca tempo e do espaço geo- por seu turno, é rara frequência ou raramente. gráfico que estão a ser em França, mas fre- Existem ainda variantes considerados. Por exem- quente na África Cen- raras de doenças frequen- plo, a sida já foi conside- tral. tes. Na Europa, uma rada uma doença rara, Quantas doenças raras existem? Como surgem as doenças S Informa-te, ão conhecidas cer- reportadas, na literatura (bacteriana ou viral), divulga e ca de sete mil média, cinco novas alérgica e profissional. doenças raras, mas doenças por semana. Existem também doen- contribui para estima-se que existam Como surgem as doenças ças raras causadas por mais e que afectem entre raras? um menor envenenamento. seis a oito por cento da A maioria das doenças população – entre 24 e 36 raras – 80 por cento – sofrimento milhões de pessoas – na têm subjacente uma destas União Europeia. Esse alteração genética. Exis- número está em cresci- tem ainda doenças raras pessoas!... de origem infecciosa mento, uma vez que são Quais são as características mais frequentes das doenças raras?  São doenças crónicas, bém de doente para tamento específico, sen- graves e degenerativas e doente; do que os cuidados inci- colocam, muitas vezes, a  Têm associado um dem, sobretudo, na vida em risco; défice de conhecimen- melhoria da qualidade e  Manifestam-se na ida- tos médicos e científi- esperança de vida; de adulta; cos;  Apresentam uma  São muitas vezes grande diversidade de incapacitantes, compro- distúrbios e sintomas, que metendo a qualidade de variam não só de doença vida; para doença, mas tam-  Muitas não têm tra- PÁGINA 8 O JORNAL DA TURMA A, 8º ANO
  • 9. Que problemas enfrentam os doentes? A natureza das doen- qualidade – pois a comunidade ras, mentais e, por vezes, alte- ças raras – falta de médica sabe relativamente rações físicas; conhecimentos cientí- ficos e médicos – cria proble- pouco sobre estas doenças; há  Vulnera- mas específicos: pouca investigação e o desen- bilidade a  Dificuldades de diagnósti- volvimento de medicamentos nível psicoló- co – muitas vezes é feito tar- para um número limitado de gico, social, diamente; doentes é travado pelos impe- económico e  Escassez de informação; rativos comerciais; cultural;  Dificuldades na orienta- ção para profissionais de saú-  Dificuldades de inserção Inexistência de qualificados; profissional e cidadania; de legislação.  Problemas no acesso a  Frequente associação com cuidados de saúde de alta deficiências sensoriais, moto- O que é ser Hermafrodita? O repro d utiv o s inte r no s hermafrodita masculinos e femininos. é o indivíduo que nasce com O hermafroditismo um defeito verdadeiro é um distúrbio genético, porque os órgãos raro, mas o pseudo- genitais não são hemafroditismo é mais evidentemente masculinos comum. Neste casos embora não ambos, como o caso do ou femininos. Em geral se trate de um estado h e r m a f r o d i t a intersexual, o aparelho verdadeiro, havendo distúrbio possuem tecido ovariano e reprodutor possui somente na produção hormonal. testicular e órgãos tecido ovariano ou testicular e O que são medicamentos órfãos? São medicamentos desenvol- raras, de acesso livre e gratui- vidos para tratar doenças to. Contém informação sobre raras, ao abrigo de legislação mais de 3.600 doenças. promotora de apoios à inves- Para saber mais, consulte: tigação e à exclusividade de Orphanet mercado. Eurordis – Europe Organiza- Como posso obter informa- tion for Rare Diseases ção sobre uma doença rara? Raríssimas Consulte a Orphanet. É uma base de dados de doenças Ângela Duarte e Rute Lopes O JORNAL DA TURMA A, 8º ANO PÁGINA 9
  • 10. P arece ser moda, este género cinematográ- fico que também faz parte das nossas pre- ferências. Os filmes cuja história principal se prende com vampiros. Entre os casos mais famosos das histórias com este tipo de persona- gem encontra-se o objecto deste nosso artigo – O Drácula – Leia a história deste, mito? ou não!... Realidade? V E lad Drácula (conhecido como sposas infiéis foram punidas O que conde Drácula) era o príncipe por Drácula, tendo os seus da Transilvânia. Raptado aos sabemos!... órgãos sexuais sido cortados, a 13 anos pelos turcos, que o ensinaram pele arrancada, enquanto vivas, e expon- Em que a torturar. Vlad Drácula era conhecido do-as em público, com as suas peles como o Empalhador. A vítima era posta penduradas próximas aos seus corpos. acreditamos? num cavalo e empurrada em direcção a Drácula apreciava especialmente a exe- estacas polidas e untadas em óleo, de cução em massa, onde várias vítimas forma a não cau- sar a morte ime- eram empaladas de uma vez, e as esta- diata. cas içadas. Drácula apreciava especialmente a execução em massa C A omo as vítimas se mantinham lgumas histórias relatam que suspensas do chão, o peso de ele morreu numa batalha onde seus corpos fazia com que des- se disfarçou de turco. Como a cessem vagarosamente pela estaca, vitória estava próxima, correu para o tendo a sua base lisa rompendo os seus alto de um penhasco, para ver tudo, mas órgãos internos. Para melhor apreciar o ali foi confundido com um turco e foi espectáculo, Drácula rotineiramente morto pelos seus próprios homens. organizava um banquete em frente às concluindo, será que existiu? suas vítimas, e era um prazer para ele Continua na próxima edição!... assistir aos lamentáveis sinais e ruídos das suas vítimas a morrer. Mª Elisa Lemos e Natacha Vieira PÁGINA 10
  • 11. O abandono dos animais O abandono dos que isto implica conti- animais é um nuidade e não apenas fenómeno a durante determinado que assistimos cada vez tempo. É na altura mais. As famílias gostam das férias que se verifi- de ter o seu companhei- ca o maior abandono ro animal, em casa, por- animal. As famílias por ção mais fácil, deixando- que cria um ambiente dificuldade, em levar os os ao abandono, à mer- saudável e familiar. Con- seus animais, em vez de cê do destino. É um fac- tudo, ter um animal de procurarem alternati- to triste e cruel, mas Ajuda na sen- vas, como por exemplo, real e cada vez mais estimação não traz só sibilização vantagens, exige tempo, deixá-los com alguém comum. para o não alguma dedicação e conhecido ou num abri- alguma despesa. Claro go temporário para ani- abandono dos mais, optam pela solu- animais. Defende esta causa. Os problemas do abandono As crises económicas pesas a cortar. Nestas estão lotadas e sem são outro fenómeno alturas de apertar o cin- capacidade financeira, que amplia esta realida- to, ter um animal de para ampliar as suas de, as famílias possuem estimação torna-se qua- instalações. Vivem de menos recursos, para se um luxo. voluntariado, que “Os animais fazer frente às suas des- É preciso sensibilizar escasseia cada vez pesas. Ter um animal de as pessoas, para que mais, e de donativos são nossos estimação pode não que também não fiquem receptivas, a fim amigos.” fazer grande peso no de mudar esta realida- abundam. orçamento, mas tudo o de. As instituições que que é terciário são des- acolhem os animais Os perigos que representam Por tudo isto, assiste trarem debilitados, imagem das localidades -se a um número cada ficam susceptíveis aos em que ocorrem estas vez mais elevado de ani- vírus e à sua propaga- situações. mais ao abandono pelas ção, o que constitui um ruas. Muitas vezes, são perigo para a saúde portadores de doenças, pública. Além de este devido à falta de ali- ser um facto que a mento e cuidados de todos afecta, dá, ao higiene. Por se encon- mesmo tempo, uma má Carolina Santos e Joana Vieira O JORNAL DA TURMA A, 8º ANO PÁGINA 11
  • 12. Escola de Futebol do Concelho de Alcanena C EFCA ento e oitenta loso des- algumas destas, assinadas jovens treinam nas porto, nas por grandes jogadores. instalações do suas ins- Complexo Desportivo dos talações. Bugalhos. Estes jovens Construiu sonham ser, no futuro, -se uma jogadores de futebol. bancada nova, um balneá- rio e muito mais. A Escola já Ao longo dos tempos a conquistou muitas taças, Escola de futebol do Conce- por competições e por épo- lho de Alcanena recebeu cas. Tem recebido, tam- mais de 1000 jovens que bém, galhardetes de outros quiseram praticar este fabu- clubes, bolas de futebol e, Escalões da EFCA por idades “Aqui O escalão para os mais de 9, 10 e 11 anos, que vamos nós, novos, “os Pré-Escolas”, entram em competições de integra crianças com 5,6,7 e Futebol 7 (sete jogadores na corrida 8 anos. Neste escalão, a dentro do campo). Este adolescentes de 12 e 13 prática da modalidade, pre- escalão participa também para a anos. Também entram em vê unicamente o ensino/ em torneios. Não se apli- aprendizagem. A competi- cam as infracções fora-de- competições de Futebol 7 e bola” ção e torneios só se iniciam jogo e cartões Amarelo/ torneios. Já se aplica a infrac- no escalão seguinte. Vermelho. ção fora-de-jogo, a partir da As “Escolas A/B” são Os “Infantis A/B”, este é grande área, marcada pelo frequentadas por crianças um escalão constituído por árbitro. O futebol de 11 e de 7 Os “Iniciados”, são polícia, de modo a garantir jovens com 13 e 14 anos. Já o controlo e segurança dos jogam futebol 11 (11 joga- jogadores e respectivos participa em competições e dores em campo). Entram espectadores. torneios. Pode existir mais em todo tipo de competi- Os jovens com 15 e 16 público, mais polícia e já se ções, o fora-de-jogo é apli- anos constituem equipas de aspira à integração na próxi- cado pelos fiscais de linha. jogadores de futebol que Este escalão já leva o ma divisão, os “Juniores”. recebem a designação de público ao estádio e preci- sa, por isso, do apoio de Juvenis. Este escalão é estruturas externas, como a semelhante ao anterior e João Carlos e André Monteiro PÁGINA 12
  • 13. Heróis da Banda desenhada A banda dese- Batman é um super-herói, personagem de histórias nhada é uma em quadrinhos publicadas arte que faz pela editora norte- americana DC Comics, as delícias dos cuja primeira aparição, mais peque- alguns acreditam ter sido em desenhos de Frank nos e não só… Foster em 1932. Muitos são os heróis, que ao longo da história da BD, se tem destacado. Vejamos http://pt.wikipedia.org/wiki/ alguns exemplos: Batman Conheces a História do Lucky Luke? Este é o mais célebre ocorrer desde 1946, é mui- cowboy da banda desenha- to significativa. da europeia. Foi criado na As formas arredondadas, Bélgica, por Maurice de que apresentava inicial- Bévère, em 1946. mente, faziam com que a A evolução gráfica des- personagem apresentasse ta personagem, Lucky Luke, grande influência do cine- o cowboy que dispara mais ma animado, área onde o rápido que a sua própria autor deste herói tinha sombra, que tem vindo a trabalhado antes. A indumentária era já em As Aventuras de Tintin tudo idêntica à que lhe é As Aventuras de Tintin conhecida: chapéu branco, são uma série de histórias lenço vermelho, camisa em quadrinhos criado pelo amarela e calças pretas, que depois passaram a azuis, artista belga Georges mais em consonância com Rémi (1907-1983), que os jeans. escreveu sob o pseudóni- Fonte: Wikipedia mo de Hergé. http://pt.wikipedia.org/wiki/Batman João Castanheira e Daniel José. O JORNAL DA TURMA A, 8º ANO PÁGINA 13
  • 14. Os jogos de hoje e de sempre A s nossas pes- os perigos quisas centram que os jogos -se neste tema representam - Os Jogos - para os jovens Nesta edição, uma perspec- e também tiva muito generalizada, do para os adul- que são, e o que represen- tos. Este que tam os jogos na sua diversi- é um feno- dade. Nas próximas edições menal pro- Existem abordaremos questões blema na actualidade. os perigos!.. relacionadas com dois tipos de jogos: os electró- Jogos de mesa/Tabuleiro - Um pouco de história nicos e os Os jogos de tabulei- cerca de 4000 anos, em Nas duas últimas déca- de mesa. ro fazem parte da cultura, civilizações como Egipto e das este tipo de jogo desde tempos imemoriais. Mesopotâmia. Foram mui- perdeu muito espaço Normalmente são to populares na Grécia e devido aos jogos elec- jogados por duas em Roma, de onde se espa- trónicos. Mas, nos últi- pessoas, mas, exis- lharam por toda Europa e mos anos, em virtude tem alguns que admi- depois para a América. Só a dos seus méritos, voltou tem até seis pessoas, partir do século XIX é que a conquistar muitos como o Jogo de se tornaram produtos de adeptos. Damas chinês… massa, devido ter surgido a classe média, que tinha Os primeiros jogos de mais tempo para o lazer. tabuleiro surgiram há Fonte: wikipédia, a enciclopédia livre. A influência dos jogos nos jovens de hoje em dia N ão importa se imergem num universo é dia ou noite, tridimensional onde quase o tempo passa tudo é possível. A e eles nem diversão, por excelência, percebem. A adrenalina é dos filhos do século XXI é mais forte que o cansaço mesmo os jogos de vídeo. físico. “Só mais uma, só mais uma”, eles prometem Mais? Para a próxima!... a si próprios e assim Eva Água e http://diganaoaerotizacaoinfantil.wordpress.com/category/jogos-online-e- Sérgio Simões eletronicos/ PÁGINA 14